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"PAULA SOUZA"
Gabinete da Superintendência
LEGISLAÇÃO DO CEETEPS
2008
1
Diretora Superintendente: Laura M. J. Laganá
2
APRESENTAÇÃO
Esta publicação foi elaborada pelo Grupo de Informações Documentárias do CEETEPS que tem
como atribuição básica o planejamento, a organização, a coordenação e a execução de atividades
de documentação, garantindo instrumentos bibliográficos normativos e de informação, como
suporte aos órgãos da Administração Central no desenvolvimento de suas atribuições.
Seu conteúdo se reporta aos Documentos do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula
Souza" quais sejam: Deliberações, Instruções, Portarias, Leis, Decretos,
3
NOTA EXPLICATIVA
Com o objetivo de facilitar o acesso os Documentos do CEETEPS àqueles que deles necessitam,
publicamos o“Documentos do CEETEPS”, que se constitui em indispensável fonte de consulta a
todas as Unidades de Ensino Técnico e Superior do CEETEPS, elaborada pelo Grupo de
Informações Documentárias do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”.
A presente obra, atualizada até esta data, tem como objetivo facilitar o acesso às Deliberações,
Instruções e Portarias, Leis, Decretos já “consolidadas” e “em vigor”
Para facilitar o manuseio, a obra foi organizada por data, legislação, e por assunto, os assuntos
indicados na parte superior de cada página, assim como a data do Diário Oficial em que a mesma
foi publicada.
4
Índice Por Data
5
14/12/1994 Deliberação 022 Contrato – Auxiliar de Docente - FATEC
14/12/1994 Deliberação 024 Contrato – Professor Auxiliar – FATEC
14/12/1994 Deliberação 021 Contrato – Instrutores - FATEC
20/12/1994 Deliberação 023 Comissão de Imlantação – FATEC
22/12/1994 Deliberação 026 Horas Atividade Específica – HAE - FATEC
22/12/1994 Deliberação 025 Regime de Trabalho - FATEC
11/04/1995 Portaria 070 Regime de Trabalho - FATEC
19/04/1995 Portaria 069 Telefonia
14/06/1995 Portaria 098 Pagamento - Comissão de Avaliação dos Concursos
30/08/1995 Resolução Unesp 063 Regimento – UNESP
16/05/1996 Instrução 003 Veículos – Utilização
17/09/1996 Instrução 004 Regime de Trabalho - FATEC
03/12/1996 Instrução 006 Regime de Trabalho - FATEC
11/12/1996 Deliberação 002 Diplomas – Certificados – ETC
12/12/1996 Instrução 007 Diplomas – Certificados – ETC
16/12/1996 Instrução 009 Regime de Trabalho - FATEC
01/04/1997 Portaria 043 Auxilio Criança
24/04/1997 Portaria 088 Acumulação de Cargos
10/06/1997 Deliberação 004 Afastamento de Docentes
10/06/1997 Deliberação 005 Licença – Docentes
30/07/1997 Deliberação 006 Reconhecimento – Contrato - FATEC
13/10/1997 Instrução 003 Regime de Trabalho - FATEC
20/10/1997 Deliberação 009 Zeladoria
12/11/1997 Portaria 136 Cursos Técnicos – Implantação
28/11/1997 Deliberação 010 Contrato – Técnico Desportivo - FATEC
04/12/1997 Portaria 153 Logotipo – CEETEPS
17/03/1998 Portaria 038 Carga Horária
01/06/1998 Portaria 109 Regimento – CEETEPS
13/07/1998 Portaria 127 Regime de Trabalho - FATEC
16/07/1998 Portaria 129 Plano de Carreira – Sistema Retribuitório
25/08/1998 Deliberação 002 Conselho Deliberativo
20/10/1998 Deliberação 005 Vale – Transporte
30/11/1998 Portaria 239 Regime de Trabalho - FATEC
02/12/1998 Instrução 004 Residência – ETEC – APM
02/12/1998 Instrução 004 Residência – ETEC – APM
16/12/1998 Deliberação 007 Disciplinas Optativas
16/12/1998 Deliberação 006 Orçamento – CEETEPS
28/01/1999 Instrução 001 Disciplinas Optativas
08/03/1999 Deliberação 002 Avaliação de Mérito
13/04/1999 Deliberação 004 CPV – Comissão Permanente de Vestibular
13/04/1999 Deliberação 005 Contrato – Docentes – ETEC
13/04/1999 Deliberação 003 Doações – Legados
14/07/1999 Portaria 128 Divisão de Classes em Turmas
19/10/1999 Deliberação 008 Licença – Docentes
27/10/1999 Portaria 191 Licitação
11/01/2000 Deliberação 001 Indicação – Diretor – ETEC
15/02/2000 Deliberação 003 Educação Física
15/02/2000 Deliberação 004 Estudo de Problemas Brasileiros – EPB
15/02/2000 Deliberação 002 Faltas – Docentes – ETEC
30/01/2001 Deliberação 003 Cursos – Pós-Graduação – Criação
04/12/2001 Deliberação 004 CCI – Centro de Convivência Infantil
21/12/2001 Portaria 145 Atribuição de Aulas
27/05/2002 Portaria 076 Estágio de Estudante
6
26/11/2002 Portaria 191 Estágio de Estudante
26/03/2003 Portaria 037 Professor Orientador
19/05/2003 Portaria 052 Contrato de Aprendiz – Aluno Aprendiz
19/05/2003 Portaria 053 Professor Orientador
25/02/2004 Portaria 022 Bolsas de Estudo
08/03/2004 Deliberação 001 Serviço Voluntário
07/06/2004 Deliberação 002 Cursos Técnicos – Autorização
02/09/2004 Portaria 107 Estágio de Estudante
28/09/2004 Decreto Estadual s/n Nomeação Laura Margarida Josefina Laganá
30/05/2005 Portaria 055 Pagamento - Comissão de Avaliação dos Concursos
13/07/2005 Portaria 085 Reposição de Aulas
18/01/2006 Deliberação 001 Coordenador de Área – ETEC
30/01/2006 Deliberação 002 Regimento - ETEC
03/03/2006 Portaria 032 CIPA
03/05/2006 Decreto Federal 50.756 Estatuto Padrão da Associação de Pais e Mestres
17/07/2006 Portaria 194 Horas Atividade Específica – HAE - FATEC
25/08/2006 Portaria 228 Licitação – Delegação de Competência aos Diretores
de Unidades e Administração Central
11/10/2006 Deliberação 006 Afastamento de Docentes
12/12/2006 Portaria 290 Vale – Transporte
15/12/2006 Deliberação 007 Regimento - FATEC
01/03/2007 Deliberação 002 Realização de Concurso – Professor – FATEC
02/03/2007 Portaria 042 Progressão Funcional – Avaliação de Mérito
05/03/2007 Portaria 044 Concurso – Docentes – Fatec – Contratação
13/11/2007 Portaria 335 Citações – Intimações - Notificações
7
Legislação Data Número Assunto
8
Deliberação 28/11/1997 10 Contrato – Técnico Desportivo - FATEC
Deliberação 25/08/1998 2 Conselho Deliberativo
Deliberação 20/10/1998 5 Vale – Transporte
Deliberação 16/12/1998 7 Disciplinas Optativas
Deliberação 16/12/1998 6 Orçamento – CEETEPS
Deliberação 08/03/1999 2 Avaliação de Mérito
Deliberação 13/04/1999 4 CPV – Comissão Permanente de Vestibular
Deliberação 13/04/1999 5 Contrato – Docentes – ETEC
Deliberação 13/04/1999 3 Doações – Legados
Deliberação 19/10/1999 8 Licença – Docentes
Deliberação 11/01/2000 1 Indicação – Diretor – ETEC
Deliberação 15/02/2000 3 Educação Física
Deliberação 15/02/2000 4 Estudo de Problemas Brasileiros – EPB
Deliberação 15/02/2000 2 Faltas – Docentes – ETEC
Deliberação 30/01/2001 3 Cursos – Pós-Graduação – Criação
Deliberação 04/12/2001 4 CCI – Centro de Convivência Infantil
Deliberação 08/03/2004 1 Serviço Voluntário
Deliberação 07/06/2004 2 Cursos Técnicos – Autorização
Deliberação 30/01/2006 2 Regimento - ETEC
Deliberação 11/10/2006 6 Afastamento de Docentes
Deliberação 15/12/2006 7 Regimento - FATEC
Deliberação 01/03/2007 2 Realização de Concurso – Professor – FATEC
Deliberação 13/06/2007 06 Auxiliar de Instrução – ETEC
Deliberação 16/05/2007 1 Coordenador de Área – ETEC
Instrução 26/10/1987 s/n Horário de Vigias
Instrução 04/05/1988 s/n Pedido de Vistas – Cópias – Atestado - Certidões
Instrução 16/05/1996 3 Veículos – Utilização
Instrução 17/09/1996 4 Regime de Trabalho - FATEC
Instrução 03/012/1996 6 Regime de Trabalho - FATEC
Instrução 12/12/1996 7 Diplomas – Certificados – ETC
Instrução 16/12/1996 9 Regime de Trabalho - FATEC
Instrução 13/10/1997 3 Regime de Trabalho - FATEC
Instrução 02/12/1998 4 Residência – ETEC – APM
Instrução 02/12/1998 4 Residência – ETEC – APM
Instrução 28/01/1999 1 Disciplinas Optativas
9
Portaria 26/12/1985 112 Veículos – Utilização
Portaria 20/04/1988 17 Concurso – Servidores
Portaria 28/04/1989 22 COPERT
Portaria 10/11/1989 77 Contribuição Anual – APM
Portaria 08/05/1990 40 Cargos – Funções – FATEC
Portaria 04/05/1992 96 Crachás
Portaria 21/12/1992 324 Horas Atividade Específica – HAE – ETEC
Portaria 26/01/1993 6 Horário de Estudante – Servidor
Portaria 23/12/1993 76 Indicação – Servidores
Portaria 07/04/1994 47 Veículos – Utilização
Portaria 11/04/1995 70 Regime de Trabalho - FATEC
Portaria 19/04/1995 69 Telefonia
Portaria 14/06/1995 98 Pagamento - Comissão de Avaliação dos Concursos
Portaria 01/04/1997 43 Auxilio Criança
Portaria 24/04/1997 88 Acumulação de Cargos
Portaria 12/11/1997 136 Cursos Técnicos – Implantação
Portaria 04/12/1997 153 Logotipo – CEETEPS
Portaria 17/03/1998 38 Carga Horária
Portaria 01/06/1998 109 Regimento – CEETEPS
Portaria 13/07/1998 127 Regime de Trabalho - FATEC
Portaria 16/07/1998 129 Plano de Carreira – Sistema Retribuitório
Portaria 30/11/1998 239 Regime de Trabalho - FATEC
Portaria 14/07/1999 128 Divisão de Classes em Turmas
Portaria 27/10/1999 191 Licitação
Portaria 21/12/2001 145 Atribuição de Aulas
Portaria 27/05/2002 76 Estágio de Estudante
Portaria 26/11/2002 191 Estágio de Estudante
Portaria 26/03/2003 37 Professor Orientador
Portaria 19/05/2003 52 Contrato de Aprendiz – Aluno Aprendiz
Portaria 19/05/2003 53 Professor Orientador
Portaria 25/02/2004 22 Bolsas de Estudo
Portaria 02/09/2004 107 Estágio de Estudante
Portaria 30/05/2005 55 Pagamento - Comissão de Avaliação dos Concursos
Portaria 13/07/2005 85 Reposição de Aulas
Portaria 03/03/2006 32 CIPA
10
Portaria 02/03/2007 42 Progressão Funcional – Avaliação de Mérito
Portaria 05/03/2007 44 Concurso – Docentes – Fatec – Contratação
Portaria 13/11/2007 335 Citações – Intimações - Notificações
Portaria 17/03/1992 63 Cargos – Funções – FATEC
Resolução 29/10/1984 49 Sistema de Administração de Pessoal - CEETEPS
Unesp
Resolução 27/11/1985 73 Estatuto – CEETEPS
Unesp
Resolução 30/8/1995 63 Regimento – UNESP
Unesp
11
ÍNDICE POR ASUNTO
A
Acumulação - Cargos
Afastamento – Docentes
Aluno – Aprendiz
APM
Atos do Governador
Aulas - Atribução
Aulas – Reposição
Auxílio – Criança
Avaliação – Mérito
B
Baixa – Patrimonial
Bolsa – Estudo
C
Carga – Horária – Docentes – ETES – ETAEs
Cargos – Funções – Fatec
CCI - Centro de Convivência Infantil
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Citações – Intimações
Comissão – Avaliação
Comissão – Avaliação
Comissão – Implantação – FATEC
Comissão Permanente de Regime de Trabalho – COPERT
Comissão Permanente de Vestibular – CPV
Contrato – Docentes – FATEC
Concurso – Docentes – Fatec
Concurso – Público
Conselho – Curso – FATEC
Conselho – Escola – ETE
Conselho – Deliberativo
Contrato – Auxiliar de Instrução - ETE
Contrato – Docentes – ETE
Contrato de Técnico Desportivo – FATEC
Contrato de Auxiliar de Docente – FATEC
Contrato de Professor Auxiliar – FATEC
Contrato – Docente – FATEC
Contrato de Instrutores - FATEC
Contrato - Servidores
Comissão – Avaliação
Concurso – Professor - FATEC
Contrato – Docentes – FATEC
Concurso – Servidores
Conselho - Curso – FATEC
Conselho – Curso – ETE
Conselho – Deliberativo – CEETEPS
12
Cooperativa – Escola
Coordenador – Área
Crachás
Cria a Unesp – Centro Paula Souza (Lei nº 952 de 1976)
Cria o Centro Paula Souza (Decreto-Lei nº s/n, de 1969, e Lei nº 4.672 de 1985)
Cria o Curso de Pós-Graduação ( Deliberação CEETEPS Nº 003 de 2001)
Cria – Cursos Técnicos no Centro Paula Souza – Autorização
Cursos Fora de Sede
Cursos Técnicos no Centro Paula Souza – Autorização – Implantação
D
Denominação - Centro Estadual de Educação Tecnológica PAULA SOUZA
Diplomas – Certificados
Disciplinas Optativas
Divisão – Classes – Turmas
Doações – Legados
E
Educação Física
Estágio – Estudantes
Estatuto dos Servidores do Centro Paula Souza (Decreto nº 12.177 de 1978)
Estrutura Organizacional – Centro Paula Souza
Estrutura Interna do Ceeteps – (Deliberação Ceeteps nº 005/93)
Estudos de Problemas Brasileiros – EPB
F
Faltas – Docentes
H
Horário – Estudante
Horário - Vigia
HAE – Horas de Atividade Específica
I
Imóvel – Escritura Definitiva do Centro Paula Souza
Indicação – Diretor
Indicação – Docentes
Indicação – Servidores
L
Licença – Docentes
Licitação
Logotipo
M
Matrícula
O
Orçamento
P
Pedido – Vistas
13
Plano – Careira – Sistema Retribuitório
Professor – Orientador
Professor – Responsável
Progressão – Funcional – Avaliação - Mérito
R
Regimento Comum – ETE
Regimento Comum – FATEC
Regimento CEETEPS
Regime – Trabalho
Residência – ETE
S
Serviço Voluntário
Sistema de Administração do Pessoal CEETEPS
Sistema Retribuitório dos Docentes e Auxiliares de Magistério
T
Taxas – Emolumentos
Telefonia
V
Vale Transporte
Veículos – Utilização
Z
Zeladoria
14
ACUMULAÇÃO DE CARGOS
DOE. 29/07/97, p.13
Artigo 1º - Aos Diretores das Unidades de Ensino de 2º e 3º Graus compete dar o exercício
aos servidores admitidos/contratados e, quando for o caso, adotar as medidas necessárias visando
publicar as decisões relativas à legalidade das acumulações remuneradas.
Parágrafo Único - Nos casos de contratação de docentes, auxiliares de docente e
instrutores, nas Unidades de 3º Grau, que pretendam acumular, deverá o expediente
correspondente conter manifestação preliminar do respectivo Chefe de Departamento Responsável
por curso em Implantação Coordenador da Extensão de Campus, quanto à possibilidade da
acumulação, para posterior submissão e decisão final do Diretor.
15
ANEXO
MODELO
TERMO DE EXERCÍCIO
Ciente:-----------------------------------------------------------
Servidor(a)
AFASTAMENTO – DOCENTES
16
DELIBERAÇÃO CEETEPS Nº 04, DE 10 DE JUNHO DE 1997
Artigo 2º - Entende-se por afastamento o período em que o docente ficar ausente da Unidade de
Ensino na qual esteja classificado, quando com interesse da Administração.
§ 1º - Entende-se por afastamento parcial a ausência do docente em parte de sua carga
horária semanal junto à Unidade de Ensino.
§ 2º - Entende-se por afastamento integral a ausência do docente na totalidade de sua
carga-horária semanal junto à Unidade de Ensino.
17
XIII. exercer mandato eletivo e/ou mandato de dirigente de entidade de classe, nos termos
da legislação vigente;
XIV. exercer funções junto à Administração do CEETEPS;
XV. prestar serviços a Órgãos da União, Estados e Municípios;
XVI. exercer atividade técnica relevante que possa contribuir para o desenvolvimento do
ensino técnico e tecnológico.
18
Artigo 4º - A autorização para afastamento poderá ser, conforme o caso, da competência do
Diretor da Unidade de Ensino, da Coordenadoria do Ensino Técnico, da Congregação da
Faculdade, do Diretor Superintendente ou do Conselho Deliberativo do CEETEPS.
Artigo 5º - Os afastamentos de que tratam os incisos do artigo 3º farão parte de processo único e
individual e deverão manifestar a conveniência para a Administração.
................................................................................................................................
.(Redação dada pela Deliberação CEETEPS Nº 006, de 11-10-2006 que altera
parágrafo V,VI do Artigo 3)
19
.(Redação dada pela Deliberação CEETEPS Nº 006, de 11-10-2006 que altera o
Artigo 7)
Artigo 8º - O docente com menos de dois anos de exercício no CEETEPS somente poderá afastar-
se por no máximo 10 dias por ano, exclusivamente para os casos previstos nos incisos IV, VII,
VIII e X do artigo 3º.
Parágrafo Único - Não será concedido afastamento a professor contratado por prazo determinado
ou em caráter emergencial.
Artigo 10 - Ao solicitar afastamento, parcial ou integral, superior a 6 (seis) meses corridos sem
prejuízo de vencimentos, o docente deverá assinar Termo de Compromisso de trabalhar na
Unidade de Ensino por período igual ao tempo que permanecerá afastado, no mínimo com a
mesma carga-horária semanal.
§ 1º - A infringência do previsto no “caput” deste artigo implicará a devolução imediata
dos salários recebidos no período do afastamento, independentemente de outras medidas que
couberem.
§ 2º - o disposto no “caput” deste artigo não se aplica aos afastamentos concedidos de
acordo com os incisos XI, XII. XIII, e XIV do Artigo 3º.
§ 4º - o docente que não teve seu relatório aprovado poderá recorrer ao Diretor
Superintendente e quando esse for a autoridade competente para autorização do
afastamento, o recurso poderá ser dirigido ao Conselho Deliberativo.”
20
.(Redação dada pela Deliberação CEETEPS Nº 006, de 11-10-2006 que altera o § 4 do
Artigo 11)
Artigo 19 - Casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo do CEETEPS, ouvida a
Congregação correspondente ou a Coordenadoria do Ensino Técnico.
21
Artigo 20 - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário, em especial as Deliberações CEETEPS 3/85, de 7.03.85; 12/86, de
12.12.86; 2/92, de 8.10.92 e 14/95, de 26.7.95.
22
AFASTAMENTO - DOCENTES
23
ALUNO-APRENDIZ
DOE.22/05/03,p.27
Artigo 1º - Para firmar Contrato de Aprendizagem com empresa da região, na condição de Aluno
Aprendiz, de conformidade com os dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
alterados pela Lei Federal 10.097/2000, o aluno regularmente matriculado em um dos cursos
técnicos de unidade escolar, deste Centro, deverá utilizar a minuta padrão anexa à presente
Portaria, em sua forma e conteúdo, não podendo sofrer alterações de qualquer espécie.
Artigo 4º- Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas disposições em
contrário.
24
MINUTA ANEXA À PORTARIA CEETEPS 052/2003.
CONTRATO DE APRENDIZAGEM
(Lei 10.097, de 19 de dezembro de 2000)
Cláusula 1ª
Cláusula 2ª
Cláusula 3ª
Observadas as disposições do § 3º do artigo 428 e artigo 432, da CLT, a duração do contrato será
de __________(informar período, não superior à duração do curso em que o aluno estiver
matriculado), iniciando em ___ / __________ / ________ e concluindo em ____ / __________ /
________, com jornada diária de ______ (informar total de horas, incluir as do curso), de segunda
a sexta-feira, perfazendo o total de ________(total de horas diárias x 5) horas semanais,
compreendendo atividades nos dois ambientes da cláusula anterior, respeitados os direitos
trabalhistas previstos na CLT, especificamente no que se refere às férias, que devem sempre
coincidir com o período de prática profissional e com as férias escolares.
No período de férias do curso teórico não coincidente com as férias do EMPREGADO na
empresa, este poderá cumprir a jornada diária na sua totalidade na empresa.
25
Cláusula 4ª
Cláusula 5ª
O salário do empregado não será, em hipótese alguma inferior ao salário mínimo hora,
multiplicado pelo número de horas contratadas, conforme previsto em Lei, salvo condição mais
favorável ou existência de piso da categoria aprovado em Convenção Coletiva ou Acordo
Coletivo.
Cláusula 6ª
Cláusula 7ª
Cláusula 8ª
Este contrato se extinguirá ao seu término ou quando o aprendiz completar dezoito anos, ou ainda
antecipadamente nas seguintes hipóteses previstas no artigo 433 da CLT:
a) desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz (hipótese que somente ocorrerá mediante
manifestação da entidade executora da aprendizagem teórica, a quem cabe a sua supervisão e
avaliação, após consulta ao estabelecimento onde se realiza a aprendizagem prática);
b) falta disciplinar grave;
c) ausências injustificadas à escola regular que implique perda do período letivo (comprovada
através de apresentação de declaração do estabelecimento de ensino regular);
d) a pedido do aprendiz.
Cláusula 9ª
Cláusula 10
26
O EMPREGADO encontra-se devidamente matriculado no _______ ciclo do ensino
médio/técnico, comprometendo-se o EMPREGADOR a acompanhar a freqüência às aulas do
ensino regular.
Cláusula 11
_______________________________ _____________________________
EMPREGADOR EMPREGADO
____________________________
Responsável legal pelo adolescente
Testemunhas
1) ________________________________
Nome:
RG n°:
2) ________________________________
Nome:
RG n°:
27
ALUNO-APRENDIZ
DOE.22/05/03,p.28
Artigo 1º - Será indicado pela Direção da Unidade de Ensino, Professor Orientador para o
acompanhamento das atividades práticas desenvolvidas nas empresas pelos Alunos Aprendizes,
regularmente matriculados na Escola, em face dos dispositivos da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT, alterados pela Lei Federal 10.097, de 19, publicada no DOU de 20 de dezembro
de 2000.
Parágrafo Único – Os “Professores Orientadores” deverão ser docentes com contrato por tempo
indeterminado, preferencialmente de Componentes Curriculares do Curso ou Área a que se refere a
atividade prática.
28
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
DOE 10-11-1989
Artigo 1º - A contribuição anual dos sócios das APMs, das Escolas Técnicas deste
CEETEPS - que terá sempre o caráter facultativo - não poderá exceder a 30% (trinta por cento) do
valor do salário mínimo vigente.
29
AULAS - ATRIBUIÇÃO
DOE .27/12/01, p.43
30
a) Titulação / Atualização;
b) Produção Acadêmica;
c) Experiência Profissional e
d) Assiduidade / Pontualidade.
Parágrafo Único - Em caso de igualdade de classificação, deverão ser utilizados para
desempate os critérios a seguir pela ordem:
a) maior pontuação obtida na Assiduidade Pontualidade;
b) maior pontuação obtida na Titulação Atualização;
c) maior tempo de efetivo exercício na Unidade;
d) maior número de filhos;
e) casado e
f) maior idade.
Artigo 7o – A escolha e atribuição de aulas poderão ser realizadas em etapas na forma que
venha a ser regulamentada pela CETEC observando-se:
a) a prioridade ao docente contratado por tempo indeterminado sobre o determinado;
b) a prioridade ao docente portador de Licenciatura Plena ou equivalente sobre o portador
de Graduação e
c) a inclusão de outras situações não previstas nas anteriores, decorrentes de
concursos públicos ou outros dispositivos legais.
Artigo 8o – O docente estável, ao qual não tenham sido atribuídas aulas, perceberá
retribuição mensal correspondente à carga semanal de 10 (dez) horas-aula.
Parágrafo Único - Fará jus à mesma retribuição mensal, mencionada no “caput” deste
artigo, o docente estável com carga horária semanal de trabalho inferior a 10 (dez) horas-aula.
Artigo 9o - O docente estável, ao qual não tenham sido atribuídas aulas, deverá apresentar
projeto a ser desenvolvido na unidade de ensino onde estiver classificado com a carga horária
indicada no “caput” do artigo anterior.
Parágrafo Único - Tratando-se de docente estável com carga horária atribuída inferior a 10
horas-aula semanais, o projeto a ser apresentado e desenvolvido deverá completar esse limite.
Artigo 11 – O docente deverá manifestar-se por escrito seu interesse em ampliar carga
horária na Unidade e/ou em outras Unidades do CEETEPS conforme definido em instrução
complementar da CETEC.
31
Artigo 13 – A escolha das aulas, as opções de período e horário do professor serão
atendidas condicionadas às necessidades pedagógicas e administrativas da Escola e aos direitos
dos alunos.
32
AULAS - REPOSIÇÃO
LAURA M. J. LAGANÁ
Diretora Superintendente
33
AUXÍLIO - CRIANÇA
DOE 21-07-1987
Delibera:
34
AUXÍLIO - CRIANÇA
DOE. 04/04/97, p. 36
Artigo 3º - A Unidade de Ensino que tenha Centro de Convivência Infantil deverá expedir
documento, comprovando a falta de condições de atendimento à criança.
35
- o(a) servidor(a) não apresentar o recibo de pagamento no prazo constante no parágrafo
único do artigo anterior;
- da dispensa ou rescisão de contrato de trabalho do(a) servidor(a);
- a criança completar 7 anos;
- a criança ingressar no 1º grau;
- o(a) servidor(a) encontrar-se em licença para tratar de interesses particulares, afastado(a)
com prejuízo dos salários ou estiver com o contrato de trabalho suspenso;
- a criança passar a ser atendida pelo CCI da Unidade;
- renda familiar ultrapassar o limite estabelecido no § 1º, do artigo 1º, desta portaria.
Artigo 7º - O auxílio-criança a que faria jus o servidor que mantém seu filho no CCI da
Unidade de Ensino onde presta serviços será repassado, mensalmente, ao respectivo CCI.
36
AVALIAÇÃO DE MÉRITO
DOE.09/03/99, p.41
Artigo 4º - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua aprovação, ficando revogadas
as disposições em contrário, em especial a Deliberação 01 de 28 de fevereiro de 1989.
37
Baixa Patrimonial
DOE 07/08/85 p. 28
Resolve:
Artigo 1º - Aprovar as Normas para efetivação de Baixas Patrimoniais, que deverão ser seguidas
pelas Unidades de Ensino e pelos Órgãos da Administração Central do Ceeteps.
1 – Poderá ser solicitada a Baixa de Bens, valores ou direitos pertencentes ao Ceeteps e localizados
em qualquer de suas Unidades de Ensino ou Administração Central, a partir de um dos seguintes
motivos:
a) - por inservível:
pelo uso intensivo ou prolongado do bem, tornando-se obsoleto ou acarretando-lhe desgantes,
quebras ou avarias que não justificam mais a inversão de recursos para sua recuperação;
b) - por doação:
quando o bem do Ceeteps passa ao domínio de terceiros, doado por autorização superior;
c) – por permuta:
quando ocorrer a troca de bens com terceiros;
d) - por extravio:
após constatação do fato, instauração de sindicância interna e, se for o caso, ciência à autoridade
policial;
e) – por furto ou roubo:
após a constatação do fato, ciência à autoridade policial competente e instauração de sindicância
interna;
f) - por sinistro:
após processo regular tendente à apuração das causas dos sinistro, com ciência do fato à autoridade
policial e Companhia de Seguro, quando for o caso, para ressarcimento dos prejuízos e liberação
do local sinistrado;
g) - por avaria:
em se comprovando a avaria provocada, identificado o culpado, será determinada a reposição do
bem similar, que deverá ser incorporado através do mesmo processo que determinou a baixa. No
caso de ser indicada a recuperação do bem, o responsável ressarcirá as despesas decorrentes;
h) – por se tratar de material excedente (vide item 3);
i) – por venda:
procedida com estrita observância dos princípios de licitação, salvo as exceções previstas na
legislação específica;
j) – pela alienação de ações ou certificados:
quando se der a hipótese, através de documentação hábil de alienação por venda ou transferência
interna, do Certificado ou da Ação
38
2 – Os bens móveis a serem baixados, previstos na alínea “a” do item anterior, permanecerão
guardados em locais próprios e sob a responsabilidade da Seção ou Setor de Patrimônio
correspondente, até a destinação final dos materiais
3 – Será considerado material excedente, entre aqueles patrimoniáveis, de acordo com os Decretos
nº 50.179, de 07/08/68, e 50.857, de 18/11/68, o seguinte:
a) equipamentos, material permanente e instalações:
Os bens que na Unidade detentora:
I – não tenham mais utilização;
II – não venham a ter utilização a curto prazo;
III – somente venham a ser utilizados após decorrido prazo superior a 12 meses, exceto os de
utilização cíclica.
5 – Todo processo de solicitação de Baixa Patrimonial deverá ser iniciado com o pedido do
responsável direto pelo bem, ao Diretor da Unidade, seguido de informação, da Seção ou Setor
responsável pelo Patrimônio correspondente, sobre o estado dos bens a serem baixados e
encaminhamento à Comissão Permanente de Baixa para parecer e posterior envio à
Superintendência do Ceeteps para decisão final.
6 – O bem, cuja Baixa Patrimonial for solicitada, não poderá ser utilizado pela Unidade detentora,
a não ser por autorização expressa Superintendência do Ceeteps.
7 – A Baixa Patrimonial prevista na alínea “e” do item 1, só será concretizada após emissão do
laudo pericial e autorização da Superintendência e a prevista na alínea “d”, se for o caso, com
participação da autoridade policial. Se a qualquer tempo o bem for recuperado, o mesmo será
reincorporado através do mesmo processo que originou a Baixa
39
BOLSAS DE ESTUDO
DOE. 28/02/04, p.26
Estabelece normas para a concessão de Bolsas de Estudos para docentes do Centro Paula
Souza, junto ao Programa de Pós-Graduação, em seu Curso de Mestrado Profissionalizante
40
em suas atividades docentes no CEETEPS, após a obtenção do título, pelo prazo mínimo de
2 (dois) anos em atendimento a sua carga de horas-aula contratada, sob pena de obrigar-se à
devolução do valor recebido, nos termos do artigo 111, da lei 10261/68 (Formulário CPS–
PG – 2004.2).
Parágrafo único - Havendo discordância das decisões proferidas por esta Comissão de
Avaliação, caberá o encaminhamento de recursos ao Senhor Diretor Superintendente, dentro do
prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após a publicação dos resultados no Diário Oficial do
Estado.
Artigo 6º – A Bolsa de Estudos de que trata a presente Portaria, refere-se a uma ajuda
financeira, no valor das parcelas correspondentes às mensalidades do Curso de Mestrado
Profissionalizante, oferecido pelo CEETEPS, num total de 18 (dezoito) parcelas e de 1 (uma)
parcela adicional para o reembolso de despesas de pesquisa, elaboração de textos e produção de
5 (cinco) versões eletrônicas e de brochuras encadernadas e revisadas a serem disponibilizadas à
Coordenação do Programa de Pós-Graduação, para a devida difusão acadêmica.
41
Artigo 7º – A duração da concessão de Bolsas de Estudos é concomitante com o prazo de
integralização do valor do Curso de Pós-Graduação, ou seja, distribuído ao longo de 18 (dezoito)
meses.
Parágrafo único - A parcela adicional a ser paga a título de reembolso, prevista no artigo 6º,
ocorrerá mediante a apresentação de documentos fiscais comprobatórios de despesas referentes a
apresentação final dos trabalhos.
Parágrafo único - Para o ano letivo de 2004, estão sendo oferecidas 20 (vinte) Bolsas de Estudo
especificamente para o Curso de Mestrado Profissionalizante do Programa de Pós- Graduação do
CEETEPS.
42
CARGA HORÁRIA
DOE. 20/03/98, p.39
43
DOE 08/05/1990
CARGOS E FUNÇÕES
PORTARIA:
Artigo 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus
efeitos ao dia 03 de abril de 1990.
44
CARGOS E FUNÇÕES
DOE. 20/03/92, p.34
PORTARIA:
Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus
efeitos a 13/02/1992.
45
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL - CCI
DOE.08/12/01, p.42
Delibera:
I. DAS FINALIDADES
Artigo 1º O Centro de Convivência Infantil (CCI), tem por finalidade acolher e cuidar de crianças
com condições adequadas de saúde, durante o período de trabalho das mães, respeitando o horário
de funcionamento do CCI, propiciando um ambiente agradável com atividades lúdicas e
pedagógicas de acordo com a idade, visando o seu desenvolvimento global.
Artigo 2º As crianças atendidas no CCI – São Paulo serão filhos de servidoras da Administração
Central do CEETEPS, e/ou da FATEC-SP, e/ou da ETESP. As crianças do CCI-Sorocaba, serão
filhos de servidoras da FATEC-SO, e/ou da ETE Rubens de Faria e Souza, e/ou da ETE Fernando
Prestes.
46
Artigo 5º Deverão ser apresentados os documentos a seguir relacionados para a efetivação da
matrícula:
I. laudo ou atestado médico, de que a criança não é portadora de doença infecto-contagiosa;
II. xerox da certidão de nascimento;
III. xerox da caderneta de vacinação (atualizada);
IV. declaração de que a mãe se sujeita ao presente regulamento;
V. xerox da identidade funcional da mãe;
VI. declaração de horário de trabalho (Depto Pessoal);
VII. preenchimento de ficha para o uso do CCI, sobre o desenvolvimento e crescimento,
hábitos, recreação e informações necessárias para o bom desenvolvimento e atendimento
da criança.
Artigo 6º Enquanto a documentação mencionada no artigo anterior não for entregue, a criança não
poderá freqüentar o CCI.
Parágrafo único: A vaga estará disponível no máximo por 30 dias. Não havendo manifestação de
interesse da mãe durante esse período a vaga será liberada para outro interessado.
Artigo 10 – Não será permitida a freqüência da criança, quando a mãe estiver em férias, licença
médica, licença gestante, ou qualquer outro tipo de afastamento.
Parágrafo único: Excepcionalmente, será permitida a freqüência das crianças, somente no horário
da realização dos passeios externos, na data de comemoração do aniversário da própria criança e
quando das festividades do final de ano.
Artigo 11 – Quando da realização de passeios e/ou outras atividades, prevalecerão as normas
específicas daquele evento, a serem definidas e divulgadas previamente pelo responsável do CCI.
Artigo 12 – Não será permitida a permanência da criança no CCI, quando:
I. ocorrerem condições de saúde que exigem cuidados especiais;
II. houver febre sem causa aparente;
III. a criança for portadora de doenças infecto-contagiosas. A suspeita implicará no
comparecimento da mãe ou responsável para encaminhamento médico a fim de que seja
esclarecido o verdadeiro estado de saúde.
Parágrafo único: O retorno da criança só será possível mediante liberação médica devidamente
documentada.
Artigo 13 – Qualquer ausência da criança deverá ser comunicada ao CCI, com antecedência,
quando possível.
47
IV. DAS RESPONSABILIDADES DO CCI
Artigo 14 – O CCI, englobando o pessoal técnico, administrativo e recreacionistas, elaborará um
Plano Educativo que expressará a concepção educacional da instituição no processo de
desenvolvimento infantil, o qual será composto de:
I. planejamento pedagógico com função de programar as atividades que visem estimular e
desenvolver a coordenação viso-motora, a linguagem e a expressão, a percepção, e a
socialização;
II. reuniões pedagógicas bimestrais coordenadas pelo CCI, onde pais e educadores poderão
discutir o aproveitamento e o desenvolvimento das crianças;
III. reuniões individuais ou coletivas com a finalidade de informar, aconselhar e orientar os
pais, dependendo da necessidade, para que possamos discutir o desenvolvimento e
eventuais alterações ocorridas no comportamento da criança ou do grupo.
Artigo 15 – Relativamente às suas finalidades institucionais, ao CCI competirá:
I. oferecer alimentação de acordo com o horário e cardápio pré-estabelecido, ressalvando-se
a amamentação materna;
II. planejar, executar e avaliar as atividades pedagógicas adequadas aos interesses,
necessidades e características de cada grupo de crianças;
III. observar, acompanhar e registrar dados sobre o desenvolvimento das crianças e das
atividades realizadas;
IV. registrar as intercorrências em que as crianças estejam envolvidas;
V. organizar a sala e os materiais necessários para o desenvolvimento das atividades;
VI. desenvolver atividades que estimulem as crianças na aquisição de hábitos de higiene e
saúde, através de cuidados e orientações, especialmente:
a) trocar fraldas das crianças;
b) orientar e auxiliar as crianças no controle de suas necessidades fisiológicas;
c) executar, orientar e acompanhar a higiene das crianças após suas necessidades fisiológicas e
ensinar e/ou limpar o nariz das crianças;
d) oferecer condições e observar o banho de sol das crianças;
e) estimular e orientar o desenvolvimento de atividades ao ar livre (recreação);
f) acompanhar o sono/repouso da criança, permanecendo um responsável durante esse período;
g) orientar e acompanhar a escovação dos dentes das crianças.
VII. desenvolver atividades que estimulem a aquisição de hábitos alimentares adequados para
crianças, em especial:
a) organizar, servir, auxiliar e orientar a alimentação e a hidratação da criança;
b) incentivar a criança a ingerir os diversos alimentos oferecidos no cardápio do CCI;
c) acompanhar a alimentação da criança e proceder aos cuidados de higiene antes e após a
alimentação.
VIII. higienizar materiais e ambientes utilizados para o desenvolvimento das atividades,
especialmente:
a) efetuar a limpeza da sala, refeitório, sanitários e objetos em geral;
48
b) higienizar os brinquedos e demais materiais pedagógicos, conservando-os em ordem, nos
devidos lugares;
c) higienizar os colchonetes, mesas, cadeiras, armários, berços etc.
Artigo 16 – Caberá ainda ao CCI contribuir para o desenvolvimento sadio da criança, através da
coordenação e execução de atividades de preparo de sua alimentação, assegurando condições
básicas de higiene e saúde, aproveitamento racional dos gêneros alimentícios, bem como o
cumprimento do cardápio estabelecido, e, especialmente:
I. coordenar as atividades de preparo dos alimentos, na organização das refeições;
II. coordenar, executar as atividades de recebimento, conferência e armazenamento de
gêneros alimentícios, controlando a data de validade;
III. manter o estoque de alimentos e produtos de limpeza em ordem;
IV. observar a aceitação dos alimentos por parte das crianças;
V. preparar as refeições oferecidas às crianças;
VI. fornecer às servidoras e acompanhar o uso do uniforme durante o período de trabalho, de
acordo com a função.
49
IX. limpar salas, sanitários, refeitórios, corredores, áreas internas e externas destinadas ao
CCI;
X. conservar em ordem o material de limpeza;
XI. estar em dia com o regulamento e praticar as propostas educativas do CCI.
Artigo 20 – À servidora do CCI é proibido:
I. comer ou beber na cozinha;
II. discutir assuntos que não sejam pertinentes aos interesses das crianças do CCI com as
mães;
III. ausentar-se do CCI durante o horário de trabalho para tratar de assuntos particulares, sem
autorização dos responsáveis, prevalecendo as condições do ESCEPS;
IV. fumar nas dependências do CCI;
V. receber visitas e telefonemas particulares em horário de trabalho, salvo em casos de
urgências.
Artigo 21 – Os deveres e proibições previstos nos artigos anteriores são complementares aos
estabelecidos no ESCEPS ou regimentos a que se subordinam as servidoras do CCI, sujeitando-se
os infratores às penas previstas nos seus respectivos regimes jurídicos.
50
Artigo 29 – Caberá as mães, providenciar a lavagem da roupa utilizada pela criança.
Artigo 30 – A criança e a sua vestimenta deverão ser entregues ao CCI em condições mínimas de
asseio e higiene.
Artigo 31 – Não será permitido a criança adentrar ao CCI comendo ou bebendo qualquer tipo de
alimento.
VII. DO DESLIGAMENTO
Artigo 32 – A criança será desligada automaticamente no último dia útil do ano em que completar
5 (cinco) anos, ou quando ocorrerem as seguintes hipóteses: (Redação dada pela Deliberação
1/05).
I. a mãe for transferida ou removida, ou prestar serviços em outra unidade, mesmo que por
tempo determinado, demitida ou afastada, aposentada ou exonerada;
II. falte durante 5 (cinco) dias consecutivos, sem comunicação ao CCI;
III. no ano seguinte, caso não tenha 70% de freqüência no ano anterior.
Parágrafo único: Não será computado como ausência a licença-gestante, licença-médica, licença-
prêmio e férias, devidamente documentado.
Artigo 33 – O cancelamento da matrícula deverá ser efetuada através de requerimento ao CCI.
51
Artigo 41 – Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo responsável do CCI, ou, se
necessário, enviados à Diretoria Administrativa do Campus-SP, diretoria essa responsável pelos
CCIs da Instituição.
52
CITAÇÕES, INTIMAÇÕES
53
Unidade, deverá observar o prazo de 24 horas quanto ao disposto na alínea “a” do §1º do art. 1º,
e remeter, com as notificações ou citações, informações, redigidas em ordem cronológica dos
fatos e documentos sobre a relação do autor ou impetrante
com o Centro, a razão da edição do ato ou atos que o autor ou impetrante quer ver afastado(s)
pela ação do Judiciário, juntando às informações as normas internas
(Circulares, Instruções, Portarias, etc...) do Centro que embasaram a edição do ato ou atos
impugnados judicialmente e documentos que devam instruí-las.
Artigo 7º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando cessados os efeitos
da Portaria CEETEPS nº 88, de 7, publicada em 13/08/2003.
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
DOE. 15/06/95, p. 28
54
Portaria CEETEPS 98, de 14/06/95
Artigo 2º - Para se chegar aos valores máximos, 3(três) horas-aula por processo, quando
acesso; 2(duas) horas-aula por candidato até o máximo de 8, por processo, quando ingresso, todas
as etapas do Concurso (Exame de Suficiência, Exame de Memorial Circunstanciado e Argüição e
Prova Didática) deverão ser cumpridas. Sendo realizada apenas uma etapa do Concurso a
remuneração deverá ser reduzida a 50%.
Artigo 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário. (Processo 415/82).
55
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
DOE. 01/06/05, p.38
Artigo 5º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário.
56
COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO - FATECs
DOE. 22/12/94, p. 35
57
Artigo 4º - As FATECs que se encontrem nas condições ora tratadas deverão
providenciar sua adequação a estas normas, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação
desta Deliberação. (Prorrogado o prazo por mais 30 dias, a partir de 23/01/95, pela
Deliberação 1/95)
58
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA
DOE 04-03-2006
Artigo 2º - Comporão a mencionada Comissão Especial, sem prejuízo de suas atividades e sem
ônus para a Instituição, sob a coordenação do primeiro, os seguintes servidores:
Artigo 3º - Fica delegada, aos Diretores das Faculdades de Tecnologia e das Escolas Técnicas, a
responsabilidade pela organização e manutenção regular de funcionamento da Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes-CIPA, nas respectivas unidades de ensino.
Artigo 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando cessados os efeitos da
Portaria CEETEPS nº 43, de 03, publicada a 05 de abril de 2001.
LAURA M. J. LAGANÁ
Diretora Superintendente
59
COMISSÃO PERMANENTE DE REGIME DE TRABALHO (COPERT)
60
VI - Organizar o registro dos docentes em RJI, bem como a documentação das
suas atividades;
VII - Publicar semestralmente a relação atualizada dos docentes que se
encontrem em RJI;
VIII - Opinar quanto ao mérito sobre afastamentos dos docentes em RJI
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho Deliberativo;
IX - Organizar e manter atualizado o registro dos docentes afastados e
licenciados;
X - Opinar, pôr solicitação da Superintendência, sobre a transferência de
docentes;
XI - Resolver os casos omissos.
Parágrafo único - A COPERT, através do seu Presidente, poderá dirigir-se
diretamente às autoridades administrativas, a fim de obter informações e
elementos necessários para o cabal cumprimento de suas atribuições.
61
§ 1º - As sessões ordinárias serão realizadas mensalmente, de acordo com
calendário estabelecido semestralmente.
§ 2º - As sessões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente ou pelo
menos por 2 (dois) dos membros com um mínimo de 48 (quarenta e oito) horas
de antecedência.
62
COPERT
Artigo 3º - A COPERT será composta de cinco membros, sendo que pelo menos
três serão Professores Plenos das FATECs do CEETPS .
§ 3º - A escolha dos membros da Copert deverá contemplar cada uma das áreas de
conhecimento, relacionadas com os cursos ministrados nas Fatec’s do Ceeteps, levando em
consideração suas qualificações no campo tecnológico e científico.” (Redação dada pela
Portaria CEETEPS Nº 150/2007)
63
II - fiscalizar o cumprimento dos regimes de trabalho concedidos, sem prejuízo da
ação do Diretor Superintendente, dos Diretores e dos demais órgãos ou autoridades
competentes, no âmbito de cada unidade;
64
COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR - CPV
DOE.28/04/99, p.25
65
V. dos critérios de opção para os vários cursos.
66
Concurso – Docentes – Fatec - Contratação
Artigo 3º - O Concurso Público deverá ser aberto por Área da Disciplina, relacionando-se a(s)
disciplina(s) em oferecimento, com a respectiva carga-horária semanal e perfil exigido.
§ 1º - A carga-horária semanal da(s) disciplina(s) fixada no Edital de Abertura não poderá ser
inferior a 8 (oito) horas-aula.
§ 2º - As Faculdades de Tecnologia utilizarão a relação de Áreas das Disciplinas, com o respectivo
agrupamento, definida por Curso Superior de Tecnologia, que integrará Instrução da Comissão
Central Coordenadora de Concurso Público Docente (CCP).
§ 3º - No caso de a respectiva carga horária exceder a 16 horas-aula semanais a Unidade de
Ensino, a seu critério, poderá fazer constar do edital de abertura a necessidade de contratação de
mais de um professor e a correspondente carga horária individual, caracterizando cada vaga.
Artigo 4º - O Edital de Abertura de Concurso Público Docente deverá ser adotado de forma
padronizada por todas as Faculdades de Tecnologia, conforme modelo que integrará Instrução da
Comissão Central Coordenadora de Concurso Público Docente (CCP).
Artigo 6º - Para agilizar a operacionalização das diversas etapas do concurso público, a Diretora
Superintendente, com fundamento no inciso X, do artigo 12, do Regimento do CEETEPS, delega a
responsabilidade pela autorização de abertura de Concurso Público à Comissão Central
Coordenadora de Concurso Público Docente (CCP).
67
Artigo 7º - Quando da solicitação de convocação de candidato aprovado em Concurso, a Unidade
de Ensino deverá encaminhar uma proposta de enquadramento em uma das categorias docentes,
previstas no Edital de Concurso.
§ 2º - Será constituída, para fins de enquadramento, uma Comissão Especial constituída do Diretor
da Unidade de Ensino, seu Presidente, do Chefe de Departamento ou Coordenador do Curso
envolvido e de um docente, com categoria mínima de Professor Associado, pertencente à Área da
Disciplina objeto do Concurso.
Artigo 9º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário, em especial a Portaria CEETEPS nº 214/99.
LAURA LAGANÁ
Diretora Superintendente
68
CONCURSO - SERVIDORES
DOE. 21/04/88, p.16
Diretor Superintendente do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”, nos termos
do artigo 5º do Regimento Geral do CEETEPS, combinado com o artigo 223 do ESCEPS, expede
a seguinte Portaria:
Artigo 2º - Cada concurso público reger-se-á por Instruções Especiais a serem elaboradas
pela Comissão Central do Concurso Público e aprovadas pelo Órgão Central de Recursos
Humanos (OCRH) da UNESP.
Artigo 3º - As Instruções Especiais determinarão, de acordo com a natureza da função:
I - a jornada de trabalho a que ficarão sujeitos os candidatos admitidos;
II - as condições para inscrição e provimento da função-autárquica referentes a:
a) diplomas, certificados e títulos
b) experiência de trabalho
c) capacidade física
d) conduta
e) outras considerações necessárias
III - se o concurso:
a) constará de provas ou de provas e títulos
b) será por especialização ou por modalidades profissionais
c) será executado a nível local, regional ou geral
d) terá lista de classificação local, regional ou geral.
IV - o tipo e conteúdo das provas e as categorias dos títulos;
V - a forma de julgamento das provas e dos títulos;
VI - os critérios de habilitação e classificação;
VII - o prazo de validade do concurso, que não poderá exceder a 2 anos;
VIII - o treinamento a que ficarão sujeitos os candidatos admitidos.
Artigo 4º - A abertura do concurso será feita por edital, publicado no D.O.E., do qual
constarão o prazo, horário, local de recebimento de inscrições e as Instruções Especiais de que
trata o artigo 2º desta Portaria.
Artigo 5º - A inscrição será feita a pedido do próprio candidato, ou através de seu
procurador, mediante a apresentação de documento oficial de identidade e declaração firmada pelo
candidato, sob as penas da lei, de que possui os demais documentos comprobatórios das condições
exigidas para a inscrição.
§ 1o - Os documentos compreendidos na declaração referida no “caput” deste artigo serão
exigidos dos candidatos aprovados, antes da admissão, importando a não apresentação em
insubsistência da inscrição e de todos os atos decorrentes do concurso, bem como a perda dos
direitos conseqüentes, sem prejuízos das sanções penais aplicáveis à falsidade da declaração.
§ 2º - Se o concurso exigir a apresentação de títulos, estes serão entregues em uma só via,
adotando-se os procedimentos de que trata o artigo 1º do Decreto 17.031 de 20 de maio de 1981.
69
§ 3o - Os editais de abertura do concurso poderão prever inscrição opcional por carta
encaminhada através da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), com aviso de
recepção (AR).
Artigo 9o - Para ser admitido à prestação das provas, o candidato deverá exibir, no ato,
documento hábil de sua identidade.
Artigo 10 - Não haverá segunda chamada, em qualquer das provas, seja qual for o motivo
alegado.
Artigo 12 - Concluída a avaliação das provas ou das provas e títulos, as notas obtidas pelos
candidatos serão publicadas no DOE.
70
Artigo 16 - A Comissão Central de Concurso Público deverá elaborar o relatório a ser
encaminhado ao Órgão Central de Recursos Humanos da UNESP no prazo de 15 dias, a contar da
data da homologação.
71
CONSELHO DE CURSO
DOE. 05/02/93, p.28
72
CONSELHO DELIBERATIVO
DOE. 05/09/98, p.36
Artigo 2º - O Conselho se reunirá, ordinariamente, pelo menos uma vez por mês, e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Reitor da UNESP, por seu Presidente ou pela
maioria dos seus membros.
Parágrafo único - A convocação extraordinária será feita pelo menos 48 horas antes da
reunião, dando-se conhecimento da matéria constante da ordem do dia.
73
Artigo 7º - O Presidente distribuirá entre os Conselheiros os assuntos que devem ser
objeto de relatório ou parecer.
Parágrafo único - Compete também ao Presidente a função de relator.
Artigo 9º - Salvo decisão contrária do Conselho, a ordem dos trabalhos de cada reunião
ordinária, será:
a) discussão e votação da Ata da reunião anterior;
b) ordem do dia, com apreciação de relatórios, propostas ou comunicações;
c) outros assuntos, para cuja exposição qualquer membro terá a palavra.
74
CONSELHO DE ESCOLA
DOE. 14/04/93, p.30
Artigo 2º - Deverá constar das disposições preliminares que o Conselho de Escola da ETE
"X", órgão de apoio à Direção, reger-se-á pelas normas do Regimento Comum das Escolas
Técnicas Estaduais - ETEs - do CEETEPS.
75
a) os casos omissos serão resolvidos por esse órgão, respeitada a legislação em vigor,
cabendo recurso à Superintendência do CEETEPS;
b) as decisões serão adotadas por maioria simples, cabendo ao Presidente, além de seu
voto, o voto de desempate;
c) deverá reunir-se ordinariamente no início de cada bimestre letivo e no encerramento do
ano, em sessão pública, no recinto da unidade, iniciando-se em primeira chamada, com a presença
obrigatória de pelo menos dois terços de seus membros, entre os quais obrigatoriamente o
Presidente ou o seu substituto legal, ou, em segunda chamada, após trinta minutos, com qualquer
número;
d) a pauta das reuniões ordinárias deverá ser elaborada e divulgada pelo Presidente, com
antecedência de, no mínimo, três dias úteis da data de realização.
e) as inclusões de assuntos não constantes da pauta serão decididas por maioria simples
dos membros presentes à reunião;
f) as reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente por motivos relevantes, a
seu critério, ou por solicitação da maioria de seus membros, devendo ser marcadas com
antecedência de no mínimo quarenta e oito horas;
g) a forma de votação, se por voto em aberto, por aclamação ou voto secreto, será decidida
pela maioria simples dos membros presentes;
h) as atas das reuniões serão lavradas por secretário "ad-hoc", e tornadas públicas;
i) os membros não farão jus a qualquer tipo de remuneração pela participação nas
reuniões;
j) as ausências às reuniões deverão ser justificadas por escrito, ao Presidente.
Artigo 5º - Deverá constar das disposições finais que o Regimento Interno entrará em
vigor a partir da data de aprovação deste pelo Conselho Deliberativo.
76
CONTRATO - DOCENTES (2º GRAU)
DOE. 24/04/99, p.66
Artigo 3º - O Concurso Público para preenchimento de claros docentes deve ser realizado:
I - obrigatoriamente, uma vez por ano, preferencialmente antes do início do ano letivo, a
fim de preencher todos os claros existentes, substituir o pessoal admitido por prazo determinado,
cujo acesso se deu em caráter excepcional, e para constituir o cadastro de docentes; (Redação
dada pela Deliberação 7/99)
II - a critério da Escola, para preenchimento de claros docentes durante o ano letivo.
77
CONTRATO - DOCENTES (3º GRAU)
DOE. 20/12/94, p.43
78
Artigo 6º - Tanto na Prova de Conhecimentos Específicos como na Prova Didática dever-
se-á levar em conta a necessidade de enfatizar a parte prática ou a parte teórica dos conteúdos da
área do concurso, tendo em vista as aulas que o candidato deverá assumir.
Artigo 7º - Cada membro da Comissão de Avaliação atribuirá nota de zero a dez à prova
de Conhecimentos Específicos e à prova Didática.
§ 1º - Será considerado aprovado o candidato que obtiver, em cada uma das Provas, média
aritmética igual ou superior a 7 (sete) da notas atribuídas pelos membros.
§ 2º - Será reprovado o candidato que obtiver nota inferior a 5 (cinco) atribuída por um
dos membros da Comissão de Avaliação, em qualquer das provas a que se submeter,
independentemente da média mencionada no § 1º deste artigo.
§ 3º - A nota final do candidato será a média aritmética obtida das médias parciais de cada
uma das provas.
Artigo 9º - Após 2 (dois) anos de efetivo exercício nessa categoria, o Professor Auxiliar
contratado nos termos desta Deliberação poderá solicitar acesso à categoria de Assistente, segundo
as normas de acesso em vigor.
Parágrafo único - Os Professores Auxiliares já contratados pelo CEETEPS na data da
publicação desta Deliberação, poderão solicitar acesso, nas mesmas condições expressas no caput
deste artigo.
79
CONTRATO - DOCENTES (3º GRAU)
DOE 03-03-2007, P. 35
Dispõe sobre norma para a realização de concurso público para provimento de função de
Professor do Ensino Superior das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de
Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS).
Da Finalidade
Artigo 1º - A presente norma tem por objetivo estabelecer os critérios para Reconhecimento da
Experiência Profissional na contratação de Professores do Ensino Superior das Faculdades de
Tecnologia do CEETEPS, segundo o disposto no Regimento do CEETEPS.
1. Exame de Suficiência;
2. Prova Didática;
4. Seminário.
Da Comissão Julgadora
Artigo 4º - A Comissão Julgadora será composta por três professores titulares e dois professores
suplentes pertencentes ao quadro docente das Faculdades de Tecnologia, de categoria docente
igual ou superior à de Professor Assistente, com atuação na área da disciplina pretendida pelo
candidato.
80
§ 2º - Caberá ao Diretor Superintendente do CEETEPS, a partir de sugestão apresentada pela CCP,
a designação da Comissão Julgadora, quando essa designação envolver docente(s) não
pertencente(s) ao CEETEPS.
Do Objeto do Julgamento
§ 1º - Somente serão aceitos documentos emitidos por entidades oficiais ou por instituições
reconhecidas nos termos da lei.
§ 2º - Só serão consideradas as atividades deste artigo após a data da colação de grau do candidato.
Da Contratação
Artigo 6º - A abertura de concurso público será proposta pela Unidade de Ensino e só poderá ser
autorizada pelo Diretor Superintendente desde que se caracterize vaga na disciplina, implantação
de nova disciplina integrante da estrutura curricular ou de reestruturação curricular ou de criação
de novos turnos (manhã, tarde, noite).
§ 2º - A contratação de docente através de concurso realizado para vaga previsível só se dará após
a efetivação da vaga.
§ 3º - O resultado do concurso público, emitido pela Comissão Julgadora, será encaminhado pela
CCP à homologação do Diretor Superintendente.
Do Exame de Suficiência
81
Artigo 8º - Estão autorizados a ministrar aulas nos cursos superiores de tecnologia do CEETPS os
docentes que:
§ 1º - A relação das áreas, com o respectivo agrupamento de disciplinas, por curso superior de
tecnologia, será estabelecida pela CCP e aprovada pelo Diretor Superintendente.
§ 3º - Caso o candidato não preencha os requisitos estabelecidos neste artigo, será eliminado pela
Comissão Julgadora.
Da Prova Didática
§ 1º - A relação de temas para a prova didática será divulgada pela Comissão Julgadora antes do
primeiro sorteio e deverá ser formada por um mínimo de 10 (dez) temas.
§ 3º - O sorteio do tema, pelo candidato, se dará com vinte e quatro horas de antecedência da
realização da prova.
Artigo 10 – A exposição do tema pelo candidato deverá ser realizada em 50 (cinqüenta) minutos,
com tolerância de 5 (cinco) minutos a mais ou a menos desse tempo.
Artigo 11 - O candidato deverá preparar um plano de aula e distribuir seu plano de aula a cada
membro da Comissão Julgadora antes do início da aula.
Artigo 12 – Na avaliação da prova didática cada membro da Comissão Julgadora atribuirá sua nota
considerando os seguintes critérios:
82
a) coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos;
b) domínio do conteúdo;
Do Seminário
Artigo 15 - A prova referida no item 4 do artigo 2º, na forma de seminário, constará de exposição
oral e debate, perante a Comissão Julgadora, sobre tema atual de escolha do candidato, referente
aos conteúdos da área da disciplina objeto do Concurso.
§ 2º - Após a exposição oral, e a critério da Comissão Julgadora, o debate ocorrerá por até 90
(noventa) minutos.
§ 3º - O tema sorteado e desenvolvido pelo candidato na Prova Didática não poderá ser utilizado
no Seminário.
Artigo 16 - Caberá a cada membro da Comissão Julgadora, individualmente, atribuir notas pelo
sistema de zero (0) a dez (10), consideradas até uma casa decimal, à Prova Didática, ao Memorial
Circunstanciado e ao Seminário, imediatamente após o término das mesmas.
Parágrafo único - Ao final de cada prova, as notas atribuídas ao candidato serão colocadas em
envelope contendo o seu nome, que será lacrado e rubricado pelos membros da Comissão
Julgadora.
Artigo 17 – A Comissão Julgadora terá até 24 (vinte e quatro) horas para apresentar os resultados
obtidos, com a abertura dos envelopes lacrados e construção de um quadro em que as notas sejam
83
colocadas e as médias aritméticas resultantes da avaliação de cada membro da Comissão sejam
calculadas, com até duas casas decimais.
Artigo 18 - Será considerado reprovado o candidato que obtiver média aritmética inferior a sete
(7,0) em qualquer das provas realizadas.
Parágrafo único - A média aritmética dessas notas constitui a nota final do candidato no Concurso
Público.
Artigo 20 - Ocorrendo empate na nota dos candidatos, a Comissão Julgadora utilizará os seguintes
critérios para desempate:
Artigo 21 - A CCP divulgará a lista dos candidatos aprovados e classificados, com as médias finais
obtidas.
Artigo 24 –Caberá recurso ao Diretor Superintendente, a ser formulado dentro do prazo de 3 dias,
a contar da divulgação dos resultados.
Artigo 25 - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário, em especial as constantes para fins de contratação de professores, na
Deliberação CEETEPS nº 06, de 30/07/97.
84
CONTRATO - SERVIDORES
DOE 14-06-2007,pág. 29
Expede normas para concurso público e contratação de Auxiliares de Instrução para as Escolas
Técnicas Estaduais do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza e dá outras
providências
Artigo 4º - O concurso público realizar-se-á a critério da escola, para preenchimento das cargas
horárias autorizadas para o seu provimento.
Artigo 5º - O concurso público de que trata o artigo anterior obedecerá às normas a serem
baixadas pelo Diretor-Superintendente do Centro Paula Souza.
IV - Da Classificação e da Contratação
85
a - ser portador de diploma ou, na ausência, do Certificado de conclusão de curso de nível
técnico em curso correspondente à área de sua atividade;
b - ser estudante de curso superior na área de sua atividade e ter cumprido no mínimo 40
(quarenta) por cento da carga horária, ou estar matriculado no 4º semestre ou no 3º ano, ou
c - possuir no mínimo, dois anos de experiência profissional, comprovada, na área em que vier
atuar.
Artigo 7º - A contratação com vigência de termo determinado, não poderá em qualquer hipótese
ultrapassar dois anos, conforme dispõe o artigo 445 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
CONTRATO - SERVIDORES
86
DOE. 20/12/94, p.43
87
XIV - colaborar na organização do setor de manutenção e almoxarifado pertencentes aos
laboratórios e/ou oficinas e suas instalações;
XV - colaborar nos trabalhos gerais de instalação, manutenção e reparação, realizados na
Unidade de Ensino.
XVI - zelar pela manutenção e conservação das máquinas, materiais, ferramentas,
equipamentos e instalações de trabalho;
XVII - colaborar em programas de pesquisa e extensão de serviços à comunidade;
XVIII - participar de reuniões sempre que convocado;
XIX - freqüentar treinamentos e cursos de atualização promovidos pela Unidade de
Ensino.
Parágrafo Único - As atividades de Instrutor durante o desenvolvimento de aula(s)
contarão necessariamente com a presença do professor da disciplina.
Artigo 8º - O exame teórico e o exame prático terão valor de zero a dez. (Redação dada
pela Deliberação 2/02)
§ 1º - O exame teórico terá peso um e o exame prático peso dois.
§ 2º - Dos pontos atribuídos pela Comissão, resultará uma classificação decrescente,
considerando-se habilitados os candidatos que obtiverem a média sete, no mínimo.
§ 3º - Será desclassificado o candidato que obtiver da Comissão nota inferior a seis em
qualquer das avaliações.
§ 4º - Os casos de empate serão decididos segundo critérios que constarão do Edital.
88
Artigo 10 - As FATECs do CEETEPS terão prazo de 120 dias a contar da data da
publicação desta Deliberação para apresentar ao Conselho Deliberativo a proposta de Quadro de
Instrutores da Unidade. (Prorrogado o prazo até 18/09/95 pela Deliberação 15/95)
§ 1º - Cabe ao Departamento ou instância acadêmica equivalente definir as disciplinas que
comportam Instrutores, apresentando proposta justificada, onde se caracterizem e descrevam as
atividades práticas do mesmo em cada uma das disciplinas ou áreas.
§ 2º - Cabe à Congregação ou Comissão de Implantação da Unidade apreciar as sugestões
originárias das instâncias tratadas no parágrafo 1º deste artigo e compor quadro geral da Unidade,
propondo-o para apreciação e aprovação das instâncias superiores.
89
CONTRATO - SERVIDORES
DOE. 20/12/94, p.43
I - de 20 horas semanais;
II - de 40 horas semanais.
§ 1º - Nas jornadas de trabalho acima já estão incluídas as horas atividades de que trata o
parágrafo 2º do artigo 3º da Resolução UNESP 26, de 3.3.89.
§ 2º - O concurso público será divulgado mediante Edital, publicado pela Imprensa
Oficial.
Artigo 3º - São requisitos do Auxiliar de Docente: (Redação dada pela Deliberação 6/95)
I - ter o 2º grau completo;
II - comprovado contato anterior, teórico ou experimental, com os conteúdos da(s)
disciplina(s) em que atuará.
90
Artigo 6º - O concurso público será autorizado pelo Diretor Superintendente no máximo
uma vez a cada semestre e para o conjunto de vagas das FATECs. (Redação dada pela
Deliberação 6/95)
§ 1º - O concurso público será realizado por Comissão de Avaliação designada pela
Congregação da Faculdade e composta por 3 (três) professores pertencentes à categoria mínima de
Assistente e com formação e atuação na área do concurso.
§ 2º - Quando da designação da Comissão de Avaliação serão designados 2 (dois)
suplentes, nas condições dos membros titulares.
Artigo 8º - O exame teórico terá valor de zero a dez. (Redação dada pela Deliberação
3/02)
§ 1º - Dos pontos atribuídos pela Comissão, resultará uma classificação decrescente,
considerando-se habilitados os candidatos que obtiverem nota sete, no mínimo.
§ 2º - Os casos de empate serão decididos segundo critérios que constarão do Edital.
91
CONTRATO - SERVIDORES
DOE. 29/11/97, p.33
92
I - possuir diploma registrado, obtido em curso superior reconhecido em Educação Física
com especialização em Técnica Desportiva, ou comprovante de pedido de registro;
II - ser aprovado em exame de Conhecimentos Específicos e exame Prático .
Parágrafo único - Cabe ao Diretor da Unidade deferir as inscrições dos candidatos,
observadas as condições estabelecidas neste artigo e no edital do respectivo concurso.
93
Artigo 12 - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário. (Proc. CEETEPS 1179/95).
94
COOPERATIVAS-ESCOLA
DOE. 23/09/94, p.47
Artigo 3º - O CEETEPS firmará Convênio com cada uma das Cooperativas, no qual serão
definidas claramente as obrigações e as relações das partes entre si.
§ 1º - O Convênio a que se refere o caput deste artigo, terá como interveniente a Escola
através do Diretor da Unidade, que será também seu Coordenador, com as atribuições nele fixadas.
§ 2º - Integrarão o Convênio, o Plano de Trabalho, obrigatório pela legislação em vigor,
bem como os Anexos necessários ao registro e controle dos insumos e demais bens de produção
fornecidos pelas Escolas às Cooperativas.
95
COORDENAÇÃO DE ÁREA
DOE 18-05-2007, Seção I, Pág.49
O Presidente do Conselho Deliberativo do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, à vista
do aprovado na 414ª sessão realizada em 16-5-2007, baixa a presente Deliberação:
Artigo 1º - Entende-se por coordenação de área o planejamento, o controle e a avaliação das atividades
pedagógicas e administrativas vinculadas ao projeto pedagógico de cada habilitação
profissional ou curso, e ao projeto político-pedagógico da unidade de ensino.
Artigo 2º - A coordenação de área será exercida por um professor para cada Habilitação Profissional
Técnica de Nível Médio e para o Ensino Médio mantidos em cada uma das unidades
vinculadas.
§ 1º - Quando a Escolas Técnicas Estaduais mantiver dois ou mais cursos vinculados à mesma área
profissional definida pelas Diretrizes Curriculares da Educação Profissional - Resolução
CNE-CEB-4-99 - poderão tais cursos serem coordenados por um único Coordenador de área, a critério da
unidade.
§ 2º - Para o Ensino Médio, poderá a unidade manter até 3 coordenadores de área, destinados às 3 áreas da
Base Nacional Comum do currículo, ficando a critério da escola a definição da
área responsável pela coordenação dos componentes da Parte Diversificada.
§ 3º - O Diretor da unidade de ensino poderá propor um Coordenador de Área para ser o responsável pelo
Núcleo de Gestão Pedagógica e Acadêmica previsto no artigo 25 de Regimento Comum das Escolas
Técnicas Estaduais.
Artigo 3º - O coordenador de área deve exercer, no âmbito de sua atuação, funções pedagógico-acadêmicas,
gerenciais e institucionais, consubstanciadas nas seguintes atribuições:
I. participar da elaboração do Plano Escolar e do Plano Plurianual;
II. coordenar o planejamento do trabalho docente, assegurando a articulação entre os planos dos diversos
componentes;
III. propor medidas que visem a melhoria do processo ensino- aprendizagem;
IV. participar da programação das atividades de recuperação contínua e paralela e de progressão parcial,
orientando e acompanhando sua execução;
V. coordenar as atividades vinculadas do estágio supervisionado;
VI. supervisionar as atividades realizadas nos ambientes didáticos da escola;
VII. propor e coordenar o desenvolvimento de capacitações para professores e auxiliares de instrução;
VIII. gerenciar a atuação dos auxiliares de instrução;
IX. manifestar-se sobre projetos propostos pelos docentes, acompanhando-os e avaliando-os;
X. manifestar-se, quando convocado, sobre pedidos de aproveitamento de estudos, bem como sobre matéria
prevista na Deliberação CEE-11-96;
XI. participar das atividades destinadas a propor e/ou promover cursos extra curriculares, palestras e visitas
técnicas;
XII. verificar periodicamente os diários das classes, visando-se, garantindo que a prática docente cumpre o
planejado ou está justificada sua alteração;
XIII. avaliar o desempenho dos docentes e auxiliares de instrução sob sua coordenação;
XIV. integrar os Conselhos de Classe e o de Escola se for o caso, atuando no sentido do aperfeiçoamento
pedagógico dos colegiados;
XV. buscar a integração entre os docentes, prestando orientações aos novos professores;
XVI. participar da gestão das atividades de extensão de serviços a comunidade;
XVII. assessorar a Direção em suas decisões sobre matricula e transferência, agrupamento de alunos,
organização de horários de aulas e calendário escolar;
96
XVIII. zelar pelo cumprimento de normas de higiene e de segurança, pelo respeito aos direitos humanos,
pela preservação do meio ambiente;
XIX. responsabilizar-se pelo Núcleo de Gestão Pedagógica e Acadêmica.
Parágrafo único - A responsabilidade pelo Núcleo de Gestão Pedagógica e Acadêmica, respeitado o
disposto no parágrafo único do artigo 25 do Regimento Comum das Escolas
Técnicas Estaduais do Ceeteps, inclui as seguintes atividades vinculadas ao projeto político-pedagógico da
unidade escolar:
1 - planejar atividades educacionais;
2 - coordenar com a Direção a (re) construção do projeto político-pedagógico;
3 - promover a formação contínua dos educadores;
4 - assessorar a Direção nas atividades administrativas e acadêmicas;
5 - coordenar as atividades pedagógicas;
6 - implementar a execução do projeto político-pedagógico;
7 - avaliar o desenvolvimento do projeto político-pedagógico.
Artigo 4º - O coordenador de área, para o desempenho de suas atribuições, contará com horas-atividade
específicas (HAE), em número fixado pela direção e pela Cetec, levando-se em conta habilitações, número
de professores, classes, períodos, estágios, complexidade dos projetos, dentre outros.
Parágrafo único - O número de HAE Coordenação somado ao número de horas-aula e de HAE Outros, não
poderá ultrapassar o limite máximo de 200 horas mensais.
Artigo 6º- A designação do coordenador de área dar-se-á pelo prazo de um ano, como regra, podendo ser
reconduzido, sucessivamente, por mais três anos, perfazendo, portanto, um
total de quatro mandatos consecutivos.
§ 1º - A designação inicial bem como as reconduções terão como termo inicial o dia 1º de fevereiro e como
termo final 31 de janeiro do ano subseqüente.
§ 2º - A primeira designação poderá, justificadamente, ocorrer até o mês de outubro, quando então o
mandato a ela referente terá sua duração restrita ao período restante até 31 de janeiro do ano subseqüente.
§ 3º - Findo o total dos mandatos previstos no “caput” deste artigo, ou na interrupção da seqüência das
reconduções, deverá haver um interstício mínimo de um ano, para nova
designação, quanto ao mesmo docente, para a mesma escola.
§ 4º - Não haverá substituição para a função de coordenador de área.
Artigo 8º - Os assuntos concernentes à coordenação de área, que envolvem decisões do Ceeteps, deverão
ser encaminhados à Cetec.
Artigo 9º - Normas complementares poderão ser expedidas pelas Coordenadorias do Ensino Técnico e de
Recursos Humanos.
Artigo 10 - Esta deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário, em especial a Deliberação Ceeteps-1, de 18-1-2006.
CRACHÁS
DOE 04-05-1992
97
Portaria CEETEPS 96, de 04/05/92
PORTARIA:
Artigo 8o - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando os efeitos da Portaria
12/89, de 16/03/1989.
98
99
CURSOS FORA DE SEDE
DOE. 08/12/92, p.31
Artigo 1o - Cursos Fora de Sede são cursos regulares de Faculdade de Tecnologia, aqui
denominada Unidade Sede, devidamente aprovados pela UNESP, e que são ministrados fora da
Unidade Sede.
Artigo 2o - Um Curso Fora de Sede deverá ser desativado caso a demanda seja, de forma
sistemática, menor que o número de vagas oferecidas no respectivo Concurso Vestibular.
Parágrafo Único - A desativação implica em não mais oferecer vagas para o Concurso
Vestibular, ficando resguardado o direito dos alunos concluírem o curso.
Artigo 3o - As vagas para o Curso Fora de Sede quando não remanejadas da Unidade Sede
deverão ser autorizadas pela UNESP como forma de ampliação de vagas da Unidade Sede.
Artigo 5o - O curso quando ministrado Fora de Sede será dirigido por um Diretor Adjunto,
designado pelo Diretor Superintendente do CEETEPS, dentre os professores da Unidade Sede, de
maior categoria e mais tempo na instituição, constantes de uma lista tríplice elaborada pela
Congregação.
Parágrafo Único - O Diretor da Unidade Sede deverá delegar ao Diretor Adjunto
responsabilidades previstas no Regimento da Unidade Sede, para agilizar o processo
administrativo.
100
Artigo 6o - Cada Curso Fora de Sede terá um Coordenador de Curso.
Artigo 8o - A fim de garantir a organicidade dos Cursos Fora de Sede, em cada um deles
deverá existir um Conselho de Curso, presidido pelo Coordenador de Curso.
§ 1o - O Conselho de Curso terá as mesmas funções do Conselho de Departamento,
previstas no Regimento da Unidade Sede.
§ 2o - O Coordenador de Curso terá as mesmas responsabilidades e atribuições do chefe de
Departamento, previstas no Regimento da Unidade Sede.
101
CURSOS FORA DE SEDE
DOE. 02/06/93, p.41
Artigo 1º - O processo de desativação dos Cursos Fora de Sede será precedido de estudos
tão logo se caracterize a primeira queda da demanda pelas vagas do Concurso Vestibular, a partir
das seguintes providências:
I - levantamento dos fatores que possam estar interferindo na queda da demanda das
vagas, examinando-se:
a) o desenvolvimento do curso, índices de evasão, promoção e repetência nas disciplinas;
b) as características regionais em termos de desenvolvimento econômico, social e
tecnológico, e suas reais necessidades de pessoal qualificado.
II - estudo e adoção de medidas que visem à recuperação dos índices ideais de demanda
pelas vagas, incluindo-se, se for o caso, revisões curriculares.
Artigo 3º - Aos docentes dos cursos desativados será oferecida opção de continuarem sob
contrato do CEETEPS para exercerem suas atividades de ensino, pesquisa e extensão de serviços
na Unidade Sede ou em outras FATECs do CEETEPS, mediante proposta de trabalho do
interessado aprovada pela Unidade indicada e pelo Conselho Deliberativo do CEETEPS.
102
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
DOE. 01/02/01, p.32
103
VII. desenvolver o interesse pela pesquisa e pela produção de novos conhecimentos;
V. Um representante discente.
VI. Deliberar sobre matérias que lhe sejam submetidas pelo Superintendente ou pelo
Conselho Deliberativo do CEETEPS.
Artigo 11 – Cada Curso de Pós Graduação terá um Coordenador, indicado pelo Diretor
Superintendente, portador, pelo menos, do título de doutor, a quem compete traçar as diretrizes
e zelar pelo bom andamento do curso.
104
Artigo 13 – Por área de concentração entende-se o campo específico de conhecimento que
constituirá o objetivo principal de estudos e atividades de pesquisa e desenvolvimento de
projetos do aluno.
Parágrafo único: O currículo das atividades programadas para o aluno, sempre visando a
sua dissertação ou trabalho equivalente, poderá incluir disciplinas de outras áreas de concentração
ou curso ministradas no CEETEPS ou em outra instituição.
Artigo 17 – O acesso à Pós Graduação deve ser feito através de critérios previamente
definidos, claramente estabelecidos e largamente divulgados, assegurando-se o ingresso de
candidatos com maior potencial e que tenham concluído o curso de graduação .
Artigo 20 – O aluno deverá integralizar, pelo menos, 96 unidades de crédito ou 1440 horas
de atividades programadas. Em cada curso, serão fixados pela Comissão Central, o número de
unidades de crédito com a indicação explícita da proporção exigida em disciplinas, em atividades
e na dissertação ou trabalho equivalente.
105
Parágrafo único: Os alunos especiais farão jus a um certificado de aprovação em
disciplinas.
Parágrafo único: A Comissão Examinadora será constituída por três membros, de acordo
com os critérios a serem estabelecidos pela Comissão Central.
Artigo 26 – As disciplinas que compõem o elenco de cada curso deverão ser credenciadas
junto à Comissão Central que emitirá parecer que ressalte o mérito e a importância para a área,
bem como a competência específica dos professores doutores responsáveis pela mesma.
Artigo 29 – A Comissão Central de Pós Graduação terá o prazo máximo de sessenta dias
contados a partir do depósito da dissertação ou trabalho equivalente, para designar comissão
julgadora.
Parágrafo único: As comissões julgadoras serão constituídas por três examinadores, com
titulação mínima de doutor, sendo membro nato e presidente o orientador do candidato.
Artigo 30 – A pós graduação lato sensu é um sistema organizado de cursos cujo objetivo
é eminentemente técnico-profissional e visa formar profissionais altamente qualificados para
atender a uma demanda específica das necessidades econômicas e sociais.
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Artigo 31 – O ano letivo dos cursos de pós graduação pode ser dividido em dois ou mais
períodos, para atender às exigências de planejamento didático e administrativo.
Parágrafo único: Poderão ser oferecidas disciplinas sob forma concentrada para atender às
necessidades discentes ou para aproveitar a presença de professores visitantes.
107
CURSOS TÉCNICOS - AUTORIZAÇÃO
DOE. 09/06/04, p.70
Artigo 3º - Os pedidos de autorização para novos cursos deverão ser dirigidos ao Senhor
Diretor Superintendente do CEETEPS, instruídos com:
a) justificativa;
b) objetivo;
c) indicadores de demanda na região;
d) recursos físicos;
e) recursos humanos;
f) requisitos de entrada;
g) perfis de conclusão das Qualificações e da Habilitação;
h) organização curricular.
108
§ 2º - Em “objetivos” deve ser focado o impacto social resultante da oferta do curso em questão,
bem como o resultado esperado, em consonância com as justificativas apresentadas.
§ 5º - Quanto aos recursos humanos, deverá ser apresentado cadastro de professores habilitados
para a ministração dos componentes curriculares que integram o itinerário formativo do curso
objeto do pedido.
Artigo 4º - No caso de o curso proposto ser inédito em relação aos já mantidos pelo Centro
Paula Souza, deverá haver, concomitantemente ao pedido, a elaboração do Plano de Curso
respectivo.
109
CURSOS TÉCNICOS - IMPLANTAÇÃO
DOE. 18/11/97, p.29
Artigo 1º - As Escolas Técnicas deverão elaborar suas propostas educacionais para 1998,
mediante a oferta de:
I. cursos de nível técnico, desenvolvidos concomitantemente com o ensino médio, para
alunos oriundos de escolas dos sistemas de ensino;
II. cursos de nível técnico, destinados a egressos do ensino médio, por via regular ou
supletiva;
III. cursos de especialização e aperfeiçoamento para egressos de cursos de nível técnico;
IV. cursos de qualificação, requalificação, reprofissionalização de jovens, adultos e
trabalhadores em geral, com qualquer nível de escolarização.
Artigo 4º - Para a formulação dos currículos dos cursos de ensino técnico, serão mantidos
os dispositivos do Parecer CFE 45/72 e demais pareceres baseados em sua doutrina, até a
definição de novas diretrizes curriculares.
Parágrafo Único - Serão também mantidas as normas referentes ao Estágio
Supervisionado, até que seja regulamentado o Artigo 82 da Lei 9.394/96.
Artigo 6º - Os programas curriculares dos cursos de nível técnico deverão ser estruturados
a partir das competências a serem adquiridas por intermédio das habilidades específicas,
articuladas às básicas e às de gestão.
110
§ 1º - As habilidades específicas referem-se àquelas exigidas por determinada profissão,
em consonância com sua especificidade e adequadas às exigências em uma ou mais áreas
correlatas.
§ 2º - As habilidades básicas referem-se a uma escala de atributos, construída a partir das
mais essenciais, quais sejam, ler, interpretar e calcular, até o desenvolvimento do raciocínio lógico
mais elaborado.
§ 3º - As habilidades de gestão referem-se à capacidade de adaptação necessária frente às
transformações produtivas, de organização do trabalho, às competências de autogestão, de
empreendimento e às formas associativas e cooperativas.
Artigo 9º - A oferta de cursos de nível básico estará condicionada à demanda local e/ou
regional, identificada pelos setores governamentais encarregados dos serviços relacionados ao
trabalho e emprego, sindicatos, empresas, organizações não governamentais - ONG’s e outros.
Parágrafo Único - As condições para instalação dos cursos de que trata o caput deste artigo
deverão ser propiciadas por:
I. curso (s) técnico (s) existente (s) na Unidade de Ensino;
II. condições materiais, financeiras e de recursos humanos e parcerias identificadas.
Artigo 12 - A organização curricular dos cursos de nível médio deverá prever um perfil de
saída do aluno, conforme as finalidades desse ensino, estabelecidas no Artigo 35 da LDB.
111
Artigo 14 - A organização escolar deverá prever alternativas que superem os paradigmas
tradicionais predominantes, o que exige maior amplitude no desenvolvimento do processo de
parcerias e de comunicação e socialização das informações.
Artigo 15 - As instruções complementares para o cumprimento do disposto nesta Portaria,
quando necessárias, serão expedidas pela Coordenadoria de Ensino Técnico.
112
DIPLOMAS E CERTIFICADOS
DOE. 18/12/96,p.36
Artigo 5o - Os processos serão enviados à escola indicada, para estudo nos termos do
Artigo 8o da Resolução CFE 04/80.
113
Artigo 9o - Após o registro, a Unidade Escolar responsável pela revalidação deverá
providenciar a publicação da relação dos titulados, no Suplemento do Diário Oficial do Estado, de
conformidade com o disposto no § 3o, inciso II, do artigo 2o, da Resolução SE 82/82.
114
DIPLOMAS E CERTIFICADOS
115
DIPLOMAS E CERTIFICADOS
DOE. 18/12/96,p.36
DA COMISSÃO
DA REMUNERAÇÃO
116
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DOE.17/12/98, p.38
117
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DOE.02/04/99, p.113
118
c) Deverá ter prioridade de matrícula o aluno que ainda não cumpriu o número de horas-
aula exigido em disciplinas optativas.
X - Esta Instrução entrará em vigor na data de sua publicação.
119
DIVISÃO DE CLASSES EM TURMAS
DOE. 20/07/99, p.34
Artigo 1º- As divisões de Classes em Turmas somente poderão ocorrer para aulas práticas
e para componentes curriculares com 30 (trinta) alunos no mínimo, quando houver insuficiência de
espaço, e de equipamentos ou ainda por determinação de hospitais conveniados, para os cursos de
Enfermagem. Para a divisão de Classes em Turmas dos Cursos de Técnico em Informática deverá
ser considerado o número de 02 (dois) alunos por microcomputador.
Artigo 2º- A divisão de Classes em Turmas deverá ser solicitada pelo diretor da UE ao
Diretor Superintendente, por meio de planilha elaborada, uma para cada habilitação, até o dia
26/07/99.
Artigo 3º- Cada classe poderá ser dividida em no máximo, 02(dois) turmas, exceto para os
Cursos de Enfermagem.
Artigo 4º- O Diretor Superintendente não autorizará divisão de Classes em Turmas que
ultrapasse o total das autorizações do semestre anterior.
Artigo 5º- Esta Portaria entrará em vigor a partir da data de sua publicação, retroagindo
seus efeitos a contar de 14/07/99.
120
DOAÇÕES E LEGADOS
Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo estabelecer critérios para a aceitação de
doações e legados às unidades de ensino e à Administração Central do Centro Estadual de
Educação Tecnológica Paula Souza.
Artigo 2º - O objeto da doação deve ser perfeitamente identificado e as partes deverão ter
capacidade jurídica e estar legitimadas para doar e aceitar a doação, mediante manifestação de
vontade, através de processos que deverão ser instruídos:
I. relativamente à capacidade jurídica: se for pessoa física, deve ser maior e estar no gozo
de seus direitos, devendo ser perfeitamente qualificada; se for pessoa jurídica deverá apresentar o
ato constitutivo de sua personalidade jurídica (contrato social ou estatutos registrados, onde
também se verificará quem a representa judicial e extrajudicialmente);
II. relativamente à legitimidade para doar, no caso de pessoa jurídica, se comprova com a
apresentação do último ato de nomeação ou eleição daqueles que a representam, nos termos do seu
estatuto ou contrato social. Se estes exigirem especial autorização para doar, também a cópia
desse ato deverá ser apresentada;
III. indicação perfeita do objeto (especificação de todas as suas características e seu valor),
acompanhada da nota fiscal ou documento equivalente, comprovando sua origem e propriedade
em nome do doador; e
IV. quando adquirido em virtude de convênio, apresentar também uma cópia desse
convênio, para exame de sua vigência.
Artigo 4º - A avaliação e a viabilidade de aceitação dos bens a serem recebidos, bem como
a adequação da doação ao artigo 1165, do Código Civil Brasileiro, serão efetuadas por Comissão
constituída pelo Diretor da unidade ou pela Coordenadoria de Administração, conforme o caso.
Artigo 6º - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação. (Proc. CEETEPS
2505/98).
121
EDUCAÇÃO FÍSICA
DOE.16/02/00, p.22
Artigo 3º - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, gerando efeitos a
partir do 1º semestre letivo de 2000.
122
ESTÁGIO DE ESTUDANTE
DOE. 29/05/02, p.48
Artigo 1º - Fica delegada competência, aos Diretores das Unidades de Ensino Técnico
jurisdicionadas, para a celebração de Convênios e respectivos termos de compromisso,
objetivando a concessão de estágio curricular profissionalizante aos alunos regularmente
matriculados, de acordo com a legislação vigente.
Artigo 2º- A minuta padrão, aprovada pelo Conselho Deliberativo, em sessão de 08/05/2002,
deverá ser utilizada em sua forma e conteúdo, para a finalidade a que se refere o artigo anterior,
não podendo sofrer alterações de qualquer espécie.
Artigo 5º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
123
ESTÁGIO DE ESTUDANTE
DOE. 28/11/02, p.27
Parágrafo Único – Os estágios previstos nos incisos I e II deste artigo, deverão ser
planejados, executados, acompanhados e avaliados, em conformidade com os currículos,
programas e calendários escolares e atendidas as recomendações da escola de origem.
Artigo 4º - O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, de acordo com o
disposto na Lei 6.494/77 e Decreto 87.497/82 e o estagiário poderá receber bolsa auxílio,
diretamente pelo CEETEPS, se verificada a existência de recursos orçamentários e financeiros ou,
ainda, através de celebração de convênio com entidades concedentes.
124
Artigo 6º - O Termo de Compromisso de Estágio, não poderá ter prazo superior a 12
(doze) meses, encerrando-se no último dia do mês de fevereiro do ano subseqüente.
Artigo 7º - O estágio somente poderá ser concedido pela Administração Central e pelas
Unidades de Ensino em setores que tenham condições de propiciar atividades de iniciação e
integração ao mercado de trabalho, mediante treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-
científico-cultural e relacionamento profissional.
Artigo 12 – A carga horária a ser cumprida pelo estagiário será controlada mediante folha
de freqüência, com o visto do Orientador responsável pelo acompanhamento do estágio.
Artigo 14 – Os casos omissos serão resolvidos com base na legislação em vigor e normas
do CEETEPS.
125
ESTÁGIO DE ESTUDANTE
DOE. 03/09/04, p.31
Artigo 1º - As horas das Bolsas-Auxílio dos estagiários que cumprem suas atividades na
Administração Central e nas Unidades de Ensino do Centro Paula Souza, terão os seguintes
valores:
126
Estrutura Interna dos Órgãos da Administração Central - Ceeteps
DOE. 06-08-1993
127
Artigo 8º - A Coordenadoria de Recursos Humanos compreende:
I. Serviço de Administração de Recursos Humanos, com:
a) Seção de Movimentação de Pessoal
b) Seção de Administração de Pagamento de Pessoal
c) Seção de Contagem de Tempo
IV. Diretoria de Administração do Campus de São Paulo, com (Revogada pelo art.
4º da Deliberação 19/94)
a) Seção de Manutenção Geral
b) Seção de Vigilância
c) Seção de Gráfica
d) Centro de Convivência Infantil (Alterado pela Deliberação 18/94)
e) Ambulatório
V. Seção de Pessoal
CAPITULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
128
Do Gabinete do Diretor Superintendente
129
f) executar outras tarefas correlatas.
SEÇÃO II
Da Assessoria Jurídica
SEÇÃO III
130
I. por meio da Equipe de Planejamento Estratégico:
a) desenvolver estudos e analisar propostas para a definição de políticas de
expansão e desenvolvimento do CEETPS;
b) orientar o processo de planejamento no âmbito do CEETPS;
c) elaborar os planos anuais e plurianuais de ação do CEETPS, tendo em vista as
diretrizes definidas para cada área e a partir das necessidades detectadas e propostas
apresentadas pelos de mais órgãos e Unidades de Ensino do CEETPS;
d) elaborar, em consonância com o Centro de Informática, o Plano Diretor de
Informações;
e) executar serviços técnicos, visando à implementação dos planos de ação, bem
como ao acompanhamento e controle de sua execução;
f) elaborar relatórios periódicos da execução dos planos de ação e propor medidas
para o replanejamento;
g) elaborar estudos visando à adoção de formas alternativas de captação de
recursos e de conjugação de esforços para o desenvolvimento de programas e projetos;
h) analisar propostas, elaborar minutas, acompanhar e avaliar resultados da
execução de convênios;
i) desenvolver estudos e apresentar propostas para o desenvolvimento
organizacional do CEETPS, tendo em vista adequar a estrutura interna de seus Órgãos e
Unidades de Ensino às reais necessidades, face ao processo de expansão;
j) elaborar manuais de organização e método de trabalho visando à racionalização
de procedimentos e de fluxos de informações, processos e papéis no âmbito do CEETPS;
l) acompanhar e avaliar, permanentemente, os procedimentos e fluxos adotados,
visando ao seu aperfeiçoamento e modernização;
m) desenvolver estudos e apresentar propostas visando à ocupação racional de
espaços físicos;
n) executar outras tarefas correlatas.
131
SEÇÃO IV
SEÇÃO V
132
IV. manter intercâmbio com outros órgãos e instituições da mesma natureza.
SEÇÃO VI
133
Artigo 22 - São atribuições específicas da CETEC: (Alterado pela Deliberação
6/94)
I. por meio do Grupo de Planejamento Escolar:
a) desenvolver estudos e elaborar propostas para a definição de políticas e
diretrizes para a área do ensino técnico, no âmbito do CEETPS, tendo em vista a
consecução de seus objetivos;
b) formular diretrizes para a elaboração, acompanhamento, controle e avaliação
dos planos escolares das ETEs;
c) estimular e orientar a implantação de novos cursos considerados necessários e
convenientes em unidades que apresentem potencialidade para tanto;
d) analisar propostas de criação, instalação, funcionamento, extinção e/ou
supressão de cursos;
e) analisar propostas de estabelecimento do número de vagas para os diversos
cursos;
f) desenvolver estudos que tenham por objetivo a experimentação, o
desenvolvimento e o aperfeiçoamento de materiais didáticos, de novas metodologias, de
supervisão de ensino e de orientação educacional;
g) desenvolver estudos e elaborar modelos de referência das ETEs;
h) elaborar critérios para o dimensionamento de recursos humanos necessários às
atividades docentes, técnico-pedagógicas e administrativas das unidades de ensino;
i) elaborar especificações relativas a modelos físicos, equipamentos e materiais
didáticos para os cursos mantidos pelas ETEs;
j) elaborar modelos de organização curricular e reformular, em processo contínuo,
as propostas curriculares, tendo em vista seu aprimoramento;
l) formular diretrizes para a elaboração dos planos de Assistência Pedagógica,
Orientação Educacional, Coordenação de Área e Supervisão de Estágios;
m) formular diretrizes para a elaboração dos planos de atuação dos professores
responsáveis por disciplina e para projetos especiais;
n) fornecer subsídios que orientem a realização dos exames de classificação às 1as.
séries;
o) analisar os Planos de Cursos previstos no artigo 7º do Regimento Comum das
ETEs;
p) executar outras tarefas correlatas.
134
h) analisar documentos e informações encaminhadas pelas ETEs à CETEC,
emitindo sugestões para a melhoria das atividades a que se referem, dentro da área de
atuação da supervisão;
i) assistir as ETEs nos assuntos relativos à legislação de ensino e sua aplicação em
geral e no que se refere à vida escolar do aluno;
j) orientar a realização dos concursos públicos para a admissão de docentes,
auxiliares de instrução e servidores técnico-pedagógicos;
l) orientar e controlar as solicitações de alteração de carga horária de docentes e
auxiliares de instrução;
m) analisar as solicitações de afastamento de docentes, auxiliares de instrução e
servidores técnico-pedagógicos;
n) controlar a expedição e registrar os atestados, certificados e diplomas de cursos
regulares e supletivos ministrados pelas ETEs do CEETPS;
o) executar outras atividades que lhe sejam atribuídas por legislação específica.
135
promover a capacitação do pessoal incumbido do recebimento de inscrições e das
aplicações das avaliações presenciais;
dar suporte técnico-pedagógico aos profissionais que irão atuar no atendimento aos
alunos;
responsabilizar-se pela programação, organização e aplicação das avaliações presenciais;
responsabiliza-se pelos serviços de documentação e escrituração escolar;
responsabilizar-se por manter atualizados a documentação e legislação específica de cada
curso;
responsabilizar-se pela expedição de certificados e diplomas e outros documentos
pertinentes à vida escolar;
responsabilizar-se pela publicação no GDAE dos concluintes de módulos e ou cursos.
(Redação dada pela Deliberação Ceeteps -3, de 11-5-2006)
SEÇÃO VII
136
III. por meio da Seção de Contagem de Tempo:
a) realizar estudos e estabelecer procedimentos para concessão de benefícios
previstos em lei, referentes a contagem de tempo, bem como coordenar, orientar e
acompanhar a concessão de benefícios;
b) analisar processos de aposentadoria e elaborar os atos correspondentes a sua
concessão;
c) preparar os demais atos do Diretor Superintendente afetos a sua área de atuação;
d) executar outras tarefas correlatas.
SEÇÃO VIII
Da Coordenadoria de Administração
137
I. por meio da Seção de Comunicações Administrativas:
a) receber, registrar, autuar, distribuir, expedir e controlar a tramitação de
processos e papéis;
b) informar sobre o andamento de processos e papéis;
c) organizar e manter o arquivo geral de processos e papéis;
d) preparar a correspondência e os expedientes afetos a sua área de atuação;
e) executar serviços externos relacionados com sua área de atuação;
f) providenciar e controlar a publicação de atos e editais do CEETPS no D.O.E;
g) executar outras tarefas correlatas.
138
Artigo 28 - São atribuições específicas da Diretoria de Finanças e Contabilidade:
139
b) preparar os expedientes relativos à aquisição de material e à prestação de
serviços ao CEETPS, solicitando o pronunciamento de órgãos técnicos no caso de
aquisição de materiais especializados;
c) estimar a despesa e fornecer dados para a emissão dos empenhos relativos a
contratos de fornecimento de materiais ou de prestação de serviços;
d) elaborar contratos relativos à compra de materiais no mercado interno, à
prestação de serviços ao CEETPS e à execução de obras;
e) acompanhar a execução dos contratos e controlar o cumprimento das cláusulas
contratuais;
f) manter arquivos de catálogos e documentos de material de interesse do
CEETPS;
g) promover concorrência de alienação de bens móveis;
h) controlar o atendimento, pelos fornecedores, das encomendas efetuadas;
i) executar outras tarefas correlatas;
140
c) executar serviços de recuperação bem como de confecção de móveis para uso
nas unidades das diversas Instituições que funcionam no Campus;
d) executar outras tarefas correlatas.
141
b) manter atualizado o cadastro e o prontuário dos servidores;
c) preparar e registrar atos relativos à vida funcional dos servidores;
d) controlar o registro de frequência dos servidores , segundo as normas vigentes;
e) manter atualizado o assentamento individual dos servidores;
f) elaborar a folha de pagamento da administração central;
g) calcular e preparar guias de recolhimento dos encargos sociais incidentes sobre
a folha de pagamento;
h) preparar os demais documentos rotineiros exigidos pela legislação em vigor;
i) expedir atestados e preparar certidões relativas à frequência dos servidores;
j) apurar o tempo de exercício para todos os efeitos;
l) executar outras tarefas correlatas.
SEÇÃO IX
Do Centro de Informática
142
II. por meio do Grupo de Projetos e Desenvolvimento de Sistemas:
a) desenvolver sistemas corporativos de apoio à administração central e de apoio
acadêmico;
b) proceder à implantação dos sistemas desenvolvidos e efetuar a manutenção dos
sistemas implantados;
c) promover treinamentos de recursos humanos para operação dos sistemas
implantados;
d) elaborar e manter atualizada a documentação dos sistemas;
e) executar outras tarefas correlatas.
CAPÍTULO III
CAPITULO IV
SEÇÃO I
143
VII. instituir grupos de trabalho para estudo de assuntos específicos afetos a sua
área de atuação;
VIII. resolver assuntos referentes a sua área que não forem, por disposição
específica, de competência superior;
IX. propor admissão de pessoal;
X. propor quadros de substituição em funções de encarregatura, chefia, direção e
outros em comissão, em suas respectivas áreas de atuação;
XI. autorizar o pagamento de diárias e transportes a servidores subordinados
dentro dos limites fixados em legislação própria.
144
SEÇÃO II
145
Artigo 45 - Ao Diretor de Finanças e Contabilidade compete:
I. analisar processos de despesa em geral que dependam de homologação ou
aprovação superior;
II. acompanhar a execução da programação financeira;
III. propor a expedição de normas complementares referentes ao encerramento do
exercício financeiro;
IV. providenciar o encaminhamento de documentos e informações ao Poder
Judiciário, Tribunal de Contas e outros órgãos ou autoridades, quando de sua área de
atuação, dentro dos prazos estipulados e conforme fluxos definidos;
VI. assinar cheques e emitir ordens de pagamento conforme determinação legal
vigente.
CAPITULO V
146
f) outros assuntos que lhe forem apresentados pelo Diretor Superintendente ou por
um dos demais membros.
Artigo 51- Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
(Processo CEETPS nº 1.878/93)
147
ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS - EPB
DOE.16/02/00, p.22
Artigo 3º - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, gerando efeitos a
partir do 1º semestre letivo de 2000.
148
FALTAS - DOCENTES
DOE. 16/02/00, p.22
Artigo 1º - O total de horas prestadas no mês pelo docente, a título de horas-aula, horas-
atividade e horas-atividade específica, respeitadas as normas baixadas pelo CEETEPS, não poderá
ultrapassar o limite de 200 (duzentas) horas.
Artigo 2º - O docente que não cumprir a totalidade da sua carga horária diária de trabalho
terá consignada “falta-dia”.
§ 1º - O descumprimento de parte da carga horária diária será caracterizado como “falta-
aula”, a qual será, ao longo do mês, somada às demais para perfazimento da “falta-dia”.
§ 2º - A “falta-dia” ficará caracterizada e será registrada quando o docente completar 08
(oito) “faltas-aula”, independentemente de sua carga horária semanal.
§ 3º - Ocorrendo saldo de “faltas-aula” no final do mês, serão elas somadas às que vierem
a ocorrer no mês seguinte ou subseqüentes, para os fins previstos no parágrafo anterior.
§ 4º - No mês de dezembro, o saldo de “faltas-aula”, qualquer que seja o seu número, será
considerado “falta-dia”, a ser consignada no último dia de exercício.
§ 5º - O desconto pecuniário de “falta-dia”, a que se refere o “caput” deste artigo, e de
“faltas-aula” deverá ser lançado em folha do mês da ocorrência ou no mês subseqüente.
Artigo 3º - A “falta-dia” de que trata o artigo anterior poderá ser justificada, a pedido, nos
termos da legislação vigente, não eliminando o desconto financeiro.
§ 1º - A “falta-dia” ou “faltas-aula” justificadas em razão de moléstia, comprovadas
através de Atestados Médicos, no primeiro dia útil subseqüente ao da falta, não sofrerão descontos
financeiros porém serão consideradas para todos os demais fins.
§ 2º - A “falta-aula” justificada nos termos do parágrafo anterior será computada para os
efeitos do parágrafo 1º do artigo 2º.
149
Artigo 7º - Instruções complementares para o cumprimento do disposto nesta Deliberação,
quando necessárias, serão expedidas pelo Diretor Superintendente.
150
DOE.09/06/04,p.70
151
I. número de empresas do setor que atuam na região e
quantidade de empregos que geram;
II. perspectivas de investimento e de renovação
tecnológica no setor;
III. relação de ocupações de nível técnico oferecidas pelas
empresas da região e que podem ser exercidas pelo
técnico a ser formado;
IV. dados de pesquisa junto a jovens e trabalhadores do
setor, com ensino médio completo ou incompleto,
quanto ao interesse pelo curso.
152
Artigo 4º - No caso de o curso proposto ser inédito em relação
aos já mantidos pelo Centro Paula Souza, deverá haver,
concomitantemente ao pedido, a elaboração do Plano de Curso
respectivo.
153
HORÁRIO DE ESTUDANTE
DOE. 28/01/93, p.25
Artigo 2o - O servidor abrangido por este regulamento gozará dos benefícios por ele
previstos durante o ano letivo, exceto no período de recesso escolar.
Artigo 5o - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas
todas as disposições em contrário. (Proc. 2954/92).
154
HORÁRIO DE VIGIAS
DOE 26-10-87
Tendo em conta que o horário dos vigias deve ser padronizado, a âmbito do Centro
Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”, evitando-se horários diferenciados entre uma e
outra Unidade de Ensino;
Considerando, também, que, por ocasião de feriados e/ou pontos facultativos, inúmeras
são as consultas à Administração Central no sentido de como efetuar o pagamento;
INSTRUÇÃO NORMATIVA:
155
HORAS-ATIVIDADE ESPECÍFICA
DOE. 24/12/92, p.53
Artigo 3o - As HAE para as atividades previstas nos incisos III a V, serão apresentadas
para aprovação em bloco, em um único expediente, de acordo com orientações e modelos de
impressos definidos pela Coordenadoria de Ensino de 2o Grau.
156
comunidade.
§ 1o - Os projetos dos GEPs deverão ser aprovados pela Coordenação de Área de que se
originam e pela Direção da ETE, mediante parecer contendo análise de mérito.
§ 2o - A carga semanal destinada a docentes que participam dessas atividades será proposta
pela Unidade e submetida à aprovação da CESG.
§ 3o - Os GEPs serão avaliados anualmente, em períodos e com mecanismos a serem
definidos pela Direção da ETE, em conjunto com a CESG do CEETEPS, respeitadas as
peculiaridades de cada trabalho.
Artigo 5o - Ao docente poderão ser atribuídas, para composição de sua carga horária
mensal, a seu pedido, HAE mensais, de conformidade com o seguinte: (Suspenso pela Port. 2/97)
Artigo 6o - O cumprimento das HAE dar-se-á dentro de blocos de 4 horas, nos períodos
matutino, das 8h às 12h, vespertino, das 13h às 17h, e noturno, das 18 às 22h. (Suspenso pela
Port. 2/97)
157
HORAS-ATIVIDADE ESPECÍFICA
DOE. 23/12/94, p.34
Artigo 2º - Cada FATEC disporá de cota de HAE, definida em função das metas
estabelecidas pela Unidade em seu planejamento anual, cabendo à Superintendência aprovar as
cotas.
Parágrafo único - Anualmente, a Unidade avaliará a utilização das HAE em função das
metas institucionais propostas, o que servirá de base para qualquer alteração nas cotas.
158
Artigo 8º - Todos os docentes que tenham HAE concedidas estão obrigados à apresentação
de relatório, devendo o Diretor Superintendente definir, em norma própria, considerada a natureza
do trabalho, a periodicidade e as instâncias pelas quais o relatório deverá ser apreciado.
Parágrafo único - A não apresentação de relatório no prazo e nas condições estabelecidas
sujeitará o docente à devolução do valor pago a título de HAE.
Artigo 10 - Será nulo de pleno direito o ato que conceder HAE sem observância a
qualquer das normas desta Deliberação e a normas complementares, ficando responsabilizado o
autor do citado ato pelos pagamentos que forem efetuados nas condições ora descritas.
159
HORAS-ATIVIDADE ESPECÍFICA
DOE 18-07-2006
Estabelece critérios para concessão de Horas-Atividade Específica aos docentes das Faculdades de
Tecnologia do Centro Paula Souza.
Artigo 1º - Poderão ser concedidas Horas-Atividade Específica aos docentes das Faculdades de
Tecnologia - FATECs, do Centro Paula Souza, em cumprimento às metas institucionais
estabelecidas pela Unidade de Ensino em seu planejamento anual.
O artigo 2º, da Portaria CEETEPS-194, de 17-07-2006, que estabelece critérios para concessão
de Horas-Atividade Específica aos docentes das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual
de Educação Tecnológica “Paula Souza, ”passa a ter a seguinte redação: (Redação dada pela
Portaria Ceeteps 043, de 01-03-2007)
“Artigo 2º - Cada Faculdade de Tecnologia disporá de uma cota semanal de HAE, a seguir
fixada: (Redação dada pela Portaria Ceeteps 043, de 01-03-2007)
160
FATEC-Garça - até 60 HAE;
FATEC-São José do Rio Preto - até 40 HAE;
FATEC-Zona Sul – São Paulo – até 40 HAE;
FATEC-São Bernardo do Campo – até 60 HAE;
FATEC-Cruzeiro – até 20 HAE;
FATEC-Carapicuiba – até 40 HAE;
FATEC-“Estudante Rafael de Almeida Camarinha” – Marília - até 40 HAE;
FATEC-Pindamonhangaba – até 20 HAE;
FATEC-Tatuí – até 40 HAE;
FATEC-Itapetininga- até 40 HAE;
FATEC-São José dos Campos – até 60 HAE;
FATEC-Itaquaquecetuba - até 40 HAE;
FATEC-Presidente Prudente até 40 HAE e
FATEC-Santo André – até 20 HAE”.
LAURA M. J. LAGANÁ
Diretora-Superintendente
Artigo 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, cessando os efeitos da
Portaria CEETEPS -10, de 29, publicada no DOE de 31-01-2004.
CÉSAR SILVA
Vice-Diretor Superintendente, em exercício
como Diretor Superintendente
161
INDICAÇÃO - DIRETOR (ETEs)
Artigo 1º - A indicação dos Diretores das ETEs do CEETEPS, dar-se-á em três etapas:
1º - qualificação dos candidatos, através de análise de “curriculum vitae”, avaliação de
prova(s) escrita(s) e entrevista;
2º - elaboração de lista que contenha os nomes dos 3 (três) candidatos mais votados em
Colégio eleitoral, constituído para esse fim, nas unidades em que houver vacância da função;
3º - designação pelo Diretor Superintendente com base na relação elaborada pelo Colégio
eleitoral.
I – DO PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO
Artigo 3º - O processo de qualificação deve ser realizado, no máximo, uma vez por ano.
162
Artigo 5º - O processo de qualificação constará das seguintes fases:
1ª - análise de “curriculum vitae”,
2ª - avaliação de prova(s) escrita(s),
3ª - entrevista.
Artigo 7º - Terminado o prazo de inscrição sem a ocorrência de candidato que atenda aos
requisitos do edital, dar-se-á por encerrado o processo de qualificação e abre-se um processo
especial de ocupação temporária.
II – DO PROCESSO ELEITORAL
Artigo 11 – A relação que contenha o nome dos 3 (três) candidatos mais votados deverá
ser encaminhada ao Diretor Superintendente com antecedência de, no mínimo, 30 dias do
vencimento do mandato do Diretor.
163
Artigo 12 – Serão considerados eleitores:
I – todos os professores em exercício na unidade, contratados pelo CEETEPS;
II – todos os funcionários técnicos e administrativos, admitidos nas mesmas condições do
item anterior, em exercício na unidade;
III – todos os alunos regularmente matriculados na unidade escolar.
Artigo 14 – Para a realização da eleição, será designada pelo Diretor Superintendente, uma
Comissão, denominada Comissão eleitoral, composta de três membros, escolhidos entre docentes
e/ou funcionários técnico-administrativos do CEETEPS.
§ 3º - O Diretor da unidade escolar deverá ser consultado sobre a data, local e horários
para a realização das eleições.
Artigo 16 – A votação será pessoal e secreta, sendo que o eleitor deverá apresentar prova
hábil de identidade e assinar lista de presença antes de votar.
Artigo 17 – A eleição será realizada em cédula oficial, devidamente rubricada por um dos
membros da Comissão Eleitoral, que deverá conter o nome da unidade escolar, o título “Eleição
para Diretor” e os nomes de todos os candidatos inscritos com um quadrilátero ao lado onde o
eleitor assinalará o nome de sua preferência.
Artigo 18 – Cada eleitor poderá assinalar até 3 (três) nomes constantes da cédula oficial.
164
Artigo 19 – Serão consideradas nulas as cédulas que contiverem mais de 3 (três) nomes
assinalados ou qualquer sinal que permita identificar o eleitor.
Artigo 20 – Os votos serão recolhidos em 3 (três) urnas, uma para votos de professores,
uma para funcionários e uma para alunos.
Artigo 23 – Os candidatos, de comum acordo, poderão indicar até 3 (três) fiscais para
acompanhar a votação, credenciados antecipadamente pela Comissão Eleitoral.
Artigo 28 – Finda a apuração, todo o material relativo à eleição deverá ser mantido em
poder do Presidente da Comissão Eleitoral, que o conservará pelo prazo mínimo de 30 (trinta) dias.
165
INDICAÇÃO - DOCENTES
DOE. 20/11/93, p.48
Artigo 4º - Os atos acadêmicos praticados por esse professor formalmente indicado, tais
como propostas curriculares, planos de ensino, avaliações, projetos, sugestões e outros, próprios da
docência, terão plena validade nas FATECs do CEETEPS, podendo o mesmo participar dos
Conselhos de Curso em Implantação na condição de Responsável pela(s) disciplina(s) para a(s)
qual(is) foi indicado.
Parágrafo Único - É vedado ao professor especialista-colaborador assumir outras funções
de administração acadêmica nas FATECs do CEETEPS.
166
INDICAÇÃO - SERVIDORES
DOE. 30/11/93, p.44
Artigo 3º - As instruções para aplicação da presente Deliberação deverão ser baixadas pelo
Diretor Superintendente.
167
INDICAÇÃO - SERVIDORES
DOE. 24/12/93, p.49
Artigo 5o - O prazo destinado às inscrições deverá ser no mínimo de 3 (três) dias úteis.
Artigo 7o - Terminado o prazo de inscrição, e não havendo candidato que atenda aos
requisitos fixados pela Deliberação 09, de 27/11/93, poderá ser prorrogado o prazo de inscrição.
168
janeiro de 1994, conforme Decreto 37.735, de 27/10/93, de imediato será realizado Processo de
Qualificado, para admissão de Assistente Técnico de Direção para Assuntos Acadêmicos e Diretor
de Serviço.
ANEXO 1
CEETEPS, nos dias ___, ___, e ____, de _____________ de _________, das _______ às
_______ horas.
ANEXO 2
DAS INSCRIÇÕES
1 - As inscrições serão recebidas nos dias ___, ___, ___, de ______ de _____, no horário
das ____ às ____ horas, no local abaixo indicado:
ETE ________________________________________________
Rua _________________________________________________
Cidade ______________________________________________
(ponto de referência, se necessário)
169
2.4 - atendimento aos seguintes requisitos;
2.4.1 - Assistente Técnico de Direção para Assuntos Pedagógicos: - licenciatura plena em
Pedagogia, com habilitação em Supervisão Escolar e experiência mínima de 3 anos na área de
educação, nela incluídos: experiência docente, técnico-administrativa ou técnica.
2.4.2 - Assistente Técnico de Direção para Assuntos Acadêmicos: - diploma de nível
superior;
2.4.3 - Diretor de Serviços: - diploma de nível superior e experiência mínima de 3 (três)
anos na área administrativa.
4 - o candidato deverá apresentar “Curriculum Vitae” até três dias úteis após o deferimento
de sua inscrição, acompanhado dos seguintes documentos:
4.1- comprovante da escolaridade exigida para a função;
4.2 - comprovante da experiência profissional exigida para a função.
I - Dados de Identificação
- nome
- data de nascimento
- naturalidade
- A apresentação dos documentos comprobatórios dos sub-itens 2.2 e 2.3 será exigida do
candidato após a finalização do processo.
- A não apresentação dos documentos na data fixada, a inexatidão das afirmativas e/ou
irregularidades de documentos, implicarão na insubsistência da inscrição e de todos os atos
decorrentes do processo de qualificação, bem como na perda dos direitos conseqüentes, sem
prejuízo das sanções aplicáveis a falsidade de declaração.
170
1a - análise de “Curriculum, Vitae”;
2a - análise da prova escrita;
3a - entrevista.
- A prova escrita terá por objetivo avaliar o candidato sob o aspecto de sua adequação à
função.
- Não haverá segunda chamada em nenhuma das fases, seja qual for o motivo alegado.
- Caberá recurso, no prazo de 03 (três) dias úteis, a partir da data da divulgação dos
resultados.
171
LICENÇA - DOCENTES
DOE. 11/06/97, p.15
Artigo 2º - Entende-se como licença o período em que o docente ficar ausente da Unidade
de Ensino na qual esteja classificado, por interesses particulares.
172
LICENÇA - DOCENTES
DOE.20/10/99,p.19
173
LICITAÇÃO
DOE : 29-08-2006
Seção : I
Pasta : ZZ(2)
Artigo 1º - Fica delegada competência aos Diretores das Unidades de Ensino, nas licitações
pertinentes às respectivas unidades escolares, para:
I. designar servidor ou comissão para o recebimento do objeto do contrato;
II. autorizar abertura de licitação na modalidade de leilão para a venda de excedentes de
produtos agrícolas ou animais inservíveis para os projetos educacionais da Unidade,
dentro do limite previsto no artigo 23, inciso II, alínea “a” da Lei 8.666/93 e suas
alterações;
III. designar servidor para atuar como leiloeiro, nos termos do artigo 53, da Lei 8.666/93 e
suas alterações;
IV. autorizar abertura de licitação na modalidade de concorrência, para seleção de parceiros
nas atividades produtivas a serem implantadas a título de instrumentalização de aulas
práticas;
V. designar Comissão Especial para julgamento de concorrência, nos termos do “caput” do
artigo 51, da Lei 8.666/93 e suas alterações.
174
Artigo 4º - Ficam delegadas ao Coordenador de Administração, além das atribuições mencionadas
nos artigos 1º, 2º e 3º, as seguintes:
I. autorizar o empenhamento de despesa, abertura de licitação, sua dispensa, assinar pedidos
de compras, contratos ou ordens de serviços, dentro dos limites previstos nos artigos 23,
incisos I e II, alíneas “b”, 24, incisos IV, V, VII, VIII, X e XII e 25, incisos I e II, da Lei
8.666/93 e suas alterações;
II. adjudicar e homologar licitação, dentro dos limites previstos no artigo 23, incisos I e II,
alíneas “b”, da Lei 8.666/93 e suas alterações;
III. autorizar a anulação de despesa, dentro dos limites previstos no inciso I, deste artigo;
IV. anular ou revogar licitação, dentro dos limites previstos no inciso I, deste artigo;
V. autorizar o empenhamento de despesa e o pagamento referente às folhas de pessoal
docente e técnico-administrativo, bem como dos encargos sociais e previdenciários;
VI. autorizar a alteração de contratos, inclusive prorrogação de prazos, dentro dos limites
previstos no inciso I, deste artigo;
VII. decidir os recursos dentro de seus limites e contra decisões do Diretor de Material e
Patrimônio.
Artigo 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando cessados os efeitos da
Portaria CEETEPS nº 63, de 12, publicada em 13/05/97.
LAURA M. J. LAGANÁ
Diretora-Superintendente
175
MODELO VIII
CLASSIFICAÇÃO
Por Portaria do Sr. Diretor ___ de ___/___/___, foi designada a Comissão Julgadora infra
assinada, para recebimento e julgamento das propostas relativas ao convite ____/___
ETE/FATEC/ETAE, para Aquisição ou Contratação de Serviço de
___________________________________________, destinado ao
__________________________________. Foram convidadas _____ firmas, que se dedicam ao
ramo pertinente ao objeto da licitação, conforme comprovante (fls. _________). Destas acudiram
ao chamamento __________ interessadas, conforme consta da ata de recebimento de fls.
________. Todas as propostas atenderam aos requisitos do convite, sendo pois classificadas. À
vista do exposto e com base no critério de menor preço, a Comissão Julgadora classifica, conforme
quadro comparativo em anexo, a(s) firma(s):
FIRMA:
ITENS:
VALOR:
Obs.: O fato do licitante não possuir conta no BANESPA, não poderá ensejar sua desclassificação.
176
LICITAÇÃO
DOE. 29/10/99, p.25
Artigo 5º - O material não aceito deverá ser substituído dentro do prazo fixado pelo
CEETEPS, que não excederá a 15 (quinze) dias, contados do recebimento da notificação.
Parágrafo único - A não ocorrência da substituição dentro do prazo estipulado ensejará a
aplicação da multa prevista no Artigo 3º desta Portaria, considerando-se a mora, nesta hipótese, a
partir do primeiro dia útil seguinte ao término do prazo estabelecido no "caput" deste artigo.
Artigo 6º - A aplicação das multas previstas nesta Portaria ficará vinculada à realização de
regular processo administrativo.
§ 1º - O infrator deverá ser notificado do inteiro teor da multa, podendo apresentar defesa
no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da notificação.
§ 2º - A autoridade competente, de posse das razões do infrator, decidirá sobre a
conveniência ou não da aplicação da multa, mediante despacho fundamentado.
177
§ 3º - Da aplicação da multa caberá recurso dentro do prazo de 05 (cinco) dias úteis,
contados da notificação do ato.
Artigo 7º - As multas previstas nesta Portaria, quando for o caso, serão calculadas também
sobre os reajustamentos contratuais e poderão ser pagas com a garantia prestada na assinatura do
contrato ou instrumento equivalente, ou descontadas dos pagamentos eventualmente devidos.
Parágrafo Único- Na hipótese do pagamento das multas não ocorrer na forma prevista no
"caput" deste artigo, a cobrança será objeto de medidas administrativas e/ou judiciais, incidindo
correção monetária diária no período compreendido entre o dia imediatamente posterior à data
final para liquidar a multa e aquele em que o pagamento efetivamente ocorrer, com base na
variação da UFESP (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo) ou índice que venha a substituí-la.
Artigo 9º- As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a das outras.
Artigo 10- As disposições constantes desta Portaria aplicam-se também às obras, serviços
e compras que, nos termos da legislação vigente, forem realizadas com dispensa ou inexigibilidade
de licitação.
Artigo 11- As multas referidas nesta Portaria não impedem a aplicação de outras sanções
previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações.
Artigo 13- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, especialmente a Portaria 42/93-CEETEPS.
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
178
LOGOTIPO - CEETEPS
DOE. 06/12/97, p.30
Artigo 1º - Nas comunicações à comunidade escolar, aos órgãos externos, nos convites e
demais correspondências, é obrigatório o uso, pelas unidades de ensino, de impressos/formulários
nos quais constem, a marca, o logotipo e a assinatura institucional do Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza, a expressão “Governo do Estado de São Paulo” e a assinatura
institucional da Unidade de Ensino, conforme modelo a ser distribuído pela Administração
Central. (Redação dada pela Portaria 165/98)
179
MATRÍCULA
DOE 24-03-87
DELIBERAÇÃO:
Artigo 2o - Aos atuais alunos das FATECs do CEET “Paula Souza”, que já venham
realizando, simultaneamente, mais de um curso nessas Faculdades, fica assegurado o direito de
concluí-los, desde que seja garantida a compatibilidade dos horários e dos trabalhos escolares,
sejam resguardadas as exigências de freqüência, prazos de integralização do currículo e
cumprimento dos encargos de cada curso.
§ 1o - Compete à Congregação de cada FATEC fazer a verificação e acompanhamento dos
estudos dos alunos que se encontrem na condição descrita neste artigo, emitindo, ao final de cada
semestre, boletim de apreciação.
§ 2o - Verificadas irregularidades, a Congregação poderá determinar o cancelamento da
matrícula do aluno num dos cursos, ouvida sua opção.
Artigo 3o - Não se inclui nas hipóteses desta Deliberação aluno do Curso de Graduação de
Professores da Parte Especial do Currículo de Ensino de 2o Grau - Esquema I.
180
MATRÍCULA
DOE 01-12-87
RESOLVE:
181
ORÇAMENTO
DOE. 17/12/98, p.38
182
PEDIDO DE “VISTAS”
DOE 04-05-88
RESOLVE:
183
PLANO DE CARREIRA E SISTEMA RETRIBUITÓRIO
DOE. 21/07/98, p.31
Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus
efeitos a 01/07/98.
184
PROFESSOR ORIENTADOR
DOE. 02/04/03, p.86
185
PROFESSOR RESPONSÁVEL
DOE. 30/12/93, p.83
186
PROGRESSÃO FUNCIONAL
DOE , de 03/03/2007 P. 35
Artigo 1º - A Progressão Funcional dos integrantes das categorias docentes das Unidades de
Ensino Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, será operacionalizada
nos termos do Decreto nº 28.956, de 30 de setembro de 1988 e Deliberação CEETEPS 2, de 08 de
março de 1999, na seguinte conformidade:
I - aos níveis de Professor B, Professor C e Professor D, mediante Processo Especial, a ser
realizado pela Coordenadoria de Recursos Humanos;
II - aos níveis de Professor E e Professor F, mediante aprovação em Processo de Avaliação de
Mérito;
III - ficam designados, para compor a Comissão Central de Progressão Funcional - CCPF, a que se
refere o artigo 3º da Deliberação CEETEPS nº 2, de 08 de março de 1999, os servidores,
ANTONIO CARLOS PAVANELLI - RG 2.652.497, LUIZ ALBERTO AGASI - RG
7.155.023, PAULO HIROSHI NOVALO - RG. 32.873.918-2, YUMIKO ELOISA
HONMA PEREIRA - RG. 11.461.827-6, JOSÉ VITÓRIO SACILOTTO - RG. 5.622.230,
para, sob a presidência do primeiro, operacionalizar o previsto no inciso II.
Artigo 2º - O candidato deverá requerer junto à direção da unidade-sede, sua inscrição no processo
de Avaliação de Mérito.
§1º- O candidato deverá se inscrever em componente curricular que estiver
lecionando ou que tenha sido contratado através de Concurso Público, em
qualquer das Unidades do CEETEPS, desde que habilitado nos termos do
inciso I, do artigo 1º da Deliberação CEETEPS 2/99.
§2º - O deferimento ou indeferimento do requerimento de inscrição do candidato será
de inteira responsabilidade do Diretor da Unidade de Ensino, que tomará as
providências necessárias para a consecução do processo de Avaliação de
Mérito.
187
IV - realização nos campos do ensino, pesquisa técnica e da ciência.
§1º - Os membros da Comissão de Avaliação entrevistarão o candidato sobre os
diferentes aspectos do currículo.
§2º - Serão excluídos do certame, os candidatos que encaminharem os currículos fora
do modelo estabelecido na Instrução nº 002/2007 - CRH.
Artigo 5º - A prova didática versará sobre temas relacionados ao componente curricular indicado
pelo candidato, e avaliará o nível de atualização do conteúdo e a metodologia de ensino empregada
pelos candidatos.
Artigo 7º - Os docentes recomendados à progressão terão suas funções enquadradas no nível “E”
ou “F”, segundo os termos do Decreto nº 28.956, de 30 de setembro de 1988.
Artigo 9º - O prazo máximo para a conclusão do certame será de 150 (cento e cinqüenta) dias, a
contar de 1º de abril de 2007.
Artigo 12- Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando cessados, a partir da
mesma data, os efeitos da Portaria CEETEPS Nº 030, de 3, publicada a 4/03/2006.
LAURA M. J. LAGANÁ
188
REGIME DE TRABALHO
DOE. 01/09/88, p.18
DELIBERA:
Artigo 5º - A retribuição dos optantes será efetuada com base em 200 horas-aulas mensais,
conforme a legislação em vigor.
189
REGIME DE TRABALHO
DOE. 23/12/94, p.34
Artigo 1º - Após 1 (um) ano de efetivo exercício nas FATECs do CEETEPS, o docente
poderá apresentar solicitação para ingressar no regime de jornada regulamentado nesta
Deliberação.
III - Jornada de Tempo Integral -JTI, que exige o cumprimento de 40 (quarenta) horas
semanais de trabalho.
Parágrafo Único - Nas jornadas mencionadas neste artigo já estão incluídas as horas-
atividade e as horas-atividade específica a que se refere o Decreto 17.412, de 31-7-81, e a
Resolução UNESP 26, de 3-3-89.
Artigo 4º - O número máximo de aulas que o docente poderá ministrar dentro de cada
jornada é o seguinte:
I - 8 (oito) aulas, na JTP;
II - 16 (dezesseis) aulas, na JTC e
III- 26 (vinte e seis) aulas, na JTI.
190
Artigo 6º - Nos três primeiros anos em que estiver no regime de jornada, o docente deverá
apresentar relatórios anuais, e após o terceiro ano, relatórios trienais, no máximo 15 (quinze) dias
depois de completar-se cada período.
Artigo 9º - Os docentes que nesta data se encontrarem em RJI poderão optar, até 30/06/95,
pelo ingresso numa das jornadas ora instituídas. (Redação dada pela Deliberação 11/95)
Artigo 10 - O docente poderá solicitar uma única vez mudança de uma para outra das
jornadas tratadas no artigo 3º desta Deliberação.
Artigo 11 - Desde que não ocasione despesa com contratação ou com redistribuição de
horas-aula, poderá ocorrer redução do número de horas-aula que o docente ingressante no regime
de jornada ministra, ressalvados da condição acima expressa os casos que excederem os máximos
fixados nos incisos do artigo 4º, nos quais a redução será obrigatória.
Artigo 12 - O regime de jornada não se aplica aos docentes contratados por prazo
determinado.
191
REGIME DE TRABALHO
DOE. 12/04/95, p.34
192
REGIME DE TRABALHO
DOE. 21/09/96, p.14
3 - Nas situações previstas nos itens 1 e 2, o docente deverá comunicar apenas à COPERT
a data a partir da qual foi designado para as funções administrativas, ficando desobrigado de
atender as disposições contidas no artigo 18, da Resolução UNESP 22/90.
4 - Os docentes que ingressaram no RJI, com base no artigo 25, da Resolução UNESP
22/90, para exercer função prevista no referido artigo, interessados em permanecer no RJI após
cessação das referidas funções, deverão apresentar proposta de continuidade nesse regime, nos
termos do artigo 12, da citada Resolução, dentro do prazo de 20 dias. Neste caso, deverá ser
publicado ato administrativo esclarecendo que o docente continuará no RJI até o pronunciamento
definitivo da COPERT.
5 - Todos os docentes que se encontrarem nas situações previstas nos itens 1, 2 e 4 acima,
deverão, no primeiro dia após a cessação das atividades administrativas, manifestar sua intenção de
permanecer no RJI, através de ofício dirigido ao Diretor Superintendente, com cópia para a
Diretoria da Unidade e para a COPERT.
193
8 - O docente cujo estágio de experimentação foi desenvolvido unicamente no exercício de
funções administrativas, conforme artigo 25, da Resolução UNESP 22/90, deverá substituir os
relatórios previstos no artigo 19, da mesma Resolução, pelos relatórios anuais a que está obrigado
pela legislação pertinente.
9 - Os docentes que, tendo ingressado no RJI, nos termos do artigo 12, da Resolução
UNESP 22/90, ao serem designados para exercer funções administrativas, nos termos do artigo 25,
da citada Resolução, interromperão o desenvolvimento das atividades previstas no Plano Global de
Atividades, e, quando da cessação das atividades administrativas, deverão proceder de acordo com
o estabelecido no item 1 desta Instrução.
10 - O ato administrativo que designar docente, que já se encontre em RJI, nos termos do
artigo 12, da Resolução UNESP 22/90, para exercer funções administrativas, deverá fazer constar
que o mesmo continua em RJI, e não aplicar ao docente outro RJI, submetendo-o a novo estágio de
experimentação.
194
FICHA DE CONTROLE - RJI - Anexa à Instrução CEETEPS 04/96
(Resolução UNESP 22/90)
Triênio
Processo/Expediente:
Unidade:
Departamento/Coordenadoria:
Professor:
RG:
Disciplina(s):
Período de __________à__________, de
________à,________, de________à________
OBSERVAÇÕES
195
REGIME DE TRABALHO
DOE. 05/12/96, p.34
196
REGIME DE TRABALHO
DOE. 17/12/96, p.23
197
REGIME DE TRABALHO
DOE. 01/11/97, p.21
5 - Os relatórios trienais, previstos nos artigos 20, da Resolução UNESP 22/90 e 6o, da
Deliberação CEETEPS 25/94, deverão ser analisados pelo Departamento, pela Diretoria e pela
Congregação da Unidade de Ensino, antes de serem enviados à COPERT.
198
REGIME DE TRABALHO
DOE. 15/07/98, p.46
Artigo 4º - Os GEPs são autorizados a funcionar apenas por um ano, não sendo
permitida a sua continuidade para o ano seguinte
Parágrafo único - Os GEPs com previsão de funcionamento por período superior a
um ano, deverão ser direcionados para ingresso em jornada prevista pela legislação em vigor.
199
REGIME DE TRABALHO
DOE. 03/12/98, p.29
200
RESIDÊNCIA – ETES - APM
DOE.03/12/98, p.29
201
I - Reunir-se ordinariamente a cada dois meses, podendo reunir-se extraordinariamente
sempre que necessário, por solicitação da Comissão Executiva da Residência ou do Presidente do
Conselho, ou de pelo menos 1/3 dos alunos internos;
II - elaborar as Normas de Residência, observados o Regimento Interno do CEETEPS, o
Anexo Regimental e demais legislações em vigor, submetendo as mesmas à CETEC;
III - elaborar o Plano de Metas Anual para aplicação dos recursos referentes ao internato;
IV - responsabilizar-se pela aplicação dos contratos de alojamento;
V - definir os valores de taxas de residência dos alunos, estejam eles em regime de
internato, semi-internato ou externato;
VI - definir critérios para análise das solicitações de isenção total ou parcial da
contribuição de residência, autorizando após a análise de cada caso a cessão de bolsas parciais ou
integrais aos alunos que necessitem;
VII - definir valores máximos para gerenciamento pela Comissão Executiva das
necessidades imediatas e delegar à Cooperativa-Escola a autorização para efetuação dos
pagamentos;
VIII - decidir os recursos impetrados pelos alunos, quando da aplicação de penalidades por
infração das normas de alojamento, em primeira instância;
IX - definir as funções e perfil dos funcionários a serem contratados para atividades
específicas do alojamento, delegando à Cooperativa-Escola a responsabilidade pela contratação e
pagamento dos mesmos;
X - definir a oportunidade de contratação de Planos de Saúde e Seguros coletivos para os
alunos.
202
SERVIÇO VOLUNTÁRIO
DOE.09/03/04, p.36
considerando que o serviço voluntário pode ser elemento facilitador de aproximação escola-
comunidade-empresa, equação fundamental no ensino profissionalizante; e
Artigo 1º - Considera-se serviço voluntário, para os fins desta deliberação, a atividade não
remunerada, prestada por pessoa física à Administração Central e às Unidades de Ensino
pertencentes ao Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”, nos termos facultados
pela Lei Federal 9.608/98.
Artigo 2º - O serviço voluntário deverá ser previamente definido quanto ao seu objeto e
condições de execução e será prestado mediante a celebração prévia de Termo de Adesão entre o
CEETEPS, por intermédio da Administração Central ou da Unidade de Ensino, e a pessoa física
que o irá prestar, conforme modelo anexo a esta Deliberação.
203
Artigo 3º – O prestador de serviço voluntário poderá ser ressarcido nas despesas de
transporte realizadas no desempenho das atividades voluntárias, desde que previstas no projeto de
cooperação e estejam devidamente comprovadas no curso da sua realização.
Artigo 5º - O serviço voluntário, quando prestado por aluno e vier a lhe proporcionar
oportunidade de vivenciar experiências relacionadas com a natureza da ocupação objeto da
qualificação ou habilitação pretendida por ele, poderá ser considerado equivalente ao estágio
supervisionado, observados os pressupostos da Lei Federal 6.494, de 7 de dezembro de 1997 e do
Decreto 87.497, de 18 de agosto de 1982.
204
ANEXO I
TERMO DE ADESÃO DO VOLUNTÁRIO
(A ser preenchido pelo voluntário após acordo com a entidade)
Endereço: ____________________________________________________
Tel.: _____________________
205
ANEXO II
PROJETO DE COOPERAÇÃO
206
4) PROJETO: de posse do diagnóstico (necessidades e prioridades) e dos parceiros disponíveis,
elaborar o Projeto de Cooperação onde estejam previstas as ações com eventuais dificuldades e
maneiras de gerenciá-las com prazos, metas e critérios para avaliar resultados.
Exemplos de Projetos de Serviço Voluntário
a) Ecologia
• estimular a coleta seletiva de lixo.
• fazer replantio de árvores e flores.
• fazer mutirão de limpeza.
b) Segurança
• dar oficinas de educação para o trânsito.
• fazer campanha contra a violência e a favor do desarmamento.
• fazer campanha de prevenção de acidentes domésticos.
c) Saúde e Assistência Social
• fazer campanhas de prevenção ao uso de drogas.
• fazer campanhas de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
• fazer campanha de arrecadação de agasalhos e cobertores.
d) Esporte e Lazer
• organizar campeonatos de futebol, vôlei, basquete, etc.
e) Educacional
• promover cursos de capacitação profissional.
• proporcionar aulas de reforço.
• organizar oficinas de artesanato, culinária, corte e costura, jardinagem, fotografia, etc.
• organizar a biblioteca.
• construir, adaptar, montar e instalar laboratórios, oficinas, salas-ambiente, etc.
f) Administrativos
• organizar, modernizar, instalar ambientes escolares e administrativos.
5) AÇÃO: é o desenvolvimento do projeto. Deve ser acompanhada e redirecionada, se houver
necessidade.
6) REFLEXÃO: o momento reflexivo deve acompanhar todas as etapas do processo. É
fundamental que a ação seja sempre sucedida por uma avaliação conjunta sobre seus resultados e o
impacto provocado nos envolvidos pela ação.
7) REGISTRO: fotografar, filmar, noticiar, expor, divulgar etapas ou ações do projeto, é forma
inteligente de manter viva na memória das pessoas o trabalho realizado e os benefícios produzidos,
com as inegáveis e prazerosas repercussões.
8) RECONHECIMENTO: reconhecer o trabalho do voluntário e demonstrar-lhe agradecimento
valorizam e estimulam o processo, realimentando-o. Uma das formas mais compensadoras de
207
reconhecimento é certificar a participação por intermédio de documento oficial emitido pela U. E.,
com aval do Centro Paula Souza, e de eventual parceiro, quando houver. Do certificado, devem
constar nome do Projeto, duração e assinaturas, do Diretor da Escola e de eventual parceiro.
Acrescente-se que o referido certificado tem importância relevante no currículo profissional
servindo, até, como critério de desempate para a conquista de emprego.
9) COMEMORAÇÃO: a entrega dos certificados aos voluntários deve acontecer em cerimônia
solene, com a presença de pessoas da comunidade, como em uma formatura. Será mais uma e
merecedora prova do reconhecimento da Escola aos voluntários, além de um evidente
encorajamento para futuros apoios e participações.
OBS: A presente minuta será utilizada, com as devidas adequações, pela Administração Central.
208
TAXAS E EMOLUMENTOS
DOE 08-12-1989
DELIBERA:
Artigo 1o - Estão isentos de taxas as 1as vias dos seguintes documentos expedidos para
alunos de graduação ou pessoal docente, técnico ou administrativo das Faculdades de Tecnologia
do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”:
209
TELEFONIA
DOE. 21/04/95, p.24
210
VALE-TRANSPORTE
DOE. 22/10/98, p.39
211
VALE-TRANSPORTE
DOE 13-12-2006
Artigo 1º- O Vale Transporte constitui benefício que o CEETEPS fornece aos seus servidores
Técnico-Administrativos e corresponderá a 44 (quarenta e quatro) passagens sob a forma de
tíquetes transporte, cartão magnético, ficha ou qualquer processo similar, devendo ser utilizado
exclusivamente para deslocamento residência-trabalho e vice-versa.
§ 1º - Incluem-se no programa o docente que estiver no efetivo exercício de suas funções
na Instituição, em Regime Jornada Integral (RJI), bem como o Auxiliar de Instrução, Auxiliar de
Docente, Instrutor e Técnico Desportivo, independente da carga horária/ jornada de trabalho
semanal.
§ 2º - Entende-se como deslocamento do servidor, para os fins deste artigo, a soma dos
segmentos componentes da viagem do beneficiário, por um ou mais meios de transporte, entre sua
residência e o local de trabalho.
§ 3º - Excepcionalmente, aos servidores que tem sua jornada semanal de trabalho de
segunda-feira a sábado, a quantidade de Vale Transporte estabelecida no caput deste artigo será
acrescida de 2 (dois) vales por sábado trabalhado.
§ 4º - Os servidores que comprovarem a necessidade da quantidade de vales superior ao
especificado no “caput” do artigo, poderá, em caráter excepcional, ter autorizada a concessão.
Artigo 2º- O Vale Transporte pode ser utilizado em todas as formas de transporte coletivo público
urbano ou, ainda, intermunicipal e interestadual com características semelhantes ao urbano,
operado diretamente pelo poder público ou mediante delegação, em linhas regulares e com tarifas
fixadas pela autoridade competente.
212
3 - não configura rendimento tributável do beneficiário.
Artigo 5º - O benefício será concedido ao servidor por 11 meses, excluindo-se janeiro, que será
considerado mês de férias.
Artigo 8º - Não será concedido vale-transporte nas ausências e afastamentos do servidor, ainda
que considerados em lei como de efetivo exercício, com exceção de:
a) Convocação para Júri;
b) Doação de sangue, mediante apresentação de documento expedido pela entidade
coletora;
c) Participação em atividades tipificadas como formação ou aperfeiçoamento, ou grupo,
equipe ou comissão de trabalho, instituído pelo CEETEPS, mediante comprovação, desde que não
seja beneficiado com transporte fornecido pela Instituição.
Artigo 10º - Não fará jus ao benefício o servidor aposentado e novamente admitido, cuja soma da
remuneração e dos proventos da aposentadoria ultrapassar o teto a que se refere o artigo 3º desta
Portaria.
Artigo 11º – Para o exercício do direito de receber o vale-transporte o servidor deverá requerer ao
órgão de pessoal da unidade em que está lotado, por escrito, formulário próprio, do qual deverá
constar, obrigatoriamente:
I - seu endereço residencial, devidamente comprovado;
II - meio de transporte mais adequado ao seu deslocamento residência-trabalho-residência;
III - o nome da empresa de transporte.
§ 1º - a informação de que trata este artigo será atualizada anualmente ou sempre que
ocorrer alteração das circunstâncias citadas nos incisos I, II ou III, sob pena de suspensão do
benefício até o cumprimento dessa exigência.
§ 2º - no caso de o comprovante de residência estar em nome de terceiros, o titular da
residência deverá declarar, por escrito, que o beneficiário reside em seu endereço, anexando cópia
da carteira de identidade.
213
§ 3º - o servidor ingressante no programa de vale transporte somente fará jus ao benefício
a partir do mês seguinte ao solicitado.
Artigo 12º - A declaração falsa ou o uso indevido do vale-transporte constitui falta grave e deverá
ser apurada de imediato, por intermédio de processo administrativo disciplinar, com vistas à
aplicação de penalidade administrativa correspondente, reposição ao erário dos valores percebidos
indevidamente e cancelamento do fornecimento do benefício, sem prejuízo de sanções penais
cabíveis.
Artigo 13º - Nas Unidades onde já foi implantado o sistema de cartões magnéticos, ou que
venham a ser implantados, em caso de quebra ou extravio dos mesmos, a emissão da 2ª via e o
pagamento referente ao custo será de responsabilidade do servidor.
TABELA DE REEMBOLSO
Valor do Nível 1 estabelecido nas Tabelas de Percentual de Co-Participação do Servidor
Vencimentos do CEETEPS Reembolso
Até 1 4% sobre o valor do benefício
Acima de 1 até 2 6% sobre o valor do benefício
Acima de 2 até 3 8% sobre o valor do benefício
Acima de 3 até 4 10% sobre o valor do benefício
Acima de 4 até 5 12% sobre o valor do benefício
Acima de 5 até 6 14% sobre o valor do benefício
Artigo 15º - O disposto nesta portaria aplica-se ao servidor de outros órgãos ou entidades da
administração centralizada ou descentralizada do Estado de São Paulo, da União, de outros
Estados ou Municípios, que estiver prestando serviços nesta Instituição, desde que,
comprovadamente, não receba o mesmo benefício no órgão de origem.
Artigo 16º - O descumprimento das normas aqui estabelecidas, após apuração por meio de
processo administrativo, acarretará, ao responsável, em devolução ao erário do valor
indevidamente dispendido, sem prejuízo, se for o caso, de aplicação de outras sanções previstas em
lei.
Artigo 17º – Nas Unidades que utilizam “vales”, o servidor que não retirá-los nos períodos pré-
estabelecidos para cada mês, perderá o direito a quota correspondente aquele mês.
Parágrafo Único – No caso de cartão magnético deverão ser obedecidas as regras
estabelecidas pela empresa administradora.
Artigo 18º - Instruções necessárias e complementares à aplicação desta Portaria serão expedidas
pelas Coordenadorias de Recursos Humanos e de Administração do CEETEPS.
Artigo 19º – Os casos omissos serão resolvidos pelas Coordenadorias de Recursos Humanos e de
Administração do CEETEPS.
214
Artigo 20º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a
contar de 01/12/2006, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria
CEETEPS 218, de 27/10/1998.
LAURA M. J. LAGANÁ
Diretora-Superintendente
215
VEÍCULOS - UTILIZAÇÃO
DOE. 27/12/85, p.46
RESOLVE:
Artigo 1o - A legislação básica sobre a utilização de veículos oficiais a ser adotada está
contida no Decreto Estadual 9.543 de 01/03/77, na Portaria UNESP 84, de 30/06/80, e nesta
Portaria.
216
Artigo 11 - Excepcionalmente, poderão os veículos da frota do CEETEPS, rodar em dias
não úteis e além do horário referido no artigo anterior, portando seus motoristas autorização por
escrito, com a devida justificativa, dos Diretores das Unidades de Ensino detentoras de veículos ou
do Encarregado de Setor (Transportes) da Administração Central.
Artigo 13 - Cópias das autorizações e respectivas justificativas, citadas nos artigos 12 e 13,
deverão ser encaminhadas mensalmente ao Responsável pela Administração da Frota do
CEETEPS.
Artigo 14 - As chaves e documentos dos veículos devem ficar sob guarda dos Diretores
das Unidades de Ensino detentoras de veículos e do Encarregado de Setor (Transportes) da
Administração Central.
Artigo 16 - Até o dia 5 de cada mês, os Diretores das Unidades de Ensino, detentoras de
veículos, deverão encaminhar ao Encarregado de Setor (Transportes) da Administração Central,
para consolidação e envio ao DETIN e UNESP, comunicação do consumo de combustível e
quilometragem rodada, referente ao mês anterior.
217
VEÍCULOS - UTILIZAÇÃO
DOE. 18/06/94, p.43
Artigo 3º - Não poderão inscrever seu veículo, para prestação de serviço público, os
servidores usuários de veículos oficiais destinados a:
I - representação;
II - transporte exclusivo de carga;
III - serviços especiais e de emergência.
Artigo 6º - O veículo a ser inscrito deverá ser adequado à natureza do trabalho prestado
pelo servidor independentemente de marca ou tipo.
218
Artigo 8º - O veículo a ser inscrito deverá ser de propriedade exclusiva do servidor e em
seu próprio nome legalizado.
Parágrafo Único - O documento hábil para comprovação da propriedade e das
especificações do veículo é o Certificado de Registro e Licenciamento de veículo emitido no
Estado de São Paulo.
Artigo 9º - O veículo a ser inscrito deverá estar em boas condições de uso, obrigando-se
seu proprietário a mantê-lo em perfeito estado de funcionamento.
§ 1º - O hodômetro deverá estar em condições de registrar a quilometragem percorrida.
§ 2º - O CEETEPS poderá, se achar necessário, em qualquer época, exigir a apresentação
do veículo para verificar as suas condições.
Artigo 15 - Os casos omissos a esta Portaria serão analisados pela CAD, considerando-se
sempre a Legislação Oficial vigente.
219
VEÍCULOS - UTILIZAÇÃO
DOE 16-05-96
4 - Deverão ser evitadas programações aos sábados e domingos. Somente haverá cessão do
ônibus, nesses dias, em caráter excepcional.
220
9 - A unidade que estiver com o veículo à disposição, deverá proporcionar condições de
hospedagem e refeição ao motorista, quando necessário.
221
ZELADORIA
DOE. 01/11/97, p.21
222
§ 4º - Sendo interessado na ocupação membro do Quadro Diretivo da Unidade, compete ao
titular da Coordenadoria de Administração, da Administração Central, após anuência do Diretor
Superintendente, expedir a Portaria de Permissão de Ocupação das dependências de zeladoria e
assinar o “Termo de Autorização de Uso do Imóvel”, “Termo de Compromisso” e “Declaração”,
respectivamente, Anexos I, II e III da presente Deliberação. (Redação dada pela Deliberação
6/99)
Artigo 4º - Ao indicado compete ocupar a residência que lhe for destinada na unidade
escolar, juntamente com sua família, bem como, manter em perfeita ordem e asseio suas
dependências e área adjacente.
Parágrafo Único - Deverá, nos períodos em que não estiver em exercício do cargo ou
função de origem, colaborar com as atividades de zeladoria, tais como:
I - manter-se atento e vigilante durante os períodos escolares;
II - zelar pelo patrimônio e áreas adjacentes da unidade escolar, inclusive nos horários
extra-escolares e quando da realização de atividades comunitárias, evitando as incursões de
vândalos ou qualquer pessoa perniciosa;
III - adotar as providências cabíveis e legais em ocorrências verificadas no perímetro
escolar;
IV - permanecer próximo ao local das atividades, nos horários escolares, quando a
residência se localizar distante do prédio escolar;
V - manter e conservar o prédio ocupado, efetuando os reparos necessários às suas
próprias expensas;
VI - comunicar de imediato ao Diretor de Escola as ocorrências havidas em dias não
letivos, providenciando, conforme o caso, contato urgente com os organismos próprios.
Artigo 7º - O “Termo de Compromisso”, Anexo II, poderá ser alterado a qualquer tempo
pelo CEETEPS, por razões de interesse público, por simples comunicação ao Compromissário.
223
IV - desídia habitual no cumprimento das obrigações enumeradas no termo de
compromisso apurada em sindicância;
V - quando, não sendo servidor da própria escola houver candidato pertencente a ela, que
atenda às exigências fixadas no artigo 1º da presente Deliberação; e,
VI - por razões de interesse público ou conveniência administrativa.
Artigo 12 - A autorização para ocupação poderá ser renovada pelo mesmo prazo
estabelecido no § 2º, do artigo 4º, obedecidas as disposições contidas na presente Deliberação.
224
ANEXO I
O Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”, neste ato representado pelo Diretor da
Unidade de Ensino ___________________________________________, Sr.(a)
____________________________________, de conformidade com a competência delegada nos
termos do artigo 3º da Deliberação CEETEPS 9/97, autoriza o(a) Sr.(a)
______________________________, RG. ____________________, brasileiro(a), casado(a) ou
solteiro(a), (cargo ou função) do(a) _______________________ (órgão de lotação) a ocupar as
dependências de zeladoria da _____________________(nome da unidade), sito no Município,
devendo o mesmo obedecer as condições previstas na Deliberação 9/97.
E por estarem de acordo com os termos e condições estabelecidas, assinam o presente instrumento,
em 3 (três) vias, de igual teor e forma na presença das testemunhas abaixo qualificadas, depois de
lido e achado conforme.
__________________________________(Município), de de 199
Testemunhas:
1. Nome: 2. Nome:
RG: RG:
Função: Função:
225
ANEXO II
226
II - impedir a vistoria da habitação por ele ocupada, quando solicitado por quem de
direito;
III - ocupar quaisquer outras dependências do prédio escolar, além da residência lhe
destinada, sem expressa autorização do Diretor da Escola;
V - utilizar-se do material e do equipamento escolar, sem autorização expressa do Diretor
da Escola;
VI - manter animais no prédio ocupado sem autorização do Diretor da Escola;
VII - realizar reuniões de qualquer natureza, sem autorização expressa do Diretor da
Escola;
VIII - proceder modificações ou construções no prédio ou áreas adjacentes;
IX - dificultar qualquer atividade escolar por comodidade pessoal ou da família;
X - assumir atitude incompatível com o bom nome e o decoro da unidade escolar;
XI - dar ao imóvel destinação diversa da prevista no inciso I, da cláusula primeira, ceder
ou transferir o objeto desta autorização.
Cláusula Quarta - Este termo poderá ser alterado a qualquer tempo pelo CEETEPS, pelas
razões de interesse público ou conveniência administrativa, por simples comunicação ao
Compromissário.
Cláusula Sétima - A ocupação permitida por este termo não gera direito a qualquer
indenização ou retenção por benfeitorias realizadas, mesmo que necessárias, as quais serão
incorporadas ao imóvel.
227
Por estarem de acordo em todos os seus termos e condições, é lavrado o presente
instrumento, em três (3) vias de igual teor, na presença das testemunhas abaixo qualificadas.
______________________________(Município), de de 199
________________________________________________
Diretor da Unidade
________________________________________________
Compromissário/Ocupante
TESTEMUNHAS:
__________________________________ __________________________
NOME NOME
RG. RG.
CARGO/FUNÇÃO CARGO/FUNÇÃO
ANEXO III
(Acrescentado pela Deliberação 6/99)
DECLARAÇÃO
Local e data
Assinatura
228
Cria, como entidade autárquica, o Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo
DOE 06/10/1969
O Governador do Estado de São Paulo, no uso da atribuição que por força do Ato Complementar n.
47, de 07 de fevereiro de 1969, lhe confere o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional n. 5, de 13 de
dezembro de 1968,
Decreta:
Artigo 1º - Fica criado o Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo, entidade
autárquica, com personalidade jurídica e patrimônio próprio, com sede e fôro na Capital.
§ 1º - A autarquia ora criada terá vinculação administrativa a Secretaria de Estado dos Negócios da
Educação e financeira à da Fazenda.
§ 2º - O Centro gozará inclusive no que se refere a seus bens, rendas e serviços, das regalias,
privilégios e isenções conferidos à Fazenda Estadual.
Artigo 2º - O Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo tem por finalidade a
articulação, a realização e o desenvolvimento da educação tecnológica, nos graus de ensino médio e
superior, devendo para isso:
I - incentivar ou ministrar cursos de especialidades correspondentes às necessidades e características
dos mercados de trabalho nacional e regional, promovendo experiências e novas modalidades
educacionais, pedagógicas e didáticas, bem assim o seu entrosamento como o trabalho;
II - formar pessoal docente destinado ao ensino técnico, em seus vários ramos e graus, em
cooperação com as universidades e institutos isolados de ensino superior que mantenham cursos
correspondentes de graduação de professores; e
III - desenvolver outras atividades que possam contribuir para a consecução de seus objetivos.
§ 1º - Entre outras medidas que visem a articulação, a integração e ao desenvolvimento do ensino
técnico, o Centro promoverá ou realizará cursos, proporcionará estágios, e executará programas que,
nos variados setores das atividades produtivas, possibilitem aos trabalhadores, de qualquer idade
ensejo para o seu contínuo aperfeiçoamento profissional e o aprimoramento de sua formação
cultural, moral e cívica.
§ 2º - O Centro poderá celebrar convênios com as instituições de que trata o inciso II deste artigo,
visando a utilização comum de recursos humanos e materiais, destinados à educação tecnológica,
bem assim com entidades privadas, naquilo que se referir aos interesses recíprocos nesse mesmo
setor.
§ 3º - As atividades do Centro poderão incluir cursos experimentais, intermediários e outros
permitidos pela legislação em vigor, de acordo com as exigências da evolução da tecnologia.
Artigo 3º - O Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo terá um Conselho
Deliberativo, constituído de 6 (seis) membros, designados pelo Governador, na forma da lei, pelo
prazo de 4 (quatro) anos, permitida a recondução.
§ 1º - O Conselho se reunirá ordinariamente pelo menos uma vez por mês e extraordinariamente
sempre que convocado pelo Secretário da Educação, por seu Presidente, ou pela maioria de seus
membros.
§ 2º - No ato de designação dos membros do Conselho será indicado o seu Presidente.
§ 3º - O Conselho de que trata este artigo terá caráter eminentemente especializado e será integrado
por pessoas de notória capacidade na matéria relacionada com os objetivos da entidade.
§ 4º - Os membros do Conselho farão jus à gratificação, por sessão a que comparecerem, na forma
que for estabelecida por decreto.
229
§ 5º - O Conselho deliberará com a presença da maioria de seus membros, cabendo ao Presidente,
além do seu, o voto de desempate.
Artigo 4º - Compete ao Conselho Deliberativo:
I - propor a estruturação dos cursos a serem ministrados, levando em conta sua adequação às
necessidades do mercado de trabalho;
II - aprovar propostas orçamentárias, planos de obras, projetos e aquisição de equipamentos;
III - aprovar contratos de serviços técnicos necessários ao Centro ou por ele prestados a terceiros;
IV - aprovar a contratação de pessoal docente e administrativo;
V - propor a reforma dos Estatutos;
VI - elaborar seu regimento interno; e
VII - praticar os demais atos previstos neste decreto-lei e no regulamento que for expedido.
Artigo 5º - O Conselho Deliberativo submeterá:
I - os planos relativos ao funcionamento de cursos experimentais de grau superior, ao Conselho
Federal de Educação;
II - os projetos relativos ao funcionamento de cursos experimentais de grau médio e de cursos
superiores correspondentes às profissões reguladas em lei, ao Conselho Estadual de Educação;
III - os estatutos e os regimentos sujeitos à aprovação da autoridade federal ou estadual competente,
na forma da legislação em vigor ao Secretário da Educação.
§ 1º - Os programas relativos a cursos comuns de grau médio serão submetidos pelo Conselho
Deliberativo à aprovação do Secretário da Educação.
§ 2º - Os cursos não correspondentes a profissões reguladas por lei poderão ser ministrados pelo
Centro, na forma do artigo 18 da Lei Federal n. 5.540, de 28 de novembro de 1968, mediante
proposta do Conselho Deliberativo e aprovação do Secretário da Educação.
Artigo 6º - O Centro será dirigido por um Superintendente, designado pelo Governador.
§ 1º - A escolha do Superintendente deverá recair em pessoa possuidora de habilitação profissional
de nível universitário e de reconhecida capacidade em matéria de administração de empresas ou de
entidades públicas.
§ 2º - A competência, as atribuições e a remuneração do Superintendente serão fixadas em
regulamento.
Artigo 7º - O Centro contratará, por prazo determinado, na forma da legislação trabalhista um
Diretor de Ensino, com atribuições e salário estabelecidos por decreto.
Artigo 8º - Constituem receita do Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo:
I - subvenção anual do Governo do Estado, sob a forma de dotações orçamentárias e créditos
adicionais;
II - contribuições dos Governos da União, dos Estados, dos Municípios, de Autarquias e de
Sociedades de que o Poder Público participe como acionista;
III - contribuições, financiamentos e doações de entidades públicas ou empresas privadas, nacionais,
estrangeiras ou internacionais;
IV - rendas provenientes de serviços prestados a terceiros;
V - rendimentos de quaisquer outras modalidades.
Artigo 9º - A organização administrativa do Centro Estadual de Educação Tecnológica de São
Paulo será objeto de regulamento.
Artigo 10 - O regime de trabalho do pessoal docente e auxiliar do magistério será o da legislação
trabalhista e o do pessoal técnico e administrativo o regime autárquico, na forma a ser estabelecida
em Estatuto. (Redação dada pela Lei 4.672, de 04/09/85)
Parágrafo único - O Estatuto de que trata o "caput" deste artigo será proposto pelo Conselho
Deliberativo do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" e fixado pelo Reitor da
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", após prévia aprovação do seu Conselho
Universitário. (Redação dada pela Lei 4.672, de 04/09/85)
Artigo 11 - O regulamento do Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo será
submetido pelo Conselho Deliberativo à aprovação do Governador, por intermédio do Secretário da
Educação, dentro de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de sua constituição.
Artigo 12 - Compete ao primeiro Conselho Deliberativo, designado pelo Governador, propor todas
as medidas que se tornarem necessárias à instalação e ao funcionamento do Centro Estadual de
230
Educação Tecnológica de São Paulo e tomar diretamente as que independam de atos de competência
de outras autoridades.
Artigo 13 - Fica aberto na Secretaria da Fazenda, à mesma Secretaria, crédito especial até o limite
de NCr$100.000,00 (cem mil cruzeiros novos) destinado a atender aos encargos decorrentes da
execução deste decreto-lei.
Parágrafo único - O crédito de que trata este artigo será coberto com a redução da dotação
consignada no Código Local 102 - Serviço em Regime de Programação Especial - Elemento 4.1.2.0
do orçamento vigente.
Artigo 14 - Este decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação.
231
Dá denominação ao Centro Estadual de Educação Tecnológica
DOE 11-04-1973
Decreta:
Laudo Natel
Esther de Figueiredo Ferraz, Secretária da Educação
232
Cria a Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho
DOE 30-01-1976
233
prestação de serviços; e
VIII - decidir os casos omissos na legislação em vigor e de interesse da Universidade, fixando,
quando for o caso, critérios e normas para as unidades universitárias.
§ 1º - A representação estudantil no Conselho Universitário compor-se-á de um quinto dos
Membros do Colegiado.
§ 2º - Vetado.
Artigo 7º - A Reitora, órgão executivo encarregado de superintender todas as unidades
universitárias, e exercida pelo Reitor, substituído, em suas faltas e impedimentos, pelo Vice-
Reitor.
§ 1º - O Reitor e o vice-Reitor serão nomeados pelo governador com mandato de 4 anos, vedada a
recondução consecutiva, escolhidos entre os indicados em listas tríplices apresentadas pelo
Conselho Universitário.
§ 2º - Somente professores titulares poderão ser indicados para compor as listas tríplices.
§ 3º - O Reitor e o Vice-Reitor receberão, a título de gratificação, quantia a ser fixada pelo
conselho Universitário, a qual não poderá exceder a recebida pelos reitores e Vice-Reitores das
demais Universidades Estaduais.
Artigo 8º - A organização da Universidade e as atribuições de seus órgãos administrativos serão
fixados em seus Estatutos e no seu Regimento Geral.
Artigo 9º - Os Estatutos e o Regimento Geral serão propostos pelo Conselho Universitário,
aprovados pelo Conselho Estadual de Educação e baixados mediante decreto.
Artigo 10 - Constituirão patrimônio da Universidade os bens, direitos e outros valores
pertencentes à coordenadoria do Ensino Superior da Secretaria da Educação e às unidades
universitárias a que se refere o artigo 3º, ou por elas utilizados, bem como outros que lhe forem
destinados ou que venham a ser adquiridos.
Parágrafo único - Para efeito de registro e contabilização, os bens, direitos e valores a que se refere
este artigo serão arrolados por comissão constituída por ato do governador e integrada por
representantes da Secretaria da Fazenda, da Secretaria da Educação e da própria Universidade.
Artigo 11 - Constituem receita da Universidade:
I - dotação anual do Governo do Estado consignada em seu orçamento;
II - dotações que lhe forem atribuídas nos orçamentos da União, dos Municípios e de outros
Estados;
III - subvenções e doações;
IV - renda de aplicação de bens e de valores patrimoniais;
V - emolumentos, taxas e contribuições escolares;
VI - retribuição por serviços prestados; e
VII - rendas eventuais.
Artigo 12 - A alienação dos bens patrimoniais da Universidade dependerá do voto favorável da
maioria do Conselho Universitário, observado o disposto no inciso IV do artigo 3º do Decreto-lei
Complementar nº 7, de 6 de novembro de 1969
Artigo 13 - As doações e os legados, quando condicionados ao preenchimento de exigências, só
poderão ser aceitos mediante voto favorável da maioria dos membros do Conselho Universitário.
Artigo 14 - A Faculdade de Música <Maestro Julião>, criada pela Lei nº 236, de 10 de junho de
1974, como autarquia de regime especial, com sede foro no Município de São Bernardo do
Campo, passa a funcionar agregada Universidade.
§ 1º - Após o reconhecimento da Faculdade de que trata este artigo, nos termos da legislação
pertinente, será ela integrada à Universidade, perdendo a personalidade jurídica que lhe foi
conferida e passará a constituir unidade universitária.
§ 2º - Os Estatutos e o Regimento Geral da Universidade disporão sobre a agregação da Faculdade
e o respectivo funcionamento at a sua integração.
Artigo 15 - O Centro Estadual de Educação Tecnológica <Paula Souza>, criado por Decreto-lei de
6 de outubro de 1969, fica transformado em autarquia de regime especial, associada a
Universidade.
§ 1º - Para os efeitos do disposto no artigo 4º do Decreto-lei Complementar nº 7, de 6 de novembro
de 1969, o Centro Estadual de Educação Tecnológica <Paula Souza> vincula-se à Universidade.
234
§ 2º - A Faculdade de Tecnologia de São Paulo e a Faculdade de Tecnologia de Sorocaba, criadas,
respectivamente, pelo Decreto nº 1.418, de 10 de abril de 1973 e pelo Decreto-lei nº 243, de 20 de
maio de 1970, serão Unidades de Ensino do Centro Estadual de Educação Tecnológica <Paula
Souza>.
§ 3º - O Centro Estadual de Educação Tecnológica, <Paula Souza> proporá a sua organização, a
ser definida nos Estatutos da Universidade.
§ 4º - O Regimento do Centro Estadual de Educação Tecnológica <Paula Souza> será aprovado
por decreto.
§ 5º - Aplicam-se à autarquia de que trata este artigo as disposições dos artigos 12 e 13.
Artigo 16 - Será definido em decreto o regime jurídico aplicável ao pessoal docente, técnico e
administrativo da Universidade.
Artigo 17 - A Universidade Estadual Paulista <Julio de Mesquita Filho> gozará dos privilégios
regalias e insenções próprias da Fazenda Estadual.
Artigo 18 - Fica o Poder Executivo autorizado a transferir, para a Universidade, as dotações
orçamentárias atribuídas à Coordenadoria do Ensino Superior da Secretaria da Educação e aos
institutos isolados de ensino superior do Estado.
Artigo 19 - Esta lei e suas Disposições Transitórias entrarão em vigor na data de sua publicação.
Disposições Transitórias
Artigo 1º - At que sejam criadas as condições necessárias para o seu funcionamento no distrito de
Ilha Solteira, Município de Pereira Barreto, a Universidade criada por esta lei terá como sede e
foro o Município de São Paulo.
Artigo 2º - Enquanto não for constituído o Conselho Universitário de que trata o artigo 6º, suas
atribuições serão exercidas por um Conselho Provisório, integrado por todos os diretores das
unidades universitárias, pelos dirigentes das autarquias a que se referem os artigos 14 e 15 e por
representantes do corpo discente estes na proporção de um quinto do colegiado.
§ 1º - Compete ao Conselho Provisório elaborar e encaminhar as listas tríplices, para efeito de
primeira nomeação de Reitor e Vice-Reitor da Universidade, observados os termos do artigo 7º e
seus parágrafos.
§ 2º - O reitor e Vice-Reitor, uma vez nomeados, passarão a integrar o Conselho Provisório.
§ 3º - Cabe ao Presidente do Conselho Estadual de Educação responder pelo expediente da
Reitoria da Universidade at a nomeação do Reitor, devendo, no prazo de 15 dias contados da data
da publicação desta lei, convocar o Conselho Provisório para a elaboração da lista tríplice a ser
submetida ao Governador.
Artigo 3º - Enquanto não forem editados os Estatutos e o Regimento geral, a Universidade refer-
se-á pela legislação atualmente aplicável aos institutos isolados do ensino superior do Estado.
Parágrafo único - Nos casos omissos aplicar-se-á o disposto nos Estatutos e no Regimento Geral
da Universidade de São Paulo.
Artigo 4º - At que seja fixada a organização administrativa da Universidade a Reitoria terá a
seguinte estrutura:
I - Gabinete do Reitor, com uma Seção de Comunicações Administrativas;
II - Divisão de Estudos e Pesquisas, com:
a) 3 (três) Equipes Técnicas;
b) Seção de documentação, com Setor de Dados Estatísticos e Divulgação;
III - Divisão de Administração, com:
a) Seção de Pessoal;
b) Seção de Finanças;
c) Seção de Atividades complementares, com Setor de Material e Patrimônio e Setor de Zeladoria.
Parágrafo único - As atribuições das unidades previstas neste artigo e as competências dos
respectivos dirigentes serão fixadas pelo Conselho Provisório mediante portaria do Reitor.
Artigo 5º - As unidades de que trata o artigo 3º desta lei, bem como as autarquias referidas nos
artigos 14 e 15, continuarão a funcionar de acordo com as suas respectivas estruturas
administrativas, at que sejam efetivadas as providências a que se refere o artigo anterior.
Artigo 6º - Fica extinto o Instituto Pedagógico do Ensino Industrial, criado pela Lei nº 3959, de 24
de julho de 1957, modificada pela Lei nº 6.052, de 3 de fevereiro de 1961.
235
Artigo 7º - Enquanto não for estabelecido regime jurídico único, aplica-se, aos servidores técnicos
e administrativos da Universidade, a legislação trabalhista.
Artigo 8º - Vetado.
§ 1º - Vetado.
§ 2º - Vetado.
§ 3º - Vetado.
Artigo 9º - O atual pessoal técnico e administrativo da Coordenadoria do Ensino superior da
Secretaria da Educação, qualquer que seja o seu regime jurídico, optará, no prazo de 60 dias a
contar da publicação desta lei, pela permanência na Secretaria da Educação ou pelo
enquadramento na Universidade.
§ 1º - Os servidores efetivos, estáveis e extranumerários da Coordenadoria do Ensino Superior da
Secretaria da Educação, que optarem pelo enquadramento na Universidade, continuarão sujeitos ao
regime jurídico que lhes e próprio.
§ 2º - Os servidores admitidos em caráter temporário, no regime instituído pela Lei nº 500, de 13
de novembro de 1974, e os contratados no regime da legislação trabalhista, que optaram pela
Universidade, ficarão sujeitos ao regime estabelecido no artigo 7º destas Disposições Transitórias.
§ 3º - Os servidores que optarem pela permanência na Secretaria da Educação continuarão sujeitos
ao regime jurídica que lhes próprio e serão redistribuídos em órgãos dessa Secretaria de Estado por
ato do titular da Pasta.
Artigo 10 - Os cargos em comissão atualmente lotados na Coordenadoria do Ensino Superior da
Secretaria da Educação e os de provimento efetivo, cujos titulares optarem pela Universidade,
ficam relotados na Reitoria da Universidade.
Artigo 11 - At que sejam criados e providos os cargos técnicos e administrativos do Quadro da
Universidade poderão ser designados, mediante ato do Reitor, servidores para o exercício de
funções de encarregatura, chefia e direção de unidades existentes por força de lei ou de decreto.
§ 1º - Os servidores designados na forma deste artigo farão jus a uma gratificação pro labore,
arbitrada por ato do Reitor, correspondente à diferença entre o valor padrão do seu cargo ou
função e o do padrão do cargo de encarregatura, chefia ou direção, cabível na unidade, acrescido
da gratificação correspondente ao regime especial de trabalho.
§ 2º - O recebimento do pro labore de que trata o parágrafo anterior implica no efetivo exercício da
função, cessando automaticamente se o servidor deixar de exercê-la, salvo nos casos de férias,
nojo, gala, faltas abonadas, licença para tratamento de saúde e licença especial para gestante.
Artigo 12 - A reitoria da Universidade providenciará os estudos necessários de maneira a
uniformizar o regime jurídico a todo o pessoal docente, técnico e administrativo da Universidade.
236
Artigo 6º.
§ 2º - Os quadros do pessoal docente, tanto permanente como especial, serão organizados pelo
Conselho Universitário, obedecidas as normas da legislação em vigor.
Disposições Transitórias
Artigo 8º - O atual pessoal docente dos Institutos mencionados nos artigos 3º, 14 e 15 será
organizado em quadro de pessoal permanente e em quadro especial.
§ 1º - O quadro do pessoal permanente será provido mediante concurso público de títulos e provas
nos termos da lei e será constituído da ampliação do número de docentes existentes nos quadros
especiais ou da vacância nestes.
§ 2º - O quadro especial fica constituído dos atuais docentes efetivos, estáveis contratados
extranumerários e contratados em regime da Consolidação das Leis do Trabalho.
§ 3º - O quadro a que se refere o § 2º será progressivamente extinto na vacância em decorrência de
aposentadoria, morte ou por rescisão contratual do docente do quadro especial.
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, 20 de abril de 1976
LEONEL JÚLIO, Presidente
Publicada na Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 20 de abril de
1976.
Ary de Oliveira Santos, Diretor Geral Substituto.
237
Servidores do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”
DOE 30-08-1978
Dispõe sobre a aplicação da Lei Complementar nº 180, de 12 de maio de 1978, aos servidores do
Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”
238
Aprova o Regimento do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza"
DOE 20-05-1981
Decreta:
TÍTULO I
239
Artigo 2º - Constituem-se em Unidades de Ensino do CEETEPS a Faculdade de
Tecnologia de São Paulo e a Faculdade de Tecnologia de Sorocaba, criadas, respectivamente, pelo
Decreto nº 1.418. de 10 de abril de 1973, e pelo Decreto lei nº 243, de 20 de maio de 1970.
Alterado pelos Decretos abaixo relacionados, que dispõem sobre a criação das
seguintes Unidades de Ensino:
Parágrafo único - Outros estabelecimentos de ensino ou pesquisa poderão ser criados junto
ao CEETEPS.
TÍTULO II
Da Administração
240
CAPÍTULO I
Da Organização do CEETEPS
CAPÍTULO II
Do Conselho Deliberativo
Artigo 7º - O Conselho se reunirá ordinariamente pelo menos uma vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que convocado com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito)
horas, pelo Reitor da UNESP, por seu Presidente, ou pela maioria de seus membros.
§ 1º - Os membros do Conselho farão jús à gratificação, por sessão a que
comparecerem, na forma estabelecida pela legislação vigente, até o limite de 6 por mês.
§ 2º - O Conselho deliberará com a presença da maioria de seus membros,
cabendo ao Presidente, além do seu, o voto de desempate.
§ 3º - O Conselho Deliberativo expedirá seu regimento interno.
241
XV - deliberar sobre o relatório e a prestação de contas do Diretor
Superintendente;
XVI - propor ou determinar as medidas necessárias ao bom funcionamento do
CEETEPS;
XVII - resolver, em grau de recurso, questões relativas às atividades do
CEETEPS;
XVIII - resolver casos omissos.
CAPÍTULO III
Da Diretoria
§ 1º - As listas referidas no caput deste artigo serão elaboradas até um mês antes
do término dos mandatos.
§ 2º Os mandatos do Diretor Superintendente e do Vice-Diretor Superintendente
serão coincidentes e com duração de 4 anos, permitida uma única recondução.
§ 3º - No caso de vacância do cargo de Diretor Superintendente, haverá nova
escolha e nomeação, no prazo de 60 dias.
242
X - delegar poderes e praticar todos os demais atos de direção, coordenação e
controle, necessários à boa administração do CEETEPS;
XI - propor ao Conselho Deliberativo planos de cursos de especialização e
aperfeiçoamento;
XII - decidir sobre a incorporação e a alienação de bens móveis.
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
Da Congregação
243
§ 4º - Nas eleições de que trata o § 1º deste artigo serão escolhidos também os
suplentes dos referidos representantes.
§ 5º - Os representantes mencionados nos incisos IV a VIII deste artigo perderão
seu mandato se faltarem a duas sessões consecutivas ou a quatro alternadas, por ano de mandato,
sem motivo considerado justo pela congregação.
§ 6º - A Congregação se reunirá, ordinariamente, no mínimo, a cada 2(dois) meses
e, extraordinariamente, quando convocada por seu Presidente ou pela maioria da totalidade de seus
membros.
SEÇÃO II
244
Da Diretoria das Unidades de Ensino
Artigo 23 - Além das atribuições que lhe foram conferidas por lei, por este
Regimento e pelo Regimento da Unidade de Ensino, compete ao Diretor:
I - representar a Unidade em atos públicos e Acadêmicos;
II - administrar a Unidade de Ensino;
III - exercer o poder disciplinar no âmbito da Unidade;
IV - convocar e presidir as reuniões da Congregação;
V - zelar pelo cumprimento do regime de trabalho do corpo docente, técnico e
administrativo da Unidade;
VI - aprovar a escala de férias do pessoal, docente, técnico e administrativo da
Unidade;
VII - encaminhar, anualmente, à Congregação e aos superiores, relatório completo
das atividades da Unidade;
VIII - tomar, em situações especiais, as medidas que se fizerem necessárias, "ad
referendum" da Congregação;
IX - designar comissões especiais, temporárias ou permanentes, bem como grupos
de trabalho para assessoria específica;
X - estabelecer a pauta dos trabalhos das seções dos órgãos colegiados que
preside;
XI - exercer quaisquer outras atribuições que lhe forem conferidas por delegação
superior.
SEÇÃO III
245
Dos Departamentos
TÍTULO III
CAPÍTULO I
246
Do Ensino
SEÇÃO I
Dos Cursos
SEÇÃO II
Do Vestibular
SEÇÃO III
Do Calendário
CAPÍTULO II
Da Pesquisa
247
IV - intercâmbio com instituições científicas, estimulando os contatos entre
pesquisadores e o desenvolvimento de projetos em comum;
V - divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em suas unidades;
VI - Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates.
CAPÍTULO III
TÍTULO IV
Da Comunidade do CEETEPS
CAPÍTULO I
I - Professor Pleno;
II- Professor Associado;
III- Professor Assistente;
IV - Professor Auxiliar.
248
§ 1º - A regulamentação das Normas para Ingresso e Acesso na Carreira Docente
do Ensino Superior do CEETPS será tratada em documento próprio, elaborado nos termos da
legislação vigente, pelo Conselho Deliberativo do Centro, homologada pelo Conselho
Universitário da UNESP e ouvido o Conselho Estadual de Educação.
§ 2º - A regulamentação de que trata o parágrafo anterior será feita no prazo
máximo de um ano, a contar da aprovação deste Regimento.
I - Professores Colaboradores
II - Professores Visitantes
§ 1º - Os professores colaboradores serão recrutados no mercado de trabalho, com
experiência profissional reconhecida na área da(s) disciplina(s) profissionalizante(s) que
ministrarão.
§ 2º - Os professores visitantes serão contratados para ministração de aulas,
cursos, palestras ou conferências.
§ 3º - As Normas para a contratação dos professores colaboradores e visitantes
serão regulamentadas pelo Conselho Deliberativo do Centro, homologadas pelo Conselho
Universitário da UNESP e ouvido o Conselho Estadual de Educação.
Artigo 51- Para efeito de eleição de representantes das categorias docentes junto
ao Conselho Universitário, há correspondência entre as seguintes categorias: Professor Pleno e
Professor Titular, Professor Associado e Professor Adjunto, Professor Assistente e Professor
Assistente e Professor Auxiliar e Auxiliar de Ensino.
CAPÍTULO II
Da Promoção e do Acesso
CAPÍTULO III
249
Artigo 54 - Grau de Qualificação Profissional é o reconhecimento, pelo
CEETEPS, de capacidade de desempenho profissional, de elementos atuantes no mercado de
trabalho, qualificados para assumir funções docentes específicas em suas Unidades de Ensino.
§ 1º - O Grau de Qualificação Profissional é outorgado em dois níveis: Grau de
Especialista Profissional Associado e Grau de Especialista Profissional Pleno.
§ 2º - O Grau de Especialista Profissional Associado confere ao graduado a
possibilidade de ser contratado pelo CEETEPS como Professor Associado.
§ 3º - O Grau de Especialista Profissional Pleno confere ao graduado a
possibilidade de ser contratado pelo CEETEPS como Professor Pleno.
§ 4º - O Grau de Qualificação Profissional é outorgado pelo CEETEPS a
professores e candidatos inscritos para esse fim, que satisfaçam as normas próprias, propostas pela
Congregação da Unidade de Ensino e aprovadas pelo Conselho Deliberativo.
§ 5º - Para efeito deste artigo, a aplicação das normas será feita por uma Comissão
de cinco professores, designada pela Congregação, presidida pelo membro de maior titulação e
mais antigo no CEETEPS.
§ 6º - O Grau da Qualificação Profissional é outorgado pelo CEETEPS, dentro das
áreas de conhecimento dos cursos de graduação de suas Unidades de Ensino.
CAPÍTULO IV
Do Corpo Discente
250
IV - promover intercâmbio e colaboração com entidades congêneres;
V - concorrer para a efetivação de medidas de auxílio e assistência ao estudante
seja em caráter eventual ou permanente.
Parágrafo único - A organização e o funcionamento dos Diretórios Acadêmicos
atenderão às normas prescritas pela lei e dependerão de aprovação de seus regimentos pelas
Congregações das respectivas Unidades de Ensino.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
Do Regime Disciplinar
251
Artigo 66 - Cabe aos corpos docente e discente, bem como ao técnico e
administrativo, fiel observância dos preceitos, exigidos para a manutenção da ordem, da dignidade
e da disciplina no CEETEPS.
TÍTULO V
TÍTULO VI
252
TÍTULO VII
253
Sistema Retribuitório dos Docentes e Auxiliares de Magistério do Centro Estadual de Educação,
Tecnológica “Paula Souza” – CEETPS
Alterações:
Alterados o parágrafo único dos artigos 1º e 2º pelo Decreto nº 28.076, de 30 de dezembro de 1987
Alterados o parágrafo único dos artigos 1º e 2º pelo Decreto nº 27.955, de 14 de dezembro de 1987
Alterados o parágrafo único do artigo 1º; e o parágrafo único do artigo 2º, pelo Decreto nº 27.111,
de 24 de junho de 1987
Alterados o parágrafo único do artigo 1º e o parágrafo único do artigo 2º pelo Decreto nº 27.306,
de 20 de agosto de 1987
Alterados o parágrafo único do artigo 1º e o parágrafo único do artigo 2º pelo Decreto nº 27.251,
de 31 de julho de 1987
Alterado o parágrafo único do artigo 2º pelo Decreto nº 25.906, de 19 de setembro de 1986
Alterado o parágrafo único do artigo 1º pelo Decreto nº 26.463, de 16 de dezembro de 1986
Alterado o parágrafo único do artigo 1º e do parágrafo único do artigo 2º pelo Decreto nº 25.215,
de 16 de maio de 1986
Alterada da redação do parágrafo único do artigo 1º pelo Decreto nº 28.604, de 19 de julho de
1988
Alterada a redação dos artigos 2º e 5º pelo Decreto nº 28.493, de 9 de junho de 1988
Alterada a redação do parágrafo único do artigo 1º, e do "caput" do artigo 4º, pelo Decreto nº
28.317, de 5 de abril de 1988,
Alterada a redação do parágrafo único do artigo 1º e do parágrafo único do artigo 2º pelo Decreto
nº 29.399, de 20 de dezembro de 1988
Alterada a redação do parágrafo único do artigo 1º e do parágrafo único do artigo 2º pelo Decreto
nº 28.947, de 27 de setembro de 1988
Alterada a redação do parágrafo único do artigo 1º e do parágrafo único do artigo 2º pelo Decreto
nº 29.269, de 24 de novembro de 1988
Artigo 1º - Os valores das horas prestadas pelos docentes e auxiliares de magistério da Faculdade
de Tecnologia de São Paulo e da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba, unidades de ensino do 3º
grau do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza” – CEETPS serão calculados
mediante aplicação, sobre o valor por hora prestada fixado para referência ADS – Auxiliar de
Docente, de índices multiplicadores correspondentes a cada uma das funções docentes e auxiliares,
na seguinte conformidade:
254
ANEXOS DISPONÍVEIS NA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO
INFORMAÇÕES PELO TELEFONE (0 xx 11 6099.9581 - REPROGRAFIA)
Parágrafo único – Para o fim previsto neste artigo, o valor por hora prestada, relativo à referência
ADS – Auxiliar de Docente, fica fixado em Cr$ 240,00 (duzentos e quatro cruzeiros).
Artigo 2º - Os valores das horas prestadas pelos docentes e auxiliares de magistério das unidades
de ensino técnico de 2º grau do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza” –
CEETPS serão calculados mediante aplicação, sobre o valor por hora prestada fixada para a
referência AIM-I – Auxiliar de Instrução I, de índices multiplicadores correspondentes a cada uma
das funções docentes e auxiliares, nas seguintes conformidades:
ANEXOS DISPONÍVEIS NA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO
INFORMAÇÕES PELO TELEFONE (0 xx 11 6099.9581 - REPROGRAFIA)
Parágrafo único – Para o fim previsto neste artigo, o valor por hora prestada, relativo à referência
AIM-I – Auxiliar de Instrução I, fica fixado em Cr$ 190,00 ( cento e noventa cruzeiros).
Artigo 3º - A carga semanal de trabalho dos docentes e auxiliares de magistério a que se referem
os artigos anteriores constituída por horas-aulas, horas-atividades e horas-atividade específica.
§ 1º - Nos 60 (sessenta) minutos de duração da hora-aula inclui-se o tempo destinado ao intervalo
de aulas.
§ 2º - Entende-se por hora-atividade o tempo despendido em atividade extra-classe para
atendimento a alunos, reuniões, planejamento, avaliações de aproveitamento e curriculares,
preparo de aulas e de material didáticos e outras próprias da docência.
§ 3º - O tempo destinado às hora-atividade corresponderá:
1. relativamente aos docentes e auxiliares das unidades de ensino do 3º grau, a 50% (cinqüenta por
cento) do número de horas-aulas efetivamente prestadas;
2. relativamente aos docentes e auxiliares das unidades de ensino do 2º grau a 20% (vinte por
cento) do número de horas-aula efetivamente prestadas.
§ 4º - Entende-se por hora-atividade específica o tempo despendido:
1. relativamente aos docentes e auxiliares das unidades de ensino do 3º grau, em atividades de
pesquisa aplicada, de extensão de serviços à comunidade e nas inerentes à administração
acadêmica;
2. relativamente aos docentes e auxiliares das unidades de ensino do 2º grau, nas atividade
mencionadas no item anterior, exceto as de pesquisa aplicada.
§ 5º - O tempo destinado às horas-atividade específica será previamente autorizado em processo
próprio, segundo normas estabelecidas pelo Conselho Deliberativo do Centro Estadual de
Educação Tecnológica “Paula Souza” – CEETPS.
§ 6º - Para efeito de cálculo da retribuição mensal correspondente às horas prestadas a título de
horas-aulas, horas-atividade e horas-atividade específica, o mês será considerado como tendo 5
(cinco) semanas, compreendido no cálculo o descanso semanal remunerado.
§ 7º - O total de horas prestadas no mês, a título de horas-aula, horas-atividade e horas-atividade
específica, respeitadas as normas baixadas pelo Conselho Deliberativo do Centro Estadual de
Educação Tecnológica “Paula Souza” – CEETPS não poderá ultrapassar o limite de 200
(duzentos) horas.
Artigo 4º - A retribuição mensal, a título de salário, dos ocupantes da função de Diretor
Superintendente e Vice-Diretor Superintendente do Centro Estadual de Educação Tecnológica
“Paula Souza” – CEETPS e das funções de Diretor e Vice-Diretor da Faculdade de Tecnologia de
São Paulo e de Diretor da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba, enquanto no exercício dos
respectivos mandatos, fica fixada em importância correspondente a 200 (duzentas) horas prestadas,
de valor unitário apurado mediante aplicação do índice multiplicador 4,35 (quatro inteiros e trinta
e cinco centésimos) sobre o valor por hora fixado no parágrafo único do artigo 1º.
Parágrafo único – Além do salário, os ocupantes das funções referidas no “caput” perceberão
mensalmente, a título de gratificação de representação, as seguintes importâncias calculadas sobre
o respectivo salário:
1. Diretor Superintendente do CEETPS – 50% (cinqüenta por cento);
255
2. Vice-Diretor Superintendente do CEETPS – 40% (quarenta por cento;
3. Diretor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo – 33% (trinta e três por cento);
4. Vice-Diretor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo – 25% (vinte e cinco por cento);
5. Diretor da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba – 25% (vinte e cinco por cento).
Artigo 5º - A retribuição mensal, a título de salário, dos docentes designados para as funções de
Diretor e de Coordenador de Área das unidades de ensino técnico de 2º grau, bem como para a
função de Chefe de Divisão de Ensino da Escola Técnica Industrial “Lauro Gomes”, em São
Bernardo do Campo, enquanto no exercício das respectiva funções em confiança, fica fixada em
importância correspondente a 200 (duzentas) horas prestadas, de valor unitário apurado mediante
aplicação do índice multiplicador 2,75 (dois inteiro e setenta e cinco centésimo) sobre o valor por
hora fixado no parágrafo único do artigo 2º.
Parágrafo único – Além do salário, os ocupantes das funções em confiança referidas no “caput”
perceberão mensalmente, a título de gratificação pelo exercício da função as seguintes importância
calculadas sobre os respectivos salários:
1. Diretor da Escola Técnica Industrial “Lauro Gomes” – 33% (trinta e três por cento);
2. Diretor das demais unidades de ensino técnico de 2º grau – 25% (vinte e cinco por cento);
3. Chefe de Divisão de Ensino da Escola Técnica Industrial “Lauro Gomes” – 25% (vinte e cinco
por cento);
4. Coordenador de Área, de unidade de ensino técnico de 2º grau – 20% (vinte e cinco por cento).
Artigo 6º - As despesas decorrentes da aplicação deste decreto correrão à conta das dotações
próprias consignadas no Orçamento-Programa do Centro Estadual de Educação Tecnológica
“Paula Souza” – CEETPS.
Artigo 7º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a
1º de março de 1981, revogadas as disposições gerais ou especiais que disponham sobre a matéria
disciplinada neste decreto.
256
Sistema de Administração de Pessoal
DOE 12-03-1983 pag 31
257
Abertura de Processos Seletivos Mediante Admissão e Processos Seletivos
258
Criou, como Entidade Autárquica, o Centro Estadual de Educação Tecnológica de São
Paulo.
Artigo 1º - Passa a ter a seguinte redação o artigo 10 do Decreto-lei de 6 de outubro de 1969 que
criou, como entidade autárquica, o Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo:
Parágrafo único - O Estatuto de que trata o "caput" deste artigo será proposto pelo Conselho
Deliberativo do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" e fixado pelo Reitor da
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", após prévia aprovação do seu Conselho
Universitário."
FRANCO MONTORO
Antônio Carlos Mesquita, Secretário da Administração
Luiz Carlos Bresser Pereira, Secretário do Governo
259
Escritura Definitiva de Imóvel Situado na Capital ao Centro Estadual de Educação
Tecnológica “Paula Souza”
260
ESTATUTO DOS SERVIDORES DO CEETEPS
DOE. 28/11/85, Seção I, p.20
Dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Técnicos e Administrativos do Centro Estadual de Educação
Tecnológica "Paula Souza".
O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, no uso das atribuições que lhe foram
conferidas pelo parágrafo único do artigo 1º da Lei 4.672 de 04/09 publicada em 05/09/85 e tendo em vista
a deliberação do Conselho Universitário em sessão de 21/11/85, resolve:
Artigo 1º - Fica aprovado o Estatuto dos Servidores Técnicos Administrativos do Centro Estadual de
Educação Tecnológica "Paula Souza"- ESCEPS, anexo a esta Resolução.
Artigo 2º - O Estatuto referido no artigo anterior entrará em vigor em 03/12/85, revogadas as disposições
em contrário.
TÍTULO I
Disposições Preliminares
Artigo 1º - Este Estatuto institui o regime jurídico dos servidores técnicos e administrativos do Centro
Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" (CEETEPS).
Artigo 2º - Os servidores do CEETEPS, que forem admitidos na forma prevista neste Estatuto, são
considerados servidores autárquicos e pertencem ao subquadro de funções autárquicas do CEETEPS -
SQFA.
Artigo 3º - Para os fins deste Estatuto, considera-se:
I - Função Autárquica: conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a servidor autárquico;
II - Servidor Autárquico: pessoa admitida para exercer função autárquica técnica ou administrativa,
doravante tratado apenas como servidor;
III - Referência Numérica: símbolo indicativo do nível de salário da função autárquica;
IV - Grau: valor fixado para uma referência numérica;
V - Padrão: conjunto de referência numérica e grau;
VI - Classe: conjunto de funções autárquicas da mesma denominação e amplitude de vencimentos;
VII - Série de Classes: conjunto de classes de mesma natureza de trabalho, hierarquicamente escalonadas
de acordo com o grau de complexidade das atribuições e o nível de responsabilidade;
VIII - Subquadro: conjunto de funções autárquicas pertencentes ao CEETEPS.
Artigo 4º - O subquadro a que se refere o inciso VIII do artigo anterior compreende as seguintes tabelas:
I - Tabela I (SQFA-I): constituída de funções de provimento em comissão;
II - Tabela II (SQFA-II): constituída de funções de provimento efetivo, que comportam substituições;
III - Tabela III (SQFA-III): constituída de funções de provimento efetivo, que não comportam
substituições.
§1º - Para as funções integradas na Tabela I poderá haver substituição exclusivamente daquelas cujas
atribuições sejam de natureza diretiva.
§2º - Nos demais casos, apenas quando do afastamento do titular, por interesse do CEETEPS ou por
motivo de férias, licença-prêmio, licença para tratamento de saúde e licença-gestante.
261
TÍTULO II
Das Formas de Provimento, do Exercício e da Vacância
CAPÍTULO I
Das Formas de Provimento
SEÇÃO I
Da admissão
Artigo 6º - As admissões serão feitas por meio de concursos de provas ou de provas e títulos, e sempre na
referência inicial da carreira correspondente.
Artigo 7º - Em casos de necessidade de serviço e não havendo candidato habilitado em concurso ou
condições para a realização do mesmo, as funções poderão ser providas mediante admissão em caráter
temporário, pelo prazo máximo de 2 (dois) anos, vedado novo preenchimento da mesma vaga sem
concurso.
Parágrafo único - A critério da Administração, o admitido em caráter temporário poderá ser dispensado
mesmo antes de decorrido o prazo máximo de 2 (dois) anos, permitida sua substituição durante o lapso de
tempo que faltar para completar o limite estabelecido neste artigo, caso persista a necessidade de serviço.
Artigo 8º - O prazo máximo de validade dos concursos será de 2 (dois) anos e deverá ser expresso no
edital respectivo.
Artigo 9º - As admissões obedecerão rigorosamente à ordem de classificação no concurso.
Artigo 10 - As admissões não vinculam o servidor a uma única Unidade do CEETEPS.
SEÇÃO II
Da Transposição
Artigo 11 - Transposição é o instituto que objetiva a alocação dos recursos humanos de serviço
autárquico, de acordo com as aptidões e a formação profissional, mediante a passagem do servidor de uma
para outra função de natureza permanente, porém de conteúdo ocupacional diverso, e independe do
processo de admissão previsto na seção anterior.
Artigo 12 - A transposição, que terá regulamentação própria, será feita mediante processo seletivo
especial, respeitadas as exigências de habilitação, as condições e os requisitos da função a ser provida.
Artigo 13 - Antes da abertura de concurso para provimento de quaisquer funções, poderão também ser
reservadas vagas de determinadas classes para transposição.
Artigo 14 - No caso do artigo anterior, quando o número de candidatos habilitados para o provimento de
funções, mediante transposição, for inferior ao número de vagas reservadas, estas reverterão para os
candidatos habilitados em concurso.
Parágrafo único - O mesmo procedimento de reversão de vagas será adotado quando o número de
candidatos habilitados para provimento, mediante admissão, for insuficiente para provimento das vagas
que lhes foram destinadas.
Artigo 15 - As funções de chefia e encarregatura, pertencentes à Tabela II do subquadro, serão providas
mediante transposição, não se lhes aplicando o disposto nos artigos 13 e 14.
Artigo 16 - Em casos excepcionais, quando, em decorrência de inspeção médica oficial, se verificar
modificação do estado físico ou mental do servidor, determinando alteração de sua capacidade para o
262
trabalho, poderá o mesmo ser readaptado, mediante transposição especial, para função mais compatível e
de igual padrão.
Parágrafo único - Na hipótese prevista neste artigo não se aplica o disposto nos artigos 12 e 13, ficando o
servidor sujeito à prova de habilitação que for julgada necessária.
SEÇÃO III
Do Acesso
Artigo 17 - Acesso é o instituto pelo qual o servidor, mediante processo seletivo especial, passa a integrar
a classe imediatamente superior àquela em que se encontra, dentro da respectiva série de classes.
Artigo 18 - As exigências, requisitos, interstícios e demais procedimentos aplicáveis ao acesso, referentes
à cada série de classes, constarão de regulamento próprio.
SEÇÃO IV
Da Reintegração
SEÇÃO V
Da Reversão
Artigo 22 - Reversão é o ato pelo qual o aposentado reingressa no serviço, a pedido ou "ex officio".
§ 1º - Não poderá reverter à atividade o aposentado que tiver mais de 60 (sessenta) anos de idade, exceção
feita aos casos de reversão "ex officio", que, por se revestir de obrigatoriedade, terá lugar quando se
tornarem insubsistentes as razões que determinaram a aposentadoria.
§ 2º - A reversão somente poderá se efetivar quando, através de inspeção médica oficial, ficar comprovada
a capacidade para o exercício da função.
§ 3º - Se o laudo médico não for favorável, caberá nova inspeção de saúde, se for o caso, após o decurso
mínimo de 90 (noventa) dias.
§ 4º - A reversão será tornada sem efeito quando o interessado não entrar no exercício de suas funções
dentro do prazo de 30 (trinta) dias.
§ 5º - A reversão dar-se-á em função de idêntica denominação àquela ocupada pelo inativo por ocasião da
aposentadoria.
§ 6º - Em casos especiais, a juízo do CEETEPS, poderá o aposentado reverter à outra função de igual
padrão, respeitados os requisitos para preenchimento da mesma.
SEÇÃO VI
Do Aproveitamento
263
Artigo 24 - O servidor em disponibilidade será obrigatoriamente aproveitado no preenchimento de vaga
existente ou que venha a ocorrer no subquadro do CEETEPS.
§ 1º - O aproveitamento dar-se-á em função equivalente, por sua natureza e salário, àquela que o servidor
ocupava quando posto em disponibilidade, não podendo ser feito em função de padrão superior.
§ 2º - Se o aproveitamento se der em função de padrão inferior, o servidor terá direito à diferença de
salários.
§ 3º - Em nenhum caso poderá se efetuar o aproveitamento sem que, mediante inspeção médica, através do
órgão oficial competente, fique certificada a capacidade para o exercício da função.
§ 4º - Se o laudo médico não for favorável, caberá nova inspeção médica, se for o caso, decorridos no
mínimo 90 (noventa) dias.
§ 5º - Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade do servidor que, aproveitado,
não entrar em exercício dentro do prazo de 30 (trinta) dias.
§ 6º - Será aposentado, na função anteriormente ocupada, o servidor em disponibilidade julgado incapaz
para o serviço em inspeção médica realizada pelo órgão competente.
§ 7º - Se o aproveitamento se der em função de provimento em comissão, nela será assegurada ao servidor
a condição de efetividade que possuía na função anteriormente ocupada.
SEÇÃO VII
Da Readmissão
Artigo 25 - Readmissão é o ato pelo qual o ex-servidor reingressa no serviço autárquico, a critério do
CEETEPS, sem direito a ressarcimento de prejuízos, assegurada, apenas, a contagem de tempo de serviço
em cargos ou funções anteriores.
§ 1º - A readmissão de ex-servidor será obrigatoriamente precedida de reexame do respectivo processo
disciplinar, se for o caso, em que fique demonstrado não haver inconveniência para o serviço público na
decretação da medida.
§ 2º - Observado o disposto no parágrafo anterior, se a demissão houver sido a bem do serviço público, a
readmissão não poderá ser decretada antes de decorridos 5 (cinco) anos do ato de demissão.
Artigo 26 - A readmissão será feita na função anteriormente exercida pelo ex-servidor ou, se a mesma
houver sido transformada, na função resultante da transformação.
CAPÍTULO II
Do Exercício
SEÇÃO I
Disposições preliminares
Artigo 27 - O servidor deverá entrar em exercício no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação
oficial do ato de admissão.
Parágrafo único - O prazo fixado neste artigo poderá ser prorrogado por mais 30 (trinta) dias, mediante
solicitação justificada do servidor e a juízo da autoridade competente.
Artigo 28 - O ato de admissão caducará quando o servidor não entrar em exercício nos prazos
estabelecidos no artigo anterior.
Artigo 29 - No caso de remoção ou transferência, o prazo para o exercício de servidor em férias ou licença
será contado da data em que este retornar ao serviço.
Artigo 30 - Em caso de mudança de sede, será concedido um período de trânsito, de 8 (oito) dias, a contar
do desligamento do servidor.
SEÇÃO II
Da Jornada de Trabalho
Artigo 31 - No ato de admissão do servidor, deverá constar a jornada de trabalho, que poderá ser completa
ou comum.
264
§ 1º - A jornada completa corresponde à prestação de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho.
§ 2º - A jornada comum corresponde à prestação de 30 (trinta) horas semanais de trabalho.
§ 3º - O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos servidores para os quais a legislação tenha fixado
jornada inferior a 30 (trinta) horas semanais de trabalho.
§ 4º - O servidor em jornada completa de trabalho não poderá retornar à jornada comum de trabalho.
Artigo 32 - A duração da jornada completa de trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em
número não excedente a 2 (duas), consideradas como serviço extraordinário.
Parágrafo único - A convocação para prestação de serviço extraordinário dependerá de autorização prévia
do Diretor Superintendente, nos moldes regulamentares, devendo, para tanto ser apresentada justificativa
circunstanciada.
Artigo 33 - A natureza de determinadas funções poderá exigir que o servidor desempenhe suas atribuições
com proibição do exercício profissional respectivo e/ou desempenho de atividades particulares
remuneradas, sem que, em decorrência desta proibição, venha a auferir qualquer acréscimo no salário.
Artigo 34 - Em caso de necessidade de serviço, o CEETEPS poderá instituir, para os servidores em
jornada completa, jornada especial de trabalho, denominado Regime de Atividade Acrescida, na forma que
vier a ser aprovada pelo Conselho Deliberativo do CEETEPS.
SEÇÃO III
Do Ponto
Artigo 35 - Ponto é o registro pelo qual se verificará, diariamente, a entrada e a saída do servidor no
serviço.
Parágrafo único - O servidor não poderá ser dispensado do ponto, salvo nos casos expressamente
previstos neste Estatuto.
Artigo 36 - Até 5 (cinco) vezes por mês, será permitido ao servidor entrar em serviço com atraso nunca
superior a 30 (trinta) minutos, desde que haja reposição no mesmo dia ou no primeiro dia subsequente, a
critério da Direção.
Artigo 37 - Até 3 (três) vezes por mês, será permitido ao servidor retirar-se, temporária ou
definitivamente, durante o período de trabalho, por motivo justo, a critério da autoridade competente, sem
qualquer desconto em salário, desde que haja reposição.
Parágrafo único - A ausência prevista no "caput" deste artigo não poderá exceder a 2 (duas) horas,
excetuando-se os casos de doença.
Artigo 38 - As faltas ao serviço, até o máximo de 6 (seis) por ano, não excedendo a uma por mês, poderão
ser abonadas, desde que tenham ocorrido por motivo justificado perante a autoridade competente, no
primeiro dia de retorno ao serviço.
Artigo 39 - O servidor que doar sangue fica dispensado do comparecimento ao serviço no dia da doação,
devendo apresentar comprovante no primeiro dia de retorno ao serviço.
Parágrafo único - A dispensa a que se refere este artigo limita-se a um dia a cada três meses.
Artigo 40 - Poderão ser estabelecidas normas especiais, quanto à freqüência ao serviço, para o servidor
estudante, durante o período letivo.
Parágrafo único - O benefício somente será concedido, através de comprovação, quando, entre o período
de aulas e o expediente na repartição, mediar tempo igual ou inferior a noventa minutos.
Artigo 41 - O servidor que, comprovadamente, participar das diferentes operações do Projeto Rondon ou
de exames supletivos ou vestibulares, fica dispensado do ponto, sem prejuízo de seu salário, direitos e
vantagens, pelo prazo de duração da operação.
SEÇÃO IV
Da Substituição
265
§ 3º - O substituto exercerá a função enquanto perdurar o impedimento do respectivo titular.
Artigo 43 - Ocorrendo vacância da função, o substituto passará a responder pelo expediente da unidade ou
órgão correspondente, até o preenchimento da mesma.
Artigo 44 - O substituto, durante todo o tempo que exercer a substituição, terá direito a perceber o valor
do padrão e as vantagens pecuniárias inerentes à função do substituído, mais as vantagens pessoais a que
fizer jus.
Parágrafo único - Durante o tempo de substituição, o substituto perderá o salário e demais vantagens
pecuniárias inerentes à sua função, se pelos mesmos não optar.
Artigo 45 - Os caixas e outros servidores que tenham valores sob sua guarda, em caso de impedimento,
deverão indicar servidores de sua confiança para substituí-los, respondendo a sua fiança, pela gestão do
substituto.
CAPITULO III
Da Vacância
Titulo III
Da Contagem de Tempo de Serviço
266
X - faltas abonadas, até o limite de 6 (seis) por ano, sendo no máximo 1 (uma) por mês;
XI - afastamento para missão ou estudo de interesse do CEETEPS;
XII - doação de sangue, devidamente comprovada, por um dia em cada três meses de trabalho;
XIII - trânsito, em decorrência de mudança de sede de exercício, até 8 (oito) dias;
XIV - participação em provas de competições desportivas oficiais, dentro ou fora do país;
XV - suspensão, se o servidor for declarado inocente;
XVI - promoção de sua campanha eleitoral, nos termos da legislação vigente;
XVII - participação em exames supletivos e vestibulares;
XVIII - participação nas operações do Projeto Rondon;
XIX - comparecimento ao IAMSPE, na forma da legislação pertinente.
Artigo 50 - São considerados também de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, os dias em que o
servidor deixar de comparecer ao serviço em virtude de mandato legislativo municipal, se o horário de
sessões coincidir com o de trabalho.
Parágrafo único - No caso de vereança remunerada, os dias de afastamento não serão computados para
fins de vencimento ou remuneração, salvo se por eles tiver optado o servidor.
Artigo 51 - Para efeito de aposentadoria, será contado o tempo em que o servidor esteve em
disponibilidade.
Artigo 52 - Para efeito e disponibilidade e aposentadoria será contado o tempo de:
I - afastamento para entidades paraestatais, serviços públicos de natureza industrial e outros permitidos em
lei;
II - licença para tratamento de saúde.
Artigo 53 - O tempo de mandato eletivo federal, estadual ou de Prefeito Municipal, em que seja exigido
afastamento para o exercício do mandato, será contado de acordo com a legislação vigente.
Título IV
Da Mobilidade Funcional
CAPÍTULO I
Disposições Preliminares
Artigo 54 - Mobilidade funcional é a utilização plena e eficaz dos recursos humanos, por intermédio de
institutos que permitam:
I - o constante aproveitamento do servidor em funções mais compatíveis com suas aptidões, potencialidade
e habilitação profissional;
II - o adequado dimensionamento e distribuição dos recursos humanos, consoante as reais necessidades
das unidades administrativas.
Artigo 55 - Os institutos básicos da mobilidade funcional são:
I - a transposição;
II - o acesso;
III - a transferência;
IV - a remoção.
Parágrafo único - Os institutos referidos nos incisos I e II regem-se pelos dispositivos contidos nos
artigos 11 a 18 deste Estatuto e pelas normas legais e regulamentares pertinentes.
CAPÍTULO II
Da Transferência
Artigo 56 - Transferência é a passagem de função de provimento efetivo de uma para outra Unidade do
CEETEPS ou do Quadro do CEETEPS para outro Quadro, respeitada a lotação.
Parágrafo único - Se a função de que trata o "caput" deste artigo estiver provida, a transferência atingirá
também o servidor que a ocupa.
Artigo 57 - A transferência poderá ser feita a pedido, "ex officio" ou por permuta, atendidos sempre a
conveniência do serviço e os requisitos necessários ao provimento da função.
267
Artigo 58 - A transferência será feita para função de mesmo padrão ou de igual salário, ressalvados os
casos de transferência a pedido, em que o salário poderá ser inferior.
CAPÍTULO III
Da Remoção
Artigo 59 - Remoção é a passagem do servidor de uma para outra unidade administrativa do CEETEPS,
respeitada a lotação.
§ 1º - A remoção poderá ser feita a pedido, "ex officio" ou por permuta, atendidos sempre a conveniência
do serviço e os requisitos necessários ao provimento da função.
§ 2º - A remoção "ex officio" somente será procedida em caso de comprovada necessidade de serviço.
Título V
Da Promoção
Título VI
Dos Direitos e Vantagens de Ordem Pecuniária
CAPÍTULO I
Do Salário
Artigo 63 - Salário é a retribuição paga mensalmente ao servidor, pelo efetivo exercício da função,
correspondente ao valor do padrão fixado em lei.
§ 1º - O servidor perderá o salário do dia quando não comparecer ao serviço, salvo quando se tratar de falta
abonada ou considerada como de efetivo exercício.
§ 2º - O servidor perderá 1/3 (um terço) do salário diário quando comparecer ao serviço com atraso, dentro
da hora seguinte à marcada para o início do expediente, ou quando dele se retirar dentro da última hora,
ressalvadas as hipóteses contidas no artigo 36.
Artigo 64 - As reposições devidas pelo servidor e as indenizações por prejuízos que causar ao CEETEPS
serão descontadas do salário, em parcelas mensais não excedentes à décima parte do salário.
Artigo 65 - O salário atribuído ao servidor não poderá ser objeto do arresto, seqüestro ou penhora, salvo
quando se tratar:
I - dos casos previstos no artigo anterior;
II - de prestação de alimentos na forma da lei civil;
III - das hipóteses de devolução ou ressarcimento de prejuízos previstos neste Estatuto.
CAPÍTULO II
Das Vantagens de Ordem Pecuniária
268
IX - gratificação de Natal;
X - gratificação "pro-labore" pelo exercício das funções de "caixa";
XI - outras vantagens ou concessões pecuniárias previstas em legislação específica.
SEÇÃO I
Dos Adicionais por Tempo de Serviço
Artigo 67 - O servidor terá direito, após cada período de 5 (cinco) anos, contínuos ou não, ao adicional por
tempo de serviço, a ser concedido na forma disciplinar prevista em regulamentação própria.
SEÇÃO II
Da Sexta-Parte
Artigo 68 - O servidor que completar 25 (vinte e cinco) anos de efetivo exercício perceberá mais a sexta-
parte de seu salário.
Artigo 69 - A forma de concessão de sexta-parte seguirá regulamentação própria.
SEÇÃO III
Da Gratificação pela Prestação de Serviços Extraordinários
Artigo 70 - O servidor convocado para prestação de serviços extraordinários, na forma deste Estatuto, fará
jus a uma gratificação, que será paga por hora de trabalho antecipado ou prorrogado, na mesma razão de
cada hora ou período normal de trabalho.
Artigo 71 - É vedado conceder gratificação por serviço extraordinário com o objetivo de remunerar outros
serviços ou encargos.
Artigo 72 - O funcionário que exercer função de direção não poderá perceber gratificação por serviço
extraordinário.
SEÇÃO IV
Da Gratificação de Representação
Artigo 73 - Poderá ser concedida ao servidor gratificação, a título de representação, quando designado
para função de confiança do Diretor Superintendente.
SEÇÃO V
Da Ajuda de Custo
Artigo 74 - Poderá ser concedida ajuda de custo ao servidor, em virtude de mudança de exercício "ex
officio" ou designação para serviço em nova sede.
§ 1º - A ajuda de custo destina-se a indenizar o servidor das despesas de viagem e de nova instalação.
§ 2º - O transporte do servidor e de sua família compreende passagem e bagagem.
Artigo 75 - Caberá também ajuda de custo ao servidor designado para serviço ou estudo fora do Estado ou
País.
Artigo 76 - A ajuda de custo será arbitrada a critério do Diretor Superintendente, não podendo exceder a
importância equivalente a 3 (três) vezes o salário do servidor.
Parágrafo único - O servidor que recebeu ajuda de custo, se for obrigado a mudar de sede dentro do
período de 2 (dois) anos, poderá receber apenas 2/3 (dois terços) do benefício que lhe caberia.
Artigo 77 - Restituirá a ajuda de custo que tiver recebido:
I - O servidor que, antes de concluir a incumbência que lhe foi cometida, regressar da nova sede, pedir
dispensa ou abandonar o serviço;
II - O servidor que não seguir para a nova sede dentro do prazo fixado.
Parágrafo único - A restituição poderá ser feita parceladamente, a juízo da autoridade concedente, salvo
no caso de recebimento indevido, em que a importância a devolver será descontada integralmente do
salário, sem prejuízo da pena disciplinar.
269
Artigo 78 - Se o servidor regressar por determinação de autoridade competente ou por motivo de força
maior, devidamente comprovado, não ficará obrigado a restituir a ajuda de custo.
SEÇÃO VI
Das Diárias
SEÇÃO VII
Do Salário-Família e do Salário-Esposa
SEÇÃO VIII
Da Gratificação de Natal
Artigo 87 - O servidor fará jus à gratificação de Natal, que será paga no mês de dezembro de cada ano.
Artigo 88 - A gratificação de Natal corresponderá à soma, quando for o caso, das seguintes parcelas
percebidas pelo servidor, com base no mês de novembro:
I - o valor do padrão da função do servidor;
II - vantagens pecuniárias correspondentes à sexta-parte.
Parágrafo único - Ao valor obtido na conformidade deste artigo será adicionado, quando for o caso, o
valor correspondente a 1/12 (um doze avos) das quantias mensalmente percebidas pelo servidor nos 12
(doze) meses anteriores a dezembro do ano respectivo, a título de:
1. gratificação de representação;
2. substituição, nos termos da legislação vigente;
3. regime especial de trabalho.
Artigo 89 - Para os servidores admitidos ou dispensados no correr do ano, a gratificação de Natal será
devida na base de 1/12 (um doze avos) por mês de serviço prestado no período correspondente, calculada
conforme o disposto no artigo anterior.
Parágrafo único - Para os fins previstos neste artigo, a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de
serviço será considerada como mês integral.
270
Artigo 90 - Os servidores que, durante o ano, tenham sido afastados ou licenciados com prejuízo do
salário, não terão computado o período do afastamento ou licença referidos, para efeito de gratificação de
Natal.
Artigo 91 - No caso de afastamento nos termos do artigo 102 ou licença com base no artigo 113, a
gratificação de Natal corresponderá a 1/2 (um doze avos) das quantias percebidas mensalmente pelos
servidores que se encontrem em tal situação.
Artigo 92 - A gratificação de Natal é extensiva aos inativos, nas mesmas bases e condições.
Artigo 93 - Em lugar da gratificação de Natal, o servidor poderá optar, a qualquer tempo, pela licença-
prêmio prevista neste Estatuto.
Parágrafo único - Em tais casos, a opção deverá ser feita através de manifestação escrita, devidamente
protocolada, ficando prejudicada a gratificação de Natal enquanto prevalecer a opção.
SEÇÃO IX
Da Gratificação "Pro-Labore" pelo Exercício de Funções Próprias de "Caixa"
Artigo 94 - Ao servidor que exercer as funções próprias de "Caixa" será concedida, nos termos da
legislação específica, gratificação "pro-labore".
CAPÍTULO III
Das Outras Concessões Pecuniárias
Artigo 95 - Ao cônjuge, ou na falta deste, à pessoa que provar ter feito despesas em virtude de falecimento
do servidor ou inativo, será concedida, a título de auxílio-funeral, importância correspondente a 1 (um)
mês do respectivo salário ou provento.
Parágrafo único - O pagamento será efetuado pela unidade pagadora própria, mediante apresentação de
atestado de óbito, pelo cônjuge ou pessoa a cujas expensas houver sido realizado o funeral.
Artigo 96 - O CEETEPS assegurará ao servidor o direito de pleno ressarcimento de danos ou prejuízos
decorrentes de acidente de trabalho, do exercício em determinadas zonas ou locais e da execução de
trabalho especial, com risco de vida ou saúde.
Título VII
Dos Direitos e Vantagens em Geral
CAPÍTULO I
Das Férias
Artigo 97 - O servidor terá direito a 30 (trinta) dias de férias anuais, observada a escala que for aprovada.
§ 1º - É proibido levar à conta de férias qualquer falta ao trabalho.
§ 2º - É proibida a acumulação de férias, salvo por absoluta necessidade de serviço.
§ 3º - O direito a férias indeferidas, oportuna e regularmente, por necessidade de serviço, é imprescritível.
§ 4º - O direito a férias não requeridas oportunamente, por motivos vários, sujeita-se à prescrição
qüinqüenal.
§ 5º - O período de férias será reduzido para 20 (vinte) dias se no exercício anterior o servidor tiver,
considerados em conjunto, mais de 10 (dez) não comparecimentos correspondentes a faltas abonadas,
justificadas e injustificadas, ou a licenças previstas nos incisos IV, VI e VII do artigo 105.
§ 6º - Durante as férias, o servidor terá direito a todas as vantagens compatíveis, como se estivesse em
exercício.
Artigo 98 - Atendido o interesse do serviço, o servidor poderá usufruir férias de uma só vez ou em dois
períodos iguais.
Artigo 99 - Somente depois do primeiro ano de exercício, o servidor terá direito a férias.
§ 1º - Para efeito deste artigo, será contado o tempo de serviço prestado em outra função ou cargo público,
desde que, entre a cessação do anterior e o início do exercício subseqüente, não haja interrupção superior a
10 (dez) dias.
271
§ 2º - O servidor que completar o primeiro ano de exercício durante o mês de dezembro poderá usufruir as
férias a que tem direito, ininterruptamente, a partir desta oportunidade.
§ 3º - O servidor que se encontrar na situação prevista no parágrafo anterior poderá ter suas férias
indeferidas por absoluta necessidade de serviço, ficando com direito a usufruí-las em exercício posterior.
Artigo 100 - As escalas de férias serão organizadas no mês de dezembro e poderão ser alteradas de acordo
com a necessidade do serviço, a critério superior.
CAPÍTULO II
Dos Afastamentos e das Licenças
SEÇÃO I
Dos Afastamentos por Interesse da Administração
Artigo 102 - Poderá ser concedido afastamento ao servidor, mediante autorização expressa do Diretor
Superintendente, por interesse da Administração, nos casos a seguir:
I - para o exercício em entidades com as quais o CEETEPS mantenha convênios;
II - para missão ou estudo de interesse do CEETEPS;
III - para participação em congressos e outros certames culturais, técnicos ou científicos;
IV - para participar de provas desportivas oficiais, dentro ou fora do País.
Artigo 103 - O servidor preso em flagrante ou preventivamente, pronunciado ou condenado por crime
inafiançável, será considerado afastado da função até condenação ou absolvição transitada em julgado.
§ 1º - Durante o afastamento previsto no "caput" deste artigo, o servidor perceberá apenas 2/3 (dois terços)
do salário, tendo direito à diferença, se for absolvido.
§ 2º - No caso de condenação, se esta não for de natureza que determine a dispensa do servidor, continuará
ele afastado até o cumprimento total da pena, com direito a 2/3 (dois terços) do salário.
Artigo 104 - As autoridades competentes determinarão o afastamento imediato do servidor que apresente
indícios de lesões orgânicas ou funcionais, causados por "raio X" ou substâncias radioativas, podendo
atribuir-lhe, conforme o caso, tarefas sem risco de radiação ou conceder-lhe licença "ex officio", na forma
dos artigos 117 e seguintes.
SEÇÃO II
Das Licenças
SUBSEÇÃO I
Disposições Preliminares
272
§ 1º - Ao servidor que exercer função integrada na Tabela I, não será concedida licença para tratar de
interesses particulares.
§ 2º - Aos servidores admitidos em caráter temporário, não serão concedidas as licenças previstas nos
incisos VI e VII deste artigo.
Artigo 106 - A licença que dependa de inspeção médica será concedida pelo prazo indicado no respectivo
laudo.
Artigo 107 - Finda a licença, o servidor deverá reassumir imediatamente o exercício de sua função, salvo
prorrogação.
Parágrafo único - A infração deste artigo importará na perda total do salário, correspondente ao período
de ausência, e, se esta exceder a 30 (trinta) dias, ficará o servidor sujeito à pena de demissão por abandono
de função.
Artigo 108 - O servidor licenciado para o tratamento de saúde, por motivo de acidente em serviço, por
acometimento de doença profissional, ou por motivo de doença em pessoa de sua família, é obrigado a
reassumir o exercício, se for considerado apto em inspeção médica, realizada "ex officio", ou se não
subsistir a doença na pessoa de sua família.
Parágrafo único - O servidor poderá desistir da licença, desde que, através de inspeção médica, fique
comprovada a cessação dos motivos determinantes da licença.
Artigo 109 - As licenças que dependam de inspeção médica poderão ser prorrogadas "ex officio" ou
mediante solicitação do servidor.
§ 1º - O pedido de prorrogação deverá ser apresentado pelo menos 8 (oito) dias antes de findo o prazo da
licença e, se indeferido, contar-se-á como de licença o período compreendido entre o seu término e a data
do conhecimento oficial do despacho denegatório.
§ 2º - Em caso de entrar com recurso junto ao órgão médico oficial, o servidor é obrigado a apresentar
cópia do mesmo, na mesma data, ao respectivo órgão de pessoal de sua lotação.
Artigo 110 - As licenças para tratamento de saúde, por acidente de trabalho ou por doença profissional,
concedidas dentro de 60 (sessenta) dias contados do término da anterior, serão consideradas em
prorrogação.
Artigo 111 - O servidor licenciado para tratamento de saúde, por acidente de trabalho ou por doença
profissional, não poderá se dedicar a qualquer atividade remunerada, sob pena de ser cassada sua licença e
de ser apurada sua responsabilidade.
Artigo 112 - O servidor que não se submeter à inspeção médica, quando julgada necessária, será punido
com pena de suspensão.
Parágrafo único - A suspensão cessará no dia em que se realizar a respectiva inspeção.
SUBSEÇÃO II
Da Licença para Tratamento de Saúde
Artigo 113 - Ao servidor impossibilitado de exercer a função por motivo de saúde, será concedida licença,
a pedido do interessado ou "ex officio", mediante inspeção médica em órgão oficial.
Parágrafo único - Para efeito do disposto no "caput" deste artigo, consideram-se também órgãos médicos
oficiais aqueles instituídos pelo CEETEPS em seu âmbito, devidamente credenciados pelo Departamento
Médico do Civil do Estado.
Artigo 114 - Decorridos 4 (quatro) anos consecutivos de licença para tratamento de saúde, o servidor será
aposentado, desde que verificada sua invalidez, através do devido exame médico, sendo permitido o
licenciamento além desse prazo, quando não se justificar a aposentadoria.
Parágrafo único - Dar-se-á reversão compulsória do servidor aposentado na forma deste artigo, desde que
cessados os motivos determinantes da aposentadoria.
Artigo 115 - O servidor ocupante de função provida em comissão poderá ser aposentado nos termos do
artigo anterior, desde que conte com mais de 15 (quinze) anos de efetivo exercício ininterrupto na função,
seja ou não ocupante de função de provimento efetivo.
Artigo 116 - O servidor que solicitar licença para tratamento de saúde deverá aguardar em exercício o
resultado da inspeção médica, salvo no caso de licença em prorrogação ou quando se verificar moléstia
aguda, acidente ou circunstância excepcional que determine a interrupção imediata do exercício, a critério
da autoridade médica, ressalvado ainda o previsto no inciso VIII do artigo 105.
273
SUBSEÇÃO III
Da Licença ao Servidor Acidentado em Serviço ou Acometido de Doença Profissional
Artigo 117 - O servidor acidentado em serviço ou que tenha adquirido doença profissional terá direito à
licença remunerada.
Parágrafo único - A licença prevista no "caput" deste artigo não poderá exceder 4 (quatro) anos.
Artigo 118 - No caso de acidente, verificada a incapacidade total para qualquer função, será, desde logo,
concedida aposentadoria ao servidor.
Artigo 119 - A comprovação do acidente, indispensável para concessão de licença, deverá ser
encaminhada ao órgão médico oficial respectivo, dentro do prazo de 8 (oito) dias, contados do evento.
Artigo 120 - Os conceitos de acidente de trabalho e respectivas equiparações, bem como a relação das
moléstias profissionais, para os efeitos desta subseção, serão adotados pela legislação própria.
SUBSEÇÃO IV
Da Licença à Servidora Gestante
Artigo 121 - À servidora gestante será concedida, mediante inspeção médica oficial, licença remunerada
de 120 (cento e vinte) dias.
§ 1º - Salvo prescrição médica em contrário, a licença será concedida a partir do oitavo mês de gestação.
§ 2º - Ocorrido o parto sem que tenha sido requerida a licença, será esta concedida mediante apresentação
de certidão de nascimento e vigorará a partir da data do evento, podendo retroagir até 15 (quinze) dias.
§ 3º - No caso de natimorto, será concedida a licença para tratamento de saúde, a critério médico, na forma
prevista no artigo 113.
SUBSEÇÃO V
Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família
Artigo 122 - O servidor poderá obter licença por motivo de doença do cônjuge ou de parentes até segundo
grau.
§ 1º - A doença deverá ser comprovada através da inspeção médica oficial, na forma do artigo 113.
§ 2º - A licença de que trata este artigo será concedida:
1. sem prejuízo do salário, no primeiro mês;
2. com desconto de 1/3 (um terço), no segundo e no terceiro mês;
3. com desconto de 2/3 (dois terços), do quarto ao sexto mês;
4. com prejuízo do salário, do sétimo ao vigésimo mês.
SUBSEÇÃO VI
Da Licença para Atender Obrigações Concernentes ao Serviço Militar
Artigo 123 - Ao servidor que for convocado para o serviço militar e outros encargos da segurança
nacional, será concedida licença, nos termos da legislação própria.
Parágrafo único - A licença será concedida mediante comunicação do servidor ao chefe da unidade,
acompanhada de documentação oficial que prove a incorporação.
Artigo 124 - O servidor desincorporado reassumirá a função dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados
da data de sua desincorporação, sob pena de demissão por abandono de função.
Artigo 125 - Ao servidor que houver feito curso para ser admitido como oficial da reserva das Forças
Armadas, será também concedida licença durante os estágios obrigatórios prescritos pelos regulamentos
militares, na forma da legislação própria.
SUBSEÇÃO VII
Da Licença para Tratar de Interesses Particulares
274
Artigo 126 - Após 5 (cinco) anos de serviço público e a critério da Administração, o servidor poderá obter
licença, com prejuízo do salário e das demais vantagens, para tratar de interesses particulares, pelo prazo
máximo de 2 (dois) anos.
§ 1º - A licença poderá ser concedida parceladamente, a critério da Administração, desde que dentro do
período de 3 (três) anos.
§ 2º - O servidor deverá aguardar em exercício a concessão da licença.
§ 3º - O servidor poderá, a qualquer tempo, reassumir o exercício, desistindo da licença.
Artigo 127 - Somente poderá ser concedida nova licença depois de decorridos 5 (cinco) anos do término
da anterior.
SUBSEÇÃO VIII
Da Licença a Servidor Casado com Funcionário Estadual ou com Militar
Artigo 128 - O servidor casado com funcionário estadual ou com militar terá direito à licença sem
remuneração, mas com as demais vantagens, quando o marido for transferido ou removido "ex officio"
para outro ponto do estado ou do território nacional, ou para o estrangeiro.
§ 1º - A licença será concedida mediante pedido devidamente instruído e vigorará pelo tempo que durar a
comissão ou a nova função do cônjuge.
§ 2º - A licença não será concedida se houver Unidade do CEETEPS no local para onde o cônjuge for
transferido.
SUBSEÇÃO IX
Da Licença Compulsória
Artigo 129 - O servidor considerado suspeito de fonte de infeccão de doença transmissível deverá ser
imediatamente afastado, a critério da autoridade sanitária competente, enquanto durar essa condição.
Artigo 130 - Verificada a procedência da suspeita pelo órgão médico oficial, o servidor será licenciado
para tratamento de saúde, na forma do artigo 113, considerando-se incluídos, no período de licença, os dias
de licenciamento compulsório.
Artigo 131 - Quando não confirmada a suspeita, deverá o servidor retornar ao serviço, considerando-se
como de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, o período de licença compulsória.
SUBSEÇÃO X
Da Licença-Prêmio
Artigo 132 - O servidor optante por licença-prêmio ou que pela mesma venha a optar, nos termos da
legislação vigente, terá direito à licença de 90 (noventa) dias, em cada período de 5 (cinco) anos de
exercício ininterrupto, em que não haja sofrido qualquer penalidade administrativa.
Artigo 133 - O período da licença-prêmio será considerado de efetivo exercício, para todos os efeitos
legais, e não acarretará qualquer desconto na remuneração.
Artigo 134 - Para fins de licença-prêmio, não serão considerados como interrupção de exercício:
I - os afastamentos enumerados no artigo 49, exceto do inciso X;
II - as faltas abonadas, as justificadas e os dias de licença a que se referem os incisos I e IV do artigo 105,
desde que o total de todas essas ausências não exceda 30 (trinta) dias, dentro do período de 5 (cinco) anos.
Artigo 135 - Para efeito da licença-prêmio, o tempo de serviço prestado à União, outros Estados e
Municípios e suas autarquias será contado na forma da legislação própria.
Artigo 136 - A requerimento do servidor, a licença-prêmio poderá ser concedida em parcelas não
inferiores a 30 (trinta) dias, a critério da autoridade competente para sua concessão.
Artigo 137 - O servidor deverá aguardar em exercício a concessão da licença.
Parágrafo único - Dependerá de novo requerimento o gozo da licença não iniciada dentro de 30 (trinta)
dias, contados da publicação do ato concessório.
Artigo 138 - O servidor que conte com pelo menos 15 (quinze) anos de serviço poderá, em sua opção pela
licença-prêmio, requerer concessão da metade do período, ou seja, 45 (quarenta e cinco) dias, em pecúnia.
275
§ 1º - Somente após feita a conversão em pecúnia, o servidor poderá gozar o período restante de 45
(quarenta e cinco) dias, por inteiro ou ainda em duas parcelas de 30 (trinta) e de 15 (quinze) dias ou vice-
versa, ficando a critério do CEETEPS o momento oportuno para tanto.
§ 2º - O servidor que optar pelo recebimento em pecúnia de metade da licença-prêmio a que tenha direito
não poderá se retratar dessa opção.
§ 3º - Quando não houver requerido a conversão da licença em pecúnia, esta deverá ser concedida nos
termos do artigo 136.
Artigo 139 - O pagamento referente à licença-prêmio em pecúnia será efetuado com base no salário do
servidor à época da efetivação do referido pagamento, ressalvado ainda o direito à percepção de qualquer
diferença de salário que tenha efeito retroativo a tal época.
CAPÍTULO III
Da Estabilidade
Artigo 140 - Adquire estabilidade após 2 (dois) anos de exercício ininterrupto, o servidor admitido no
CEETEPS através de concurso.
Parágrafo único - A estabilidade diz respeito ao CEETEPS e não à função, podendo o servidor ser
aproveitado em outra função autárquica de igual padrão, de acordo com as suas aptidões.
Artigo 141 - O servidor estável no CEETEPS só poderá ser demitido em virtude de sentença judicial
transitada em julgado ou mediante processo administrativo disciplinar, em que lhe seja assegurada ampla
defesa.
CAPÍTULO IV
Da Disponibilidade
Artigo 142 - O servidor estável poderá ser posto em disponibilidade remunerada quando a função por ele
ocupada for extinta.
§ 1º - O provento do servidor disponível será proporcional ao tempo de serviço.
§ 2º - O provento da disponibilidade será revisto sempre que se modificarem os salários dos servidores em
atividade.
CAPÍTULO V
Da Aposentadoria
276
Artigo 146 - As disposições contidas nos incisos I e II do artigo 143 aplicam-se ao servidor ocupante de
função provida em comissão, desde que conte com mais de 15 (quinze) anos de exercício ininterrupto
nessa função, seja ou não o mesmo ocupante de função de provimento efetivo.
§ 1º - O servidor ocupante de função em comissão, com direito à aposentadoria prevista no inciso III do
artigo 143, que contar com mais de 10 (dez) anos ininterruptos ou 15 (quinze) anos intercalados de
exercício em função de provimento dessa natureza, poderá ser aposentado com proventos correspondentes
ao salário da função em comissão que estiver exercendo, desde que se encontre em efetivo exercício há
mais de um ano nessa função.
§ 2º - Para efeito do parágrafo anterior, será contado o tempo de serviço público estadual anterior à
vigência deste Estatuto, em que o servidor tenha exercido cargo ou função em comissão.
CAPÍTULO VI
Da Assistência ao Servidor
Artigo 147 - O CEETEPS fornecerá gratuitamente, nos trabalhos insalubres executados pelos seus
servidores, equipamentos de proteção à saúde, de uso obrigatório.
Artigo 148 - Ao servidor é assegurado o direito de remoção ou transferência para igual função no local de
residência do cônjuge, se este também for servidor do CEETEPS e desde que haja vaga.
Artigo 149 - O servidor estudante somente poderá ser removido ou transferido para local que haja
estabelecimento de ensino que ministre o mesmo curso.
Artigo 150 - É permitido ao servidor fundar associações para fins beneficentes, recreativos, culturais e de
economia, previdência ou cooperativismo.
CAPÍTULO VII
Do Direito de Petição
Artigo 151 - É assegurado ao servidor o direito de petição, o qual será exercido por meio de pedidos
iniciais, pedidos de reconsideração e recursos, apresentados através de petição escrita, que deverá conter os
seguintes elementos:
I - indicação de autoridade à qual é dirigida;
II - especificação do pedido; se é inicial, reconsideração ou recurso, indicando, nos dois últimos casos, o
número do processo anterior;
III - dados pessoais do peticionário:
a) nome completo;
b) número do registro geral de identificação;
c) função que exerce e respectivo padrão;
d) regime jurídico;
e) subquadro;
f) órgão de lotação e de classificação;
IV - fato e fundamento da pretensão, com apresentação clara e concisa do pedido;
V - assinatura do servidor ou de seu procurador legalmente constituído, anexado, desde logo, neste caso, o
respectivo instrumento de mandado.
Artigo 152 - A petição deve ser redigida dentro das normas de urbanidade, vedadas expressões ofensivas
ou depreciativas dirigidas a pessoa ou instituições.
Parágrafo único - Não será considerado como violação às normas de urbanidade o uso de expressões para
descrever fatos ou atos relacionados com o pedido, os quais possam constituir irregularidades.
Artigo 153 - Os documentos indispensáveis à apreciação do pedido deverão ser parte integrante da petição
inicial.
§ 1º - No caso de haver óbice ao cumprimento do disposto neste artigo, será concedido prazo de 15
(quinze) dias para a devida complementação, prorrogável mediante comprovação do motivo impediente.
§ 2º - A prova do alegado não será exigida quando constar do prontuário do requerente.
Artigo 154 - A petição será entregue ao superior imediato do peticionário, que fornecerá, no ato,
comprovante de recebimento.
277
Artigo 155 - Recebida a petição, o superior imediato, sob pena de responsabilidade, a encaminhará no
prazo máximo de 5 (cinco) dias à autoridade a que estiver dirigida, fazendo sucinta apreciação sobre o
preenchimento dos requisitos relacionados no artigo 151.
Artigo 156 - Em casos de pedido de reconsideração, a petição será dirigida à autoridade que indeferiu,
total ou parcialmente, o pedido inicial ou o recurso, ou à autoridade que expediu o ato.
Artigo 157 - O pedido de reconsideração deverá conter novos argumentos ou fundar-se em novas provas.
Parágrafo único - É vedada a renovação de pedido de reconsideração.
Artigo 158 - Indeferido, desatendido ou arquivado o pedido de reconsideração, caberá recurso à
autoridade imediatamente superior à que decidiu, deveria decidir ou tenha expedido o ato, e às demais
autoridades, em escala ascendente, se for o caso.
Artigo 159 - Nenhum recurso poderá ser dirigido mais de uma vez à mesma autoridade.
Artigo 160 - Não caberá pedido de reconsideração ou recurso de despacho que resolver ou determinar
medidas ordenatórias ou que decidir questão incidental.
Artigo 161 - Serão arquivadas de plano as petições que desobedecerem aos requisitos dos artigos 151, 152
e 157.
Artigo 162 - A petição dirigida à autoridade incompetente para decidi-la deverá ser, de imediato,
encaminhada à competente.
Artigo 163 - O prazo para a decisão dos pedidos de reconsideração será de 30 (trinta) dias e o de recursos
de 90 (noventa) dias, a partir da data de recebimento, e, uma vez proferida a decisão, esta será
imediatamente publicada, podendo o interessado dela tomar ciência nos próprios autos.
§ 1º - O servidor que tiver petição retida em determinado órgão, por prazo superior ao indicado neste
artigo, poderá apontar o fato a qualquer autoridade hierarquicamente superior.
§ 2º - O disposto no parágrafo anterior não se aplica quando ao órgão couber o exame do mérito ou do
aspecto legal do pleiteado, ou ainda a decisão do pedido.
§ 3º - Os pedidos de reconsideração e os recursos não têm efeito suspensivo, sendo que, na hipótese de
provimento, feitas as retificações cabíveis, seus efeitos retroagirão à data do ato impugnado, salvo se a
autoridade julgadora decidir de forma diversa.
Artigo 164 - O direito de pleitear na esfera administrativa prescreve a partir da data da publicação, no
órgão oficial, do ato impugnado, ou, quando este for de natureza reservada, da data em que dele tiver
conhecimento o servidor:
I - em 5 (cinco) anos, quanto aos atos de que decorrem demissão, aposentadoria ou disponibilidade do
servidor;
II - em 120 (cento e vinte) dias, nos demais casos.
Parágrafo único - Os recursos ou pedidos de reconsideração, quando cabíveis, apresentados dentro dos
prazos de que trata este artigo, interrompem a prescrição até 2 (duas) vezes no máximo, a partir da data de
publicação oficial do despacho denegatório ou restritivo do pedido.
Título VIII
Do Sistema Previdenciário e da Assistência Médica e Hospitalar
CAPÍTULO I
Do Sistema Previdenciário
Artigo 165 - Os servidores do CEETEPS enquadrados neste Estatuto serão contribuintes obrigatórios do
Instituto de Previdência do Estado de São Paulo.
Parágrafo único - Os assuntos referentes às contribuições, bem como aos benefícios e beneficiários,
reger-se-ão pela legislação própria.
CAPÍTULO II
Da Assistência Médica e Hospitalar
Artigo 166 - A assistência médica e hospitalar será prestada pelo Instituto de Assistência Médica ao
Servidor Público Estadual e obedecerá à legislação própria.
278
Título IX
Dos Deveres, das Proibições e da Responsabilidade
CAPÍTULO I
Dos Deveres e das Proibições
SEÇÃO I
Dos Deveres
SEÇÃO II
Das Proibições
279
XVI - trabalhar sob as ordens imediatas do cônjuge ou de parentes até segundo grau, salvo quando se
tratar de função de confiança ou de livre escolha, não podendo, entretanto, exceder a dois o número de
auxiliares em tais condições;
XVII - aceitar representação de estado estrangeiro, sem autorização do Presidente da República;
XVIII - firmar contratos de natureza comercial, industrial ou de prestação de serviços com fins lucrativos,
com o estado, mesmo como representante de outrem;
XIX - participar da gerência ou administração de qualquer tipo de empresa ou sociedade comercial, que
mantenha relações administrativas ou de comércio com o Estado;
XX - comerciar ou ter parte em sociedades comerciais, nas condições mencionadas no inciso anterior,
podendo, no entanto, em qualquer caso, ser acionista, quotista ou comanditário;
XXI - exercer, mesmo fora de horas de trabalho, emprego ou função em empresas, estabelecimentos ou
instituições que tenham relações com o Estado, em matéria que se relacione com a finalidade da unidade
ou serviço em que esteja lotado;
XXII - requerer ou promover a concessão de privilégios, garantias de juros ou outros favores semelhantes,
federais, estaduais ou municipais, exceto privilégios de invenção própria;
XXIII - sindicalizar-se.
Parágrafo único - Não está compreendida na proibição dos incisos XIX e XX deste artigo a participação
do servidor em sociedades em que o Estado seja acionista, bem como na direção ou gerência de
cooperativas e associações de classe, ou como seu sócio.
CAPÍTULO II
Da Responsabilidade
Artigo 169 - O servidor é responsável por todos os prejuízos, devidamente apurados, que causar ao
CEETEPS.
Parágrafo único - Caracteriza-se, especialmente, a responsabilidade:
1. pela sonegação de valores e objetos confiados à sua guarda ou responsabilidade;
2. por não prestar contas ou por não as tomar, na forma e nos prazos devidos;
3. pelas faltas, danos e quaisquer outros prejuízos que sofrerem os bens e materiais sob sua guarda, ou
sujeitos a seu exame ou fiscalização;
4. pela falta ou inexatidão das necessárias averbações em documentos.
Artigo 170 - O servidor que adquirir materiais em desacordo com as disposições legais e regulamentares
será responsabilizado pelo respectivo custo, sem prejuízo das penalidades disciplinares cabíveis, podendo-
se proceder ao desconto no seu salário para ressarcimento.
Artigo 171 - Nos casos de indenização ao CEETEPS, o servidor será obrigado a repor, de uma só vez, a
importância do prejuízo causado em virtude de alcance, desfalque, remissão ou omissão em efetuar
recolhimentos ou entradas nos prazos legais.
Parágrafo único - Excetuados os casos previstos neste artigo, será admitido pagamento parcelado, na
forma do artigo 64.
Artigo 172 - A responsabilidade administrativa não exime o servidor da responsabilidade civil ou criminal
que couber, nem o pagamento da indenização a que ficar obrigado o exime da pena disciplinar em que
incorrer.
Título X
Das Penalidades e sua Aplicação
280
Artigo 174 - A pena de repreensão será aplicada por escrito, nos casos de indisciplina ou falta de
cumprimento dos deveres funcionais, assegurando-se ao servidor o direito de oferecer defesa por escrito,
no prazo de 3 (três) dias, contados, a partir da data da ciência da infração que lhe é atribuída.
Artigo 175 - A pena de suspensão, que não excederá 90 (noventa) dias, será aplicada em casos de falta
grave ou de reincidência.
§ 1º - O ato punitivo deverá ser motivado e terá efeito imediato, mas provisório, assegurando-se ao
servidor o direito de oferecer defesa por escrito, pelo prazo de 3 (três) dias, contados da data de ciência.
§ 2º - A defesa prevista no parágrafo anterior será apresentada, contra-recibo, à autoridade que aplicou a
pena.
§ 3º - As penalidades aplicadas nas condições deste artigo somente serão confirmadas mediante novo ato,
após apreciação da defesa, ou pelo decurso do prazo para tanto estabelecido, se tal direito não for exercido
pelo servidor punido.
§ 4º - A anotação em assentamento individual somente se fará se a penalidade for confirmada.
Artigo 176 - Será aplicada ao servidor a pena de demissão, nos casos de:
I - abandono de função;
II - faltas ao serviço, sem justa causa, por mais de 45 (quarenta e cinco) dias interpolados, durante o ano;
III - má conduta;
IV - acumulação de funções públicas, se provada a má fé;
V - transgressão dos incisos XIII, XVIII, XIX, XX e XXI do artigo 168;
VI - ineficiência no serviço;
VII - indisciplina;
VIII - insubordinação;
IX - falta de dedicação ao serviço.
Parágrafo único - Considerar-se-á abandono de função o não comparecimento injustificado do servidor
por mais de 30 (trinta) dias consecutivos.
Artigo 177 - Será aplicada a pena de demissão, a bem do serviço público, ao servidor que:
I - praticar ato de incontinência pública e escandalosa, ou se der a vícios de jogos proibidos;
II - praticar crime contra a boa ordem, a administração pública e a fé pública, ou crime previsto nas leis
relativas à segurança e à defesa nacional;
III - revelar segredos de que tenha conhecimento em razão da função que exerce, desde que o faça
dolosamente e com prejuízo para o estado ou particulares;
IV - praticar insubordinação grave;
V - praticar, em serviço, ofensas físicas contra servidores ou particulares, salvo em legítima defesa;
VI - lesar o patrimônio ou os cofres públicos;
VII - receber ou solicitar propinas, comissões ou vantagens de qualquer espécie, em razão de suas funções,
diretamente ou por intermédio de outrem;
VIII - pedir, por empréstimo, dinheiro ou qualquer valor a pessoas que tratem de interesses ou os tenham
no CEETEPS ou estejam sujeitas à sua fiscalização;
IX - conceder vantagens ilícitas, valendo-se da função pública;
X - exercer a advocacia administrativa.
Artigo 178 - Mediante ato do Diretor Superintendente, será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade,
com a conseqüente cessação de pagamento dos respectivos proventos, se o inativo:
I - praticou, quando em atividade, falta grave para a qual seja cominada, neste Estatuto, pena de demissão
ou demissão a bem do serviço público;
II - aceitou, ilegalmente, outro cargo ou função pública;
III - aceitou a representação de Estado estrangeiro, sem prévia autorização do Presidente da República;
IV - praticou a usura em qualquer de suas formas.
Artigo 179 - As penalidades, uma vez confirmadas, serão impostas através de ato publicado no órgão
oficial, em que seja indicado o fundamento legal respectivo, devendo constar do assentamento individual
do servidor ou inativo.
Artigo 180 - As penalidades poderão ser abrandadas pela autoridade que as tiver de aplicar, levadas em
conta circunstâncias de falta disciplinar e o comportamento anterior do servidor ou inativo.
Artigo 181 - Para aplicação das penalidades previstas no artigo 173, são competentes:
I - o Diretor Superintendente;
281
II - o Diretor da Unidade de Ensino, o Diretor de Divisão e de Serviço e os responsáveis pelos órgãos
previstos nos incisos I, II e III do artigo 10 do Regimento do CEETEPS, até suspensão;
III - os Chefes de Seção e Encarregados de Setor, nas hipóteses de repreensão.
Artigo 182 - Prescreverá:
I - a falta que sujeite à pena de repreensão ou suspensão, em 2 (dois) anos;
II - a falta que sujeite às penas de demissão, demissão a bem do serviço público e de cassação da
aposentadoria ou disponibilidade, em 5 (cinco) anos;
III - a falta também prevista em lei penal como crime, no mesmo prazo.
§ 1º - O prazo da prescrição começa a correr da data em que a autoridade tomar conhecimento da
existência da falta.
§ 2º - O curso da prescrição interrompe-se pela abertura do competente procedimento administrativo.
§ 3º - Na hipótese do parágrafo anterior, todo o prazo começa a correr, novamente, a partir da data da
interrupção.
Título XI
Da Suspensão Preventiva
Artigo 183 - Os responsáveis pelos órgãos previstos nos incisos I, II e III, do artigo 10 do Regimento do
CEETEPS, o Diretor de Unidade de Ensino, o Diretor de Divisão e de Serviço, poderão determinar a
suspensão preventiva do servidor, até 90 (noventa) dias, desde que seu afastamento seja necessário para
averiguação da infração que lhe foi imputada.
Artigo 184 - Durante o período da suspensão preventiva, o servidor perderá 1/3 (um terço) do salário.
Parágrafo único - O servidor terá direito à diferença de salário e à contagem de tempo de serviço relativo
ao período de suspensão preventiva, quando do processo não resultar punição ou quando esta se limitar à
pena de repreensão.
Título XII
Da Sindicância Administrativa e do Processo Administrativo Disciplinar
CAPÍTULO I
Disposições Preliminares
Artigo 185 - A autoridade que tiver ciência ou notícia da ocorrência de irregularidade no serviço é
obrigada a tomar providências, objetivando a apuração dos fatos e responsabilidades.
§ 1º - As providências de apuração terão início logo em seguida ao conhecimento da irregularidade e serão
tomadas na unidade onde esta ocorreu, devendo consistir, no mínimo, de relatório circunstanciado sobre o
que se verificou.
§ 2º - Quando a infração não estiver bem definida, mesmo justificadamente presumida sua existência, ou
quando, mesmo definida a ocorrência, for desconhecida a sua autoria, será promovida sindicância
administrativa.
§ 3º - Em se tratando de servidor estável, será obrigatória a instauração de processo administrativo
disciplinar quando a falta disciplinar, por sua natureza, possa resultar em pena de demissão ou demissão a
bem do serviço público.
§ 4º - Indiciado em sindicância ou processo administrativo disciplinar, o servidor só poderá ser dispensado,
a pedido, depois de ocorrida absolvição ou após o cumprimento de outra penalidade que não a de
demissão, que porventura lhe haja sido imposta como resultante das conclusões da sindicância ou do
processo disciplinar mencionados.
Artigo 186 - São competentes para determinar a instauração de sindicância ou processo administrativo
disciplinar:
I - o Diretor Superintendente;
II - o Diretor da Unidade de Ensino;
III - o Diretor de Divisão e os responsáveis pelos órgãos de que tratam os incisos I, II e III do artigo 10 do
Regimento do CEETEPS.
282
CAPÍTULO II
Da Sindicância Administrativa
Artigo 187 - A sindicância administrativa será realizada por servidor ou por comissão de servidores, de
condição hierárquica nunca inferior à do indiciado, designada através de ato competente, pela autoridade
que determinou sua instauração.
Parágrafo único - Não poderão integrar a Comissão Sindicante parentes até segundo grau ou o cônjuge do
indiciado.
Artigo 188 - A sindicância administrativa não comporta o contraditório e tem caráter sigiloso, devendo ser
ouvidos, no entanto, os envolvidos nos fatos.
Parágrafo único - Durante a sindicância será permitida juntada de documentos indicativos e provas.
Artigo 189 - O relatório final da Comissão Sindicante deverá conter a descrição clara, seqüente e concisa
dos fatos, assim como a conclusão por arquivamento dos autos, abertura de processo administrativo
disciplinar ou aplicação da penalidade cabível à situação.
Parágrafo único - Em caso de ser proposta a abertura de processo disciplinar ou aplicação de penalidade,
deverão ser apontados os dispositivos legais infringidos e a autoria apurada.
Artigo 190 - A sindicância administrativa deverá ser ultimada dentro de 30 (trinta) dias, contados a partir
da ciência da Comissão Sindicante, prorrogáveis por igual prazo, somente pela autoridade instauradora,
mediante justificativa fundamentada.
Artigo 191 - A decisão quanto às medidas cabíveis à sindicância efetuada caberá a autoridade
instauradora, que proferirá o julgamento dentro de 5 (cinco) dias.
Artigo 192 - No caso de ser decidida a abertura do processo administrativo disciplinar, todos os elementos
referentes à sindicância administrativa serão apensados aos futuros autos, como peça informativa.
CAPÍTULO III
Do Processo Administrativo Disciplinar
Artigo 193 - O processo administrativo disciplinar será realizado por uma Comissão Processante Especial,
composta de três servidores efetivos ou estáveis, de padrão nunca inferior ao do indiciado, e será
designada, através de Portaria, pelas mesmas autoridades competentes para os casos de instauração de
sindicância administrativa, cabendo sempre a presidência a um membro integrante da Procuradoria
Jurídica do CEETEPS.
Parágrafo único - Não poderão fazer parte da Comissão, nem mesmo secretariá-la, o cônjuge e os
parentes até terceiro grau do servidor indiciado ou, se for o caso, do denunciante.
Artigo 194 - Os integrantes da Comissão cumprirão o encargo sem prejuízo do exercício de seus cargos ou
funções.
Parágrafo único - Em casos excepcionais, tendo em vista a natureza e o vulto dos fatos a serem apurados,
poderá a autoridade instauradora permitir, sempre a pedido motivado do Presidente da Comissão
Processante, o afastamento de algum ou de todos os membros da Comissão do exercício de seus cargos ou
funções, nos dias estritamente necessários.
Artigo 195 - Os trabalhos da Comissão Processante serão instalados dentro do prazo improrrogável de 8
(oito) dias, contados da instauração do processo administrativo disciplinar.
Parágrafo único - O servidor indicado para secretariar os trabalhos da Comissão será designado pelo
Presidente da mesma.
Artigo 196 - O processo administrativo disciplinar será concluído no prazo de 60 (sessenta) dias, contados
do início dos trabalhos.
Parágrafo único - O prazo para a conclusão poderá ser prorrogado, em caráter excepcional, até igual
período, a juízo da autoridade que determinou sua instauração, mediante justificativa fundamentada.
Artigo 197 - Na data de instalação dos trabalhos, a Comissão Processante providenciará, de imediato:
I - citação inicial do servidor, para depoimento;
II - notificação ao denunciante, se for o caso, para declaração;
III - comunicação ao órgão de pessoal respectivo de que o servidor está respondendo a processo
administrativo disciplinar, a fim de que não lhe seja concedida dispensa a pedido;
283
IV - solicitação de declaração a ser fornecida pelo órgão de pessoal, onde constem todas as penalidades
registradas no prontuário do indiciado.
Artigo 198 - A citação inicial será feita pessoalmente, com pelo menos 48 (quarenta e oito) horas de
antecedência à audiência marcada, devendo conter referência aos dispositivos legais infringidos, os quais
serão descritos clara e sucintamente.
§ 1º - Da cópia da citação, deverá constar assinatura do próprio citado, data, hora e local do recebimento.
§ 2º - Não sendo encontrado o indiciado, por achar-se em lugar incerto e não sabido, a citação será feita
por edital publicado no órgão de imprensa oficial, durante 3 (três) dias consecutivos, com prazo de 15
(quinze) dias, contados a partir da última publicação.
§ 3º - Se o indiciado não comparecer na data aprazada, será decretada sua revelia e, através do mesmo
despacho, designado um defensor.
Artigo 199 - Ao servidor indiciado, é assegurado o direito de acompanhar e intervir, pessoalmente ou
através de seu advogado legalmente constituído, em todas as provas e diligências determinadas pela
Comissão Processante.
Artigo 200 - De todas as provas e diligências será intimada a defesa, com antecedência mínima de 48
(quarenta e oito) horas.
Artigo 201 - A Comissão procederá a todas as diligências que julgar convenientes, ouvindo, quando
necessária, a opinião de técnicos e peritos.
Artigo 202 - Concluída a fase instrutória, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, dar-se-á vista ao indiciado
ou seu defensor, intimando-o para apresentar defesa escrita dentro do prazo de 20 (vinte) dias)
Artigo 203 - No caso de o indiciado não apresentar sua defesa no prazo determinado, será decretada
revelia e designado defensor para produzi-la, assinalando-lhe novo prazo.
Artigo 204 - Apresentada a defesa, a Comissão encaminhará o relatório, dentro do prazo de 10 (dez) dias.
Artigo 205 - No relatório da Comissão, serão apreciadas, em relação ao indiciado ou, se for o caso, a cada
indiciado, as irregularidades imputadas, as provas colhidas e as razões da defesa, propondo,
justificadamente, absolvição ou punição, sugerindo, neste caso, a pena cabível e sua fundamentação legal.
Parágrafo único - Poderá também a Comissão Processante, em seu relatório, sugerir quaisquer outras
providências que lhe parecerem necessárias.
Artigo 206 - Recebido o processo disciplinar com o relatório da Comissão, a autoridade instauradora
proferirá o julgamento dentro do prazo de 20 (vinte) dias.
§ 1º - Quando escaparem à sua alçada as penalidades e providências que lhe parecerem cabíveis, serão
estas propostas, dentro do mesmo prazo, à autoridade competente.
§ 2º - Na hipótese do parágrafo anterior, o prazo para julgamento final também será de 20 (vinte) dias.
Artigo 207 - A autoridade julgadora determinará a expedição dos atos decorrentes do julgamento e as
providências necessárias à sua execução.
Parágrafo único - As decisões serão sempre publicadas nos órgãos de imprensa oficial, dentro do prazo
de 8 (oito) dias.
Artigo 208 - Quando ao servidor se imputar crime praticado na esfera administrativa, a autoridade que
determinou a instauração do processo disciplinar providenciará para que se instaure, simultaneamente, o
inquérito policial.
Parágrafo único - No caso do presente artigo, serão remetidas à autoridade competente cópias
autenticadas das peças essenciais do processo.
Título XIII
Da Revisão do Processo Administrativo Disciplinar
Artigo 209 - Dar-se-á a revisão do processo administrativo disciplinar, mediante requerimento, quando:
I - a decisão for manifestamente contrária a dispositivo legal ou à evidência dos autos;
II - a decisão for fundada em depoimento, exames periciais, vistorias ou documentos comprovadamente
falsos ou eivados de erros;
III - surgirem, após a decisão, provas substanciais da inocência do punido;
IV - ocorrer circunstância que autorize o abrandamento da penalidade aplicada;
Parágrafo único - Não constitui fundamento para a revisão, a simples alegação de injustiça da penalidade.
284
Artigo 210 - Os pedidos que não se fundarem nos casos enumerados no artigo anterior serão indeferidos
pela autoridade a que forem dirigidos, por meio de despacho fundamentado.
Artigo 211 - O pedido de revisão será formulado pelo próprio punido, por seu procurador legalmente
habilitado ou, no caso de falecimento do punido, pelo cônjuge ou parentes até segundo grau, sempre
representados por advogado legalmente constituído.
Parágrafo único - O pedido será sempre dirigido à autoridade que aplicou a pena ou que a tiver
confirmado em grau de recurso.
Artigo 212 - A revisão será processada através de comissão designada, composta por três membros, nos
mesmos moldes previstos para o processo administrativo disciplinar.
Parágrafo único - Será impedido de funcionar no processo revisional qualquer servidor ou funcionário
que haja participado da Comissão que cuidou do processo disciplinar primitivo.
Artigo 213 - A revisão será procedida em autos apartados, tendo como principais aqueles que a
motivaram.
Artigo 214 - O prazo para conclusão dos trabalhos da Comissão do processo revisional será de 30 (trinta)
dias.
§ 1º - Decorrido o prazo supra, será o processo encaminhado, com relatório fundamentado da Comissão, à
autoridade competente, para julgamento.
§ 2º - O prazo para julgamento será de 15 (quinze) dias, sem prejuízo das diligências que a autoridade
entender necessárias para melhor esclarecimento do processo.
Artigo 215 - Julgada procedente a revisão, a autoridade competente determinará a redução, o
cancelamento ou a anulação da pena.
Parágrafo único - A revisão não autoriza agravação da pena.
Artigo 216 - A decisão será sempre fundamentada e publicada no órgão de imprensa oficial.
Artigo 217 - Existe decadência do direito para interposição da revisão, quando este direito não haja sido
exercido pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da publicação da decisão punitiva no órgão oficial,
ressalvando-se a hipótese contida nos incisos II e III do artigo 210.
Título XIV
Das Disposições Gerais
Artigo 218 - As citações ou remissões ao Estatuto do Servidor do CEETEPS poderão ser feitas pela sigla
ESCEPS.
Artigo 219 - Os servidores do CEETEPS serão identificados através da Carteira de Identidade Funcional.
Parágrafo único - No caso de desligamento, o documento a que se refere o presente artigo será devolvido
imediatamente pelo ex-servidor ao respectivo órgão de pessoal.
Artigo 220 - Salvo disposições expressas em contrário, a contagem de tempo e de prazos previstos neste
Estatuto será feita em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do seu término.
Parágrafo único - Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil subseqüente se o término cair
em sábado, domingo, feriado ou dia em que:
I - não houver expediente;
II - o expediente for encerrado antes da hora normal.
Artigo 221 - A instituição, transformação e extinção de funções autárquicas serão feitas sempre por meio
de Portaria do Reitor.
Parágrafo único - Compete ao Diretor Superintendente prover as funções autárquicas.
Artigo 222 - Os casos omissos deste Estatuto serão resolvidos pelo Diretor Superintendente, aplicada,
preferencialmente, a legislação pertinente ao funcionalismo público estadual.
Artigo 223 - As regulamentações especiais a que se refere este Estatuto serão sempre baixadas por Portaria
do Diretor Superintendente.
Título XV
Disposições Transitórias
285
Artigo 1º - Os atuais servidores técnicos e administrativos do Centro Estadual de Educação Tecnológica
"Paula Souza"- CEETEPS, que desejarem permanecer no regime da legislação trabalhista, deverão exercer
o direito de opção no prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da vigência deste Estatuto.
Artigo 2º - Os funcionários e servidores que passarem para o regime autárquico e que tenham ingressado
no CEETEPS antes da vigência deste Estatuto, ao completarem 3 (três) anos de efetivo e ininterrupto
exercício, contados a partir da data da admissão, somente poderão ser dispensados a pedido ou demitidos
em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou através de processo administrativo disciplinar em
que lhe seja assegurada ampla defesa.
Artigo 3º - O servidor que passar para o regime autárquico previsto neste Estatuto e esteja exercendo
cargo ou função de Direção, Assessoramento ou Assistência incluídos na Tabela I, será admitido na função
de Agente de Serviço Civil da Tabela III, da Parte Permanente do SQFA, de acordo com a respectiva área
de atuação.
Artigo 4º - O servidor que passar para o regime autárquico previsto neste Estatuto e esteja exercendo
cargo ou função de nível médio, técnico ou superior incluídos na Tabela I, será admitido na função
autárquica de Agente, Parte Permanente da Tabela II do SQFA.
Artigo 5º - O servidor que passar para o regime autárquico previsto neste Estatuto e estiver exercendo
cargo ou função da Tabela III, será admitido na função autárquica correspondente.
Artigo 6º - O tempo de serviço público prestado anteriormente à data da vigência deste Estatuto pelos
servidores que optarem pelo regime autárquico será contado nos termos da legislação vigente.
286
Progressão Funcional
DOE 01-10-1988 pág.01
Dispõe sobre a progressão funcional, aos integrantes das categorias docentes das unidades de
ensino técnico de 2º Grau do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”
ORESTES QUÉRCIA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e
com fundamento no artigo 3º do Decreto nº 28.493, de 9 de junho de 1988,
Decreta:
Artigo 1º - Aos integrantes das categorias docentes das unidades de ensino técnico de 2º grau do
Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”, para os fins previstos no artigo 3º do
Decreto nº 28.493, de 9 de junho de 1988, progressão funcional a passagem de um nível
retribuitório para o imediatamente superior da mesma função.
Artigo 5º - A admissão de docentes a que se refere o inciso I do artigo anterior far-se-á para os
níveis de Professor a, Professor B, Professor C e professor D, observadas as seguintes exigências:
I - licenciatura plena ou graduação em curso superior na disciplina ou área de disciplina em que
venha a atuar;
II - experiência profissional comprovada na área de sua habilitação legal e /ou docência de
disciplina na área de sua habilitação legal, em instituição de ensino reconhecida de 1º grau (a partir
da 5ª série), 2º e 3º graus, na seguinte conformidade:
a) de 2 (dois) anos para o nível de Professor B;
b) de 4 (quatro) anos para o nível de Professor C;
c) de 7 (sete) anos para o nível de Professor D.
287
§ 1º - Para fins do disposto no inciso II deste artigo será considerada apenas a experiência
profissional e/ou docência decorrente da respectiva graduação em nível superior.
§ 2º - Aos admitidos nos termos do “caput” deste artigo aplicar-se-á a progressão funcional, desde
que cumpridas as exigências previstas nos artigos 2º e 3º.
Artigo 8º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo efeitos a 1º de
abril de 1988.
Disposições Transitórias
Artigo 1º - Os docentes admitidos, at 31 de março de 1988, que possuam licenciatura plena ou
graduação em curso superior na disciplina ou área da disciplina, terão suas funções enquadradas de
acordo com o tempo comprovado de experiência profissional e/ou docência de disciplina na área
de sua habilitação legal, em instituição de ensino reconhecida ( a partir da 5ª série de 1º grau), na
seguinte conformidade:
§ 1º - Para o enquadramento nos níveis de Professores E e professores F, exigir-se-a
cumulativamente tempo de serviço em unidade de ensino de 2º grau do centro estadual de
educação Tecnológica “Paula Souza”, de 3 (três) anos e 6 (seis) anos, respectivamente.
§ 2º - Para os fins do disposto no parágrafo anterior, computar-se-á o tempo de docência prestado
nas unidades de ensino técnico de 2º grau do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula
Souza”, inclusive o anterior à graduação.
§ 3º - No enquadramento das funções dos docentes que já pertenciam aos Quadros das Escolas
Técnicas Estaduais em 15 de fevereiro de 1982, computar-se-á ainda como experiência
profissional, o tempo de docência prestado em instituição de ensino reconhecida, a partir da 5ª
série do 1º grau, inclusive o anterior à graduação.
Artigo 2º - Aos docentes não portadores de diploma de curso superior, admitidos at 31 de março
de 1988, fica assegurado o direito da progressão funcional at o nível de Professor D, desde que
obedecida a exigência prevista nos incisos I e II, do artigo 3º deste decreto.
Artigo 3º - No primeiro processo de progressão funcional dos docentes abrangidos pelo artigo 1º
destas Disposições Transitórias, a ser realizado em 1º de abril de 1989, será computado o tempo de
experiência profissional e/ou de docência que tenha excedido o interstício mínimo exigido para o
enquadramento efetuado na conformidade do mencionado artigo.
Parágrafo único - Os docentes de que trata este artigo ficam dispensados excepcionalmente no
primeiro processo de progressão funcional, da exigência, prevista no artigo 3º deste decreto, de
cumprimento de interstício no nível de enquadramento resultante da aplicação do artigo 1º destas
Disposições Transitórias.
288
Chopin Tavares de Lima, Secretário de Educação
Jorge Nagle, Secretário de Ciência e Tecnologia
Jos de Castro Coimbra, Secretário de Administração
Edgard Camargo Rodrigues, respondendo pelo Expediente da Secretaria do Governo
Publicado na Secretaria de Estado do Governo, aos 30 de setembro de 1988.
289
Altera dispositivos do Regimento Geral da Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho
290
c) aprovar o estatuto dos servidores docentes, técnicos e administrativos, inclusive
a definição das respectivas carreiras, critérios de admissão e normas retribuitórias, ouvido o
CADE;
d) interpretar o regimento da autarquia vinculada e resolver os casos omissos;
e) indicar os representantes da UNESP junto ao colegiado superior da autarquia
vinculada;
f) autorizar a alienação de bens imóveis.
Artigo 55 - Para fim de controle patrimonial, compete à UNESP, por intermédio do Reitor,
fixar a frota de veículos da autarquia vinculada.
Artigo 57 - Para o exercício das competências previstas nos artigos 53, 54, 55 e 56 deste
Regimento Geral, os colegiados superiores da UNESP e o Reitor poderão solicitar outras
informações e relatórios às autarquias vinculadas.
SUBSEÇÃO I
II - Ficam incluídos os artigos 60-A a 60-J e Disposição Transitória, no Capítulo IV, Seção
IV, do Regimento Geral, da forma que segue:
291
IV - integração dos cursos de nível superior e médio afins, quando no mesmo Campus,
com vistas à racionalização do uso de recursos humanos e materiais;
V - integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão de serviços à comunidade;
VI - descentralização administrativa;
VII - participação do corpo docente, do corpo discente e do corpo técnico-administrativo
nos órgãos colegiados;
VIII - unidade de patrimônio e administração.
292
Artigo 60-F - A Superintendência dirige, coordena e supervisiona todas as atividades do
CEETPS e será exercida pelo Diretor Superintendente, auxiliado pelo Vice-Diretor
Superintendente, e contará com órgãos auxiliares compondo a Administração Central.
Parágrafo único - A constituição, organização e atribuição dos órgãos da Administração
Central do CEETPS, bem como as competências de seus dirigentes, serão fixadas no Regimento
do CEETPS ou em documentos próprios aprovados pelos órgãos competentes do CEETPS e da
UNESP.
Artigo 60-I - O CEETPS terá um Regimento aprovado pelo seu Conselho Deliberativo e
pelo CO e baixado por Decreto do Governador.
DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA
Artigo único - Até que seja aprovado o novo Regimento do CEETPS, o Regimento
aprovado pelo Decreto 17.027, de 19/05/81, permanecerá em vigor naquilo que não conflitar com
o disposto na Seção IV, do Capítulo IV deste Regimento Geral.
Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas
as disposições em contrário.
293
Regimento do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, alterações
DOE . 02/06/98
Artigo 1º - Os artigos 11, 22, 43, 45, 48 e 49 do Regimento do Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza - CEETEPS, aprovado pelo Decreto nº 17.027, de 19 de maio de 1981,
passam a vigorar com a seguinte redação:
294
“ Artigo 43 - O Corpo Docente do Ensino Superior do CEETEPS será formado por
professores da carreira docente.
Parágrafo Único - Integrarão, ainda, o corpo docente:
1 - Professores Colaboradores;
2 - Professores Visitantes. “
295
§ 2º - Os docentes pertencentes ao quadro em extinção poderão, desde que satisfeitas as
exigências, solicitar o seu enquadramento no quadro regular.”
Artigo 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a
30/04/98 (Processo CEETEPS nº 2844/96).
296
Regimento Comum das ETEs
YOLANDA SILVESTRE
Presidente do Conselho Deliberativo
297
REGIMENTO COMUM DAS ESCOLAS
TÉCNICAS ESTADUAIS
DO CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA “PAULA SOUZA”
Título I
Das Disposições Preliminares
Capítulo I
Das Unidades de Ensino
3 – ás ETEs que venham a integrar o Ceeteps (Redação dada pela Del. Ceeteps-8/06)
Capítulo II
Dos Princípios e Das Finalidades
298
Parágrafo único - A participação deverá possibilitar a todos os membros da comunidade
escolar o comprometimento no processo de tomada de decisões para a organização e para o
funcionamento da UE e propiciar um clima de trabalho favorável a uma maior aproximação entre
todos os segmentos da ETEs.
II - educação profissional técnica de nível médio, nas formas previstas pela legislação;
Artigo 7º - Além dos cursos e programas previstos nos artigos 5º e 6º, as ETEs poderão,
complementarmente, desenvolver atividades referentes a:
299
Artigo 8º - A instalação de novos cursos e programas está sujeita à aprovação prévia do
CEETEPS e dos órgãos competentes do sistema de ensino, garantidos os recursos humanos e
físicos necessários.
Título II
Da Organização Técnico- Administrativa
Capítulo I
Do Conselho de Escola
I - deliberar sobre:
a) a proposta pedagógica da escola;
b) as alternativas de solução para os problemas administrativos e pedagógicos;
300
c) as prioridades para aplicação de recursos gerados pela escola e instituições
auxiliares;
§ 1º - O Conselho de Escola poderá ser convocado pela Direção para manifestar-se sobre
outros temas de interesse da comunidade escolar.
Capítulo II
Do Plano Plurianual de Gestão e Outros Planos
Parágrafo único - O Plano Plurianual de Gestão terá vigência de cinco anos, podendo ser
atualizado, complementado e alterado sempre que for necessário, a critério da equipe escolar.
Capítulo III
Da Administração da Unidade Escolar
I - Direção;
301
Seção I
Da Direção
Sub-seção I
Das Atribuições da Direção
VI - garantir:
a) o cumprimento dos conteúdos curriculares, das cargas horárias e dos dias letivos
previstos;
b) os meios para a recuperação de alunos de menor rendimento e em progressão
parcial;
302
XIII - coordenar a elaboração de projetos, submetendo-os à aprovação dos órgãos
competentes, acompanhar seu desenvolvimento e avaliar seus resultados;
Sub-seção II
§ 4º - Na ETE que venha a ser criada ou integrada ao Ceeteps, será designado Diretor pro
tempore até a realização do processo eleitoral, previsto neste Regimento. (NR) (Redação dada
pela Del. Ceeteps-4/06)
Artigo 19 - A designação ou a recondução do Diretor dar-se-à com base em relação que contenha
os nomes dos três primeiros candidatos mais votados pelo Colégio Eleitoral, constituído
especialmente para esse fim, em cada Unidade.
§ 1º - O Colégio Eleitoral, de que trata o “caput” deste artigo, será constituído, no mínimo,
30 dias antes do término do mandato do Diretor e terá a seguinte composição:
303
Artigo 20 – As normas relativas ao processo de qualificação e de eleição são as fixadas
pelo Conselho Deliberativo.
Sub-seção III
§ 1º - Quando o impedimento for igual ou inferior a 60 dias, o Diretor será substituído por
servidor habilitado conforme escala de substituição, elaborada pela Direção da UE.
I - aposentadoria;
II - falecimento ou
2 - a pedido do servidor;
Seção II
304
Parágrafo único – Ao Núcleo de Gestão Administrativa compete a execução das
atividades de administração de pessoal, recursos físicos, financeiros, materiais, compras,
almoxarifado, limpeza, patrimônio, segurança, zeladoria, manutenção das instalações e
equipamentos e outras pertinentes.
Seção III
I- as Coordenações de Área;
II - os Conselhos de Classe; e
Sub-seçãoI
Sub-seção II
Dos Conselhos de Classe
305
II - propor medidas de natureza didático-pedagógica e disciplinar;
Artigo 30 - O Conselho de Classe será constituído pelo Diretor, pelo responsável pelo
Núcleo de Gestão Pedagógica e Acadêmica, pelos respectivos Coordenadores de Área, pelos
professores da classe e pelo responsável pela Secretaria Acadêmica.
§ 3º - Nas decisões a serem tomadas por maioria simples, sobre retenção ou promoção de
alunos, terão direito a voto apenas os professores da classe, computando um voto para cada
professor, cabendo ao presidente o voto de desempate.
Sub-seção III
Da Secretaria Acadêmica
Parágrafo único – O responsável pela Secretaria Acadêmica será designado pelo Diretor
Superintendente, por indicação do Diretor da Escola.
Seção IV
Do Núcleo de Gestão de Relações Institucionais
306
a) o acompanhamento da evolução tecnológica e das mudanças na organização do
trabalho;
b) a coleta de dados para construção e atualização da organização curricular dos cursos e
programas de educação profissional;
c) obtenção de subsídios para apoiar a avaliação e a reformulação dos currículos desenvolvidos na
escola e
h) o estabelecimento de parcerias para a elaboração e oferta de cursos e
programas de educação profissional;
Título III
Da Organização Curricular
Capítulo I
Da Estrutura Curricular
§ 1º - O currículo compreende:
307
I – integrada;
II – concomitante; e
III - subseqüente.
Capítulo II
Dos Estágios
§ 2º - O estágio poderá ser realizado no ambiente da própria escola desde que esta possua
as condições suficientes para sua efetivação.
308
conclusão do curso, poderá ser dispensado, no todo ou em parte, do cumprimento da carga horária
mínima do estágio obrigatório, mediante avaliação pela escola.
Capítulo III
Do Aproveitamento de Estudos e
Avaliação de Competências
Título IV
Do Regime Escolar
Capítulo I
Do Ingresso
Artigo 45 - Será garantida divulgação pública da abertura de inscrições para ingresso nos
cursos e programas oferecidos pela ETEs, com indicação dos requisitos, condições e sistemática
do processo.
309
Parágrafo único - O ingresso nos cursos das classes descentralizadas, instaladas mediante
convênio, obedecerá ao estabelecido no objeto e no respectivo plano de trabalho do convênio.
Artigo 47 - Por razões de ordem didática e/ou administrativa que os justifiquem, poderão
ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados na
ocasião de sua inscrição.
Capítulo II
Da Classificação
IV – requerer matrícula, a partir do segundo módulo ou série para fins de ingresso na ETE;
ou
V – estiver impedido, por caso fortuito, força maior ou outro motivo determinante,
de comprovar escolaridade anterior.
310
Capítulo III
Da Reclassificação
Artigo 50 - O processo de reclassificação deverá estar concluído em até dez dias letivos,
contados a partir do requerimento do aluno. (NR) (Redação dada pela Del. Ceeteps-4/06)
Parágrafo único - A comissão de que trata o caput deste artigo avaliará o aluno:
Artigo 52 - O Conselho de Classe poderá reclassificar o aluno retido por freqüência que
apresentou rendimento satisfatório durante o semestre/ano letivo, à vista dos fundamentos
indicados no artigo 76.
Capítulo IV
Da Matrícula
§ 3º - A matrícula inicial será confirmada no prazo de cinco dias letivos, a contar do início
da série/módulo, ficando esta sujeita a cancelamento no caso da falta consecutiva do aluno durante
o referido período, sem justificativa.
311
§ 4º - Será autorizada a matrícula inicial durante os primeiros trinta dias do período letivo,
para preenchimento das vagas remanescentes.
I - na primeira série: ter concluído o Ensino Fundamental ou ter ocorrido sua classificação
para freqüentar a série, atendidas as condições expressas na legislação e neste
Regimento; e
§ 2º - Perderá o direito à vaga o aluno evadido da escola que não formalizar por escrito sua
desistência, por meio de trancamento de matrícula, em até 15 dias consecutivos de ausência,
independente da época em que ocorrer.
312
Capítulo V
Do Agrupamento dos Alunos
Artigo 58 - O número ideal de alunos por classe será de 40, observada a área mínima de
1,2 m² por aluno.
Parágrafo único - As classes serão divididas em turmas exclusivamente nas aulas em que
as atividades didáticas, previstas nas matrizes curriculares e nos planos de trabalho docente dos
componentes ou projetos, indicarem tal necessidade ,de acordo com o disposto no caput deste
artigo.
Capítulo VI
Da Transferência
Artigo 60 - As transferências serão expedidas quando solicitadas pelo aluno ou, se menor
de idade, por seu responsável.
II - existência de vaga.
2 - para o módulo ou série inicial, decorridos os trinta dias de prazo estipulado para a
matrícula inicial, conforme disposto no § 4º do artigo 53 deste Regimento;
313
Artigo 62 - As transferências para os cursos de Educação Profissional de Nível Técnico e
para o Ensino Médio far-se-ão pelos mínimos legais exigidos.
Capítulo VII
314
Menção Conceito Definição Operacional
MB Muito Bom o aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das
competências do componente curricular no período.
B Bom o aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do
componente curricular no período.
R Regular o aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências
do componente curricular no período.
I Insatisfatório o aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das
competências do componente curricular no período.
Parágrafo único - O calendário escolar preverá os prazos para comunicação das sínteses
de avaliação aos alunos e, se menores, a seus responsáveis.
Capítulo VIII
Do Controle de Freqüência
Artigo 74 - Será exigida a freqüência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho
escolar, considerando o conjunto dos componentes curriculares.
315
Capítulo IX
Da Promoção e Retenção
Artigo 75 - Será considerado promovido no módulo ou série o aluno que tenha obtido
rendimento suficiente nos componentes e freqüência mínima estabelecida no artigo anterior, após
decisão do Conselho de Classe.
Artigo 78 - Será considerado retido na série ou módulo, quanto à freqüência, o aluno com
assiduidade inferior a 75% no conjunto dos componentes curriculares.
II - em até três componentes curriculares e não tenha sido considerado apto pelo
Conselho de Classe a prosseguir estudos na série ou módulo subseqüente; ou
316
Capítulo X
III - certificado:
Título V
Do Pessoal
Capítulo I
Do Pessoal Técnico-Administrativo
317
Artigo 87 - Cabe aos servidores técnicos e administrativos a fiel observância dos
preceitos exigidos para manutenção da ordem, da dignidade e da disciplina na UE.
Capítulo II
Do Corpo Docente
Artigo 89 - Respeitada a legislação, serão fixadas, com relação aos professores, por meio
de normas próprias do CEETEPS:
V - reunir-se no recinto da UE, desde que sem prejuízo das atividades letivas, para
tratar de assuntos do ensino ou da Instituição;
IX – ser ouvido em suas reclamações e pedidos.(NR) (Redação dada pela Del. Ceeteps-
4/06)
318
I - elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da UE, o Plano
de Curso e as orientações do CEETEPS;
II - servir-se das funções para fazer proselitismo e estimular nos alunos atitudes
ou comportamentos atentatórios à moral e às normas disciplinares;
III - dar aulas particulares remuneradas aos alunos da turma sob sua regência;
319
VII - apresentar posturas que comprometam o trabalho escolar;
I – repreensão;
II – suspensão; e
Título VI
Dos Direitos, Deveres e do Regime Disciplinar
do Corpo Discente
Capítulo I
Dos Direitos
III - ser informado, no início do período letivo, dos planos de trabalho dos componentes
curriculares do módulo ou série em que está matriculado;
320
VI - ser respeitado e valorizado em sua individualidade, sem comparações ou preferências;
VIII – ser ouvido em suas reclamações e pedidos (NR) (Redação dada pela Del. Ceeteps-
4/06)
XII - requerer ou representar ao Diretor sobre assuntos de sua vida escolar, na defesa dos
seus direitos, nos casos omissos deste Regimento.
Artigo 96 – Os órgãos representativos dos alunos terão seus objetivos voltados à integração
da comunidade escolar visando a maior participação do processo educativo e à gestão democrática
da EU. (NR) (Redação dada pela Del. Ceeteps-4/06)
Capítulo II
Dos Deveres
321
Capítulo III
Das Proibições
VI - portar, ter sob sua guarda ou utilizar qualquer material que possa causar
riscos a sua saúde, a sua segurança e a sua integridade física, bem como as de
outrem;
Capítulo IV
Das Penalidades
Artigo 100 - A inobservância das normas disciplinares fixadas nos termos dos artigos
anteriores sujeita o aluno às penas de repreensão por escrito, de suspensão e de transferência
compulsória pelo Diretor da UE.
322
Artigo 101 - A ocorrência disciplinar deverá ser comunicada:
III - ao Conselho Tutelar, se for considerada grave, quando o aluno for menor de idade.
Título VII
Dos Direitos e Deveres dos Pais ou Responsáveis
Capítulo I
Dos Direitos
Capítulo II
Dos Deveres
Título VIII
Das Instituições Auxiliares
323
Artigo 104 – O Conselho Deliberativo poderá reconhecer como Instituições Auxiliares, as
pessoas jurídicas de direito privado, sem finalidade lucrativa, com estatutos próprios, que tenham
como objetivo colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao aluno e aos
demais membros da comunidade escolar e na integração família-escola-comunidade.
Título IX
Artigo 107 – Os dispositivos previstos neste Regimento aplicam-se no que couber aos
cursos de educação à distância.
Artigo 109 - Este Regimento estará sujeito a revisões periódicas, atendendo às sugestões
de adequações solicitadas pela UE e aos dispositivos legais.
Artigo 111 - Os casos omissos deste Regimento serão resolvidos pelo Diretor
Superintendente do CEETEPS.
324
Artigo 113 - Este Regimento entra em vigor na data da publicação da respectiva
Deliberação do Conselho Deliberativo do CEETEPS, dando-se ciência ao Conselho Estadual de
Educação.
Título X
Da Disposição Transitória
325
Regimento Unificado das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica
Paula Souza.
DOE 19-12-2006, pág.37
Artigo 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
TÍTULO I
Da Faculdade e seus Objetivos
TÍTULO II
Da Administração da Faculdade
Capítulo I
Dos Órgãos
Capítulo II
Da Congregação
326
Artigo 4º - A Congregação é o órgão de supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão de
serviços à comunidade da Faculdade, obedecidas as diretrizes gerais da política educacional do
CEETEPS, e tem a seguinte constituição:
I– O Diretor, seu Presidente nato;
II – O Vice-Diretor;
III – Os Chefes de Departamento ou Coordenadores de Cursos
IV – até 5 (cinco) Professores Plenos;
V– até 3 (três) Professores Associados;
VI – até 2 (dois) Professores Assistentes;
VII – até 1 (um) Professor Auxiliar;
VIII – representantes do corpo técnico administrativo até 20% do total de membros;
IX - representantes discentes até 20% do total de membros;
X – Um representante da comunidade externa.
§ 1º - Os representantes de que tratam os incisos IV a VIII serão eleitos por seus pares para um
mandato de dois anos, não podendo ser eleito, na mesma categoria, mais de um representante por
Departamento ou por Coordenadoria de Curso, conforme a organização da Unidade;
§ 2º - A duração do mandato da representação discente será de um ano;
§ 3º - Nas eleições de que trata o § 1º serão escolhidos também os suplentes dos referidos
representantes;
§ 4º - Os representantes mencionados nos Incisos IV a IX perderão seu mandato se faltarem a duas
sessões consecutivas ou a quatro alternadas, por ano de mandato, sem motivo considerado justo
pela congregação;
§ 5º - Em qualquer caso, os docentes ocuparão pelo menos 70% dos assentos do colegiado.
327
XII - apreciar os projetos de criação ou extinção de cursos de graduação, sempre que sejam
destinados ou pertençam à Faculdade;
XIII - apreciar o relatório anual da Faculdade, apresentado pelo Diretor;
XIV - manifestar-se sobre assuntos que sejam submetidos à apreciação por órgãos superiores;
XV - dar parecer sobre matéria que lhe for encaminhada pelo Diretor;
XVI - resolver, em grau de recurso, os casos de sua competência, que lhe forem submetidos;
XVII - nomear Comissões para estudar assuntos específicos;
XVIII - coordenar e aprovar as propostas para sistematização e atualização da estrutura curricular;
XIX - constituir os conjuntos de disciplinas afins dos cursos ministrados;
XX - coordenar e aprovar os programas das disciplinas, de pesquisa e de prestação de serviços à
comunidade;
XXI - aprovar as indicações de professores para realização de cursos especiais;
XXII - designar os membros da Comissão de Avaliação para julgamento dos candidatos à
obtenção de grau de qualificação profissional;
XXIII - aprovar pareceres da Comissão de Avaliação para julgamento dos candidatos à obtenção
de grau de qualificação profissional;
XXIV - conferir aos alunos formados, em sessão solene, o título correspondente ao curso de
graduação concluído;
XXV - propor, coordenar e executar convênios e/ou contratos com instituições, para
aprimoramento técnico de recursos humanos e prestação de serviços
Artigo 6º – Nas reuniões da Congregação, o seu Presidente terá direito a voto, além do de
qualidade.
Artigo 7º – A Congregação reunir-se-á, ordinariamente, a cada 02 (dois) meses e,
extraordinariamente, quando convocada por seu Presidente ou pela maioria da totalidade de seus
membros.
§ 1º - Por ocasião da concessão de prêmios, dignidade, grau de qualificação e da colação de grau
dos formandos, as reuniões serão públicas e solenes;
§ 2º - As reuniões ordinárias deverão ser convocadas com antecedência mínima de 07 (sete) dias e
as extraordinárias de 24 (vinte e quatro) horas;
§ 3º - Caso haja impedimento para o Diretor e seu substituto legal presidirem a reunião da
Congregação, caberá a presidência ao membro de maior titulação e mais antigo do corpo docente
da Faculdade;
§ 4º - Poderão participar das reuniões da Congregação, com direito a voz, mas não a voto,
elementos por ela convidados.
Artigo 8º – A Congregação será assessorada por uma Câmara de Ensino, formada por até 8 (oito)
de seus membros e que se pronunciará sobre os temas a ela encaminhados, subsidiando sua análise
final pelo colegiado.
Parágrafo único - A Câmara de Ensino terá como membros o Vice-Diretor, seu presidente nato, até
seis docentes e um discente, escolhidos pela Congregação.
328
VIII – opinar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas, bem como sobre as cargas
horárias correspondentes;
IX – estudar e dar parecer sobre integração de disciplinas e programas, bem como sobre
transferência de disciplinas entre Departamentos ou Coordenadorias de Curso;
X – pronunciar-se sobre outros assuntos por solicitação da Congregação;
XI – realizar estudos relativos à organização e procedimentos acadêmicos;
XII – elaborar seu Regimento Interno.
Parágrafo único – À Câmara de Ensino é facultado realizar consultas no âmbito da Faculdade,
quando necessário.
Capítulo III
Da Diretoria
Artigo 11 – Além das atribuições que lhe foram conferidas por lei, compete ao Diretor:
I – administrar a Faculdade;
II – representar a Faculdade em atos públicos e acadêmicos;
III – zelar pelo cumprimento do regime de trabalho do corpo docente, técnico e administrativo;
IV – exercer o poder disciplinar no âmbito da Faculdade;
V – zelar pelo fiel cumprimento deste Regimento, bem como das Portarias decorrentes de
deliberações da Congregação;
VI – zelar pela fiel execução do regime didático, do horário, do calendário escolar e dos planos de
ensino;
VII – convocar e presidir reuniões da Congregação;
VIII – estabelecer a pauta dos trabalhos das sessões dos Órgãos Colegiados que preside;
IX – executar e fazer executar as resoluções da Congregação;
329
X – tomar, em situações especiais, as medidas que se fizerem necessárias ad referendum da
Congregação, devendo ser providenciada, no prazo máximo de 3 (três) dias, a convocação de
reunião extraordinária;
XI – elaborar, anualmente, a proposta orçamentária da Faculdade, submetendo-a à aprovação da
Congregação;
XII – autorizar as despesas por adiantamentos recebidos;
XIII – encaminhar à Congregação as propostas de contratação, dispensa, transferência e
comissionamento dos membros do corpo docente, técnico e administrativo;
XIV – orientar a integração dos membros do corpo docente, técnico e administrativo recém-
contratado.
XV – aprovar a escala de férias do pessoal docente, técnico e administrativo da Faculdade;
XVI – conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
XVII – designar comissões especiais, temporárias ou permanentes, bem como grupos de trabalho
para assessoria específica;
XVIII – indicar e divulgar, anualmente, a escala dos substitutos de seus colaboradores imediatos;
XIX – organizar e superintender as atividades de todas os órgãos administrativos;
XX – autorizar as publicações sempre que estas envolvam responsabilidade da Faculdade.
XXI – encerrar os termos de matrícula e de inscrição para concursos;'
XXII – encaminhar, anualmente, à Congregação e aos órgãos superiores, relatório completo das
atividades da Faculdade;
XXIII – encaminhar à Superintendência do CEETPS as propostas de contratação dos membros do
corpo técnico e administrativo;
XXIV – exercer quaisquer outras atribuições que lhe forem conferidas por delegação superior.
Capítulo IV
Dos Departamentos ou Coordenadorias de Curso
330
Artigo 18 – Os Departamentos serão dirigidos por um Chefe, escolhido pelo Diretor da Unidade,
mediante lista tríplice elaborada pelos docentes do Departamento, composta preferencialmente
pelos docentes de maior titulação.
§ 1º – Em seus impedimentos, o Chefe de Departamento será substituído pelo seu suplente, eleito
na forma e com mandato igual ao do Chefe.
§ 2º – O mandato do Chefe de Departamento será de 2 (dois) anos, vedadas duas reconduções
consecutivas.
§ 3º – Verificada a vacância das funções de Chefe e de Suplente, o Professor mais titulado e mais
antigo do Departamento assumirá a Chefia e convocará, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, os
integrantes do Departamento para a elaboração da lista tríplice.
§ 4º - No caso da estruturação se dar mediante uma coordenadoria de curso, as funções de chefe de
Departamento serão exercidas por um Coordenador, eleito da mesma forma prevista e com as
mesmas atribuições.
331
I – administrar e representar o Departamento ou Coordenadoria de Curso junto aos órgãos e
autoridades da Faculdade;
II executar e fazer cumprir as determinações dos órgãos deliberativos e executivos superiores, bem
como as decisões tomadas pelo Departamento ou Coordenadoria de Curso;
III – convocar e presidir as reuniões e eleições do Departamento ou Coordenadoria de Curso,
encaminhando à Diretoria suas decisões, pareceres e sugestões;
IV – supervisionar e coordenar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade
dos docentes e membros do corpo técnico e administrativo do Departamento ou Coordenadoria de
Curso;
V – promover entendimentos com os demais órgãos da Unidade para o pleno desenvolvimento dos
cursos e programas;
VI – apresentar, anualmente, à Diretoria da Faculdade, relatório das atividades didáticas,
curriculares e extracurriculares, de pesquisa e de prestação de serviços à comunidade;
VII – encaminhar à Diretoria as propostas de contratação ou dispensa de pessoal docente,
auxiliares de magistério e administrativo;
VIII – presidir a elaboração das listas tríplices para escolha da Chefia do Departamento ou
Coordenadoria de Curso e sua suplência
IX – levar ao conhecimento da Diretoria da Faculdade as irregularidades cuja solução não seja de
sua competência;
X – encaminhar à Diretoria a previsão orçamentária para o ano seguinte;
XI – exercer as demais atribuições previstas em lei e neste Regimento.
Artigo 21 - Deverão ser previstas reuniões ordinárias a cada 2 (dois) meses podendo, quando
convocado pelo Chefe, Coordenador quando for o caso, ou pela maioria de seus membros,
realizar-se reunião extraordinária.
Parágrafo único – O comparecimento às reuniões é entendido como atividade própria da docência
e, como tal, obrigatório.
332
VIII – representar a disciplina ou grupo de disciplinas nas reuniões do Departamento ou
Coordenadoria de Curso, perdendo seu mandato, sem direito a recondução, caso falte a 2 (duas)
reuniões consecutivas, ou 3 (três) alternadas no ano, sem motivo considerado justo pelo colegiado.
IX Julgar os pedidos de dispensa de disciplina por aproveitamento de estudos.
Capítulo V
Dos serviços administrativos
Capítulo I
Do Ensino
Seção I
Dos Cursos
Artigo 26 – A Faculdade ministrará o ensino a partir dos seguintes cursos:
I – de Graduação, destinados à formação de Tecnólogos e de professores do ensino
profissionalizante em seus vários ramos, graus e ciclos;
II – de Pós-Graduação, destinados ao aprimoramento técnico-profissional, cultural e científico dos
diplomados em cursas de Graduação;
III – de especialização, destinados a graduados e com o objetivo de aprofundar os conhecimentos
em disciplinas ou área restrita do saber;
IV – de aperfeiçoamento, destinados a graduados e com o objetivo de ampliar conhecimento em
matéria ou conjunto de disciplinas, atualizando e aprimorando conhecimentos ou técnicas de
trabalho;
V – de Extensão Universitária, destinados a difundir conhecimentos e técnicas para a comunidade
em geral.
Artigo 27 – Os cursos referidos no inciso I do artigo anterior, as respectivas estruturas curriculares,
a duração mínima e o tempo de integralização de cada currículo constarão dos Projetos
Pedagógicos dos cursos.
Artigo 28 – As disciplinas dos cursos de graduação serão distribuídas por períodos letivos
semestrais e constarão dos Projetos Pedagógicos dos cursos.
Artigo 31 – O ensino poderá ser desenvolvido por atividades curriculares tais como, aulas teóricas
e práticas, pesquisas, trabalhos de campo, estudos individuais e em grupo, estudos dirigidos e
outras.
§ 1º – as atividades curriculares poderão abranger estágios supervisionados, trabalhos de conclusão
de curso, estágios de pesquisa e outras previstas pela Câmara de Ensino e aprovadas pela
Congregação;
§ 2º – os trabalhos escolares poderão ser ampliados com a inclusão de atividades para a
recuperação do aproveitamento.
333
Artigo 32 – O plano de ensino referente a cada disciplina será revisado anualmente e deverá
conter:
I - nome da disciplina ou atividade;
II - carga horária;
III - objetivos;
IV - ementa;
V - conteúdo programático;
VI - metodologia de desenvolvimento;
VII - critérios de avaliação
VIII - bibliografia básica e complementar.
Parágrafo único – Caberá à Câmara de Ensino encaminhar parecer relativo aos planos de ensino à
Congregação.
Seção II
Do Processo Seletivo – Vestibular
Artigo 33 – A admissão aos cursos superiores de graduação será feita mediante classificação em
Processo Seletivo - Vestibular.
Artigo 34 – O Processo Seletivo - Vestibular reger-se-á por edital que fixará os requisitos de
inscrição, o número de vagas existentes nos diversos cursos e modalidades, data, hora e local de
realização das provas e os critérios de aprovação e de classificação, obedecida a legislação sobre o
assunto.
Artigo 35 – O Processo Seletivo - Vestibular terá validade apenas para o período a que for
destinado.
Seção III
Da matrícula
Artigo 38 - Desde que resultem vagas após a matrícula dos candidatos classificados no Concurso
Vestibular, poderá ser aceita a matrícula de portadores de diplomas de curso superior, até o limite
de vagas proposto para o curso.
Parágrafo único – No caso previsto no caput exigir-se-á também a apresentação do diploma
devidamente registrado.
334
§ 1º – As matrículas serão feitas por disciplinas, ou conjunto de disciplinas, respeitados os pré-
requisitos, os co-requisitos e a compatibilidade de horário e o mínimo de 3 (três) disciplinas por
período letivo.
§ 2º- Não se inclui no limite mínimo de 3 (três) disciplinas o aluno que depender da aprovação de
uma ou de duas disciplinas para integralização curricular, ou não tenha condições regimentais para
efetuar outras disciplinas.
Seção IV
Do Trancamento, da Suspensão e Cancelamento de Matrícula
Seção V
Da Transferência
Seção VI
Da Freqüência e da Avaliação do Rendimento
335
Artigo 46 – Os critérios para a avaliação do rendimento escolar serão aprovados pela Congregação
da Unidade, ouvida a Câmara de Ensino, e deverão contemplar a natureza da atividade curricular
cursada, podendo basear-se em escala de conceitos ou notas, conforme estabelecido no Projeto
Pedagógico do Curso.
§ 1º - para as atividades curriculares obrigatórias, os conceitos e notas mínimos para aprovação
representarão o que for considerado necessário para que o aluno cumpra as atividades
subseqüentes e se aproprie minimamente dos conteúdos e abordagens da atividade;
§ 2º - para as atividades curriculares optativas, ou outras de natureza extra-curricular, poderão ser
atribuídos os conceitos “suficiente” ou “insuficiente”.
§ 3º - os critérios de avaliação, bem como os programas de curso e demais componentes
curriculares e condições de oferecimento das atividades deverão ser disponibilizados aos alunos e
cumpridos integralmente, na forma da lei.
Artigo 47 – Será considerado aprovado na atividade curricular o aluno que tiver atingido o mínimo
de freqüência e o mínimo de rendimento estabelecidos, respeitada a legislação em vigor.
Seção VII
Do Calendário Escolar
Artigo 49 – O calendário escolar será fixado por portaria do Diretor da Faculdade, observadas as
normas gerais estabelecidas pela Congregação e aprovadas previamente pela Superintendência do
CEETEPS.
Artigos 50– O calendário escolar semestral dos cursos de graduação compreenderá, no mínimo,
100 (cem) dias letivos, excluídos os períodos de realização dos exames finais, quando houver.
Artigos 51 – Nenhuma disciplina encerrará suas atividades sem completar a programação prevista
em seu plano de ensino, devendo ser repostas as aulas perdidas, por qualquer motivo.
Artigos 52 - O calendário escolar deverá prever o início e o fim das épocas de matrícula, o prazo
para recebimento de pedidos de trancamento de matrícula em disciplinas e para solicitação de
aproveitamento de estudos.
Capítulo II
Da Pesquisa
Capítulo III
Da Extensão de Serviços à Comunidade
336
IV – outras atividades.
Artigo 56 – A prestação de serviços deverá alcançar a comunidade ou articular-se com outras
instituições, no cumprimento de programas específicos.
Título IV
Da Comunidade Escolar
Capítulo I
Do Corpo Docente e dos Auxiliares de Magistério
Seção I
Do Corpo Docente
Artigo 59 – O corpo docente da Faculdade será formado, de preferência, por profissionais atuantes
no mercado de trabalho, abrangendo:
I – Professor;
II – Professor Convidado.
337
II – apresentar certificado de especialização na área da disciplina e experiência docente ou
profissional na mesma área por pelo menos 3 (três) anos.
§ 1º - A lista das atividades básicas de todos os cursos é aprovada pelo Conselho Deliberativo e
pode ser revista a pedido da Congregação das Unidades ou quando da aprovação de uma nova
estrutura curricular de Curso.
§ 2º – Segundo sua titulação e experiência, o docente será admitido em uma das categorias
previstas no artigo anterior, nos termos do edital aprovado pela Congregação da Unidade.
§ 3º - Caso não haja preenchimento da vaga a partir de candidatos que cumpram uma das
exigências previstas no incisos I e II e com autorização expressa da direção acompanhada de
demonstrativo da não existência de interessados qualificados, será admitida a contratação, por
tempo determinado, por até um ano, podendo ser prorrogado por até mais um ano, de docente
portador de título de graduação na área da disciplina,
§ 4º - A cursos de especialização, programas de mestrado e programas de doutorado serão
atribuídos tempos correspondentes a 2, 4 e 6 anos, respectivamente, computados separadamente.
Artigo 64 – O acesso, o regime .de trabalho, o sistema retribuitório e demais normas que regem a
carreira docente serão definidos nos competentes documentos legais.
338
Seção II
Dos auxiliares de Magistério
Artigo 66 – Para as atividades de apoio ao ensino e pesquisa, poderão ser contratados Instrutores e
Auxiliares de Docente por proposta do Departamento ou Coordenadoria de Curso e aprovação pelo
Diretor da Faculdade.
Capítulo II
Do Corpo Técnico e Administrativo
Artigo 67 – A admissão do pessoal técnico e administrativo será feita de acordo com o Regimento
do CEETPS
Capítulo III
Do Corpo Discente
Artigo 69 – Os alunos regulares terão representação nos órgãos colegiados da Faculdade, com
direito a voz e voto, conforme o disposto na legislação vigente.
Título V
Da Concessão de Graus, Diplomas, Certificados e Títulos Honoríficos
Capítulo I
Da Concessão de Graus e Diplomas
Capítulo II
Dos Certificados de Cursos de Especialização, Aperfeiçoamento, Extensão Universitária e Outros
Artigo 72 – Àqueles que concluírem os cursos previstos neste capítulo serão expedidos os
respectivos certificados de conclusão.
Capítulo III
339
Dos Títulos Honoríficos
Título VI
Do Regime Disciplinar
Artigo 74 – O regime disciplinar visa a assegurar, manter e preservar a boa ordem, o respeito, os
bons costumes e os preceitos morais, de forma a garantir a harmônica convivência entre os
membros da Faculdade e a disciplina indispensável às atividades acadêmicas.
Capítulo I
Do Regime Disciplinar do Corpo Docente
Artigo 79 – A competência para aplicação de penas disciplinares impostas aos docentes será:
I – do Chefe do Departamento ou Coordenador de Curso, nos casos de repreensão;
II – do Diretor, nos casos de suspensão;
lll – do Diretor Superintendente da CEETPS, nos casos de demissão.
Capítulo II
Do Regime Disciplinar do Corpo Técnico e Administrativo
Artigos 81 – A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo técnico e
administrativo será:
I – do Chefe imediato, nos casos de repreensão;
II – do Diretor, nos casos: de suspensão;
III – do Diretor Superintendente do CEETPS, nos casos de demissão.
Capítulo III
Do Regime Disciplinar do Corpo Discente
340
Artigo 82 – As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são:
I – advertência verbal;
II – repreensão;
III – suspensão;
IV – desligamento.
Artigo 83 – A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será:
I – do Professor, nos casos de advertência verbal;
II – do Chefe do Departamento ou do Coordenador de Curso, nos casos de repreensão por escrito;
III – do Diretor, nos casos de suspensão e de desligamento.
TÍTULO VII
Disposições Gerais
Artigo 85 – Nas eleições para representação junto aos órgãos colegiados, os representantes serão
eleitos com seus respectivos suplentes.
Parágrafo único – Nas eleições previstas neste artigo não será permitido voto por procuração.
Artigo 86 – O docente que deixar de pertencer à categoria que representa nos colegiados da
Faculdade perderá a representação para a qual foi eleito, sendo substituído pelo suplente.
Artigo 88 – O recurso será interposto pelo interessado nos prazos fixados, contados da data da
ciência da decisão a recorrer.
§ 1º – Inexistindo prazo para a interposição, este será sempre de 10 (dez) dias, sob pena de
considerada preclusa a matéria.
§ 2º – O recurso deverá ser formulado por escrito, à autoridade ou órgão de cuja deliberação se
recorre, em petição fundamentada, com as razões de fato e de direito do pedido de nova decisão.
§ 3º – Os recursos serão sempre recebidos com efeito devolutivo, salvo quando a autoridade
recorrida julgar por bem recebê-los, também, com efeito suspensivo.
§ 4º – A autoridade ou órgão recorrido poderá reformar a sua decisão, no prazo de 15 (quinze)
dias; se não o fizer, remeterá, nas 48 (quarenta e oito) horas seguintes, com ou sem razões de
manutenção do despacho, o recurso à autoridade ou órgão competente, para apreciação.
341
Artigo 89 – A representação discente em órgãos colegiados da Faculdade será eleita nos termos da
legislação de ensino em vigor e terá mandato de 1 (um) ano.
Artigo 91 – Nas novas unidades, enquanto não se instalar a Congregação, todas as atribuições a ela
pertinente serão de competência da Comissão de Implantação, formada por:
I – Diretor
II – Coordenador de cada um dos cursos implantados;
III – 5 (cinco) docentes do(s) curso(s) em implantação;
IV – 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo
V – 1 (um) representante do corpo discente
VI – 1 (um) representante da comunidade local.
§ 1º - O exercício da Direção nas Unidades novas será feito por docente que preencha os requisitos
de titulação, mas com designação direta pela Superintendência do CEETEPS;
§ 2º - Até a estruturação da Congregação e procedimento para eleição dos dirigentes da Faculdade,
a Vice-Direção será exercida pelo Coordenador do Curso de Graduação implantado, desde que o
mesmo possua o título de Doutor e, caso isso não ocorra, pelo docente com esse título indicado
pela Comissão de Implantação;
TÍTULO VIII
Disposições Transitórias
Artigo 1º - As atuais Unidades em Implantação terão o prazo de um ano para adequar-se a todas as
disposições previstas no presente Regimento.
§ 1º - Os atuais diretores terão seus mandatos respeitados, até a nova indicação pela Congregação
da Unidade.
Artigo 2º. Este regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Estadual de
Educação do Estado de São Paulo, revogando-se os atuais Regimentos existentes em cada uma das
Faculdades de Tecnologia do CEETEPS.
342
Residência de alunos - APM
DOE.03/12/98, p.29
343
I - Reunir-se ordinariamente a cada dois meses, podendo reunir-se extraordinariamente
sempre que necessário, por solicitação da Comissão Executiva da Residência ou do Presidente do
Conselho, ou de pelo menos 1/3 dos alunos internos;
II - elaborar as Normas de Residência, observados o Regimento Interno do CEETEPS, o
Anexo Regimental e demais legislações em vigor, submetendo as mesmas à CETEC;
III - elaborar o Plano de Metas Anual para aplicação dos recursos referentes ao internato;
IV - responsabilizar-se pela aplicação dos contratos de alojamento;
V - definir os valores de taxas de residência dos alunos, estejam eles em regime de
internato, semi-internato ou externato;
VI - definir critérios para análise das solicitações de isenção total ou parcial da
contribuição de residência, autorizando após a análise de cada caso a cessão de bolsas parciais ou
integrais aos alunos que necessitem;
VII - definir valores máximos para gerenciamento pela Comissão Executiva das
necessidades imediatas e delegar à Cooperativa-Escola a autorização para efetuação dos
pagamentos;
VIII - decidir os recursos impetrados pelos alunos, quando da aplicação de penalidades por
infração das normas de alojamento, em primeira instância;
IX - definir as funções e perfil dos funcionários a serem contratados para atividades
específicas do alojamento, delegando à Cooperativa-Escola a responsabilidade pela contratação e
pagamento dos mesmos;
X - definir a oportunidade de contratação de Planos de Saúde e Seguros coletivos para os
alunos.
344
APM – Estatuto Padrão – ETEs -
ESTATUTO PADRÃO / 2000 com alterações para atender o NOVO CÓDIGO CIVIL e
alterações referentes ao Decreto 50756, de 03/05/2006, inclusão de convênio FDE/APM e
alterações ocorridas no Regimento Comum das ETES do CEETEPS
Artigo 3º - A APM, entidade com objetivos sociais e educativos, não terá caráter político, racial
ou religioso e nem finalidades lucrativas.
Artigo 4º - Para a consecução dos fins a que se referem os artigos anteriores, a Associação se
propõe a:
I- colaborar com a direção do estabelecimento para atingir os objetivos educacionais propostos pela
escola;
a) a melhoria do ensino;
b) o desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar carente, nas áreas socio-econômica e de
saúde;
c) a conservação e manutenção do prédio, máquinas e equipamentos e das instalações
técnicas;
d) programação de atividades culturais e lazer que envolvam a participação conjunta de pais, professores
e alunos;
e) a execução de pequenas obras de construção no prédio escolar, que deverá ser acompanhada e
fiscalizada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE.
IV- colaborar na programação do uso do prédio da escola pela comunidade, principalmente nos períodos
ociosos;
345
V- favorecer o entrosamento entre pais e professores;
VI- prestar serviços à comunidade, oferecendo cursos, de formação inicial e continuada de
trabalhadores, promovendo eventos e outras atividades mediante retribuição financeira, através de
convênios, parcerias, termo de cooperação ou de iniciativa própria.
Artigo 5º - As atividades a serem desenvolvidas para alcançar os objetivos especificados nos
incisos do artigo anterior, deverão integrar a Proposta Pedagógica da U.E.
SEÇÃO III
Dos Meios e Recursos
Artigo 6º - Os meios e recursos para atender os objetivos da APM, serão obtidos através de:
I- contribuição dos associados;
II- convênios e parcerias;
III- subvenções diversas;
IV- doações;
V- promoções diversas;
VI- retribuição pelos serviços e atendimento prestados à comunidade, na forma prevista pelo
inciso VI do artigo 4º;
Artigo 7º - A contribuição a que se refere o inciso I do artigo anterior será sempre facultativa.
§ 1º - O caráter facultativo das contribuições não isenta os associados do dever moral de, dentro de
suas possibilidades, cooperar para a constituição do fundo financeiro da Associação.
§ 2º - No final de cada ano serão fixadas a forma e a época para a campanha de arrecadação das
contribuições dos associados, para o período letivo subsequente.
§ 3º - As contribuições serão depositadas nas agências do Banco Nossa Caixa S/A, em conta
vinculada à APM, que só poderá ser movimentada conjuntamente, pelo Diretor Executivo e
Diretor Financeiro.
§ 4º - Nas localidades onde não houver os estabelecimentos de crédito referidos no parágrafo anterior,
as contribuições serão depositadas nas agências bancárias onde o Estado ou a Prefeitura mantiverem
transações.
Artigo 8º - A aplicação dos recursos financeiros constará do Plano Anual de Trabalho da APM,
integrando o plano escolar, consoante deliberação do Conselho de Escola.
CAPÍTULO II
SEÇÃO I
Dos Associados
Artigo 9º - O quadro social da APM, constituído por número ilimitado de associados, será
composto de:
346
I- associados natos;
II- associados admitidos;
III- associados honorários.
§ 1º - Serão associados natos o Diretor de Escola, os professores e demais integrantes dos núcleos
de gestão, os pais de alunos e os alunos maiores de 18 anos, desde que concordes.
§ 2º - Serão associados admitidos os pais de ex-alunos, os ex-alunos maiores de 18 anos, os ex-
professores e demais membros da comunidade, desde que concordes e aceitos conforme as normas
estatutárias.
§ 3º - Serão considerados associados honorários, a critério do Conselho Deliberativo, aqueles que
tenham prestado relevantes serviços à Educação e a APM.
SEÇÃO II
Dos Direitos e Deveres
Artigo 10 - Constituem direitos dos associados:
I- apresentar sugestões e oferecer colaboração aos dirigentes dos vários órgãos da APM;
II- receber informações sobre a orientação pedagógica da escola e o ensino ministrado aos
educandos;
III- participar das atividades culturais, sociais, esportivas e cívicas organizadas pela APM ;
IV- votar e ser votado nos termos do presente Estatuto;
V- solicitar, quando em Assembléia Geral, esclarecimentos a respeito da utilização dos recursos
financeiros da APM;
VI- apresentar pessoas da comunidade para ampliação do quadro social;
VII- demitir-se quando julgar conveniente, protocolando junto à Secretária da APM seu pedido de
demissão.
Artigo 11 - Constituem deveres dos associados:
I- defender, por atos e palavras, o bom nome da Escola e da APM;
II- conhecer o Estatuto da APM;
III- participar das reuniões para as quais foram convocados;
IV- desempenhar, responsavelmente, os cargos e as missões que lhes forem confiados;
V- concorrer para estreitar as relações de amizade entre todos os associados e incentivar a
participação comunitária na escola;
VI- cooperar, dentro de suas possibilidades, para a constituição do fundo financeiro da APM;
VII- prestar à APM, serviços gerais ou de sua especialidade profissional, dentro e conforme
suas possibilidades;
VIII- zelar pela conservação e manutenção do prédio, da área do terreno e equipamentos
escolares;
IX- responsabilizar-se pelo uso do prédio, de suas dependências e equipamentos, quando
encarregados diretos da execução de atividades programadas pela APM.
Artigo 12 – A exclusão do associado do quadro social só é admissível havendo justa causa, assim
reconhecida em procedimento que assegure direito de defesa perante a Diretoria Executiva e de
recurso para o Conselho Deliberativo, que se reunirá em sessão extraordinária para apreciar o fato.
§ 1º - O associado será cientificado, por escrito e pessoalmente, dos fatos que lhe são imputados e
das conseqüências a que estará sujeito, para, no prazo de 15 (quinze) dias oferecer defesa e indicar,
347
justificadamente, as provas que pretende produzir, cuja pertinência será aferida, de forma
motivada, pela Diretoria Executiva.
§ 2º - Decorrido in albis o prazo previsto no parágrafo anterior, ou produzidas as provas deferidas
pela Diretoria Executiva, será o associado notificado, pessoalmente, para oferecer suas razões
finais, no prazo de 7 (sete) dias, dirigidas à Diretoria Executiva, que decidirá, motivadamente, no
prazo de 20 (vinte) dias, comunicando a decisão ao Conselho Deliberativo.
§ 3º - Intimado o associado, pessoalmente da decisão, poderá interpor recurso no prazo de 15
(quinze) dias, dirigido ao Conselho Deliberativo, que decidirá, de maneira motivada, no prazo de
20 (vinte) dias.
§ 4º - Os prazos para apresentação de defesa, razões finais e interposição do recurso serão
contados por dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
§ 5º - Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil se o vencimento ocorrer em sábado,
domingo ou feriado.
§ 6º - Os prazos somente começam a correr a partir do primeiro dia útil após a intimação.
CAPÍTULO III
Da Administração
SEÇÃO I
Dos Órgãos Diretores
Artigo 13 - A APM será administrada pelos seguintes órgãos:
I- Assembléia Geral;
II- Conselho Deliberativo;
III- Diretoria Executiva;
IV- Conselho Fiscal.
Artigo 14 - A Assembléia Geral será constituída pela totalidade dos associados.
§ 1º - A Assembléia será convocada e presidida pelo Diretor da Escola.
§ 2º- A Assembléia realizar-se-á, em primeira convocação, com a presença de mais da metade dos
associados ou, em segunda convocação, meia hora depois, com qualquer número.
§ 3º -Para as deliberações é exigido voto concorde da maioria dos presentes à Assembléia.
Artigo 15 - Cabe à Assembléia Geral:
I- eleger e destituir membros do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e da Diretoria
Executiva;
II- apreciar o balanço anual e os balancetes semestrais, com o parecer do Conselho Fiscal e aprovar as
contas;
III- propor e aprovar a época e a forma das contribuições dos associados, obedecendo ao que
dispõe o artigo 7º do presente Estatuto;
IV- reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez cada semestre;
V- reunir-se, extraordinariamente, convocada pelo Diretor da Escola ou por 2/3 (dois terços) dos
membros do Conselho Deliberativo ou por 1/5 (um quinto) dos associados;
VI- destituir os administradores eleitos;
VII- deliberar sobre alteração do Estatuto.
Parágrafo único – A destituição de administradores e a alteração do Estatuto, serão deliberadas em
Assembléia Geral convocada especialmente para tais fins.
348
Artigo 16 - O Conselho Deliberativo deverá ser constituído de no mínimo, 11 (onze) membros.
§1º - O Diretor da Escola será o seu presidente nato.
§2º - Os demais componentes, eleitos em Assembléia Geral, obedecerão as seguintes proporções:
a) 30% dos membros serão professores;
b) 40% dos membros serão pais de alunos;
c) 20% dos membros serão alunos maiores de 18 anos;
d) 10% dos membros serão associados admitidos.
§3º - Não sendo atingidas as proporções enumeradas nas alíneas “c” e “d” do parágrafo anterior, as
vagas serão preenchidas, respectivamente, por elementos da escola e pais de alunos, na proporção
fixada no parágrafo anterior.
§4º - Os professores com filhos matriculados na Escola somente poderão integrar o segmento
professor.
Parágrafo Único – Perderá o mandato o membro do Conselho Deliberativo que faltar a duas
reuniões consecutivas sem causa justificada.
I- Diretor Executivo;
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III- Secretário;
Parágrafo Único – Poderá haver indicação de alunos para a composição da diretoria executiva,
exclusivamente para as funções previstas nos incisos III e VI.
VI- reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez por bimestre e, extraordinariamente, a
critério de seu Diretor Executivo ou por solicitação de 2/3 (dois terços) de seus membros.
Parágrafo Único – A fixação das prioridades para aplicação dos recursos do fundo financeiro
deverá ser submetida à apreciação do Conselho de Escola.
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VIII- submeter os balancetes semestrais e o balanço anual ao Conselho Deliberativo e
Assembléia Geral, após apreciação escrita do Conselho Fiscal;
IX- rubricar e publicar em quadro próprio da APM, os balancetes semestrais e o balanço anual.
Artigo 23 - Compete ao Vice-Diretor Executivo auxiliar o Diretor Executivo e substituí-lo em
seus impedimentos eventuais.
Artigo 24 - Compete ao Secretário:
I- lavrar as atas das reuniões e Assembléias Gerais;
II- redigir circulares e relatórios e encarregar-se da correspondência social;
III- assessorar o Diretor Executivo nas matérias de interesse da Associação;
IV- organizar e zelar pela conservação do arquivo da APM;
V- organizar e manter atualizado o cadastro dos associados da APM.
Artigo 25 - Compete ao Diretor Financeiro:
I- subscrever com o Diretor Executivo os cheques da conta bancária da APM;
II- efetuar, através de cheques nominais, os pagamentos autorizados pelo Diretor Executivo, de
conformidade com aplicação de recursos planejada;
III- apresentar ao Diretor Executivo os balancetes semestrais e balanço anual, acompanhado dos
documentos comprobatórios de receita e despesa;
IV- informar os órgãos diretores da APM sobre a situação financeira da Associação;
V- promover concorrência de preços, quanto aos serviços e materiais adquiridos pela APM e;
VI- arquivar notas fiscais, recibos e documentos relativos aos valores recebidos e pagos pela
Associação apresentando-os para elaboração da escrituração contábil.
Artigo 26 - O cargo de Diretor Financeiro será sempre ocupado por pai de aluno.
Artigo 27 - Compete ao Vice-Diretor Financeiro auxiliar o Diretor Financeiro e substituí-lo em
seus impedimentos eventuais.
Artigo 28 - Cabe ao diretor Cultural e Esportivo e Social promover a integração escola-
comunidade através de atividades culturais, esportivas, sociais e assistenciais, assessorado nas
atividades a serem desenvolvidas, pelos professores da Escola.
Artigo 29 - Cabe ao Diretor de Patrimônio manter entendimentos com a Direção da Escola no que
se refere à:
I- aquisição de materiais, inclusive didáticos;
II- manutenção e conservação do prédio e de equipamentos e
III- supervisão dos serviços contratados.
Parágrafo Único – O Diretor de Patrimônio poderá ser assessorado pelos membros do Conselho de
Escola.
Artigo 30 – Os Diretores terão, ainda, por função:
I- comparecer às reuniões da Diretoria, discutindo e votando;
II- estabelecer contato com as outras APMs ou entidades oficiais e particulares;
III- construir comissões auxiliares com vistas à descentralização de suas atividades;
IV- elaborar contratos e celebrar convênios com a aprovação do Conselho Deliberativo;
Parágrafo Único: A Diretoria Executiva poderá elaborar contratos e celebrar convênios, nos termos
do Artigo 6o, com a aprovação do Conselho Deliberativo.
351
Artigo 31 – O mandato de cada Diretor será de 1 (um) ano, sendo permitida sua recondução, mais
uma vez para o mesmo cargo.
§ 1º - Perderá o mandato o membro da Diretoria que faltar a três reuniões consecutivas, sem causa
justificada.
§ 2º - No caso de impedimento ou substituição de qualquer membro da Diretoria, o Conselho
Deliberativo tomará as devidas providências.
Artigo 32 – O Conselho Fiscal, constituído de 3 (três) elementos, sendo 2 (dois) pais de alunos e
1(um) representante do quadro administrativo ou docente da Escola, tem por atribuição:
I- verificar os balancetes semestrais e balanços anuais apresentados pela Diretoria, emitindo
parecer por escrito;
II- assessorar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Trabalho na parte referente à aplicação de
recursos;
III- examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da Diretoria Financeira;
IV- dar parecer, a pedido da Diretoria ou Conselho Deliberativo sobre resoluções que afetem as finanças da
APM;
V- solicitar ao Conselho Deliberativo, se necessário, a contratação de serviços de auditoria
contábil.
Parágrafo único - O mandato dos Conselheiros será de um ano, sendo permitida a reeleição por mais
uma vez.
Artigo 33 - O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, a cada semestre e, extraordinariamente,
mediante convocação da maioria de seus membros ou Diretoria Executiva.
CAPÍTULO IV
Da Intervenção
Artigo 34 - Sempre que as atividades da APM venham a contrariar as finalidades definidas neste
Estatuto ou ferir a legislação vigente, poderá haver intervenção, mediante solicitação da Direção
da escola ou de membros da Associação às autoridades competentes.
§1º- O processo regular de apuração dos fatos será feito pelos órgãos competentes do CEETEPS.
§2º- A intervenção será determinada pelo Diretor Superintendente do CEETEPS.
CAPÍTULO V
Das Disposições Finais
Artigo 35 - O Diretor da Escola poderá participar das reuniões da Diretoria Executiva, intervindo nos
debates, prestando orientação ou esclarecimento, ou fazendo constar em atas seus pontos de vista, mas
sem direito a voto.
Artigo 36 - É vedado aos Conselheiros e Diretores:
I- receber qualquer tipo de remuneração e,
II- estabelecer relações contratuais com a APM deles próprios e de parentes até 2º grau ou
cônjuge.
Artigo 37 - Ocorrida vacância de cargos do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal ou da
Diretoria Executiva, o preenchimento dos mesmos processar-se-á por decisão dos membros do
respectivo órgão deliberativo que se reunirá para este fim.
Parágrafo único - O preenchimento a que se refere este artigo visa tão-somente à conclusão de
mandato da vaga ocorrida.
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Artigo 38 - Serão afixadas em quadro de avisos, os planos de atividades, notícias e atividades da
Associação, convites, convocações e prestações de contas.
Artigo 39 - O balanço anual será submetido à apreciação do Conselho Fiscal, que deverá
manifestar-se no prazo de 5 (cinco) dias, e até 10 (dez) dias antes da convocação da Assembléia
geral.
Artigo 40 - O Edital de convocação da Assembléia Geral, com cinco dias de antecedência da reunião,
conterá:
a) dia, local e hora da 1ª e 2ª convocações;
b) ordem do dia.
§ 1º - Além de ser afixado no quadro de avisos da escola, será obrigatório o envio de circular
aos associados.
Artigo 41 - A APM deverá ser devidamente registrada junto aos órgãos públicos competentes.
Artigo 48 - Qualquer modificação e ou adendo neste Estatuto deverá ser submetida ao Conselho
Deliberativo do CEETEPS.
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Legislação:
• Lei 1490, de 12/12/1977 – Disciplina o funcionamento das APMs e dá providências
correlatas;
• Decreto 12983, de 15/12/1978 – Estabelece o Estatuto-Padrão das APMs;
• Decreto 48408, de 06/01/2004 – Altera e acrescenta dispositivos que especifica ao
Estatuto Padrão das Associações de Pais e Mestres – APM, estabelecido pelo Decreto №
12.983, de 15 de dezembro de 1978 e dá providências correlatas;
• Decreto 50576, de 03/05/2006 – Altera o Estatuto Padrão das Associações de Pais e
Mestres, estabelecido pelo Decreto № 12.983, de 15 de dezembro de 1978, e dá
providência correlata.
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Atos do Governador - Nomeação
Decretos de 28-09-2004
Nomeando:
Com fundamento no art. 11 do Regimento do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula
Souza” – CEETEPS, aprovado pelo Decreto 17.027-81, com a redação dada pelo Decreto 43.064-
98, os adiante relacionados para exercerem as funções a seguir elencadas junto à aludida Entidade:
Diretora Superintendente: Laura Margarida Josefina Laganá
Vice-Diretor Superintendente: César Silva
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