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PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
TERCON
TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES
Vigência do Programa:
08/05/2023 a 08/05/2025
CONTROLE DE REVISÕES
SUMÁRIO
CNPJ: 09.003.631/0001-39
Complemento Casa
Cidade: Contagem / MG
CEP: 32.017-100
E-mail: terconobras@gmail.com
Responsável pelas
Wagner Rosalino da Silveira
informações:
Horário de Trabalho: 2ª a 5ª feira de 07:00 às 17:00 e 6ª feira de 07:00 às 16:00 hs
Número de Masculino: Feminino: PCD: Total:
Empregados: 03 00 00 03
2 – QUADRO DE FUNÇÕES
Qtd
Setor CBO Função
Funcionarios
Administrativo 1231-05 Diretor 01
Operacional 3123-20 Topógrafo 01
Operacional 3123-20 Auxiliar de Topografia 01
TOTAL: 03
3 – INTRODUÇÃO
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política de Gestão da
empresa buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e
contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação
atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de março de 2020.
4 – OBJETIVO
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa estabelecer as disposições gerais, o campo de
aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras – NR relativas à segurança e saúde
no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.
5 – TERMOS E DEFINIÇÕES
I. Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da
severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
II. Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,
intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes.
III. Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer
seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido
sulfúrico.
IV. Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de
sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de
Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
V. Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada
com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalhador,
durante a sua vida laboral.
VI. Limite de Exposição – Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
Weighted Average – ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada
normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente
exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
VII. Limite de Exposição – Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure
ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por
um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose
em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto-salvamento ou reduzir
significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições
diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja
excedido o TLV-TWA.
VIII. Limite de Exposição – Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling – ACGIH-
EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na jornada.
IX. IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
X. (NIOSH/OSHA/EUA).
XI. Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em
relação ao número de horas trabalhadas.
XII. Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e
da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
XIII. Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade
e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
XIV. Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer
seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.Exemplos: fumos
de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
XV. Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de
sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de
Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
XVI. Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.
XVII. Limite de Exposição – Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
Weighted Average – ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada
normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente
exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
XVIII. Limite de Exposição – Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure ACGIH-
EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um
período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose em
grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto-salvamento ou reduzir
significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições
diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja
excedido o TLV-TWA.
XIX. Limite de Exposição – Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling – ACGIH-
EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na jornada.
XX. IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
(NIOSH/OSHA/EUA).
XXI. Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em
relação ao número de horas trabalhada.
XXII. Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico,
informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos
corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e para
o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
XXIII. Grupos Similares de Exposição – GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja
representativo do grupo como um todo.
XXIV. NR-15: Norma Regulamentadora no 15 – Portaria 3214.
6 – RESPONSABILIDADES
A Empresa, cumpridora de requisitos legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR – Programa
de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria nº
6730 de 09 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao programa
supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem
necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.
A Empresa promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que necessário, mesmo porque a
NR-01 não cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos ajustes,
estabelecendo novas metas e prioridades.
Empregador
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas
para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR- 01;
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que
exerciam suas atividades laborais.
Diretoria
• Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a legislação.
Empregados
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente vigilância
as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos
RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os diversos
locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissional Técnico em Segurança do Trabalho e
Engenheiro de Segurança do Trabalho e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.
O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram consideradas as constataçõesprovenientes do
exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da Empresa, informações
prestadas pelos profissionais da empresa e representanteda Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA.
Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo
período estabelecido em normatização específica conforme estabelecido pela NR 01 item 1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma
de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes
e para as autoridades competentes.
Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia,
a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que
tomaram conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
• Treinamentos específicos;
• Reuniões setoriais;
• Reuniões de CIPA;
• Boletins e jornais internos;
• Programa de integração de novos empregados;
• Palestras avulsas.
NOTA: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis para consulta
nos arquivos de Segurança do Trabalho.
10 – IDENTIFICAÇÃO DO RISCO X PERIGO
Dentro do gerenciamento de riscos existem dois conceitos muito importantes e que precisam ser
11 – CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS
A classificação dos riscos ambientais é feita com base na matriz de risco abaixo:
TABELA 01
1 – Critérios para definir a gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P)
ÍNDICE DE CATEGORIAS DE
PERFIL DE EXPOSIÇÃO
PROBABILIDADE – (P) EXPOSIÇÃO
ÍNDICE DE
DESCRIÇÃO DEFINIÇÃO
PROBABILIDADE
IRRELEVANTE 1 – IMPROVÁVEL POSSÍVEL, MAS ALTAMENTE IMPROVÁVEL
BAIXA 2 – REMOTO IMPROVÁVEL
MODERADA 3 – OCASIONAL POUCO PROVÁVEL
EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA 4 – PROVÁVEL PROVÁVEL
EXPOSIÇÃO EXCESSIVA: 5 – FREQUENTE CERTO OU QUASE CERTO
OBS: Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO
(1998) e pelo apêndice “D” da BS 8800 (BSI, 1996).
12 – AVALIAÇÕES
Consiste na análise das características dos agentes ambientais e do tempo de exposição a estes agentes,
para estimar o potencial de danos à saúde dos trabalhadores.
São utilizados métodos de avaliação qualitativa e quantitativa para dimensionar a concentração ou intensidade
dos agentes ambientais nos locais de trabalho e a exposição dos trabalhadores a esses agentes.
A avaliação qualitativa de agentes ambientais será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores,
nas seguintes situações:
a) Exposição aos agentes ambientais com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento
que não requeiram avaliação quantitativa;
b) Exposição aos agentes físicos pressões anormais, frio, radiações não ionizantes, infrassom e ultrassom;
c) Exposição aos agentes químicos nas formas sólida ou líquida, que não sofram processo de
desintegração mecânica, mudança de estado físico, combustão, reação química, decomposição,
movimentação, difusão ou aquecimento, que possam gerar aerodispersóides, gases ou vapores;
d) Exposição aos agentes químicos na forma de aerodispersóides, gases ou vapores, quando não existir
metodologia de coleta ou análise para tal;
e) Exposição aos agentes biológicos.
A avaliação quantitativa de agentes ambientais será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores,
nas seguintes situações:
a) Exposição aos agentes físicos ruído, calor e vibrações localizadas e de corpo inteiro com o perfil de
exposição identificado na etapa de reconhecimento que requeira avaliação quantitativa;
b) Exposição aos agentes químicos em forma de aerodispersóides, gases ou vapores, quando existir
metodologia de coleta ou análise para tal e com o perfil de exposição identificado na etapa de
reconhecimento que requeira avaliação quantitativa.
As metodologias utilizadas para avaliação de ruído e de calor, e para coleta e análise de gases, vapores,
poeiras, fumos, névoas e neblinas, obedecerá às Normas de Higiene Ocupacional (NHO) da FUNDACENTRO e
aos métodos da National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH), quando aplicáveis.
Os resultados obtidos nas avaliações quantitativas de ruído e agentes químicos serão comparados com os
limites de tolerância da NR 15, da Portaria 3214/78 do MTE ou, na falta destes, com os limites de exposição
(TLV®) da American Conference of Industrial Hygienists (ACGIH).
13 – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS
Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)
NR 15 – Anexos 01 e 02 da portaria n° 3214 da Secretaria do Trabalho
Ruído é o fenômeno físico que, no caso da acústica, indica uma mistura de sons cujas consequências não
seguem nenhuma lei precisa. É consequência encontrar “ruído” sendo utilizado como sinônimo de barulho, no
sentido de som indesejável. A esse respeito, deve ser lembrado que barulho, além do fenômeno físico, inclui
componente subjetivos da percepção sonora.
“Além da audição, outras funções e órgão tais como sistema cardiovascular, sistema endócrino entre outros,
poderão ser afetados pelos excessivos níveis de ruído, além de reações de irritabilidade, ansiedade e
sensações de desconforto, tendo como consequência a perda de produtividade e qualidade do trabalho, em razão da
dificuldade nas comunicações e erros na interpretação de mensagens”.
Os anexos 1 e 2, da NR 15 da Portaria n° 3214 de 1978 da secretaria do trabalho, estabelecem a insalubridade
pelo critério quantitativo, ou seja, a caracterização ocorrerá quando os tempos de exposição aos níveis de ruído
ultrapassarem os limites de Tolerância estabelecidos.
Nos aspectos dos tipos e da caracterização, na avaliação, o ruído classifica-se:
- Contínuo: Apresenta flutuação do nível de pressão acústica tão pequenas, que podem ser desprezadas dentro
do período de observações.
- Intermitente: Aquele cujo nível de pressão acústica cai ao valor de fundo várias vezes durante o período de
observação, desde que o tempo em que o nível se mantenha com valor constante diferente daquele do ambiente,
seja da ordem de grandeza 01 segundo ou mais.
- Impacto: Aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 01segundo, e a intervalos
superior a 01 segundo
Observações:
As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído contínuo ou intermitente,
superiores a 115 dB(A), sem a proteção adequada, oferecem risco grave e iminente.
Para níveis de ruído entre 80 e 85 dB (A) é recomendado o uso contínuo dos EPI’s indicados, além de
treinamento e substituição sistemática dos mesmos conjugados com o monitoramento biológico
(audiometrias/PCA).
Para níveis de ruído acima de 85 dB(A) é obrigatório o uso contínuo dos EPI’s indicados para proteção auditiva,
além de treinamento e substituição sistemática dos mesmos conjugados com o monitoramento biológico
(audiometrias/PCA).
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os Limites de tolerância fixados no quadro abaixo.
1º) Eliminação;
2º) Substituição;
3º) Controles de engenharia;
4º) Sinalização/alertas e/ou controles administrativos; 5º)
Equipamentos de proteção individual (EPI).
Os controles deverão ser suficientes para a eliminação ou minimização da exposição dos trabalhadores aos
agentes ou fatores de riscos sempre que forem verificadas as seguintes situações:
- Identificação, na fase de antecipação de risco potencial à saúde;
- Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
- Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem o NÍVEL DE
AÇÃO;
- Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
Este programa considera como NÍVEL DE AÇÃO, o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição.
São objetos de controle as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme
descrito abaixo:
Para agentes químicos: a metade dos limites de exposição ocupacional estabelecido pela NR-15 da Portaria
3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Para o ruído: a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, da Portaria 3.214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego.
Vibrações: Para avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor
de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s2.
Vibrações: Para avaliação da exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a um valor da
aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s2, ou ao valor da dose de vibração resultante
(VDVR) de 9,1m/s1,75.
de produtividade, situação de estresse, trabalho sem período noturno, jornada de trabalho prolongada,
monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
• Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e provocar sérios danos à saúde do
trabalhador porque produzem alterações no organismo e estado emocional, comprometendo sua produtividade,
saúde e segurança, tais como: LER/DORT, cansaço físico, dores musculares, hipertensão arterial, alteração do
sono, diabetes, doenças nervosas, taquicardia, doenças do aparelho digestivo (gastrite e úlcera), tensão, ansiedade,
problemas de coluna, etc.
• Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre
as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de
melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e
equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas
adequadas, postura adequada, etc.
• A NR 17 da Portaria 3214 de 1978 estabelece que cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho,
devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, para avaliar a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores.
• Neste sentido no PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos serão avaliados os riscos ergonômicos de forma
“Genérica” quando o empreendedor não possuir uma AET – Análise Ergonômica do Trabalho, visto que para
este risco, é primordial uma análise aprofundada onde é recomendado que a mesma seja desenvolvida por
profissional com qualificação no assunto.
•
16 – RISCOS DE INCÊNDIO
Conforme NR-23 Portaria nº 3.214 do MTE, todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de
incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis e deve providenciar para
todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.
Ainda assim, os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles
que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. As
aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais
luminosos, indicando a direção da saída e nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa
durante a jornada de trabalho.
Vale ressaltar que o fogo é uma rápida reação química denominada Combustão que se caracteriza pelo grande
desprendimento de luz e calor.
Para que haja combustão, é necessário a presença simultânea de três elementos nas devidas proporções:
Combustível, Comburente (oxigênio) e calor.
Combustível: é toda e qualquer substância sólida, líquida ou gasosa que queime, com liberação de calor e
luminosidade, e vapores após atingir a temperatura de ignição.
De acordo com as Normas Brasileiras, líquido combustível é aquele que possui ponto de fulgor igual ou superior
a 60º C (140º F) e inferior a 93,3º C (200º F).
Comburente: é o elemento que, embora não queime, facilita a combustão. Geralmente está representado pelo
oxigênio existente no ar atmosférico em uma proporção de 21 %. Quando a concentração de oxigênio no ar for
inferior a 15% não haverá combustão.
Calor: é o elemento indispensável a produção e manutenção do fogo.
Classificação de Incêndios:
Classe A – É identificado como fogo em materiais sólidos que deixam resíduos, como madeira, tecidos,
algodão, papel, etc. O efeito de resfriamento é fundamental na extinção.
Extintor de água é recomendado.
Classe B – Ocorre quando a queima acontece em materiais líquidos inflamáveis, óleos, tintas, gasolina, e
graxas. Os efeitos de cobertura e abafamento são essenciais na extinção.
Extintor de pós químico é recomendado.
Classe C – Caracteriza-se pelo fogo causado em equipamentos elétricos energizados, como computadores e
centrais de distribuição de energia elétrica (subestações).
O agente extintor deve ser mal condutor de eletricidade.
Classe D – Classe de incêndio que tem como combustível metais, como magnésio, potássio, alumínio em
pó, zircônio, titânio.
Os meios extintores são especiais, como grânulo ou pó químico especiais, que se fundem com o metal
em combustão formando capa isoladora do ar, extinguindo o fogo.
Causas de Incêndio:
Várias são as causas que provocam a ocorrência de um incêndio.
Exemplificando: Chama em contato com uma substância combustível sólida ou líquida pode fornecer calor
suficiente para gaseificá-la, produzindo uma mistura ideal com o ar, que será ponto de partida de um incêndio.
Faísca proveniente de chaves e aparelhos elétricos, falta de proteção e superaquecimento originado de
sobrecarga em circuitos mau dimensionados e centelha devido a curto-circuito, são causas mais comuns que
Agentes Extintores:
A água, a espuma, o dióxido de carbono, o pó químico e os compostos halogenados são agentes extintores
mais empregados atualmente.
A água é o agente extintor de maior aplicação e a finalidade de seu emprego consiste em tentar diminuir
a temperatura do combustível que estiver queimado. Extintor para a classe de incêndio “A”.
A espuma age de maneira diferente, uma vez sobre o corpo inflamado, isolando ar
atmosférico. Extintor para a classe de incêndio “A” e “B”.
De forma um pouco parecida age o pó químico que, ao entrar em contato com as chamas se decompõe, isola
o oxigênio do corpo combustível. Extintor para a classe de incêndio “B” e “C”.
O dióxido de carbono (CO2) atua reduzindo a concentração de oxigênio no ambiente onde foi aplicado
possuindo também ação resfriadora. Extintor para a classe de incêndio “B” e “C” podendo ser utilizado nos fogos
de classe “A” no seu início.
SETOR
FUNÇÃO
Nº EXPOSTOS
OPERACIONAL / OBRAS
AUXILIAR DE TOPOGRAFIA
1
Descrição de Atividade: Auxilia na realização de serviços de topografia,realizando levantamento de coordenadas previstas em projeto, elabora relatório de conformidade.
Descrição Ambiente: Obras em geral
Fator de Risco: Acidentes
Agente: Queda de mesmo nível, ataque de animais peçonhentos, atropelamento
Fonte Geradora: Proveniente ao transitar nas dependências das obras.
Possíveis danos à Saúde: Entorses, contusões, torções
Critério
Intensidade
Limite de Tolerância
Nível de Ação
Unidade de Medida
Tipo de Exposição
Via de Propagação
Probabilidade
Severidade
Classificação
Qualitativo
N/A
N/A
N/A
N/A
Habitual
-
Remoto
Tolerável
Trivial
Técnica utilizada para avaliação: Avaliação Qualitativa
Fator de Risco: Ergonômico
Agente: Postura Inadequada
Fonte Geradora: Postura adotada na execução das atividades
Possíveis danos à Saúde: Dores lombares
Critério
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
TERCON TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES
23 de 37
Período de vigência: 08/05/2023 a 08/05/2025
Treinamento sobre Segurança do Trabalho; Emitir Ordem de Serviço (O.S) na admissão; realizar exames Periódicos conforme o PCMSO ; manter o
Medidas de Controle Administrativas: acompanhamento do uso, conservação, periodicidade de troca, higienização e arquivamento da ficha de EPI, Elaboração do Laudo Ergonômico.
Medidas de Controle EPI: Capacete de segurança, Botina de Segurança, luva de segurança, óculos de segurança, Respirador semifacial PFF2, perneira de segurança, Protetor auricular tipo plugue
(quando for visitar as obras da empresa)
Medidas de Controle EPC: NA
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
TERCON TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES
25 de 37
Período de vigência: 08/05/2023 a 08/05/2025
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
TERCON TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES
26 de 37
Período de vigência: 08/05/2023 a 08/05/2025
Capacete de segurança
Óculos de segurança
Perneira de segurança
Luva de segurança
Nota: Todos os Equipamentos de Proteção individual da empresa possuem Certificado de Aprovação (C.A)
conforme exigências do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
19 – ORDEM DE SERVIÇO
Conforme NR-01, item 1.7, alínea “b”, a Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina de Trabalho, cabe ao
empregador fazer sua elaboração, onde sua emissão é obrigatória.
A obrigatoriedade da Ordem de Serviço está incluída no artigo 157, inciso II da CLT – Consolidação das Leis
Trabalhistas, que nos diz:
“instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar o sentido de evitar
acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;”
•
Ação Responsável Prazo Situação
1. Antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais. Abril /2023 Realizado
2. Elaboração do PGR Maio /2023 Realizado
3. Realizar treinamento introdutório de segurança do trabalho e elabora
O.S. - Ordem de Serviço para cada empregado conforme estabelecido Na medida das admissões
na NR 01 da Portaria 3214/78 do MTE.
4. Manter o fornecimento, treinamento, registro de entrega, controle dos
certificados de aprovação e a exigência do uso dos EPI’s conforme Periodicamente
a NR-06
5. Avaliar quantitativamente o agente Ruído para as funções relacionadas.
Agosto/2024
Programado
6. Avaliar quantitativamente o agente poeira para as funções
Agosto/2024
relacionadas. Programado
21 – CRONOGRAMA DE AÇÕES
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
TERCON TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÕES
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Período de vigência: 08/05/2023 a 08/05/2025
22 – CONCLUSÃO
Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os
seguintes objetivos:
• Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados, avaliando e
diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas de controle quando
exposições inaceitáveis são identificadas.
• Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um
ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua
tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital importância para estudos futuros de
epidemiologia.
• Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros mais
restritivos.
No sentido de alcançar estes objetivos, a Empresa deve prosseguir com seus programas de controle das
exposições, introduzindo melhorias através das seguintes diretrizes:
Treinamentos
Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
• Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações
Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde,
primeiros socorros;
• Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de trabalho.
Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSE aos agentes de
risco, a Empresa deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de risco priorizados,
conforme Programa de Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.
23 - ASSINATURAS
23.1- RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DESTE PGR.
08 de Maio de 2023.
24 - ANEXOS
Formulário “REGISTRO DE TREINAMENTO E CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI”;
Modelo de Ordem de Serviço;
, de de . Assinatura do empregado:
DATA DE DATA DE
DESCRIÇÃO DO EPI C.A. ASSINATURA ASSINATURA
RECEBIMENTO DEVOLUÇÃO
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
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OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO
Cumprir todas as normas expedidas pelo Empregador, inclusive esta ordem de serviço;
Comunicar todas as condições inseguras presentes no ambiente ao supervisor imediato;
Usar obrigatoriamente os Equipamentos de Proteção Individual indicados para a Função;
Manter a ordem, disciplina, higiene e Segurança no Trabalho;
Executar as tarefas que lhe forem delegadas após treinamento específico para execução da mesma;
Acompanhar as atividades realizadas em seu ambiente de trabalho e orientar os empregados que estiverem
em situação de risco;
Não executar atividades de risco sem que a mesma tenha medidas de controle efetivo (Direito de recusa);
Colaborar com à empresa, Na aplicação das Normas Regulamentadoras - NRs, adotando inclusive todas as
medidas
determinadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
MEDIDAS PARA ELIMINAR OU NEUTRALIZAR A INSALUBRIDADE E AS CONDIÇÕES INSEGURAS
O Equipamento de Proteção Coletiva, o Equipamento de Proteção Individual e as Análises Preliminar de Riscos
serão usadoscomo
medidas para eliminar e/ou neutralizar a insalubridade e condições inseguras.
MEDIDAS PREVENTIVAS PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Usar obrigatoriamente os Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva indicados para a função;
Cumprir todas as normas expedidas pela Contratante sobre Segurança e Saúde Ocupacional -,
normas internas da Empresa, inclusive esta Ordem de Serviço;
Treinamentos de Segurança / DSS – Diálogo de Segurança e Saúde Ocupacional;
Controles Administrativos: Monitoramentos médicos, Treinamento introdutório, Inspeções de segurança, DDS,
Análise deRiscos, Placas de sinalização;
Controles de Engenharia: Umectação das vias, Levantamentos das Condições Ambientais, Segregação de
veículos em
trânsito local, Extintor de incêndio, Inspeção periódica do equipamento, Proteção de Partes Móveis e etc.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:
PROIBIÇÕES
- Deixar de usar EPI;
- Operar equipamentos sem treinamento e autorização;
- Apresentar-se ao trabalho embriagado, ou beber durante a jornada de trabalho; Portar arma de fogo durante a
jornada de trabalho;
- Operar equipamentos defeituosos;
- Fumar em locais proibidos;
- Descumprir as Normas de Segurança e Medicina da Empresa; Brincar em serviço;
- Utilizar adorno tipo (cordões/brincos) Correr no local de trabalho;
- Improvisar consertos em máquinas/ equipamentos; Executar serviços em instalações elétricas;
- Retirar proteção de máquinas, equipamentos ou áreas de trabalho oferecendo risco de acidente;
- Jogar água em equipamentos elétricos, tais como: motores, tomadas, painéis e transformadores.
PUNIÇÕES
Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado no cumprimento do disposto nesta OS,gerando:
1º) Advertência por escrito;
2º) Suspensão do trabalho por 03 dias sequentes;
3º) Dispensa por justa causa, caso as advertências e suspensões cabíveis tenham sido aplicadas e não tenham
surtido o efeito esperado;
4º) Descontos em salário, ou indenizações em caso de danos propositais, ou extravios dos EPIs, nos termos do
Artigo 462,
Parágrafo 1º da CLT.
MEDICINA DO TRABALHO
Deverá o empregado submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras;
Médico do Trabalho da empresa encarregado de comunicar por escrito ao empregado, através do ASO o
resultado dosexames médicos e complementares de diagnósticos aos quais os próprios trabalhadores forem
submetidos.
TERMO DE RECEBIMENTO E COMPROMISSO
Recebi da empresa (EMPRESA), esta Ordem de Serviço, que agora assino referente às minhas funções, que foi
elaborada atendendo a legislação trabalhista em vigor, a qual cumprirei. Tomo ciência também que esta OS poderá
sofrer alterações e revisões, e o não cumprimento de qualquer item desta OS implica em punição de acordo com a
legislação trabalhista e normas da empresa.
Contagem, / /
NOME DO FUNCIONÁRIO
Assinatura: