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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos

TERCON TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES


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Período de vigência: 08/05/2023 a 08/05/2025

PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

TERCON
TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES

NR 01 - PORTARIA Nº3.214 DE 08 DE JUNHO DE 1978.

Vigência do Programa:
08/05/2023 a 08/05/2025

TERCON TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES


RUA SANTA HELENA, Nº 479, BAIRRO NOSSA SENHORA DO CARMO – CEP.: 32017-100 – CONTAGEM/MG
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CONTROLE DE REVISÕES

REVISÃO DESCRIÇÃO DATA


00 Elaboração 08/05/2022

SUMÁRIO

TERCON TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES


RUA SANTA HELENA, Nº 479, BAIRRO NOSSA SENHORA DO CARMO – CEP.: 32017-100 – CONTAGEM/MG
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1 – DADOS GERAIS .............................................................................................................................................. 04


1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1.2 - IDENTIFICAÇÃO DA MEDICINA DO TRABALHO
2 – QUADRO DE FUNÇÕES ................................................................................................................................. 05
3 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 06
4 – OBJETIVO ....................................................................................................................................................... 06
5 – TERMOS E DEFINIÇÕES ............................................................................................................................... 06
6 – RESPONSABILIDADES .................................................................................................................................. 08
7 – ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO .................................................................................................. 10
8 – ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS ...................................... 10
9 – REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR11 ..................................................... 11
10 – IDENTIFICAÇÃO DO RISCO X PERIGO ....................................................................................................... 12
11 – CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS ...................................................................................................................... 12
12 – AVALIAÇÕES................................................................................................................................................... 14
13 – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS...........................................................................14
14 – MEDIDAS DE CONTROLE E SUA EFICÁCIA................................................................................................. 16
15 – ERGONOMIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.......................................................................................... 17
16 – RISCOS DE INCÊNDIO..................................................................................................................................... 18
17 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS....................................................................................................... 20
18 – INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL....................................................23
18.1 - RELAÇÃO DE EPI´S FORNECIDOS PELA EMPRESA ............................................................................................24
18.2 - PERIODICIDADE DE TROCA DE EPI .................................................................................................................25
19 – ORDEM DE SERVIÇO...................................................................................................................................... 26
20 – RECOMENDAÇÕES REFERENTES À SAÚDE DO TRABALHADOR PARA ENFRENTAMENTO DO
CORONAVÍRUS (COVID-19) .................................................................................................................................. 27
21 – CRONOGRAMA DE AÇÕES............................................................................................................................ 28
22 – CONCLUSÃO.................................................................................................................................................... 29
23 - ASSINATURAS.................................................................................................................................................. 30
24 - ANEXOS............................................................................................................................................................ 31

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1.1 - Identificação da empresa

Razão Social: TERCON – TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES ME

CNPJ: 09.003.631/0001-39

CNAE (Principal): 42.99-5-99

Atividade Econômica: Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente

Grau de Risco: 03 (três)

Endereço: Rua Santa Helena, nº 479

Complemento Casa

Bairro: Nossa Senhora do Carmo

Cidade: Contagem / MG

CEP: 32.017-100

Telefone: (31) 31 3353-6416

E-mail: terconobras@gmail.com
Responsável pelas
Wagner Rosalino da Silveira
informações:
Horário de Trabalho: 2ª a 5ª feira de 07:00 às 17:00 e 6ª feira de 07:00 às 16:00 hs
Número de Masculino: Feminino: PCD: Total:
Empregados: 03 00 00 03

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2 – QUADRO DE FUNÇÕES
Qtd
Setor CBO Função
Funcionarios
Administrativo 1231-05 Diretor 01
Operacional 3123-20 Topógrafo 01
Operacional 3123-20 Auxiliar de Topografia 01

TOTAL: 03

3 – INTRODUÇÃO
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política de Gestão da
empresa buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e

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contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação
atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de março de 2020.

4 – OBJETIVO
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa estabelecer as disposições gerais, o campo de
aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras – NR relativas à segurança e saúde
no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

5 – TERMOS E DEFINIÇÕES
I. Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da
severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
II. Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,
intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes.
III. Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer
seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido
sulfúrico.
IV. Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de
sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de
Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
V. Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada
com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalhador,
durante a sua vida laboral.
VI. Limite de Exposição – Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
Weighted Average – ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada
normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente
exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
VII. Limite de Exposição – Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure
ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por
um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose
em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto-salvamento ou reduzir
significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições
diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja
excedido o TLV-TWA.
VIII. Limite de Exposição – Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling – ACGIH-
EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na jornada.
IX. IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
X. (NIOSH/OSHA/EUA).

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XI. Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em
relação ao número de horas trabalhadas.
XII. Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e
da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
XIII. Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade
e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
XIV. Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer
seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.Exemplos: fumos
de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
XV. Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de
sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de
Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
XVI. Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.
XVII. Limite de Exposição – Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
Weighted Average – ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada
normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente
exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
XVIII. Limite de Exposição – Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure ACGIH-
EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um
período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose em
grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto-salvamento ou reduzir
significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições
diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja
excedido o TLV-TWA.
XIX. Limite de Exposição – Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling – ACGIH-
EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na jornada.
XX. IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
(NIOSH/OSHA/EUA).
XXI. Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em
relação ao número de horas trabalhada.
XXII. Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico,
informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos
corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e para
o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
XXIII. Grupos Similares de Exposição – GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja
representativo do grupo como um todo.
XXIV. NR-15: Norma Regulamentadora no 15 – Portaria 3214.

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XXV. ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.


XXVI. NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
XXVII. AIHA: American Industrial Hygiene Association.
XXVIII. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
XXIX. OSHA: Occupational Safety and Health Administration.
XXX. Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico,
informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições
a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos corresponde a
metade
dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e para o ruído a dose de 0,5
(superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
XXXI. Grupos Similares de Exposição – GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja
representativo do grupo como um todo.
XXXII. NR-15: Norma Regulamentadora no 15 – Portaria 3214.
XXXIII. ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
XXXIV. NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
XXXV. AIHA: American Industrial Hygiene Association.
XXXVI. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
XXXVII. OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

6 – RESPONSABILIDADES
A Empresa, cumpridora de requisitos legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR – Programa
de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria nº
6730 de 09 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao programa
supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem
necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.
A Empresa promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que necessário, mesmo porque a
NR-01 não cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos ajustes,
estabelecendo novas metas e prioridades.

 Empregador
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas
para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR- 01;
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que
exerciam suas atividades laborais.

 Diretoria
• Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a legislação.

 Empregados
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente vigilância
as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;

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• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;


• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI, onde sinalizado e quando julgar
necessário;
• Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle através
do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas do PGR.
 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (quando houver)
• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;
• Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
• Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e
demais atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.
 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
• Inventário de Riscos do PGR
• Matriz de Riscos do PGR
• Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos

7 – ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

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O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos
RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os diversos
locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissional Técnico em Segurança do Trabalho e
Engenheiro de Segurança do Trabalho e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram consideradas as constataçõesprovenientes do
exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da Empresa, informações
prestadas pelos profissionais da empresa e representanteda Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:


• Reconhecimento dos Riscos Ambientais – referente ao processo de trabalho executado e a condição de
exposição dos funcionários;
• Avaliação quantitativa – Com base na NR-09 item 9.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o
trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao
previsto na legislação;
• Interpretação dos resultados – avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;
• A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do Ministério
do Trabalho e Emprego – MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os
parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste PGR.
• Com base na NR-09 item 9.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou
quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of Governamental
Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância (TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados
por essa Associação.

8 – ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


 Antecipação
A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a
elaboração ou revisão do PGR são originadas de:
• Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do
Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que estão
previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os
recursos necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do
PGR quando da conclusão do projeto.
• Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se
estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na
revisão do PGR quando da conclusão da modificação.
• Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como
base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto. Se
após a análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido
produto, deverá ser feita avaliação ambiental.

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 Reconhecimento dos Riscos Ambientais


O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas áreas /
locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração as
percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações / registros
realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como tudo que venha a contribuir
como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do
trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um todo,
somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de trabalho.

 Avaliação dos Riscos Ambientais


A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da fonte
geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de
controle existentes e das medidas de controle propostas. Somente os resultados das avaliações devem ser
inseridos no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-09 item 9.4.3.
A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de Riscos
presentes nesse PGR.

9 – REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR


 Revisões do desenvolvimento do PGR
O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade ou dentro
da periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões
/ atualizações, se entender pertinente.

 Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo
período estabelecido em normatização específica conforme estabelecido pela NR 01 item 1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma
de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes
e para as autoridades competentes.

 Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia,
a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que
tomaram conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
• Treinamentos específicos;
• Reuniões setoriais;
• Reuniões de CIPA;
• Boletins e jornais internos;
• Programa de integração de novos empregados;
• Palestras avulsas.
NOTA: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis para consulta
nos arquivos de Segurança do Trabalho.
10 – IDENTIFICAÇÃO DO RISCO X PERIGO
Dentro do gerenciamento de riscos existem dois conceitos muito importantes e que precisam ser

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compreendidos, são eles ‘risco’ e ‘perigo’.


• Risco: se refere a probabilidade de ocorrer acidentes ou doenças ocupacionais, devido a exposição
dos trabalhadores à agentes agressivos à saúde e a gravidade dos danos que podem ser causados por essa
exposição.
• Perigo: diz respeito à fonte com potencial de causar algum dano ao colaborador. O primeiro passo
consiste justamente em identificar os perigos e riscos em um ambiente de trabalho.

11 – CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS
A classificação dos riscos ambientais é feita com base na matriz de risco abaixo:
TABELA 01
1 – Critérios para definir a gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P)
ÍNDICE DE CATEGORIAS DE
PERFIL DE EXPOSIÇÃO
PROBABILIDADE – (P) EXPOSIÇÃO

Contato não frequente a Exposição inferior a 10% do Limite


1 EXPOSIÇÃO baixíssimas concentrações / de Exposição Ocupacional.
IMPROVÁVEL IRRELEVANTE intensidades. E < 10% LEO
Exposição inferior a 10% do Limite
2 Contato frequente a baixíssimas de Exposição Ocupacional.
EXPOSIÇÃO BAIXA:
REMOTO concentrações / intensidades.
E < 10% LEO

Contato frequente com o agente


a baixas concentrações / Exposição estimada entre 10% e
3 EXPOSIÇÃO intensidades ou contato não 50% do Limite de Exposição
OCASIONAL MODERADA: frequente a altas concentrações / Ocupacional
intensidades. 10 < E ≤ 50% LEO
Exposição estimada entre 50% e
Contato frequente com o agente 100% do Limite de Exposição
4 EXPOSIÇÃO
PROVÁVEL SIGNIFICATIVA a altas concentrações / Ocupacional
intensidades.
50 < E ≤ 100% LEO
Contato frequente com o agente Exposição estimada acima do Limite
5 EXPOSIÇÃO a concentrações / intensidades de Exposição Ocupacional
FREQUENTE EXCESSIVA: elevadíssimas. E > 100% LEO
Legenda: LEO Limite de Exposição Ocupacional
OBS.: Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e apêndice “D” da BS 8800.

ÍNDICE DE
DESCRIÇÃO DEFINIÇÃO
PROBABILIDADE
IRRELEVANTE 1 – IMPROVÁVEL POSSÍVEL, MAS ALTAMENTE IMPROVÁVEL
BAIXA 2 – REMOTO IMPROVÁVEL
MODERADA 3 – OCASIONAL POUCO PROVÁVEL
EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA 4 – PROVÁVEL PROVÁVEL
EXPOSIÇÃO EXCESSIVA: 5 – FREQUENTE CERTO OU QUASE CERTO

TABELA 02 – Critérios para gradação da severidade do dano (S)


ÍNDICE DE CATEGORIAS DE CRITÉRIO UTILIZADO
SEVERIDADE - (S) EXPOSIÇÃO (GENÉRICO)

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Lesão ou doenças leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.


A INSIGNIFICANTE
Incomodo, insatisfação ou dano leve sem necessidade de tratamento médico.
Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais.
B TOLERÁVEL
Incapacidade temporária para o trabalho necessidade de tratamento médico.
Lesão ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que
C MODERADA podem limitar a capacidade funcional.
Incapacidade ou deficiência permanente parcial em uma ou mais pessoas.
Lesão ou doença incapacitante ou fatal.
D GRAVE
Morte e/ou incapacidade permanente total em uma ou mais pessoas

Diversas mortes ou efeitos irreversíveis significativos em mais de 50 pessoas.


E CRÍTICO Lesões atingem um grande grupo de pessoas.

TABELA 03 – Matriz para definir a categoria de risco

E CRÍTICO Tolerável Moderado Moderado Moderado Significativo

D GRAVE Tolerável Tolerável Moderado Moderado Moderado


SEVIDA
DE

C MODERADA Baixo Tolerável Tolerável Tolerável Moderado

B TOLERÁVEL Baixo Baixo Tolerável Tolerável Tolerável

A INSIGNIFICANTE Trivial Baixo Baixo Baixo Tolerável

IMPROVÁVEL REMOTO OCASIONAL PROVÁVEL FRQUENTE


1 2 3 4 5
PROBABILIDADE

OBS: Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO
(1998) e pelo apêndice “D” da BS 8800 (BSI, 1996).

GRAU DE RISCO SIGNIFICADO AÇÕES


Fatores do ambiente ou elementos materiais que não constituem Nenhuma ação
Trivial
nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou integridade física. necessária
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um
Baixo incômodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade Manter controle existentes
física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um
Avaliar necessidade de
Tolerável incômodo podendo ser de baixo risco para a saúde ou integridade
novos controles
física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um
Moderado risco para a saúde e integridade física do trabalhador, cujos Implementar novos
valores ou importâncias estão notavelmente próximos dos limites controles
regulamentares.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um
Significativo risco para a saúde e integridade física do trabalhador, com uma Paralisar a atividade
probabilidade de acidente ou doença, elevada.

12 – AVALIAÇÕES
Consiste na análise das características dos agentes ambientais e do tempo de exposição a estes agentes,
para estimar o potencial de danos à saúde dos trabalhadores.

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São utilizados métodos de avaliação qualitativa e quantitativa para dimensionar a concentração ou intensidade
dos agentes ambientais nos locais de trabalho e a exposição dos trabalhadores a esses agentes.
A avaliação qualitativa de agentes ambientais será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores,
nas seguintes situações:
a) Exposição aos agentes ambientais com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento
que não requeiram avaliação quantitativa;
b) Exposição aos agentes físicos pressões anormais, frio, radiações não ionizantes, infrassom e ultrassom;
c) Exposição aos agentes químicos nas formas sólida ou líquida, que não sofram processo de
desintegração mecânica, mudança de estado físico, combustão, reação química, decomposição,
movimentação, difusão ou aquecimento, que possam gerar aerodispersóides, gases ou vapores;
d) Exposição aos agentes químicos na forma de aerodispersóides, gases ou vapores, quando não existir
metodologia de coleta ou análise para tal;
e) Exposição aos agentes biológicos.
A avaliação quantitativa de agentes ambientais será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores,
nas seguintes situações:
a) Exposição aos agentes físicos ruído, calor e vibrações localizadas e de corpo inteiro com o perfil de
exposição identificado na etapa de reconhecimento que requeira avaliação quantitativa;
b) Exposição aos agentes químicos em forma de aerodispersóides, gases ou vapores, quando existir
metodologia de coleta ou análise para tal e com o perfil de exposição identificado na etapa de
reconhecimento que requeira avaliação quantitativa.
As metodologias utilizadas para avaliação de ruído e de calor, e para coleta e análise de gases, vapores,
poeiras, fumos, névoas e neblinas, obedecerá às Normas de Higiene Ocupacional (NHO) da FUNDACENTRO e
aos métodos da National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH), quando aplicáveis.
Os resultados obtidos nas avaliações quantitativas de ruído e agentes químicos serão comparados com os
limites de tolerância da NR 15, da Portaria 3214/78 do MTE ou, na falta destes, com os limites de exposição
(TLV®) da American Conference of Industrial Hygienists (ACGIH).
13 – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS
 Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)
NR 15 – Anexos 01 e 02 da portaria n° 3214 da Secretaria do Trabalho
Ruído é o fenômeno físico que, no caso da acústica, indica uma mistura de sons cujas consequências não
seguem nenhuma lei precisa. É consequência encontrar “ruído” sendo utilizado como sinônimo de barulho, no
sentido de som indesejável. A esse respeito, deve ser lembrado que barulho, além do fenômeno físico, inclui
componente subjetivos da percepção sonora.
“Além da audição, outras funções e órgão tais como sistema cardiovascular, sistema endócrino entre outros,
poderão ser afetados pelos excessivos níveis de ruído, além de reações de irritabilidade, ansiedade e
sensações de desconforto, tendo como consequência a perda de produtividade e qualidade do trabalho, em razão da
dificuldade nas comunicações e erros na interpretação de mensagens”.
Os anexos 1 e 2, da NR 15 da Portaria n° 3214 de 1978 da secretaria do trabalho, estabelecem a insalubridade
pelo critério quantitativo, ou seja, a caracterização ocorrerá quando os tempos de exposição aos níveis de ruído
ultrapassarem os limites de Tolerância estabelecidos.
Nos aspectos dos tipos e da caracterização, na avaliação, o ruído classifica-se:
- Contínuo: Apresenta flutuação do nível de pressão acústica tão pequenas, que podem ser desprezadas dentro
do período de observações.
- Intermitente: Aquele cujo nível de pressão acústica cai ao valor de fundo várias vezes durante o período de
observação, desde que o tempo em que o nível se mantenha com valor constante diferente daquele do ambiente,
seja da ordem de grandeza 01 segundo ou mais.

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- Impacto: Aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 01segundo, e a intervalos
superior a 01 segundo
Observações:
As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído contínuo ou intermitente,
superiores a 115 dB(A), sem a proteção adequada, oferecem risco grave e iminente.
Para níveis de ruído entre 80 e 85 dB (A) é recomendado o uso contínuo dos EPI’s indicados, além de
treinamento e substituição sistemática dos mesmos conjugados com o monitoramento biológico
(audiometrias/PCA).
Para níveis de ruído acima de 85 dB(A) é obrigatório o uso contínuo dos EPI’s indicados para proteção auditiva,
além de treinamento e substituição sistemática dos mesmos conjugados com o monitoramento biológico
(audiometrias/PCA).
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os Limites de tolerância fixados no quadro abaixo.

NÍVEL DE RUÍDO dB(A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL


85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
97 1 hora e 15 minutos
98 1 hora
99 45 minutos
100 35 minutos
102 30 minutos
104 25 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
14 – MEDIDAS DE CONTROLE E SUA EFICÁCIA
As medidas de controle para a redução dos riscos seguirão a seguinte hierarquia:

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1º) Eliminação;
2º) Substituição;
3º) Controles de engenharia;
4º) Sinalização/alertas e/ou controles administrativos; 5º)
Equipamentos de proteção individual (EPI).
Os controles deverão ser suficientes para a eliminação ou minimização da exposição dos trabalhadores aos
agentes ou fatores de riscos sempre que forem verificadas as seguintes situações:
- Identificação, na fase de antecipação de risco potencial à saúde;
- Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
- Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem o NÍVEL DE
AÇÃO;
- Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
Este programa considera como NÍVEL DE AÇÃO, o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição.
São objetos de controle as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme
descrito abaixo:
Para agentes químicos: a metade dos limites de exposição ocupacional estabelecido pela NR-15 da Portaria
3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Para o ruído: a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, da Portaria 3.214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego.
Vibrações: Para avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor
de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s2.
Vibrações: Para avaliação da exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a um valor da
aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s2, ou ao valor da dose de vibração resultante
(VDVR) de 9,1m/s1,75.

- A implantação de medidas de proteção coletiva obedecerá a seguinte hierarquia:


• Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
• Medidas que reduzam os níveis ou concentração desses agentes no ambiente de trabalho
Havendo inviabilidade técnica da adoção das medidas de proteção coletiva ou estas forem insuficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, serão adotadas outras medidas, seguindo a seguinte hierarquia:
• Medidas de caráter administrativa ou de organização do trabalho;
• Utilização de equipamentos de proteção individual – EPI.
O acompanhamento da implementação das medidas de controle e avaliação de sua eficácia será através de:
• Auditorias nos processos;
• Inspeções da CIPA;
• Inspeções SEGURANÇA;
• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
• Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO
15 – ERGONOMIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
• São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido

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de produtividade, situação de estresse, trabalho sem período noturno, jornada de trabalho prolongada,
monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
• Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e provocar sérios danos à saúde do
trabalhador porque produzem alterações no organismo e estado emocional, comprometendo sua produtividade,
saúde e segurança, tais como: LER/DORT, cansaço físico, dores musculares, hipertensão arterial, alteração do
sono, diabetes, doenças nervosas, taquicardia, doenças do aparelho digestivo (gastrite e úlcera), tensão, ansiedade,
problemas de coluna, etc.
• Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre
as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de
melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e
equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas
adequadas, postura adequada, etc.
• A NR 17 da Portaria 3214 de 1978 estabelece que cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho,
devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, para avaliar a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores.
• Neste sentido no PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos serão avaliados os riscos ergonômicos de forma
“Genérica” quando o empreendedor não possuir uma AET – Análise Ergonômica do Trabalho, visto que para
este risco, é primordial uma análise aprofundada onde é recomendado que a mesma seja desenvolvida por
profissional com qualificação no assunto.

16 – RISCOS DE INCÊNDIO
Conforme NR-23 Portaria nº 3.214 do MTE, todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de

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incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis e deve providenciar para
todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.
Ainda assim, os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles
que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. As
aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais
luminosos, indicando a direção da saída e nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa
durante a jornada de trabalho.
Vale ressaltar que o fogo é uma rápida reação química denominada Combustão que se caracteriza pelo grande
desprendimento de luz e calor.
Para que haja combustão, é necessário a presença simultânea de três elementos nas devidas proporções:
Combustível, Comburente (oxigênio) e calor.
Combustível: é toda e qualquer substância sólida, líquida ou gasosa que queime, com liberação de calor e
luminosidade, e vapores após atingir a temperatura de ignição.
De acordo com as Normas Brasileiras, líquido combustível é aquele que possui ponto de fulgor igual ou superior
a 60º C (140º F) e inferior a 93,3º C (200º F).
Comburente: é o elemento que, embora não queime, facilita a combustão. Geralmente está representado pelo
oxigênio existente no ar atmosférico em uma proporção de 21 %. Quando a concentração de oxigênio no ar for
inferior a 15% não haverá combustão.
Calor: é o elemento indispensável a produção e manutenção do fogo.

Classificação de Incêndios:
Classe A – É identificado como fogo em materiais sólidos que deixam resíduos, como madeira, tecidos,
algodão, papel, etc. O efeito de resfriamento é fundamental na extinção.
Extintor de água é recomendado.
Classe B – Ocorre quando a queima acontece em materiais líquidos inflamáveis, óleos, tintas, gasolina, e
graxas. Os efeitos de cobertura e abafamento são essenciais na extinção.
Extintor de pós químico é recomendado.
Classe C – Caracteriza-se pelo fogo causado em equipamentos elétricos energizados, como computadores e
centrais de distribuição de energia elétrica (subestações).
O agente extintor deve ser mal condutor de eletricidade.
Classe D – Classe de incêndio que tem como combustível metais, como magnésio, potássio, alumínio em
pó, zircônio, titânio.
Os meios extintores são especiais, como grânulo ou pó químico especiais, que se fundem com o metal
em combustão formando capa isoladora do ar, extinguindo o fogo.

Causas de Incêndio:
Várias são as causas que provocam a ocorrência de um incêndio.
Exemplificando: Chama em contato com uma substância combustível sólida ou líquida pode fornecer calor
suficiente para gaseificá-la, produzindo uma mistura ideal com o ar, que será ponto de partida de um incêndio.
Faísca proveniente de chaves e aparelhos elétricos, falta de proteção e superaquecimento originado de
sobrecarga em circuitos mau dimensionados e centelha devido a curto-circuito, são causas mais comuns que

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podem transformar a energia elétrica em calorífica.


A utilização indevida de benjamins, que possibilita a subdivisão de um circuito em vários outros, ocasiona
sobrecarga.
Fio elétrico é dimensionado para conduzir uma certa carga de energia. Quando submetido a cargas mais
elevadas, sofre um aquecimento que provoca a sua fusão. Caso haja materiais combustíveis nas proximidades,
um princípio de incêndio pode aí se originar.
Alguns corpos, ao absorverem oxigênio, têm a propriedade de desenvolver calor que ao atingir o ponto de
autoignição, inflamam-se. Fenômeno esse denominado combustão espontânea. O algodão, a juta, a paina, são
alguns exemplos de derivados de plantas têxteis que, misturados com impurezas e embebidos em graxas e
óleos ficam sujeitos a esse fenômeno.
O desprendimento de calor, quando da decomposição de certos corpos, igual ao absorvido durante a sua
formação, ocasiona a produção de gases, que comprimidos, arrebentam os recipientes, provocando a explosão.
Dentre vários tipos de explosão, a resultante de combustão rápida de gases ou de materiais combustíveis, em
finíssimas partículas em mistura com o ar, em proporções ideais, é a que fatalmente provocará incêndio.
Determinados corpos, quando combinados originam calor, com reações exotérmicas ou endotérmicas, podendo
com essa combinação provocar incêndio. Os Raios são uma das causas mais frequentes de incêndio. Sua
descarga elétrica é portadora de calor muito intenso, quando atinge qualquer corpo combustível, provoca a sua
combustão, neste sentido é recomendado implantação de SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas
Atmosféricas.

Métodos de Extinção de Incêndio:


Retirada do elemento combustível: Interrupção da reação química em cadeia, utilizando um produto
devidamente preparado para reagir com um dos produtos intermediários da reação da combustão.
Extinção por resfriamento: é o mais empregado e geralmente utiliza-se da água como agente extintor
Abafamento: para a eliminação ou redução do elemento comburente.

Agentes Extintores:
A água, a espuma, o dióxido de carbono, o pó químico e os compostos halogenados são agentes extintores
mais empregados atualmente.
A água é o agente extintor de maior aplicação e a finalidade de seu emprego consiste em tentar diminuir
a temperatura do combustível que estiver queimado. Extintor para a classe de incêndio “A”.
A espuma age de maneira diferente, uma vez sobre o corpo inflamado, isolando ar
atmosférico. Extintor para a classe de incêndio “A” e “B”.
De forma um pouco parecida age o pó químico que, ao entrar em contato com as chamas se decompõe, isola
o oxigênio do corpo combustível. Extintor para a classe de incêndio “B” e “C”.
O dióxido de carbono (CO2) atua reduzindo a concentração de oxigênio no ambiente onde foi aplicado
possuindo também ação resfriadora. Extintor para a classe de incêndio “B” e “C” podendo ser utilizado nos fogos
de classe “A” no seu início.

Localização e Sinalização dos Equipamentos de combate a incêndio:


Os locais para a instalação devem ser de fácil visualização, fácil acesso e onde haja menos probabilidade de o
fogo bloquear o seu acesso.
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados conforme instruções de projeto aprovado previamente
pela instituição responsável.

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17 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


SETOR
FUNÇÃO
Nº EXPOSTOS
OPERACIONAL / OBRAS
TOPÓGRAFO
1
Descrição de Atividade: Executam levantamentos geodésicos e topohidrográficos, por meio de levantamentos altimétricos e planimétricos; implantam, no campo, pontos de
projeto, locando obras de sistemas de transporte, obras civis, industriais, rurais e delimitando glebas; planejam trabalhos em geomática; analisam
documentos e informações cartográficas, interpretando fotos terrestres, fotos aéreas, imagens orbitais, cartas, mapas, plantas, identificando
acidentes geométricos e pontos de apoio para georeferenciamento e amarração, coletando dados geométricos. Efetuam cálculos e desenhos e
elaboram documentos cartográficos, definindo escalas e cálculos cartográficos, efetuando aerotriangulação, restituindo fotografias aéreas.
Descrição Ambiente: Obras em geral
Fator de Risco: Acidentes
Agente: Queda de mesmo nível, ataque de animais peçonhentos, atropelamento
Fonte Geradora: Proveniente ao transitar nas dependências das obras.
Possíveis danos à Saúde: Entorses, contusões, torções
Critério
Intensidade
Limite de Tolerância
Nível de Ação
Unidade de Medida
Tipo de Exposição
Via de Propagação
Probabilidade
Severidade
Classificação
Qualitativo
N/A
N/A
N/A
N/A
Habitual
-
Remoto
Tolerável
Trivial
Técnica utilizada para avaliação: Avaliação Qualitativa
Fator de Risco: Ergonômico
Agente: Postura Inadequada
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Fator de Risco: Físico Agente: Ruído.


Fonte Geradora: Vias públicas Possíveis danos à Saúde: Doenças respiratórias, irritação das vias respiratórias, dermatite ocupacional
Limite de Nível de Unidade de
Critério Intensidade Tolerância Ação Medida Tipo de Exposição Via de Propagação Probabilidade Severidade Classificação
Quantitativo <80 dba 85 N/A decibel (A) (dB(A)) Habitual Via Aérea Frequente Moderada Moderado
TécnicaQuimico
Fator de Risco: utilizada para avaliação: NHO 01 - FUNDACENTRO Agente: poeira mineral (nâo fibrogênica)
Fonte Geradora: Vias públicas Possíveis danos à Saúde: Irritabilidade, fadiga mental e auditiva, stress e perda auditiva
Limite de Nível de Unidade de
Critério Intensidade Tolerância Ação Medida Tipo de Exposição Via de Propagação Probabilidade Severidade Classificação
Quantitativo NA 0,01 mg N/A mg Habitual Via Aérea Provável Moderada Moderado
Técnica utilizada para avaliação: NHO 01 - FUNDACENTRO
Fonte Geradora: Postura adotada na execução das atividades
Possíveis danos à Saúde: Dores lombares
Critério
Intensidade
Limite de Tolerância
Nível de Ação
Unidade de Medida
Tipo de Exposição
Via de Propagação
Probabilidade
Severidade
Classificação
Qualitativo
N/A
N/A
N/A
N/A
Habitual
-
Remoto
Tolerável
Trivial

Técnica utilizada para avaliação: Avaliação Qualitativa


Treinamento sobre Segurança do Trabalho; Emitir Ordem de Serviço (O.S) na admissão; realizar exames Periódicos conforme o PCMSO;
Medidas de Controle Administrativas: manter o acompanhamento do uso, conservação, periodicidade de troca, higienização e arquivamento da ficha de EPI, Elaboração do Laudo
Ergonômico.
Medidas de Controle EPI: Capacete de segurança, Botina de Segurança, luva de segurança, óculos de segurança, Respirador semifacial PFF2, perneira de segurança, Protetor auricular
tipo plugue
Medidas de Controle EPC: NA
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Período de vigência: 08/05/2023 a 08/05/2025

SETOR
FUNÇÃO
Nº EXPOSTOS
OPERACIONAL / OBRAS
AUXILIAR DE TOPOGRAFIA
1
Descrição de Atividade: Auxilia na realização de serviços de topografia,realizando levantamento de coordenadas previstas em projeto, elabora relatório de conformidade.
Descrição Ambiente: Obras em geral
Fator de Risco: Acidentes
Agente: Queda de mesmo nível, ataque de animais peçonhentos, atropelamento
Fonte Geradora: Proveniente ao transitar nas dependências das obras.
Possíveis danos à Saúde: Entorses, contusões, torções
Critério
Intensidade
Limite de Tolerância
Nível de Ação
Unidade de Medida
Tipo de Exposição
Via de Propagação
Probabilidade
Severidade
Classificação
Qualitativo
N/A
N/A
N/A
N/A
Habitual
-
Remoto
Tolerável
Trivial
Técnica utilizada para avaliação: Avaliação Qualitativa
Fator de Risco: Ergonômico
Agente: Postura Inadequada
Fonte Geradora: Postura adotada na execução das atividades
Possíveis danos à Saúde: Dores lombares
Critério
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Período de vigência: 08/05/2023 a 08/05/2025

Fator de Risco: Físico Agente: Ruído.


Fonte Geradora: Vias públicas Possíveis danos à Saúde: Doenças respiratórias, irritação das vias respiratórias, dermatite ocupacional
Limite de Nível de Unidade de
Critério Intensidade Tolerância Ação Medida Tipo de Exposição Via de Propagação Probabilidade Severidade Classificação
Quantitativo <80 dba 85 N/A decibel (A) (dB(A)) Habitual Via Aérea Frequente Moderada Moderado
TécnicaQuimico
Fator de Risco: utilizada para avaliação: NHO 01 - FUNDACENTRO Agente: poeira mineral (nâo fibrogênica)
Fonte Geradora: Vias públicas Possíveis danos à Saúde: Irritabilidade, fadiga mental e auditiva, stress e perda auditiva
Limite de Nível de Unidade de
Critério Intensidade Tolerância Ação Medida Tipo de Exposição Via de Propagação Probabilidade Severidade Classificação
Quantitativo NA 0,01 mg N/A mg Habitual Via Aérea Provável Moderada Moderado
Técnica utilizada para avaliação: NHO 01 - FUNDACENTRO
Intensidade
Limite de Tolerância
Nível de Ação
Unidade de Medida
Tipo de Exposição
Via de Propagação
Probabilidade
Severidade
Classificação
Qualitativo
N/A
N/A
N/A
N/A
Habitual
-
Remoto
Tolerável
Trivial

Técnica utilizada para avaliação: Avaliação Qualitativa


Treinamento sobre Segurança do Trabalho; Emitir Ordem de Serviço (O.S) na admissão; realizar exames Periódicos conforme o PCMSO;
Medidas de Controle Administrativas: manter o acompanhamento do uso, conservação, periodicidade de troca, higienização e arquivamento da ficha de EPI, Elaboração do Laudo
Ergonômico.
Medidas de Controle EPI: Capacete de segurança, Botina de Segurança, luva de segurança, óculos de segurança, Respirador semifacial PFF2, perneira de segurança, Protetor auricular
tipo plugue
Medidas de Controle EPC: NA
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SETOR FUNÇÃO Nº EXPOSTOS


ADMINISTRATIVO DIRETOR 1
Descrição de Atividade: Dirigem o fluxo financeiro da empresa; implementam o orçamento empresarial e administram recursos humanos. Controlam patrimônio, suprimentos e logística e
supervisionam serviços complementares. Coordenam serviços de contabilidade e controladoria e elaboram planejamento da empresa.
Descrição Ambiente: Edificação de 1 pavimento, piso cerâmica, ventilação natural, iluminação natural e artificial.
Fator de Risco: Acidentes Agente: Queda de mesmo nível
Fonte Geradora: Proveniente ao transitar nas dependências do escritório. Possíveis danos à Saúde: Entorses, contusões, torções
Limite de Nível de Unidade de
Critério Intensidade Tolerância Ação Medida Tipo de Exposição Via de Propagação Probabilidade Severidade Classificação

Qualitativo N/A N/A N/A N/A Eventual - Remoto Tolerável Trivial


Técnica utilizada para avaliação: Avaliação Qualitativa
Fator de Risco: Ergonômico Agente: Postura Inadequada
Fonte Geradora: Postura adotada na execução das atividades (uso de computadores) Possíveis danos à Saúde: Dores lombares
Limite de Nível de Unidade de
Critério Intensidade Tolerância Ação Medida Tipo de Exposição Via de Propagação Probabilidade Severidade Classificação

Qualitativo N/A N/A N/A N/A Habitual - Remoto Tolerável Trivial


Técnica utilizada para avaliação: Avaliação Qualitativa

Treinamento sobre Segurança do Trabalho; Emitir Ordem de Serviço (O.S) na admissão; realizar exames Periódicos conforme o PCMSO ; manter o
Medidas de Controle Administrativas: acompanhamento do uso, conservação, periodicidade de troca, higienização e arquivamento da ficha de EPI, Elaboração do Laudo Ergonômico.
Medidas de Controle EPI: Capacete de segurança, Botina de Segurança, luva de segurança, óculos de segurança, Respirador semifacial PFF2, perneira de segurança, Protetor auricular tipo plugue
(quando for visitar as obras da empresa)
Medidas de Controle EPC: NA
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18 – INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

FICHA DE CONTROLE E FORNECIMENTO DE EPI


A ficha de controle de equipamento de proteção individual, vide modelo da ficha a seguir, deverá ser datada e
assinada pelo próprio empregado no momento da entrega inicial do equipamento de proteção individual.
Os EPI´s deverão possuir número de C.A (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho para serem
anotados nas fichas de EPI´s juntamente com assinatura do funcionário no ato do recebimento.
A reposição de qualquer equipamento de proteção individual, bem como as devoluções, deverá ser registrada pelo
funcionário, por mais simples que seja o equipamento de proteção individual reposto ou devolvido.
A empresa deverá programar com o responsável pelo documento PGR vigente, para realizar treinamentos para os
funcionários, conforme os EPI´s e os riscos da empresa, sendo estes treinamentos registrados em formulário
próprio e assinados pelo funcionário, o Engenheiro e o Responsável pela a empresa.

OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO A EPI`s (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)


A NR-06, da portaria 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho itens 6.6 e 6.6.1, estabelece:
6.6. Obriga-se o empregador:
6.6.1. Obriga-se o empregador, quanto ao EPI, a:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.

OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO A EPI`s (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)


A NR-06, da portaria 3.214 de 08/06/78 do Ministério do Trabalho itens 6.7 e 6.7.1, estabelece:
6.7. Responsabilidade de trabalhador:
6.7.1 - Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

C.A – CERTIFICADO DE APROVAÇÃO


O Certificado de Aprovação é um atestado expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego que garante a
qualidade e funcionalidade dos EPI´s e é representado por um número.
Conforme norma regulamentadora NR-06 do Ministério do Trabalho e Emprego - O equipamento de proteção
individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do
Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

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18.1 - Relação de EPI´s fornecidos pela empresa

Descrição do Equipamento de Proteção Individual CA – Certificado de Aprovação


Botina de segurança

Capacete de segurança

Óculos de segurança

Protetor auricular plugue

Respirador semifacial PFF2

Perneira de segurança

Luva de segurança

Nota: Todos os Equipamentos de Proteção individual da empresa possuem Certificado de Aprovação (C.A)
conforme exigências do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

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18.2 - Periodicidade de troca de EPI


Serão fornecidos a todos os trabalhadores os equipamentos de proteção individual inerentes a cada função. Todos
os trabalhadores, quando no ato de sua admissão, deverão receber os EPI necessários e treinamento informando
como e quando utilizá-los, além da forma correta de higienização diária.
Os EPI entregues serão anotados em ficha de controle individual de EPI e cada trabalhador deverá assiná-la no
ato do recebimento. (Ver ficha em anexo). Todo equipamento danificado ou que não mais estiver sendo eficaz na
proteção do trabalhador deverá se imediatamente substituído. O trabalhador deve devolver o equipamento
danificado antes de apanhar o novo. Só devem ser fornecidos equipamentos de segurança aprovados pelo MTE,
isto é, com o C.A (Certificado de Aprovação).
Deverão ser trocados conforme a periodicidade abaixo:

DESCRIÇÃO DO EPI PERÍODO PARA TROCA


RECOMENDÁVEL
Capacete de proteção contra impactos (todos os A cada 12 (doze) meses. Caso esteja trincado ou furado
tipos) deverá ser substituído imediatamente. Efetuar troca de carneiras
periodicamente.
A cada 12 (doze) meses e caso apresente ranhuras ou esteja
Óculos de segurança com visor incolor
danificado deverá ser substituído imediatamente.
Calçado de segurança com biqueira protetora - Entre 06 (seis) e 12 (doze) meses e caso esteja rasgado ou
furado deverá ser substituído imediatamente.
A cada 01 (uma) semana e quando estiver danificado ou sujo
Respirador semifacial PFF2
deverá ser substituído imediatamente.
Abafador de ruído do tipo plug ou de inserção pré-
moldado. No máximo a cada 02 (dois) meses.
A cada 12 (doze) meses. Caso esteja trincado ou furado
Perneira de segurança
deverá ser substituído imediatamente
A cada 30 dias ou quando necessário.
Luva de segurança

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19 – ORDEM DE SERVIÇO
Conforme NR-01, item 1.7, alínea “b”, a Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina de Trabalho, cabe ao
empregador fazer sua elaboração, onde sua emissão é obrigatória.
A obrigatoriedade da Ordem de Serviço está incluída no artigo 157, inciso II da CLT – Consolidação das Leis
Trabalhistas, que nos diz:
“instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar o sentido de evitar
acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;”

O que é Ordem de Serviço (O.S)?


Ordem de Serviço é um documento para orientar e informar os trabalhadores da empresa, quais são os riscos que
irá encontrar no ambiente de trabalho e na execução de suas atividades, para que o mesmo possa ter alguns
cuidados e realizar procedimentos para sua proteção.

Por que fazer a Ordem de Serviço – O.S?


Antes de o empregador fazer qualquer cobrança relacionada à Saúde e Segurança do Trabalho, o trabalhador
deve ser treinado e orientado dos riscos, através da Ordem de Serviço.
A O.S é um documento importantíssimo, onde na hipótese de um acidente ou doença contraída no trabalho, o
trabalhador pode alegar que desconhecia o risco, por falta de orientação.
Com a ordem de serviço emitida e protocolada pelo trabalhador, este está ciente dos riscos que estará exposto,
onde a empresa prova o cumprimento desta obrigação legal prevista na CLT e na NR- 01, de informar
antecipadamente os riscos existentes em suas instalações aos seus trabalhadores.

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20 – RECOMENDAÇÕES REFERENTES À SAÚDE DO TRABALHADOR PARA


ENFRENTAMENTO DO CORONAVÍRUS (COVID-19)
COVID-19 é a doença infecciosa causada pelo novo corona vírus, e pode ser transmitida por meio de gotículas de
saliva, espirro, tosse, catarro, aperto de mão e objetos ou superfícies contaminadas (por exemplo: mesas,
telefones, maçanetas, brinquedos, computadores, etc). O Ministério da Saúde orienta que, as atividades que estão
liberadas, de acordo com as determinações atuais, devem implementar medidas preventivas em seu
estabelecimento conforme segue:
• Disponibilizar locais onde lavar as mãos com frequência (água e sabonete líquido), álcool em gel 70% e
toalhas descartáveis;
• Fornecer álcool em gel 70% aos trabalhadores que realizam atividade a céu aberto (exemplos: motoristas,
moto fretes, entregadores de correspondência e de encomendas) para que possam realizar a higienização
frequente das mãos;
• Ampliar a frequência de limpeza do ambiente e do posto de trabalho (exemplos: maçanetas, corrimãos,
mesas, bancadas, telefones, teclados, mouses, headsets, veículos, banheiros, etc).
• Utilizar para a limpeza sabão, ou detergente, ou álcool 70%, ou solução de água sanitária, a depender da
superfície a ser higienizada;
• Manter distância de, no mínimo, dois metros entre as pessoas.
• Adotar medidas efetivas para cumprimento das recomendações de distanciamento (exemplos: sinalização
orientativa no piso, evitar a formação de filas, isolar postos de trabalho sequenciados), cada empresa
dentro de sua especificidade;
• Adotar horários alternativos e escalas para entrada de funcionários. Desestimular o uso de espaços de
convivência e áreas de uso comum, a fim de evitar aglomerações. Se possível, adotar o trabalho remoto,
estimulando os trabalhadores a permanecerem em casa;
• Priorizar a alternância de horários dos funcionários para intervalos de refeições, utilização de vestiários,
espaços de convivência e outros.
• Utilizar cartazes, mídias e outros meios efetivos para informar e conscientizar os trabalhadores quanto ao
distanciamento recomendado.
• Orientar os trabalhadores quanto às medidas de etiqueta respiratória: higienizar as mãos com frequência,
e após tossir ou espirrar; cobrir nariz e boca com lenço de papel ao tossir e espirrar (na falta de lenço, usar
a parte interna do braço); evitar ambientes fechados e aglomerações; não compartilhar objetos pessoais; e
manter os ambientes bem ventilados;
• Evitar a realização de reuniões presenciais, e quando indispensáveis, respeitar as recomendações de
distanciamento.
É recomendado o uso de máscara para toda a população, inclusive no ambiente de trabalho. No uso de máscaras
de tecido, os trabalhadores devem ser orientados quanto à higienização e guarda, conforme orientações do
Ministério da Saúde, disponíveis na Nota Informativa N°3/2020:
• O uso da máscara é individual, não devendo ser compartilhada entre familiares, amigos e outros.
• A máscara deve ser colocada de forma a cobrir boca e nariz, e amarrada com segurança para minimizar
os espaços entre o rosto e a máscara. Enquanto estiver utilizando a máscara, evitar tocá- la.
• A máscara deve ser retirada depois de adequada higienização das mãos com água e sabão. A remoção
deve ser realizada pegando pelo laço ou nó da parte traseira.
• Para higiene da máscara: fazer imersão do equipamento em recipiente com água potável e água sanitária
(2,0 a 2,5%) por 30 minutos. A proporção de diluição a ser utilizada é de 1 parte de água sanitária para 50
partes de água (Por exemplo: 10 ml de água sanitária para 500ml de água potável). Após o tempo de
imersão, realizar o enxágue em água corrente e lavar com água e sabão. Higienizaras mãos após lavagem
da máscara. A máscara deve estar seca para sua reutilização. Após secagem, guardá-la em saco plástico.
• Trocar a máscara sempre que apresentar sujidades ou umidade.
• Descartar a máscara sempre que apresentar sinais de deterioração ou funcionalidade comprometida.
Pessoas com quadro de síndrome gripal em isolamento domiciliar e cuidadores mais próximos desta
pessoa, que estejam no mesmo ambiente, devem utilizar, preferencialmente, máscara cirúrgica.

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Ação Responsável Prazo Situação
1. Antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais. Abril /2023 Realizado
2. Elaboração do PGR Maio /2023 Realizado
3. Realizar treinamento introdutório de segurança do trabalho e elabora
O.S. - Ordem de Serviço para cada empregado conforme estabelecido Na medida das admissões
na NR 01 da Portaria 3214/78 do MTE.
4. Manter o fornecimento, treinamento, registro de entrega, controle dos
certificados de aprovação e a exigência do uso dos EPI’s conforme Periodicamente
a NR-06
5. Avaliar quantitativamente o agente Ruído para as funções relacionadas.
Agosto/2024
Programado
6. Avaliar quantitativamente o agente poeira para as funções
Agosto/2024
relacionadas. Programado
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22 – CONCLUSÃO

Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os
seguintes objetivos:
• Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados, avaliando e
diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas de controle quando
exposições inaceitáveis são identificadas.
• Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um
ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua
tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital importância para estudos futuros de
epidemiologia.
• Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros mais
restritivos.
No sentido de alcançar estes objetivos, a Empresa deve prosseguir com seus programas de controle das
exposições, introduzindo melhorias através das seguintes diretrizes:

Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)


• Avaliar em cada local de trabalho a possibilidade de estar sempre umidificando o solo para diminuir a
exposição a poeiras não fibrogênicas.

Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos


Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do empregador e
empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
• Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para reduzir
asexposições:
• Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.
• Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de amostragem, etc),
comprodutos nas áreas industriais.
• Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que possível,
amontante da fonte, de costas para a origem do vento.
• Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de risco de exposição
(agentes químicos e físicos).
• Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição
(agentes químicos e físicos).
• Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor
concentração ou intensidade.
• Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu
desenvolvimento, ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
• Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos
manipulados dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físico-químicas, efeitos à
saúde, limites de tolerância, primeiros socorros, etc. E divulgar estas informações aos empregados.

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Treinamentos
Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
• Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações
Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde,
primeiros socorros;
• Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de trabalho.
Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSE aos agentes de
risco, a Empresa deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de risco priorizados,
conforme Programa de Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.

Equipamentos de Proteção Individual


Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a níveis
aceitáveis, a Empresa deve adotar como último recurso a utilização de Equipamentos de Proteção Individual.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos reavaliar o Programa
de Proteção Respiratória.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar Programa de Conservação
Auditiva.

23 - ASSINATURAS
23.1- RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DESTE PGR.

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23.2- RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE PGR

WAGNER ROSALINO DA SILVEIRA


Técnico (a) em Segurança do Trabalho
Registro MTE
MG/001234.3

TALLES ANANIAS FONSECA


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA 201162

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08 de Maio de 2023.

24 - ANEXOS
 Formulário “REGISTRO DE TREINAMENTO E CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI”;
 Modelo de Ordem de Serviço;

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REGISTRO DE TREINAMENTO E CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO DE


EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
NOME:
DATA ADMISSÃO: / / FUNÇÃO: SETOR:
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Declaro que ao ser admitido recebi gratuitamente todos os EPI - Equipamentos de Proteção Individual adequados aos riscos presentes no ambiente de trabalho relacionados neste
controle e também fui treinado quanto ao uso correto, guarda, conservação e higienização destes, conforme estabelecido pela NR 06, subitem 6.6.1, alínea “d”, da Portaria 3214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego. Comprometo-me a usá- los apenas para a finalidade a que se destinam, responsabilizo-me por sua guarda e conservação, estando obrigado a comunicar
ao empregador qualquer alteração que os tornem impróprios para o uso e cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Em caso de extravio, perda, uso inadequado,
inutilização antes do término do prazo previsto para a sua duração, fica acordado que será lícito o desconto correspondente em meu salário, conforme o Artigo 462, Parágrafo 1º, da CLT.
Declaro também que recebi os EPI nas datas citadas (substituições periódicas) posteriores.
Estou ciente de que o empregador poderá exigir o seu uso e que a recusa injustificada ao uso obrigatório desses EPI, para a minha proteção em relação aos riscos presentes no meu
ambiente de trabalho, se constituirá ato faltoso (Artigo 158, parágrafo único, alínea “b”, da CLT) da minha parte, dando ensejo à demissão por justa causa (Artigo 482, alínea “h”, da CLT).
Em caso de desligamento dessa empresa, devolverei a ela todos os EPIs que estiverem sob minha responsabilidade.

, de de . Assinatura do empregado:
DATA DE DATA DE
DESCRIÇÃO DO EPI C.A. ASSINATURA ASSINATURA
RECEBIMENTO DEVOLUÇÃO
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MODELO - ORDEM DE SERVIÇO - O.S


Conforme estabelecido no item 1.7 - NR-01 da Portaria 3.214/78 do MTE.
NOME:
FUNÇÃO:
ELABORADO POR:
FUNÇÃO:
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADE

RISCOS DAS ATIVIDADES


 Riscos Físicos:
 Riscos Químicos:
 Riscos Biológicos:
 Riscos Ergonômicos:
 Riscos de Acidentes:
EPI’s OBRIGATÓRIOS

EPC’s OU DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIOS

OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO
 Cumprir todas as normas expedidas pelo Empregador, inclusive esta ordem de serviço;
 Comunicar todas as condições inseguras presentes no ambiente ao supervisor imediato;
 Usar obrigatoriamente os Equipamentos de Proteção Individual indicados para a Função;
 Manter a ordem, disciplina, higiene e Segurança no Trabalho;
 Executar as tarefas que lhe forem delegadas após treinamento específico para execução da mesma;
 Acompanhar as atividades realizadas em seu ambiente de trabalho e orientar os empregados que estiverem
em situação de risco;
 Não executar atividades de risco sem que a mesma tenha medidas de controle efetivo (Direito de recusa);
 Colaborar com à empresa, Na aplicação das Normas Regulamentadoras - NRs, adotando inclusive todas as
medidas
determinadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
MEDIDAS PARA ELIMINAR OU NEUTRALIZAR A INSALUBRIDADE E AS CONDIÇÕES INSEGURAS
O Equipamento de Proteção Coletiva, o Equipamento de Proteção Individual e as Análises Preliminar de Riscos
serão usadoscomo
medidas para eliminar e/ou neutralizar a insalubridade e condições inseguras.
MEDIDAS PREVENTIVAS PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
 Usar obrigatoriamente os Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva indicados para a função;
 Cumprir todas as normas expedidas pela Contratante sobre Segurança e Saúde Ocupacional -,
normas internas da Empresa, inclusive esta Ordem de Serviço;
 Treinamentos de Segurança / DSS – Diálogo de Segurança e Saúde Ocupacional;
 Controles Administrativos: Monitoramentos médicos, Treinamento introdutório, Inspeções de segurança, DDS,
Análise deRiscos, Placas de sinalização;
 Controles de Engenharia: Umectação das vias, Levantamentos das Condições Ambientais, Segregação de
veículos em
trânsito local, Extintor de incêndio, Inspeção periódica do equipamento, Proteção de Partes Móveis e etc.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS


ADOTAR PROCEDIMENTOS DO PLANO DE EMERGÊNCIA
- Se possível aplicar os primeiros socorros à vítima;
- Acionar a Brigada de Emergência e/ou chamar a equipe capacitada;
- Comunicar imediatamente à Segurança, Medicina do Trabalho, Meio Ambiente e /ou a equipe de combate a
incêndioconforme natureza da emergência;
- Tomar as medidas legais pertinentes;
- Investigar as causas dos fatos e tomar as ações cabíveis para a não repetição do fato.

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PROIBIÇÕES
- Deixar de usar EPI;
- Operar equipamentos sem treinamento e autorização;
- Apresentar-se ao trabalho embriagado, ou beber durante a jornada de trabalho; Portar arma de fogo durante a
jornada de trabalho;
- Operar equipamentos defeituosos;
- Fumar em locais proibidos;
- Descumprir as Normas de Segurança e Medicina da Empresa; Brincar em serviço;
- Utilizar adorno tipo (cordões/brincos) Correr no local de trabalho;
- Improvisar consertos em máquinas/ equipamentos; Executar serviços em instalações elétricas;
- Retirar proteção de máquinas, equipamentos ou áreas de trabalho oferecendo risco de acidente;
- Jogar água em equipamentos elétricos, tais como: motores, tomadas, painéis e transformadores.
PUNIÇÕES

Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado no cumprimento do disposto nesta OS,gerando:
1º) Advertência por escrito;
2º) Suspensão do trabalho por 03 dias sequentes;
3º) Dispensa por justa causa, caso as advertências e suspensões cabíveis tenham sido aplicadas e não tenham
surtido o efeito esperado;
4º) Descontos em salário, ou indenizações em caso de danos propositais, ou extravios dos EPIs, nos termos do
Artigo 462,
Parágrafo 1º da CLT.
MEDICINA DO TRABALHO
Deverá o empregado submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras;
Médico do Trabalho da empresa encarregado de comunicar por escrito ao empregado, através do ASO o
resultado dosexames médicos e complementares de diagnósticos aos quais os próprios trabalhadores forem
submetidos.
TERMO DE RECEBIMENTO E COMPROMISSO
Recebi da empresa (EMPRESA), esta Ordem de Serviço, que agora assino referente às minhas funções, que foi
elaborada atendendo a legislação trabalhista em vigor, a qual cumprirei. Tomo ciência também que esta OS poderá
sofrer alterações e revisões, e o não cumprimento de qualquer item desta OS implica em punição de acordo com a
legislação trabalhista e normas da empresa.

Contagem, / /
NOME DO FUNCIONÁRIO

Assinatura:

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