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(b) faça n→∞ na expressão do item (a) e ache o limite para n grande (0,5 ponto).
(c) o que o limite encontrado no item (b) significa? (0,5 ponto)
Resposta:
Δ En [ (n+1 /2)−(n−1+1/2) ] ℏ ω 1 2
a) = = =
En (n+1 /2)ℏ ω (n+1/2) 2 n+1
Δ En 2
b) lim n→ ∞ =lim n→∞ =0
En 2 n+1
c) Significa que para números quânticos altos a diferença entre os níveis tende a
diminuir, como uma aproximação clássica seguindo o princípio da correspondência.
d ψ1 2 −a x /2 2 d 2 ψ1 2 3 −a x 2 /2
Resposta: Temos =A (1−a x )e e 2 = A(−3 ax+ a x )e
dx dx
2
ℏ 2 d ψ1
− +V (x ) ψ1 =E1 ψ1
2 m dx 2
2
ℏ 2 2 2
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Questão 3 (1,5 pontos) – Considere um elétron que esteja preso no potencial de um
átomo de hidrogênio, que se encontre no estado 6f.
(a) calcule a energia do elétron (0,5 ponto).
(b) calcule o módulo de L e todos os valores possíveis de Lz em unidades de
ℏ (0,5 ponto).
(c) desenhe um diagrama vetorial que mostre as possíveis orientações do vetor
momento angular (0,5 ponto).
Resposta: Temos n=6 e l=3
13,6
a) E6 =− 2
=0,38 eV
6
b) L=√ 3(3+1) ℏ=2 √3 ℏ≈3,46 ℏ
Como l=3, os valores possíveis de Lz são: -3ħ, -2ħ, -1ħ, 0, 1ħ, 2ħ, 3ħ
c)
(b) E qual a probabilidade dele ser encontrado em regiões internas ao núcleo, que tem
− 2r/ a
raio de 10-15 m? Dica: para este item, considere e ≈1 em todo o intervalo de
0
2 −r /a
Resposta: Parte radial da função de onda no estado 1s: R1 (r)= 3/2
e 0
a0
2
4 e−2 2 a 0 2 a0
a)
P=∫a
∞
0 ( 4 e −2r /a 2
a03
0
)
r dr=
4
3
a0
⋅lim r→∞
e −2r /a
{
−8 /a 0
0
3
[
}... ] +
[( ) ( ) ]
a 0 8/ a0 a 0
3 3
+2
a0
+2
4 e −2 −2
= 3 3 10=5 e ≈0,68
a0 8 / a0
2 de 5
10− 15
4 4 r3 4⋅10−45
[ ]
−15
10
b) P=∫0
( ) 3
3 a0
r 2 dr=
3 a30 0
= −11 3
3(5,29⋅10 )
≈9⋅10−15
2
1 d d R (r) 2 μ r
R (r) d r ( dr ) ℏ
{
2 2
− r + [ V (r)−E ] =−m
2
desacoplada em: 2
, sendo m um
1 d g ( ϕ)
=−m2
g( ϕ ) d ϕ2
número inteiro.
2
1 d g ( ϕ) 2
b) Da equação =−m podemos tirar a solução g ( ϕ )=e −i m ϕ
g ( ϕ ) d ϕ2
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2
1 d 2 d R(r) 2 μ r
c) Da equação −
R(r) d r (r
dr ) 2
+ 2 [ V (r)−E ] =−m , ao se impor a
ℏ
2
∂ψ 2μ r
condição =0 chegamos a 2 [
V (r)−E ] =−m 2 . Lembrando a energia
∂r ℏ
2 μ r2 2
2 2
ℏ m
cinética K pode ser dada por K=E−V (r) , temos K =m →K = ,
ℏ2 2μ r 2
mostrando que a energia cinética é quantizada por depender do número inteiro m.
∂ψ ∂ψ
d) As condições de um elétron no plano XY, de =0 junto com =0 são
∂θ ∂r
exatamente as condições de uma órbita no plano e com raio constante, que é a condição
do modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio. De fato, ao substituir a expressão da
energia cinética e usando a relação de de Broglie temos:
p 2 ℏ 2 m2 ℏm h hm
K= = → p= → = → 2 π r=m λ , que implica em órbitas com
2μ 2μ r 2 r λ 2πr
múltiplos inteiros de comprimentos de onda. Assim como o modelo de Bohr.
Isso significa que a equação de Schrödinger contem o modelo de Bohr, sendo ainda mais
geral que ele.
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Falso! O modelo de Schrödinger, por ser tridimensional, prevê uma
Justificativa quantização mais complexa, que inclui o princípio da incerteza de
Heisenberg.
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