Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
REPRESENTAÇÃO N. 912318
Representante: Vander Oliveira Borges - Coordenador-Geral de Operacionalização do
FUNDEB e de Acompanhamento e Distribuição da Arrecadação do
Salário-Educação
Representado: Município de Monte Azul
MPTC: Marília Cecília Borges
RELATOR: CONSELHEIRO GILBERTO DINIZ
EMENTA
Segunda Câmara
21ª Sessão Ordinária − 01/08/2017
I – RELATÓRIO
Cuidam os autos da representação originada do ofício encaminhado a este Tribunal pelo Sr.
Vander Oliveira Borges, Coordenador-Geral de Operacionalização do FUNDEB e de
Acompanhamento e Distribuição da Arrecadação do Salário-Educação, noticiando possíveis
irregularidades na aplicação dos recursos do FUNDEB, com supedâneo na denúncia
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
apresentada àquele órgão pelo Sr. Damastor Alves de Souza, Vereador do Município de
Monte Azul, o qual relatou que a folha de pagamento do mês de dezembro de 2012 não teria
sido paga, e que os recursos vinculados estariam sendo utilizados para pagamento de pessoas
em desvio de função.
À fl. 3, a então Presidente, Conselheira Adriene Andrade, encaminhou a representação à
Unidade Técnica, que elaborou o relatório de fls. 04 a 06 e concluiu que o Poder Executivo,
no exercício de 2012, durante a gestão do Sr. Joaquim Gonçalves Sobrinho, inscreveu
R$407.630,13 em restos a pagar vinculados ao FUNDEB, sem disponibilidade financeira.
Informou, ainda, que, com base nos dados apresentados no SIACE/PCA/2012, o valor
recebido do FUNDEB naquele exercício foi R$2.704.309,36 e que as despesas com o referido
Fundo alcançaram R$2.892.565,65, dos quais 67,65% foram gastos com a remuneração dos
Profissionais do Magistério. Por fim, a Unidade Técnica manifestou-se pela necessidade de
realização de diligência ao então Prefeito, ao controlador geral, ao Presidente do Conselho do
FUNDEB e ao atual Prefeito, os quais foram devidamente intimados para que apresentassem
esclarecimentos.
O Sr. José Edvaldo Antunes de Souza, Prefeito de Monte Azul em 2014, falando por si e
pelos demais intimados, Srs. Joaquim Gonçalves Sobrinho e Haroldo Gonçalves Dias,
respectivamente, ex-Prefeito em 2012 e controlador do Município, apresentou a
documentação de fls. 38 a 105 e pastas anexas 01 a 12, compostas dos comprovantes das
despesas custeadas com os recursos do FUNDEB referentes ao exercício de 2012, notas de
empenho, transferências bancárias, folhas de pagamentos, razões das contas 42 e 280, razão
da receita da conta 91, e os extratos bancários da conta corrente nº 13.225-X e das aplicações
de janeiro a dezembro de 2012. Informou que os recursos transferidos do FUNDEB no valor
de R$2.776.058,22 foram insuficientes para custear as despesas empenhadas no valor de
R$3.689.527,56, e, portanto, a ausência de pagamento da folha dos professores da rede
municipal de ensino se deveu à falta de recursos.
A Unidade Técnica, às fls. 107 a 111, manifestou-se pela necessidade de intimação do
Prefeito para que comunicasse a esta Corte quando se efetivou o pagamento da folha do mês
de dezembro de 2012, com o encaminhamento do respectivo comprovante de quitação, tendo
sugerido que a documentação acostada aos autos fosse devolvida ao Município, ficando sob a
guarda desta Casa os demais expedientes que pudessem compor a matriz de risco para
subsidiar futuras ações de fiscalização na Prefeitura.
Em 26/3/2014, a Conselheira Presidente determinou a autuação dos documentos como
representação (fl. 128), que foi distribuída à minha relatoria.
Instada a manifestar-se, a 5ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal, às fls. 133 e 134,
reiterou a necessidade de o então Prefeito comprovar o pagamento da folha de servidores da
educação e concluiu que:
Tais despesas, conforme se apresentam nos documentos constantes dos autos, Memorial
de Restos a Pagar, fls. 11 a 17, e Movimentação dos Restos a Pagar, fls. 112 a 126, são
com folha de pagamento de professores e funcionários, portanto, de caráter continuado.
Com relação à suposta utilização dos recursos vinculados para pagamento de pessoas em
desvio de função, não se tem elementos para confirmar a existência do fato denunciado.
Em 7/5/2014, o José Edvaldo Antunes de Souza informou a este Tribunal que a folha de
dezembro de 2012 ainda não havia sido quitada e que a Administração anterior não deixou
recursos financeiros para tal pagamento, tendo apresentado a documentação de fls. 154 a 165,
noticiando sobre a Ação de Interpelação Judicial promovida contra o ex-Prefeito Joaquim
Gonçalves Sobrinho.
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
O Ministério Público junto ao Tribunal, às fls. 178 a e 179, requereu que os autos fossem
encaminhados à Unidade Técnica competente para novo exame, diante dos documentos
juntados ao processo.
A Unidade Técnica, no relatório de fls. 181 a 191, concluiu nos seguintes termos:
Isto posto, considerando que não compete a esta Corte exigir do atual gestor que seja feito
o pagamento da folha do pessoal do magistério do exercício de 2012, a que se refere a
denúncia, e que perderá o objeto com o respectivo pagamento, este Órgão Técnico
sugere, s.m.j., que o atual gestor, Sr. José Edvaldo Antunes de Souza seja advertido de
que a folha de pagamento tem caráter alimentar e que eventuais acréscimos decorrentes
de seu pagamento em atraso pode ser interpretado como dano ao Erário, sujeito a sanções.
No que tange à irregularidade de inscrição de restos a pagar, com relação ao Fundeb, sem
disponibilidade financeira, verificado em virtude da denúncia, considerando os critérios
de materialidade, relevância e risco, haja vista que se trata de gestão finda, sendo acatada
pelo Exmº Senhor Relator, esta Coordenadoria sugere, s.m.j., intimar o ex-prefeito,
Senhor Joaquim Gonçalves Sobrinho, prefeito de Monte Azul, exercício de 2012, e o
Senhor Haroldo Gonçalves Dias, controlador-geral do município, em 2012, para
apresentarem defesa, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 307 da Resolução
nº 12/2008 – Regimento Interno – deste Egrégio Tribunal de Contas do Estado de Minas
Gerais.
Esta Unidade Técnica não encontrou, nos autos, elementos que comprovam despesas com
servidores em desvio de função, como foi denunciado pelo representante.
Às fls. 193 e 194, o Parquet de Contas aditou a denúncia, por entender que a Administração
não teria informado corretamente o número de alunos matriculados na rede municipal, o que
teria resultado no recebimento de recurso a menor do FUNDEB e opinou pela citação dos
responsáveis.
Citados, o Prefeito José Edvaldo Antunes de Souza encaminhou a defesa de fls. 206 e 207, e o
Sr. Haroldo Gonçalves Dias, Controlador-Geral, à época, a manifestação de fls. 211 e 212. Na
oportunidade, informou o falecimento do ex-Prefeito, Sr. Joaquim Gonçalves Sobrinho,
conforme certidão de óbito acostada à fl. 213.
No reexame, às fls. 216 a 220-v, a Unidade Técnica entendeu que continuaram pendentes de
solução os fatos apresentados na denúncia, e que deveria ser imputada responsabilidade e
multa aos seguintes agentes:
- Sr. Joaquim Gonçalves Sobrinho, ex-Prefeito de Monte Azul em 2012, pela falta de
planejamento na adequação das despesas ao limite dos recursos a receber e pela existência de
Restos a Pagar sem disponibilidade financeira, conforme preceitua o § 1º do art. 1º da LRF; e
- Sr. Haroldo Gonçalves Dias, responsável pelo Controle Interno do Município, por deixar de
acompanhar e analisar a adequação do orçamento às necessidades municipais e por deixar de
fiscalizar o cumprimento das metas de resultados entre receitas e despesas, além de não
mencionar no seu relatório anual as irregularidades ocorridas, desrespeitando o caput do art.
12 da INTC nº 12, de 2011;
- Sr. José Edvaldo Antunes de Souza, Prefeito em 2014, pelo ato de gestão antieconômico, se
eventualmente ocorrer pagamento de juros e correção monetária, no momento da quitação da
folha de salários do mês de dezembro de 2012, no caso de ser promovida ação cível obrigando
o feito.
Todavia, considerando o falecimento do ex-Prefeito, Sr. Joaquim Gonçalves Sobrinho, em
29/4/2015, consoante Certidão de Óbito acostada à fl. 213, a Unidade Técnica entendeu estar
excluída a pretensão punitiva do ex-gestor, porquanto, segundo a jurisprudência deste
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
civis subsistam a cargo dos sucessores. (Código Penal Comentado, 3. ed., São Paulo: Ed.
Revista dos Tribunais, 2003, p. 347).
Como é cediço, a multa objeto de decisões emanadas desta Corte de Contas configura pena,
que, em face dessa especificidade, não pode passar da pessoa do apenado com a sanção
pecuniária, em homenagem ao princípio da intransmissibilidade, também conhecido como
princípio da intranscendência ou da pessoalidade da pena.
Esse princípio está consubstanciado no inciso XLV do art. 5º da Constituição da República
que prescreve, in verbis: "nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a
obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei,
estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio
transferido”.
Oportuno transcrever, também, o art. 84 da Lei Complementar nº 102, de 2008 (Lei Orgânica
do Tribunal de Contas), que estabelece: “a multa será aplicada, de forma individual, a cada
agente que tiver concorrido para o fato, sendo o pagamento da multa de responsabilidade
pessoal dos infratores”.
A aplicação do princípio da pessoalidade da pena é pacífica na jurisprudência do Tribunal de
Contas da União – TCU, consoante se verifica, por exemplo, neste trecho da decisão proferida
no Processo TC 649072/94-4, de relatoria do Ministro Homero Santos:
Não é demais lembrar que não se está tratando aqui de imputação de débito, o qual, nos
termos do art. 5º, VIII, da Lei 8.443/92, recairia nos sucessores do ex-Prefeito, até o
limite do valor do patrimônio transferido. Trata-se, sim, de possível irregularidade sujeita
à aplicação de multa, cuja responsabilidade pelos atos é pessoal e intransferível.
Também a jurisprudência deste Tribunal é remansosa nesse sentido, a teor do entendimento
cristalizado no enunciado da Súmula nº 121, nestes termos:
“A multa aplicada ao agente público, em decorrência de atos de gestão irregulares, não
alcança os seus sucessores no caso de falecimento”.
Pelas razões expendidas, considerando o falecimento do Sr. Joaquim Gonçalves Sobrinho e,
ainda, o caráter personalíssimo da penalidade de multa, entendo prejudicado o exame da
irregularidade relativa a falta de planejamento na gestão do FUNDEB.
3. Controle interno
A Unidade Técnica apontou que o responsável pelo controle interno, Sr. Haroldo Gonçalves
Dias, teria infringido o disposto no inciso IV do § 1º do art. 12 da Instrução Normativa
TCEMG nº 12, de 2011, e, portanto, estaria sujeito à ação punitiva deste Tribunal, nos termos
do § 3º do art. 12 da mencionada instrução.
O defendente, às fls. 211 e 212, alegou que entendeu desnecessário que tal informação
constasse do relatório, porquanto a relação dos restos a pagar inscritos no exercício constou
em relatório próprio enviado ao Tribunal.
No reexame, a Unidade Técnica asseverou que o responsável pelo controle interno, à época,
deveria ser responsabilizado em razão de não ter mencionado no seu relatório anual as
irregularidades ocorridas, mantendo o apontamento de que teria sido desrespeitado o caput do
art. 12 da INTC nº 12, de 2011. Justificou também a necessidade de responsabilização do
agente público pelo fato de que ele teria deixado de acompanhar e analisar a adequação do
orçamento às necessidades municipais, bem como por ter deixado de fiscalizar o cumprimento
das metas de resultados entre receitas e despesas.
Nota-se que, com essa alteração de entendimento, surgiu nova irregularidade.
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Relativamente à suposta omissão no relatório de controle interno, acostado às fls. 20 a 24, por
não terem sido detalhados os valores inscritos em restos a pagar, entendo que, tendo sido
encaminhado o Memorial de Restos a Pagar, anexado às fls. 11 a 17, não há falar em prejuízo
ao controle externo. Assim, considero insubsistente o apontamento.
Ademais, a inscrição em restos a pagar de despesa de caráter continuado constitui
procedimento contábil previsto no art. 36 da Lei nº 4.320, de 1964, não caracterizando
irregularidade que pudesse ser objeto de ação dos órgãos de controle interno ou externo.
No que tange ao apontamento de que o responsável pelo controle interno teria deixado de
acompanhar e analisar a adequação do orçamento às necessidades municipais, e de fiscalizar o
cumprimento das metas de resultados entre receitas e despesas, considero que tais
apontamentos não constaram do relatório técnico de fls. 181 a 191, não tendo sido
franqueado, portanto, o direito ao contraditório e à ampla defesa, sendo patente a insuficiência
de requisito indispensável para apreciação da matéria.
Todavia, ao examinar os autos, pude verificar que, no relatório do órgão de controle interno
de fls. 20 a 24, constam informações acerca da execução orçamentária e do cumprimento das
metas previstas no PPA e na LDO, motivo pelo qual entendo que não há elementos materiais
indicativos da nova irregularidade apontada para justificar nova citação do agente público.
4. Omissão de pagamento da folha dos servidores de dezembro de 2012, na gestão do Sr.
José Edvaldo Antunes de Souza
A Unidade Técnica, às fls. 185 a 187, embora considere que não compete ao Tribunal exigir o
cumprimento da obrigação relativa ao pagamento dos servidores, entendeu que, caso se
concretize dano ao erário em decorrência de ações judiciais trabalhistas, esta Corte poderia
considerar a omissão de pagamento da folha do pessoal do magistério, de dezembro de 2012,
como ato de gestão antieconômico, pela não adequação do orçamento municipal às
necessidades de cumprimento de suas obrigações patronais, ficando o Sr. José Edvaldo
Antunes de Souza sujeito à aplicação de multa, nos termos do art. 86 da Lei Complementar nº
102, de 2008.
O defendente alegou, às fls. 206 e 207, que a ausência de pagamento da folha dos professores
da rede municipal de ensino decorreu da falta de recursos.
Verificando, contudo, os dados do Sistema Informatizado de Contas dos Municípios –
SICOM, por meio do qual são prestadas as contas dos entes municipais a esta Corte, cópias
anexas, constatei que, no exercício de 2016, foram inteiramente quitadas as pendências
inscritas em restos a pagar do FUNDEB em 2012, no valor de R$407.583,23, além de
R$46,90, inscritas na fonte 101, perfazendo o total de R$407.630,13, informado pela Unidade
Técnica à fl. 5. Dessa forma, não mais existe a pendência que deu origem à representação,
embora tenha sido regularizada de forma serôdia.
III – DECISÃO
Nos termos da fundamentação, julgo que não mais persiste o apontamento delatado pelo
representante referente à irregularidade na aplicação dos recursos do FUNDEB, tendo em
vista que, embora de forma serôdia, a folha de pagamento de servidores da educação do mês
de dezembro de 2012 foi integralmente quitada no exercício de 2016. Além disso, julgo
improcedentes os apontamentos referentes à inscrição em Restos a Pagar sem disponibilidade
financeira para quitação da referida despesa e à omissão do órgão de controle interno.
Ademais, à vista da ausência de provas, julgo prejudicado o exame do pagamento de despesas
com servidores em desvio de função com recursos do FUNDEB, bem como a possível prática
de ato de gestão antieconômico pelo Sr. José Edvaldo Antunes de Souza, que resultasse em
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
ACÓRDÃO
Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa
n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n. 1342172