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Escola SENAI “Orlando Laviero Ferraiuolo”

Rua Teixeira de Melo, 106 – Tatuapé – São Paulo – SP


Tel.: (011) 2227-6900 Fax: (011) 2295-2722
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REGULAMENTO DE ESTÁGIO

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES

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Escola SENAI “Orlando Laviero Ferraiuolo”
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 3

2. ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS E DOS DOCENTES


................................................................................................................................................................................. 3

3. PERFIL DE CONCLUSÃO DO CURSO ...................................................................................................... 4


3.1. TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES ................................................................................................................. 4

4. CRITÉRIOS PARA CAPTAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE ESTÁGIO ............................................... 5

5. ENCAMINHAMENTO DOS ALUNOS PARA ESTÁGIO ........................................................................... 5

6. CRITÉRIOS PARA MATRÍCULA .................................................................................................................. 5


6.1. GENERALIDADES.................................................................................................................................... 5
6.2. DURAÇÃO ................................................................................................................................................. 6
6.3. GESTÃO DA DOCUMENTAÇÃO ........................................................................................................... 6
6.4. SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS ................................................................................................. 7

7. CRITÉRIOS PARA DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO ..................................................................... 7


7.1. PLANO DE ESTÁGIO ............................................................................................................................... 7
7.2. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO ........................................................................... 7
7.3. AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO ......................................................................................................... 8
7.4. REUNIÕES NA ESCOLA ......................................................................................................................... 8
7.5. TERMO ADITIVO ...................................................................................................................................... 8

8. CRITÉRIOS PARA CONCLUSÃO ................................................................................................................ 9

9. INTERRUPÇÃO E RETOMADA DO ESTÁGIO ......................................................................................... 9

10. DISPOSIÇÕES GERAIS .............................................................................................................................. 9

11. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................................ 10

12. CONTROLE DE REVISÕES ...................................................................................................................... 10

ELABORAÇÃO DATA APROVAÇÃO DATA

Silvio Fernandes Duarte 08/02/2018 Abílio José Weber 08/02/2018

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1. INTRODUÇÃO

Nos termos do Procedimento DITEC-011 v.6, adotado pelo SENAI-SP para orientar
as atividades necessárias para condução do processo de supervisão de estágio de
alunos, é obrigatória a elaboração do Regulamento de Estágio nas Unidades que
mantenham Cursos Técnicos e Cursos Superiores.

Deste modo, o objetivo deste Regulamento é estabelecer as práticas referentes ao


estágio supervisionado do CFP 1.11 – Escola SENAI “Orlando Laviero Ferraiuolo”,
para os seguintes Cursos Técnicos:
- Curso Técnico de Edificações;

2. ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS E


DOS DOCENTES
A Direção da Unidade designou os seguintes profissionais para atuar com as
atividades ligadas ao estágio supervisionado:

Responsáveis pela Coordenação de Estágios:


Silvio Fernandes Duarte.

Colaboradores:
Ana Cristina Melo da Silva Valente, Carlos Eduardo Machado de Oliveira e Márcio
de Oliveira Cruz.

Aos responsáveis pela Coordenação de Estágio, indicados pelo Diretor,


auxiliado por docentes, caberá:

a) Elaborar, considerando as diretrizes estabelecidas pelo Departamento Regional,


e submeter ao diretor da escola, para aprovação, do regulamento de estágio
supervisionado articulando-se com a equipe escolar e os docentes designados pela
direção escolar;
b) Planejar e executar as atividades de captação de vagas e orientação,
encaminhamento, supervisão e avaliação de estagiários;
c) Coordenar a equipe de docentes para avaliação das condições para concessão
de estágio;
d) Elaborar e manter cadastro de alunos para estágio;
e) Coletar informações com empresas e estagiários, sobre reformulações que
poderão ser propostas visando as alterações ou adequações na organização
curricular do curso;
f) Articular-se com a equipe escolar para a divulgação das informações sobre o
processo supervisionado;
g) Atualizar e divulgar o guia do estagiário.

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3. PERFIL DE CONCLUSÃO DO CURSO

3.1. TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

O perfil profissional do Técnico em Edificações é definido pelo respectivo Plano de


Curso e está apresentado a seguir.
- Planeja, acompanha e orienta tecnicamente a execução e a manutenção de
edificações, empregando métodos e técnicas de trabalho e processos construtivos
em escritórios e canteiros de obra, utilizando instrumentos, aparelhos e
equipamentos próprios da construção, seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de saúde e segurança do trabalho, procedimentos e metas da empresa;
- Elabora, utilizando recursos informatizados, projetos arquitetônicos, estruturais e
de instalações hidráulicas e elétricas de edificações, com os respectivos
detalhamentos, nos termos e limites regulamentares e sob supervisão de
profissional de nível superior da área, podendo, ainda, executá-los;
- Integra sistemicamente plantas e especificações de projetos, analisando suas
interfaces, detectando, se houver, inconsistências, superposições e
incompatibilidades evitando desperdícios e interferências na execução da obra;
- Aplica, no canteiro de obras, métodos, técnicas, normas e procedimentos
estabelecidos e organiza fluxos de circulação de materiais, pessoal e
equipamentos, visando à minimização de impactos ambientais, à qualidade e
produtividade dos processos construtivos e à segurança no trabalho;
- Supervisiona as diferentes etapas do processo de construção, coordenando
equipes, propondo alternativas de melhoria contínua da organização do trabalho e
de pessoal;
- Prepara orçamento, realizando levantamentos quantitativos de materiais, mão-de-
obra e equipamentos, elaborando planilhas de custo e cronogramas de atividades
de execução da obra, assegurando a realização do trabalho de acordo com o
planejado e dentro da previsão orçamentária;
- Controla nos canteiros de obra, o recebimento dos materiais, de acordo com
especificações, normas técnicas e cláusulas contratuais, coordenando seu
manuseio, preparo, armazenamento e garantindo a qualidade e produtividade dos
processos construtivos;
- Orienta o uso e a manutenção dos equipamentos, providenciando sua calibragem
e aferição e auxilia na elaboração de cronograma para sua alocação e rendimento,
promovendo a confiabilidade na execução das etapas da obra;
- Auxilia em levantamentos topográficos, executa locações e demarcações de
terreno, acompanha a execução de sondagens e suas avaliações e realiza ensaios
tecnológicos de laboratórios e de campo, garantindo a estabilidade e a durabilidade
das edificações;
- Organiza processos para aprovação de projetos de edificações em órgãos
públicos;
- Realiza, quando necessário, prestação de serviços a empresas de edificações.

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4. CRITÉRIOS PARA CAPTAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE ESTÁGIO

Na captação de vagas, deve haver um esforço para criação de oportunidades de


estágio aos alunos. Para tanto, o responsável pela Coordenação de Estágios deve
executar, no mínimo, as seguintes ações:
a) Elaborar e manter cadastro da concedente;
b) Promover contatos buscando fidelizar a parceria com atuais concedentes e na
obtenção de novos;
c) Elaborar e manter cadastro de vagas;
d) Divulgar as vagas existentes.

5. ENCAMINHAMENTO DOS ALUNOS PARA ESTÁGIO

O encaminhamento de alunos para estágio obedecerá aos seguintes critérios:


a) Sempre que possível, a escola efetivará entendimento junto às partes
concedentes visando facilitar o encaminhamento de alunos para o estágio.
b) Respeitadas as condições gerais estabelecidas pela escola, o aluno
devidamente autorizado, poderá obter vaga de estágio, desde que atendido o
disposto no item 1.
c) As ofertas de vagas de estágios serão divulgadas, quando autorizadas pelas
concedentes, nos respectivos murais da Coordenação de Estágios.
d) Cabe aos alunos fazer contato com a empresa para agendar entrevista e testes
que se façam necessários.
e) A aceitação do estagiário pela parte concedente dependerá do seu próprio
processo seletivo. Os critérios de seleção estarão sob escolha e responsabilidade
da concedente.

6. CRITÉRIOS PARA MATRÍCULA

6.1. GENERALIDADES
O estágio tem por objetivo propiciar a complementação do ensino ministrado na
escola.
O estagiário deverá ser matriculado em curso de vivência profissional.
O estágio somente poderá ser realizado em empresas, órgãos ou instituições que
tenham condições de proporcionar ao aluno experiência profissional compatível com
a formação de técnico.
Devido a características específicas da Cadeia Produtiva da Construção Civil, são
também admitidas as possibilidades de estágio de alunos que sejam empresários,
autônomos e prestadores de serviços.
O estágio deverá ser realizado, de preferência, no Estado de origem do aluno e na
empresa, órgão ou instituição que o encaminhou ao curso.
Durante o estágio, o aluno submeter-se-á às normas e aos regulamentos da parte
concedente e as instruções deste regulamento.

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6.2. DURAÇÃO

A duração do estágio deve obedecer aos seguintes critérios:


- seu início pode ser concomitante ou posterior a fase escolar;
- a carga horária mínima deve ser de 400 horas;
- o estágio concomitante pode durar até o final do curso técnico;
- para estágio posterior a fase escolar, a duração máxima será de 800 horas;
- a jornada não pode exceder 30 horas por semana e 6 horas diárias;

6.3. GESTÃO DA DOCUMENTAÇÃO

Para que o aluno seja considerado matriculado em estágio, a unidade escolar


registra-o no sistema SGSET, após obter a documentação abaixo devidamente
preenchida e assinada, de acordo com a situação do aluno:

Situação Documentos
Estagiários com processos normais  Requerimento de matrícula de
ou vivência profissional;
Estagiários com intermediação de  Termo de Compromisso de
Agentes de Integração Estágio;
 Plano de Estágio.

Deverá ser acondicionar a documentação de estágio, durante a vigência do mesmo.


A legislação educacional em vigor define a ESCOLA como a principal responsável
pela gestão dos processos de estágio. Deste modo, DEVEM ser atendidas as
seguintes EXIGÊNCIAS:
- O teor do Termo de Compromisso de Estágio deverá corresponder ao modelo
fornecido pelo SENAI;
- Acordos de Cooperação e Termos de Compromisso de Estágio originados da
concedente e que contenham teores diversos aos dos modelos SENAI poderão ser
aceitos pela Unidade após análise crítica dos mesmos. Caso a competência para
análise ultrapasse a da Unidade, tais documentos devem ser encaminhados para
análise da Supervisão Delegada da Gerência de Educação e/ou Assessoria
Jurídica do SENAI antes de sua assinatura;
- Acordos de Cooperação e Termos de Compromisso de Estágio celebrados sob
intermediação de Agentes de Integração (CIEE, MUDES, NUBE, etc.) serão aceitos
pela Unidade mediante solicitação da concedente e após análise crítica dos
mesmos. No caso de teores diversos aos dos modelos SENAI e cuja competência
para análise ultrapasse a da Unidade, tais documentos devem ser encaminhados
para análise da Supervisão Delegada da Gerência de Educação e/ou Assessoria
Jurídica do SENAI antes de sua assinatura.

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- A assinatura pelo SENAI dos Acordos de Cooperação e dos Termos de


Compromisso de Estágio só pode ser firmada pelo Diretor da Escola ou, na sua
ausência, pelo seu substituto.

6.4. SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS

Na vigência regular do Termo de Compromisso de Estágio, o estagiário estará


incluído na cobertura da apólice de seguros de acidentes pessoais.
Caso a Concedente prefira, poderá incluir o estagiário em sua Apólice.

7. CRITÉRIOS PARA DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO

O desenvolvimento do estágio deve ser realizado sob condições controladas que


favoreçam a formação profissional do aluno. As atividades desenvolvidas pelo
estagiário, na concedente, devem estar planejadas (Plano de Estágio) e aprovadas
pela unidade escolar.

A fim de garantir a conformidade das ações de desenvolvimento e avaliação foram


estabelecidas as seguintes formas de monitoramento do estágio:
- Plano de Estágio;
- Avaliação de desempenho na concedente;
- Auto-avaliação do estágio;
- Reuniões na escola;
- Termo aditivo.

7.1. PLANO DE ESTÁGIO


O estagiário deverá solicitar a concedente um Plano de Estágio referente ao período
previsto para a realização do mesmo, o qual deve ser aprovado pela parte
concedente. Se possível, deve participar da elaboração deste plano. O formulário
REG 1.11/138 é um modelo orientativo que pode ser empregado para sua
elaboração. O Plano acompanha o Termo de Compromisso de Estágio e deve ser
entregue em até dez dias após a assinatura do Termo de Compromisso, sob pena
de redução automática de 10% da Nota Final.

7.2. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO

7.2.1. Avaliação de desempenho realizada pela Concedente


A concedente avaliará o desempenho do estagiário através do Relatório de
Aproveitamento Profissional na Empresa, onde é feita a avaliação do estagiário pelo
supervisor do mesmo, atribuindo-lhe notas (MB – muito bom; B – bom; R – regular; I
– insuficiente) em função dos seguintes aspectos abordados nesse relatório:
assiduidade, conhecimento, disciplina, hábitos de segurança, iniciativa, interesse,
relacionamento humano, responsabilidade e participação. É também atribuída uma

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nota consolidada pela concedente de avaliação do período de estágio, que varia de


0 a 100.

7.2.2. Relatório Técnico feito pelo Estagiário


A Unidade escolar avaliará o desempenho do estagiário na concedente através da
apresentação do Relatório Técnico, que deve conter elementos sobre as atividades
realizadas pelo aluno em seu dia-a-dia, apontando seu envolvimento com projetos,
obras, orçamentos, planejamento, etc., mostrando características, dificuldades,
correlação com as disciplinas da fase escolar, etc., de modo a demonstrar a
aquisição das competências necessárias ao exercício das atividades do técnico.
O Relatório Técnico será analisado criticamente por pelo menos dois dos
colaboradores designados, podendo incluir o Coordenador de Estágios ou seu
substituto, que a ele atribuem notas em função dos seguintes aspectos:
- Desenvolvimento de atividades ligadas às de atribuições do profissional técnico;
- Conteúdo, clareza e objetividade;
A média destas notas é traduzida na Nota do Relatório de Estágio, que varia de 0 a
100.

7.2.3. Critério de Aprovação


Constitui-se na média aritmética entre a Avaliação de Desempenho Realizada pela
Empresa e o Relatório de Estágio. Para ser considerado aprovado, o aluno deve
obter Nota Final (NF) maior ou igual a 50.

7.3. AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Esta avaliação visa coletar as percepções do estagiário com relação ao processo de


estágio, devendo ser realizada no mínimo 50% da carga horária prevista. O
instrumento empregado não computará para fins de avaliação do estágio. É uma
ferramenta de auxílio à gestão do processo de estágio na unidade escolar.
O aluno realizará sua auto-avaliação através do Questionário de Avaliação Feita
pelo Estagiário, através de respostas a questões relativas ao estágio.

7.4. REUNIÕES NA ESCOLA

Os estagiários, quando necessário, deverão comparecer para reuniões na escola,


conforme solicitação do Coordenador de Estágios.

7.5. TERMO ADITIVO


Havendo interesse das partes de alterações em cláusulas e condições estipuladas
no Termo de Compromisso, pode ser firmado o Termo Aditivo ao documento. No
caso de aditivações a Termos de Compromisso de Estágio celebrados sob
intermediação de Agentes de Integração (CIEE, MUDES, NUBE, etc.) ou originados
da concedente, os mesmos serão aceitos pela Unidade mediante solicitação da
concedente e após análise crítica dos mesmos. No caso de teores diversos aos dos
modelos SENAI e cuja competência para análise ultrapasse a da Unidade, tais
documentos devem ser encaminhados para análise da Supervisão Delegada da
Gerência de Educação e/ou Assessoria Jurídica do SENAI antes de sua assinatura.

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8. CRITÉRIOS PARA CONCLUSÃO

O processo de estágio pode ser concluído, quando o aluno houver:


 Concluído o curso de vivência profissional com aprovação;
 Obtido nota final (NF) igual ou superior a 50 (item 7.2.3).
Para comprovação da carga horária de estágio realizada a concedente deve
encaminhar ao responsável pela Coordenação de Estágios carta constando o
número de horas realizadas conforme modelo orientativo.

9. INTERRUPÇÃO E RETOMADA DO ESTÁGIO

O processo de estágio do aluno será considerado interrompido quando ocorrer pelo


menos uma das situações abaixo:
- Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio;
- A não apresentação do Relatório de Estágio dentro dos prazos prescritos pela
Comissão designada;
- Em qualquer caso, através de parecer desfavorável do Coordenador de
Estágios ou colaborador designado durante visita de supervisão ou outras
situações em que a Coordenação de Estágio venha a decidir pela interrupção do
estágio.
A ocorrência de qualquer das situações de rescisão descritas acima, por iniciativa do
aluno ou da concedente, deverá ser notificada por escrito à Coordenação de
Estágios em até dez dias após essa ocorrência.
Eventual mudança de concedente para realização do estágio, por qualquer motivo,
deverá ser precedida da rescisão formal do Termo de Compromisso originalmente
em vigor e imediata comunicação à Coordenação de Estágios para análise do caso
visando seu deferimento. A falta desta comunicação motivará RECUSA na
assinatura de um eventual novo Termo de Compromisso. A retomada de estágio
está condicionada a análise prévia e parecer favorável por parte da Coordenação de
Estágios.
Decorridos noventa dias após interrupção do estágio sem ter o aluno procurado a
Coordenação de Estágios para apresentar documentação de conclusão e/ou prestar
outros esclarecimentos, seu processo de estágio será arquivado, o que configurará a
situação de ABANDONO do processo de estágio por parte do aluno.
A retomada do processo ocorrerá com a apresentação de evidências por parte do
aluno e avaliações cabíveis.

12. DISPOSIÇÕES GERAIS

Os casos omissos ou que pelas suas particularidades dependam de outras análises


ou pareceres serão resolvidos pela Direção da Escola, ouvidas a Coordenação de
Estágios e/ou Coordenação da Escola e/ou Supervisão Escolar da Gerência de
Educação (GED) do SENAI/SP-SEDE.

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13. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

 DITEC-011v.05 – Procedimento para o Estágio Supervisionado;


 Plano de Curso – Curso Técnico de Edificações;

14. CONTROLE DE REVISÕES


REVISÃO DATA NATUREZA
00 18/10/2004 Emissão inicial
01 15/08/2005 Revisão geral
02 24/05/2006 Revisão geral
03 01/10/2007 Revisão geral, adequando-se ao DITEC-011 v.04
04 12/05/2008 Revisão geral
05 22/09/2008 Revisão geral
06 12/06/2009 Revisão geral, adequando-se ao DITEC-011 v.05
07 21/01/2015 Revisão geral
08 08/02/2018 Revisão geral

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