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CAXIAS DO SUL/RS
NOVEMBRO
2020
ANA LÍVIA MACHADO MORELLI
DIEGO LUIZ DALL’AGNOL
JÚLIA SQUIZZATO
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Orientador (a) 1: Professor Gustavo Rubbo Siqueira
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Orientador (a) 2: Professor Doutor Murilo Cesar dos Santos
RESUMO
A cultura da macieira tem grande importância nos Estados do Rio Grande do Sul e
Santa Catarina, sendo que o Brasil passou de consumidor a exportador de frutos de
macieira em aproximadamente 50 anos. A doença podridão Olho de Boi é uma das mais
preocupantes, consumindo várias pulverizações de fungicidas para seu controle. O objetivo
do trabalho foi buscar alternativa segura aos trabalhadores e consumidores através do uso
de óleo essencial de capim limão, associado a nanotecnologia. O trabalho foi realizado no
laboratório de Fitopatologia da Universidade de Caxias do Sul, UCS. Para o ensaio in vitro,
utilizou-se Óleo essencial de Capim-limão associado a nanotecnologia, na concentração
0,25%; Óleo essencial de Capim-limão associado a nanotecnologia, na concentração
0,50%; Óleo essencial de C. citratus na concentração 0,25%; Oxicloreto de Cálcio na dose
0,008g/L; Testemunha sem tratamentos. O patógeno na concentração de 1,0x106 ufc/ml foi
adicionado aos tratamentos por 15 minutos, e depois em Placas de Petri contendo meio
V8, e então mantidos em BOD à 25ºC, por 7 dias para determinação do efeito dos
tratamentos sobre o patógeno. Para o ensaio in vivo, os frutos foram banhados nos
tratamentos citados e acomodados em frascos plásticos umedecidos e fechados por 15
dias em temperatura ambiente. Os frutos foram inoculados com disco de papel filtro
esterilizado, embebido do inóculo, na concentração de 10x106 (conídios/ml), posicionado
sobre uma lenticela, na região peduncular, em quatro posições equidistantes, após o
tratamento dos frutos. Avaliou-se a quantidade de colônias em placa de Petri, para ensaio
in vitro e a porcentagem de incidência e severidade para o ensaio in vivo. Os dados foram
submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey a
5% de probabilidade. Os frutos tratados com óleo essencial de capim limão associado a
nanotecnologia a 0,50% apresentou a menor incidência e severidade da doença por 7 dias.
O tempo de 15 minutos de contato entre o patógeno e as soluções dos tratamentos não foi
suficiente para controle do mesmo
The cultivation of apple tree is of great importance in the states of Rio Grande do
Sul and Santa Catarina, being that Brazil went from consumer to exporter of apple fruit in
approximately 50 years. Ox's Eye rot disease is one of the most worrying consuming several
fungicide sprays to control it. The objective of the work was to seek a safe alternative for
workers and consumers through the use of lemongrass essential oil, associated with
nanotechnology. The work was carried out Phytopathology laboratory at the University of
Caxias do Sul, UCS. For the in vitro assay, lemongrass essential oil associated with
nanotechnology, at a concentration of 0.25%; Lemongrass essential oil associated with
nanotechnology, of 0.50% concentration; Essential oil of C. citratus at a concentration of
0.25%; Calcium oxychloride at dose 0.008g / L; Witness without treatment. The pathogen at
a concentration of 1.0x106 cfu / ml was added to the treatments for 15 minutes, and then in
Petri dishes containing V8 medium, and then kept in BOD at 25ºC, for 7 days to determine
the effect of the treatments on the pathogen. For the in vivo test, the fruits were bathed in
the aforementioned treatments and accommodated in moistened, closed plastic bottles,
moistened for 15 days at room temperature. The fruits were inoculated with a sterile filter
paper disc, soaked in the inoculum, at a concentration of 10x106 (conidia / ml), positioned
on a lenticel, in the peduncular region, in four equidistant positions, after the treatment of
the fruits. We valuated the amount of colonies on a petri dish for in vitro assay and the
percentage of incidence and severity for the in vivo assay. The data were submitted to
analysis of variance and the means were compared using the Tukey test at 5% probability.
Fruits treated with lemongrass essential oil associated with 0.50% nanotechnology showed
the lowest incidence and severity of the disease for 7 days. The 15-minute contact time
between the pathogen and the treatment solutions was not enough to control it.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 10
2. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................... 12
2.1. A cultura da maçã .................................................................................................... 12
10
(BARROS, 2016). Por outro lado, seu controle é necessário para garantir a sanidade
das plantas e dos alimentos (ANTONIOLI, 2019).
A podridão olho de boi ocorre em todas as áreas produtoras de maçã no Brasil.
Embora a incidência da doença seja maior em regiões de temperaturas baixas, como
São Joaquim-SC e Vacaria-RS, a incidência da doença tem aumentado em regiões de
clima ameno, como Fraiburgo-SC (SANHUEZA, 2002; ARAÚJO et al., 2016).
Dessa forma, métodos alternativos de controle de fitopatógenos estão sendo
considerados. Entre eles, o uso de óleos essenciais está crescendo por serem produtos
naturais, biodegradáveis, ecológicos, econômicos e seguros (SIVAKUMAR;
BAUTISTABAÑOS, 2014).
O óleo essencial de capim-limão e outros óleos essenciais ricos em citral são
conhecidos por suas características que permitem seu uso como pesticidas naturais,
incluindo ação antifúngica já identificada para vários microrganismos (SILVA et al., 2008;
MOHAN et al., 2011; PEREIRA et al., 2012; TOMAZONI et al., 2017). No entanto, os
óleos essenciais são formados por compostos voláteis, uma característica que dificulta
sua aplicação e viabilidade econômica (ANTONIOLI, 2019).
Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar a atividade de aplicação do óleo
essencial de capim-limão incorporado à nanotecnologia contra o fitopatógeno C.
perennans em ensaios in vitro e in vivo pós-colheita.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
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Além da podridão, o patógeno causa também sintomas de cancros em ramos
de um e dois anos de idade, o que, além de debilitar a planta, constitui-se na principal
fonte de inóculo do patógeno para as infecções nos frutos (GROVE et al., 1992).
Segundo Sharples (1958), o patógeno pode ainda sobreviver saprofiticamente em frutos
caídos no chão ou mumificados nas plantas.
As infecções em frutos podem ocorrer em qualquer fase do seu desenvolvimento
entre a queda das pétalas e a colheita, porém com pico de suscetibilidade nas fases
finais de maturação do fruto (SPOTTS, 1985). Sintomas de POB são mais
frequentemente observados na pós-colheita e, raramente, vistos em frutos no campo,
exceto naqueles com ferimentos. Devido ao longo período de incubação da doença,
resultante de infecções latentes iniciadas em qualquer fase de desenvolvimento dos
frutos (EDNEY et al., 1960), as estratégias de manejo da POB são enfocadas na
aplicação de fungicidas no período final de maturação dos frutos (BYRK, 2001;
HENRÍQUEZ et al., 2008). Para essa situação, o uso de fungicidas deve visar à redução
da densidade de inóculo na superfície dos frutos nos períodos de maior risco de
infecções (SPENCER; WILKINSON,1958)
A podridão “olho de boi” nas maçãs é marrom-clara com o centro amarelo-
pálido, de forma mais ou menos circular, às vezes com margens marrom-escuras ou
avermelhadas, deprimida, de textura firme e desenvolvimento lento (Figura 1).
Internamente, os tecidos são de cor marrom amarelado e firme (AGROLINK).
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As margens entre os tecidos doentes e sadios são bem definidas. As podridões
iniciadas em lesões causadas por ferimentos no campo são mais amareladas que as
que se desenvolvem em pós-colheita, têm halo avermelhado e apresentam a polpa
desidratada e com cavernas. Elas surgem a partir dos ferimentos e/ou em outras áreas
da podridão como resultado da compactação de áreas afetadas. Sob condições de
umidade, no centro das lesões, podem se formar estruturas subepidermais escuras ou
alaranjadas que produzem no centro, massas esbranquiçadas de conídios. Sintomas da
doença são observados ao redor de lenticelas e ferimentos, na cavidade peduncular e
calicinar e ao redor dos carpelos (AGROLINK).
As estratégias de controle recomendadas para esta doença incluem a redução
de inóculo com a eliminação dos cancros, visto que neles se desenvolvem as estruturas
do patógeno e a remoção dos ramos de poda, dos frutos do raleio e de poda de inverno
e verão. No controle químico se recomenda o uso de fungicidas cúpricos no inverno e
de benzimidazois e protetores em pré-colheita (AGROLINK).
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porém há outros métodos de extração como a enfleurage ou enfloração, extração por
CO2 supercrítico (muito utilizado na indústria) e por solventes orgânicos apolares (não
apresentam valor comercial) (MORAIS,2009).
A composição química dos óleos essenciais é determinada por fatores
genéticos, porém, outros fatores podem acarretar alterações significativas na produção
dos metabólitos secundários. De fato, os metabólitos secundários representam uma
interface química entre as plantas e o ambiente. Os estímulos decorrentes do ambiente,
no qual a planta se encontra, podem redirecionar a rota metabólica, ocasionando a
biossíntese de diferentes compostos. Dentre estes fatores, podem-se ressaltar as
interações planta/microrganismos, planta/insetos e planta/ planta; idade e estágio de
desenvolvimento, fatores abióticos como luminosidade, temperatura, pluviosidade,
nutrição, época e horário de coleta, bem como técnicas de colheita e pós-colheita
(MORAIS, 2009).
2.4. A nanotecnologia
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A importância da nanotecnologia no agronegócio começa já desde o início das
cadeias produtivas, contribuindo de forma significativa na melhoria do desempenho,
eficiência e economia de insumos (fertilizantes, pesticidas, etc.), através do
desenvolvimento de nanopartículas e nano encapsulação para liberação controlada de
fertilizantes e pesticidas em solos e também de fármacos para uso veterinário
(MATTOSO, 2005; DURÁN et al., 2005)
Além da ampliação do mercado, pela disponibilização e valorização de novos
produtos, o desenvolvimento de tecnologias que revertam o conceito de resíduo para o
de matéria prima, como a extração de nano fibras vegetais ou nanopartículas de sílica
de resíduos da agroindústria para a produção de nano compósitos plásticos, ou
produção de outros produtos de interesse industrial, é imprescindível para otimizar a
eficiência da indústria, podendo contribuir para agregação de valor e rentabilidade de
produtos agrícolas, e melhorar a competitividade e estabilidade econômica do país
(MATTOSO, 2005; DURÁN et al., 2005).
De acordo com a Embrapa, o LNNA (Laboratório Nacional de Nanotecnologia
para o Agronegócio) é um marco na consolidação de uma infraestrutura de
equipamentos avançados e dedicados a Nanotecnologia, que tem possibilitado e ainda
dará mais condições ao nosso país de avançar e gerar inovações nesta área tão
promissora.
Suas principais linhas de pesquisas são o desenvolvimento de sensores e
biossensores, aplicados ao controle de qualidade, certificação e rastreabilidade de
alimentos; desenvolvimento de novos usos de produtos agrícolas, caracterização e
síntese de novos materiais, como polímeros e materiais nano estruturados com
propriedades específicas, filmes finos e superfícies para fabricação de embalagens
inteligentes, comestíveis e superfícies ativas; nanopartículas, compósitos e fibras para
o desenvolvimento de materiais reforçados, usando produtos naturais, como fibras de
sisal, juta, coco e outras para aplicações industriais; nanopartículas orgânicas e
inorgânicas para liberação controlada de nutrientes e pesticidas em solos e plantas, de
fármacos para uso veterinário; desenvolvimento de metodologias de nano manipulação
e nano caracterização de materiais; nano biotecnologia para caracterização de material
genético e nano manipulação gênica; caracterização de materiais de interesse do
agronegócio para obtenção de informações inéditas sobre partículas de solos e plantas,
bactérias e patógenos de interesse agrícola (EMBRAPA, 2020).
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3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.2. Local
3.3.1. Inóculo
3.3.3. Tratamentos
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mais tween a 1%; Óleo essencial de C. citratus na concentração 0,25% mais tween a
1%; Oxicloreto de Cálcio na dose 0,008g/L; Testemunha sem tratamentos.
3.3.5. Avaliação
3.4.1. Tratamentos:
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fechados e contendo algodão, também umedecido com água destilada autoclavada por
15 dias em temperatura ambiente.
3.4.2. Inoculação
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3.4.4. Avaliações
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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propriedades terapêuticas ação antifúngica e antibacteriana, e que o principal
componente do óleo essencial do C. citratus é o citral. Com isso, percebe-se a eficácia
do óleo essencial C. citratus em efeito in vitro sobre importantes patógenos de plantas,
como no caso do C. gloeosporioides, em que obteve 100% de inibição na sua
germinação.
Doses
Número médio de
Tratamentos
v/v (%) colônias/placa
Óleo essencial de capim limão nanotecnologia 0,25 767,0 b
Óleo essencial de capim limão nanotecnologia 0,50 1500,0 a
Óleo essencial de capim limão 0,25 475,80 bc
Oxicloreto de Cálcio¹ 0,008 86,00 c
Testemunha --- 1451,00 a
F p/ Trat. 15,84**
DMS 654,10
¹ Dose em g/L. ** Média seguida de mesma letra, na coluna, não difere entre si pelo Teste de Tukey a 1%
de probabilidade.
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Figura 4: Plaquetas com as colônias a Figura 5: Plaquetas com as colônias a
partir do tratamento de óleo essencial de partir do tratamento óleo essencial de
capim limão associado a nanotecnologia capim limão associado a nanotecnologia
na concentração 0,25% na concentração 0,50%
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Deve-se destacar a baixa quantidade de colônias para o tratamento Oxicloreto
de Cálcio, dose de 0,008 g/L, utilizado em packing-house de frutos de macieira, como
desinfetante registrado. Novamente, o baixo tempo de contato com o patógeno
proporcionou a redução do controle do mesmo.
O melhor controle em frutos, pode ser facilmente entendido pelo maior período
de contato entre os tratamentos e o patógeno, o que não ocorreu no ensaio in vitro.
Desta forma novos estudos para tempo de contato patógeno tratamento deve ser estudo
em novas pesquisas.
A redução do potencial de inibição pode ser atribuída à volatilização dos
constituintes dos óleos e/ ou à instabilidade na presença de ar, luz, calor, umidade e
metais (SIMÕES & SPITZER, 2000). Halos de inibição formaram-se, quando ocorreu o
contato de Glomerella cingulata com os óleos essenciais de camomila, gengibre e folhas
de goiabeira e de Colletotrichum gloeosporioides com camomila, goiaba e tagetes,
provavelmente devido à presença de compostos fixos com ação fungitóxica.
A exploração da atividade biológica de compostos secundários presentes no
extrato bruto ou óleo essencial em plantas medicinais pode constituir-se em mais uma
forma potencial de controle alternativo de doenças de plantas cultivadas, ao lado da
indução de resistência (SCHWAN-ESTRADA et al., 2000).
É importante salientar que a utilização de uma planta medicinal é tão complexa
quanto a sua composição, pois, do cultivo à comercialização, alterações consideráveis
podem ocorrer, comprometendo a qualidade e a quantidade dos princípios ativos. A
concentração de princípios ativos não se apresenta uniforme durante o ciclo de vida da
planta, variando com o habitat, a colheita e a preparação, sendo fundamental a
observação de fatores como procedência, identificação botânica, colheita (estágio de
desenvolvimento da planta, época e horário de coleta), tratamentos fitossanitários e
qualidade. Assim, além dos fatores acima citados, a forma de aproveitamento do
material vegetal (seco ou fresco), os métodos de extração, bem como as concentrações
utilizadas, resultarão em maior eficiência e credibilidade dos resultados (ROZWALKA,
2008).
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5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS
AGRIANUAL. Anuário da Agricultura Brasileira. 21ª Ed. São Paulo. FNP Consultoria &
Agroinformativos, 2016.
BRANDL, M. T. Fitness of human enteric pathogens on plants and implications for food
safety. Phytopathology, v.44, p.367-392, 2006.
27
CUNNINGTON, J. H. Three Neofabraea species on pome fruit in Australia.
Australasian Plant Pathology, v. 33, n. 03, p. 453-454, 2004.
Font-Quer, P.. Plantas Medicinales, El Dioscórides Renovado, Tomo II, pp. 498-500.
Editorial Labor S.A., Barcelona. 1993.
HENRIQUEZ, J. L. First report of apple rot caused by Neofabraea alba in Chile. Plant
Disease, v. 89, n. 12, p. 1360-1360, 2005.
KIST, B B. Anuário Brasileiro de maçã 2015. 1ªEd. Santa Cruz do Sul. Gazeta, 2015.
28
MORAIS, Lilia Aparecida Salgado de. INFLUÊNCIA DOS FATORES ABIÓTICOS NA
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS. 2009. 14 f. Tese (Doutorado) -
Curso de Ciências Biológicas, Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna – Sp, 2009.
29
SIVAKUMAR, D.; BAUTISTA-BAÑOS, S. A review on the use of essential oils for
postharvest decay control and maintenance of fruit quality during storage. Crop
Protection, v. 64, p. 27–37, 2014.
SPOTTS, R. A.; SEIFERT, K. A.; WALLIS, K. M.; SUGAR, D.; XIAO, C. L.; SERDANI,
M.; HENRIQUEZ, J. L. Description of Cryptosporiopsis kienholzii and species profiles of
Neofabraea in major pome fruit growing districts in the Pacific Northwest USA.
Mycological research, v. 113, n. 11, p. 1301-1311, 2009.
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7. ANEXOS
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Anexo C – Sintoma inicial de Podridão de Olho de Boi, em fruto de macieira, cv. Fuji
Suprema.
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Anexo E – Execução do ensaio in vitro
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