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Indicações de bibliográficas:
• CDC e CF
Palavras-chave:
• Introdução ao Direito do Consumidor/Campo de Aplicação do CDC/Contrato nas Relações
de Consumo/Responsabilidade Civil no CDC
2. O CDC é um microssistema.
4. Princípios no CDC:
- Art. 4° CDC
1°. P. transparência
2°. P. credibilidade/confiança
3°. P. vulnerabilidade
4°. P. segurança
VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a
seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
IX - (Vetado);
Parágrafo único. A informação de que trata o inciso III do caput deste artigo deve ser
acessível à pessoa com deficiência, observado o disposto em regulamento. (Incluído pela Lei nº
13.146, de 2015) (Vigência)
- Numa relação de consumo é necessário estar presentes três elementos; consumidor, fornecedor
o produto e o serviço.
1. Consumidor
3°. Teoria Finalista ampliada/T. Maximilista mitigada – aqui o consumidor não é o destinatário
final, aqui o consumidor é a parte vulnerável em uma relação jurídica.
OBS: O CDC adotou o consumidor por equiparação (art. 2° parágrafo único CDC e art. 17 e 29
CDC).
2. Fornecedor
3. Produto e serviço
1°. Tratativas: são as negociações preliminares que antecedem a finalização de uma proposta ou
oferta.
2°. Proposta/oferta:
- Adesão: uma das partes (fornecedor) elabora as cláusulas contratuais (art. 54 CDC).
Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe
ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.
- Art. 32 CDC
Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem
será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
§ 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir,
alternativamente e à sua escolha:
§ 3° O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1° deste artigo sempre
que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a
qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial.
§ 4° Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1° deste artigo, e não sendo
possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo
diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo
do disposto nos incisos II e III do § 1° deste artigo.
III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam.
Art. 20. O fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios
ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com
as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir,
alternativamente e à sua escolha:
OBS: Não se fala de substituição de parte viciada, mais se fala da não necessidade de esperar
pelo prazo de 30 dia para reparar o serviço.
- Fato do produto é aquele produto que causa violação a integridade psicofísica do consumidor.
OBS: No artigo 13 CDC ele menciona a responsabilidade solidaria (só os da cadeia produtiva vão
responder solidariamente) pelo fato do produto, já o comerciante responderá de forma subsidiária
(acontece quando o consumidor não tem como identificar o fabricante), dando a esse comerciante
o direito de regresso exercido por esse comerciante por ação autônoma.
- Art. 12, § 3° CDC estabelece uma inversão ope legis (por força de lei) do ônus da prova (são
hipóteses excludentes de responsabilidade civil)
- Exceção a aplicação a teoria do risco: art. 14, § 4° CDC a responsabilidade não é objetiva para o
profissional liberal que o qual independe da comprovação de culpa será nesse caso especifico,
subjetiva.
- Art. 14, § 3° CDC, vai permitir a inversão do ônus da prova ope legis (são hipóteses excludentes
de responsabilidade civil).
OBS: O rol de excludentes de responsabilidade civil nos artigos 12, § 3° e 14, § 3° CDC é
exemplificativo, pois falta a força maior e o caso fortuito. Dentro do caso fortuito, temos o fortuito
interno e externo, para o rompimento do nexo causal excluindo assim a responsabilidade civil,
apenas o fortuito externo romperá esse nexo causal excluindo assim a responsabilidade.
- Responsabilidade civil por vicio prazos: são prazos de decadência, pois decorre de um exercício
potestativo (art. 26 CDC).
- Inicio da contagem desses prazos: para os vícios aparentes ou de fácil contestação, os prazos
são contatos nos termos do art. 26, § 1° CDC. Para os vícios ocultos os prazos são computados
nos termos do art. 26, § 3° CDC.
OBS: Impede a contagem do prazo decadencial nos termos do art. 26, §2° CDC
- Responsabilidade civil pelo fato do produto prazos: a partir do momento que o direito subjetivo
do consumidor é violado surge para ele uma pretensão em fase do fornecedor, surgem para ele
prazos de prescrição (art. 27 CDC).