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Faculdade de Tecnologia
SENAI Nadir Dias de Figueiredo
Eixo Tecnológico
Controle e Processos Industriais
Graduação
Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
São Paulo
SENAI-SP, 2021
Diretoria Regional
CONSELHO REGIONAL1
Presidente
Paulo Skaf
Representantes das Atividades Industriais
Titulares
Antonio Carlos Fiola Silva
Antonio Carlos Teixeira Álvares
Pedro Guimarães Fernandes
Saulo Pucci Bueno
Suplentes
Heitor Alves Filho
José Romeu Ferraz Neto
Paulo Vieira
Ronald Moris Masijah
Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da
Pesca
Titular
Aluizio Bretas Byrro
Suplente
Irineu Govêa
Diretor Regional
Ricardo Figueiredo Terra
Representantes do Ministério do Trabalho
Titular
Marco Antonio Melchior
Suplente
Alice Grant Marzano
Representantes do Ministério da Educação
Titular
Garabed Kenchian
Suplente
Alexandre Pereira Chahad
Representantes dos Trabalhadores da Indústria
Titular
Antonio de Sousa Ramalho Junior
1
Disponível em < https://www.sp.senai.br/institucional/125/0/conselho>. Acesso em 07 de jan. 2021.
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................. 5
1.1 Identificação do curso ................................................................................ 5
1.2 Identificação da mantenedora .................................................................... 6
1.3 Identificação da mantida ............................................................................ 6
2 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS ..................................................................... 7
2.1 Mantenedora .............................................................................................. 7
2.2 Mantida .................................................................................................... 14
2.3 Políticas institucionais no âmbito do curso............................................... 15
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ........................................................................ 19
3.1 Justificativa .............................................................................................. 19
3.2 Objetivo .................................................................................................... 27
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................ 28
5 PERFIIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO .................................................... 29
5.1 Comitês Técnicos .................................................................................... 29
5.2 Competências profissionais ..................................................................... 32
5.3 Competências profissionais socioemocionais .......................................... 42
5.4 Contexto de trabalho ................................................................................ 43
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 51
6.1 Itinerário formativo ................................................................................... 51
6.2 Quadro de organização curricular ............................................................ 52
6.3 Desenvolvimento metodológico e práticas pedagógicas ......................... 53
6.4 Procedimentos de avaliação .................................................................... 70
6.5 Libras ....................................................................................................... 71
6.6 Educação ambiental ................................................................................ 72
6.7 Educação em direitos humanos ............................................................... 72
6.8 Educação das relações étnico-raciais ...................................................... 72
6.9 Ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena............... 73
6.10 Atividades de extensão ............................................................................ 73
6.11 Educação a distância ............................................................................... 74
6.12 Tecnologias de informação e comunicação ............................................. 77
6.13 Organização das turmas e número de vagas .......................................... 79
6.14 Estágio supervisionado ............................................................................ 79
6.15 Trabalho de conclusão de curso ............................................................. 80
6.16 Apoio ao estudante.................................................................................. 80
6.17 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa ............ 81
6.18 Ementa de conteúdos formativos ............................................................ 83
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES .................................................................................................. 221
8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .. 222
9 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA ............................................. 222
9.1 Laboratórios didáticos de formação básica e específica ....................... 222
9.2 Oficinas ................................................................................................. 227
9.3 Biblioteca ............................................................................................... 229
9.4 Infraestrutura física do CSTE ................................................................ 230
10 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ................................................................. 231
10.1 Coordenação do curso .......................................................................... 231
10.2 Núcleo docente estruturante ................................................................. 232
10.3 Docentes ............................................................................................... 233
10.4 Equipe multidisciplinar ........................................................................... 239
10.5 Recursos humanos do CSTE ................................................................ 241
11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ....................................................................... 242
12 PRAZO MÁXIMO PARA A INTEGRALIZAÇÃO ............................................. 242
13 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 243
13.1 Institucionais .......................................................................................... 243
13.2 Legais .................................................................................................... 243
14 ANEXOS .......................................................................................................... 246
14.1 Controle de revisões.............................................................................. 246
1 IDENTIFICAÇÃO
Modalidade: Presencial.
Turno: Noturno.
5
1.2 Identificação da mantenedora
Informações – Mantenedora
Razão Social SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
CNPJ 03.774.819/0001-02
Endereço Avenida Paulista Nº 1313
Bairro Bela Vista Cidade São Paulo
UF São Paulo CEP 01311-923
E-mail terra@sp.senai.br
Informações - Mantida
Nome Faculdade de Tecnologia SENAI "Nadir Dias de Figueiredo”
Sigla SENAI-SP
Endereço Rua Ari Barroso nº 305
Bairro Presidente Altino Cidade Osasco
UF São Paulo CEP 06216-901
6
2 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
2.1 Mantenedora
Alimentação;
Vestuário;
Construção e mobiliário;
2
SENAI/SP. Relatório de Gestão – Exercício 2019. São Paulo: Departamento Regional de São Paulo, 2020.
7
Urbanas (saneamento, coleta e tratamento de resíduos, energia, gás,
água e esgoto);
Extrativas;
Fiação e tecelagem;
Artefatos de couro;
Artefatos de borracha;
Químicas e farmacêuticas;
Gráficas;
Cinematográficas;
Beneficiamentos;
3
SENAI/DN. Diretrizes da Educação Profissional e Tecnológica do SENAI. Brasília: Departamento Nacional, Unidade de
Educação Profissional e Tecnológica, 2010.
4 SENAI/SP. Proposta Educacional do SENAI-SP. São Paulo: Departamento Regional de São Paulo, Diretoria Técnica,
2011.
8
Programas especiais de educação para o trabalho demandados
pelo governo, instituições e empresas.
Habilitação técnica;
Especialização técnica.
Aperfeiçoamento profissional;
Especialização profissional.
Graduação tecnológica;
9
Graduação – bacharelado;
Extensão;
Pesquisa Aplicada;
Desenvolvimento Experimental.
Serviços Laboratoriais;
Serviços de Inspeção;
Serviços Operacionais.
Gestão Empresarial;
5
SENAI/SP. Plano de desenvolvimento institucional (2019-2023). São Paulo: Departamento Regional de São Paulo,
Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo, 2019.
6
SENAI/SP. Relatório de Gestão – Exercício 2019. São Paulo: Departamento Regional de São Paulo, 2020.
10
Processo Produtivo;
Meio Ambiente;
Educação.
Estudos de Mercado;
Eventos Técnicos.
Diagnóstico Industrial/Empresarial;
Propriedade Industrial;
Dossiê Técnico;
Resposta Técnica;
Pesquisa Bibliográfica;
Prospecção Tecnológica;
11
a) Faculdade de Tecnologia SENAI Horácio Augusto da Silveira:
12
Local: Santos.
Local: Campinas.
Local: Osasco.
Local: Taubaté.
Local: Sorocaba.
Local: Cruzeiro.
13
2.2 Mantida
14
Graduação, entre eles o de Inspeção e Automação em Soldagem
(descontinuado), Engenharia de Fundição e Engenharia de Soldagem.
c) Valores:
7 SENAI/SP. Proposta Educacional do SENAI-SP. São Paulo: Departamento Regional de São Paulo, Diretoria Técnica,
2011.
8
SENAI/SP. Plano de desenvolvimento institucional (2019-2023). São Paulo: Departamento Regional de São Paulo,
Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo, 2019.
15
2.3.1 Ensino - formação com base em competências
16
realizar a autoavaliação e, por consequência, conduzir sua
autoformação e aperfeiçoamento.
Para tanto:
17
2.3.2 Pesquisa
2.3.3 Extensão
18
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
3.1 Justificativa
19
Fabricação De Veículos Automotores,
Reboques E Carrocerias
22,07% Metalurgia
30,17%
Fabricação De Máquinas E Equipamentos
20
al resultado se deve ao fato de que os egressos do curso superior de
tecnologia em processos metalúrgicos, em sua maioria, atuam em outras
ocupações que não a CBO 2146-15 (“Tecnólogo em Metalurgia”).
21
Gráfico 2. Distribuição regional de trabalhadores registrados na família ocupacional 2146 no mercado de trabalho formal do Estado de São Paulo em 2019.
Fonte: RAIS (2019).
22
Gráfico 3. Série Histórica de Admitidos com ensino superior na região de abrangência da Escola SENAI
de Osasco.
Fonte: RAIS (2007 até 2018).
23
Gráfico 4 Número de Empresas classificadas na divisão 24 da CNAE 2.0 no estado de São Paulo e
em Osasco.
Fonte: PIA-IBGE e RAIS (2007 até 2017).
Gráfico 5. Número de Empresas classificadas na divisão 25 da CNAE 2.0 no estado de São Paulo e
em Osasco.
Fonte: PIA-IBGE e RAIS (2007 até 2017).
24
Considerando o intervalo mais recente (2013-2017), verificou-se uma
diminuição de 27,20% (1.370 empresas) em todo o território estadual. Em Osasco, a
redução percentual foi similar, sendo de 26,42% (14 empresas).
Gráfico 6. Número de Empresas classificadas na divisão 28 da CNAE 2.0 no estado de São Paulo e
em Osasco.
Fonte: PIA-IBGE e RAIS (2007 até 2017).
25
uma vez que a demanda futura por novos profissionais incluirá competências
tecnológicas relacionadas à Indústria 4.0.
FATEC de Pindamonhangaba;
FATEC de Sorocaba;
26
Desse modo, o Benchmarking realizado demonstra que, mesmo em uma
expectativa de retomada lenta da atividade industrial dos segmentos analisados e,
consequentemente, do mercado de trabalho de interesse, a redução no número de
empresas no município de Osasco indica que a melhora esperada dificilmente levará
a um dinamismo observado no pré-crise.
3.2 Objetivo
27
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
28
5 PERFIIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
a) competências profissionais;
b) competências socioemocionais;
c) contexto de trabalho.
9
SENAI/DN. Metodologia SENAI de Educação Profissional: Brasília: Unidade de Educação Profissional e Tecnológica, 2019.
29
b) avaliar as demandas pelo profissional em âmbito local e regional,
referenciando-se nas tecnologias emergentes e prováveis mudanças
organizacionais no setor de metalurgia;
30
a) Representantes de empresas e associações de referência técnica:
31
Emerson Silva Bussoloti - Instrutor de Práticas Profissionais;
Leila Garcia Reis - Instrutor de Práticas Profissionais;
Marcelo Lopes da Silva - Instrutor de Práticas Profissionais;
Milton Nunes Pedroso - Professor de Educação Profissional
Tecnológica;
Rafael de Jesus Fernandes - Instrutor de Práticas Profissionais;
Reginaldo Rodrigues de Sousa - Instrutor de Práticas Profissionais;
Reinaldo Ferreira - Instrutor de Práticas Profissionais.
32
5.2.1 Competência geral e funções principais
a) Competência geral:
b) Funções:
Função 1:
Função 2:
33
estimando o custo do produto ou serviço;
34
controlando a composição química da carga, da temperatura do metal
líquido e do vazamento;
35
calculando as cargas de deformação dos materiais, tendo em vista a
seleção do equipamento;
36
aplicando normas e procedimentos técnicos específicos à soldagem e
corte.
37
definindo os processos químicos e físicos a serem utilizados, em função
do material a ser tratado;
38
j) Controlar a qualidade dos produtos metalúrgicos:
propondo ações de melhorias nos produtos com base nos resultados dos
ensaios e análises.
39
aplicando as ferramentas de gerenciamento da produção;
exercendo liderança;
administrando conflitos;
40
5.2.3 Subfunções e padrões de desempenho relacionados a função 2
41
cumprindo procedimentos e normas técnicas, em função dos materiais e
processos industriais definidos;
42
j) participar da execução de programas de treinamentos de sua equipe de
trabalho;
43
5.4.1 Meios de produção
autoclave;
células de carga;
chuveiro de areia;
coquilhadeira basculante;
cortadoras metalográficas;
durômetros;
endoscópio;
equipamentos de usinagem;
estereoscópio;
44
estufas para tratamento térmico;
extensômetros;
forno de calcinação;
impressoras 3D;
injetora de cera;
jar test;
lixadeira metalográfica;
máquina de moldagem;
45
medidor de espessura de camada galvânica;
microdurômetros;
mufla;
negatoscópio;
penetrômetro;
pirômetros;
politrizes;
potenciostato;
retificadores de corrente;
scanner;
viscosímetro;
46
b) Softwares e plataformas:
modelamento 3D;
elementos finitos.
a) Ambientes de trabalho:
b) Riscos profissionais:
c) Áreas de atuação:
47
intermediários do processamento de minérios metálicos, tais como
gusa, aço líquido, alumina calcinada ou não, mates metalúrgicos de
cobre e níquel, entre outros;
instituições de ensino;
50
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Planejamento e
Física Conformação
Controle dos Proc.
Geral Mecânica
Prod. Metalúrgicos
Técnicas de
Análises de Materiais Tratamento Soldagem
Metálicos Térmico e Corte
Inovação
Fundição I Fundição II em Processos
Metalúrgicos
Beneficiamento de
Matérias-Primas e
Obtenção de Metais
Libras
(EaD) (optativo)
Tecnólogo em
Processos Metalúrgicos Estágio
(optativo)
Legislação
Lei Federal nº 9.394/2006 - Decreto Federal nº 5.154/2004 - Resolução CNE/CP nº 01/2021
Ano/Semestre
(hora-aula de 50min) Total
10 (hora- Total
Unidades Curriculares 1º ano 2º ano 3º ano aula de (horas)
50min)
1º 2º 3º 4º 5º 6º
Carga Horária Total (horas-aula de 50min) 480 480 480 480 480 480 2880
Carga Horária Total (horas) 400 400 400 400 400 400 2400
10
Unidade curricular é a unidade pedagógica que compõe o currículo, constituída, numa visão interdisciplinar, por conjuntos
coerentes e significativos de capacidades básicas ou capacidades técnicas, capacidades socioemocionais, conhecimentos,
habilidades e atitudes profissionais, independente em termos formativos e de avaliação durante o processo de aprendizagem.
52
6.3 Desenvolvimento metodológico e práticas pedagógicas
11
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 413, de 11 de maio de 2016.
12
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 01, de 05 de janeiro de 2021.
13
______ Ibid. Art. 7º, § 3º.
53
c) reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar,
principalmente em relação ao seu objetivo e ao perfil profissional de
conclusão, contidos neste Projeto de Curso;
54
Assim, o desenvolvimento metodológico do curso assenta-se sobre uma
proposta pedagógica que culmine no desenvolvimento de um trabalho voltado para
Tecnologia em Processos Metalúrgicos. Para isso, o conjunto de docentes, bem como
as coordenações técnica e pedagógica devem definir projetos integradores que
permitam envolver todas as unidades curriculares e o maior número possível de
capacidades, definidas para cada um deles.
14
SENAI/SP. Planejamento de ensino e avaliação da aprendizagem. São Paulo: Departamento Regional de São Paulo, Diretoria
Técnica, 2017.
55
tomada de decisão, criatividade, relacionamento, liderança e ética contribuindo para
o desenvolvimento das competências socioemocionais, identificadas claramente no
perfil profissional de conclusão.
Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática,
uma vez que a prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos
do curso, mas como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o
aprendizado. Nesse sentido, os conteúdos teóricos e práticos serão ministrados, por
meio de estratégias diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao
estudante perceber a aplicabilidade dos conceitos em situações reais,
contextualizando os conhecimentos apreendidos. Além disso, deverão ser
desenvolvidos por meio de estratégias que possibilitem também a realização
individual de atividades, ao longo de todo o curso, incluindo o desenvolvimento de
projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o estágio supervisionado
opcional, a ser desenvolvido durante ou ao final do curso.
15
As capacidades básicas e socioemocionais propostas para o desenvolvimento das unidades curriculares do Núcleo Básico
estão registradas no item Ementa de Conteúdos Formativos.
56
Matemática Aplicada: tem como objetivo desenvolver capacidades para
soluções matemáticas aos problemas relacionados aos processos
metalúrgicos.
57
Assim, os conhecimentos relacionados ao estudo dos vetores,
termodinâmica, ondulatória, estática, dinâmica, eletricidade e
eletromagnetismo devem ser mobilizados para que os estudantes possam
investigar e analisar os fenômenos físicos que envolvem problemáticas
típicas da metalurgia.
58
caracterização de materiais metálico. A unidade curricular deve ser
desenvolvida procurando-se aliar o conhecimento teórico ao prático.
59
estruturais, bem como para a definição das propriedades geométricas da
seção transversal.
60
Cabe, portanto, relacionar os tipos de pesquisas de acordo com o que se
quer investigar, as estratégicas mais eficientes para a coleta de dados, a
consulta em base de dados oficiais, os aspectos éticos e a questão do
plágio.
61
6.3.2 Núcleo Específico
16
As capacidades técnicas e socioemocionais propostas para o desenvolvimento das unidades curriculares do Núcleo Específico
estão registradas no item Ementa de Conteúdos Formativos.
62
reiterar que tanto a abordagem do planejamento quanto as ações de
controle precisam estar inseridas no contexto da área da metalurgia.
63
Sugere-se, por fim, destacar a relevância da realização de simulações para
cada processo, utilizando aplicativos específicos, a fim de que os
estudantes possam analisar os resultados de simulação numérica em
relação aos processos de preenchimento e solidificação e compará-los aos
resultados obtidos após a fundição. Dessa forma, deve ser desenvolvido
procurando-se aliar ao conhecimento teórico imediato à prática na oficina
de fundição e ou laboratórios aplicáveis aos processos desenvolvidos.
64
Além disso, deve permitir a análise dos parâmetros e pontos de controle
estabelecidos no processo, que impactam na obtenção produto,
envolvendo, entre outros, as propriedades físicas, químicas e mecânicas
do material.
65
O controle dimensional de acabamento superficial do produto durante o
processo de fabricação, deve ser realizado com o auxílio de instrumentos
específicos, com base em estudos da metrologia.
66
Tratamento de Efluentes: tem como objetivo desenvolver capacidades
relacionadas à implementação do tratamento de efluentes dos processos
metalúrgicos.
67
dos metais e produtos metálicos perante os fenômenos que ocorrem
durante sua obtenção, produção e utilização em campo. Também deve ser
adota a estratégia de aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas em
empresas para exemplificar ao educando como é a rotina de trabalho nesta
área.
68
Análise de Falhas: tem como objetivo desenvolver capacidades
relacionadas à determinação e descrição dos fatores responsáveis pela
falha de componentes estruturais ou da própria estrutura em serviço,
visando atuação em planos preventivos de manutenção e seleção de
componentes metálicos de máquinas, equipamentos e ou instrumentos.
69
Inovação em Processos Metalúrgicos: tem como objetivo desenvolver
capacidades relacionadas a novos processos e materiais metálicos na
manufatura de produtos industriais.
70
Dessa forma, o processo de avaliação deverá, necessariamente, especificar
claramente o que será avaliado, utilizar as estratégias e instrumentos mais
adequados, possibilitar a autoavaliação por parte do estudante, estimulá-lo a progredir
e a buscar sempre a melhoria de seu desempenho, em consonância com as
competências explicitadas no perfil profissional de conclusão do curso.
6.5 Libras
17
BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
71
6.6 Educação ambiental
18
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 02, de 15 DE junho DE 2012.
19
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012.
20
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004.
72
identidade sexual, credo religioso e convicção política, que culminem na promoção
harmoniosa das relações de trabalho e na constituição da cidadania.
21
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004.
22
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 07, de 18 de dezembro de 2018.
73
Reitera-se que as atividades de extensão, desenvolvidas presencialmente
pelos estudantes durante a fase escolar, contemplarão, além da base tecnológica da
área da metalurgia aplicada à extensão, articularão fatores contemporâneos,
mercadológicos, de tecnologia e de sustentabilidade, às dimensões da educação
ambiental, educação étnico-racial, direitos humanos e educação indígena.
74
acompanhar o curso em casa ou no trabalho, com suporte de mídias diversas e com
ferramentas que viabilizam a comunicação de maneira síncrona e assíncrona.
75
acesso, relatórios gerenciais, entrega de atividades diversas, mensagens e
avaliações).
76
dão suporte técnico e orientações de acesso e acompanhamento do curso, evitando
que alunos se distanciem do curso; distanciamento que pode causar evasão ou
reprovação.
Kahoot®;
Padlet®;
Mentimeter®;
Office 365®:
> Forms®;
> Sway®;
> OneDrive®;
Podcasts;
Vídeos:
77
> Stream®;
> YouTube®;
Zoomit®;
Memes;
Linguagem afetiva;
Dinâmicas de integração;
MS Forms®;
Office 365®:
> Word®;
> Excel®;
> Onedrive®;
> Stream®;
Formação de Tutores.
78
Os docentes e estudantes têm acesso a softwares educacionais da Microsoft,
por meio de convênio firmado pelo SENAI-SP, inclusive com a disponibilidade de e-
mail institucional.
Enfim, cabe reiterar que no currículo estão presentes ferramentas digitais para
o desenvolvimento das unidades curriculares do núcleo básico e do núcleo específico,
entre elas os seguintes softwares e plataformas que envolvem:
Modelamento 3D;
Elementos finitos.
79
A forma de cumprimento do estágio, sua duração, acompanhamento e
avaliação seguirão o estabelecido no Projeto Pedagógico.
Os estudantes que optarem por não fazer o estágio até o término da fase
escolar, ficarão impedidos de reverter a opção
80
O estudante poderá contar com o apoio e o acolhimento necessários à sua
inclusão, integração e permanência no curso até a sua conclusão, e mesmo após a
formatura, por meio do programa de acompanhamento ao egresso do SENAI-SP.
Desafio de ideias;
Inova;
Projetos Integradores;
Inova SENAI;
81
Para a avaliação externa à Faculdade de Tecnologia SENAI, o SENAI-SP
desenvolve dois programas de avaliações institucionais:
promoção socioprofissional;
desempenho docente;
práticas pedagógicas;
ambiente de aprendizagem;
23SENAI/SP. Provei 2019. Relatório de Resultados: percepção, autoavaliação, desempenho dos estudantes e unidades
escolares. Departamento Regional de São Paulo, 2019.
82
propor ações de melhoria;
83
MATEMÁTICA APLICADA 120 horas-aula24
NÚCLEO BÁSICO PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES BÁSICAS
Determinar a matriz coluna das forças que atuam sobre as vigas multiplicando-se
a inversa da matriz que modela a estrutura metálica pela matriz-coluna das forças
externas.
Cálculo numérico
Estatística
24
hora-aula de 50 min.
84
sociais. H
Matemática financeira
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
CONHECIMENTOS
85
1.2. Gráfico no plano cartesiano
1.3. Variáveis de algoritmos
1.4. Divisões polinômios
1.5. Sistemas
1.5.1. Lineares
1.5.2. Não-lineares
1.6. Matrizes e Determinantes
1.7. Trigonometria
1.8. Logaritmo
1.9. Álgebra
1.10. Potenciação e radiciação
1.11. Limite e continuidade
1.11.1. Interpolação e aproximação polinomial
1.12. Derivadas
1.13. Princípios da integração
1.14. Métodos de integração
1.14.1. Indefinida
1.14.2. Definida
1.14.3. Regra da cadeia
1.14.4. Diferenciação numérica
1.15. Aplicação da integral definida
1.16. Equações diferenciais
1.16.1. Ordinárias
1.16.2. Parciais
1.17. Tabelas de derivação e integração
2. Geometria analítica
2.1. Coordenadas no espaço
2.1.1. Figuras na reta
2.1.2. Plano
2.1.3. Volumes
2.2. Dependência linear
3. Geometria plana
3.1. Figuras planas
3.2. Cálculo de área
86
4. Geometria espacial
4.1. Prismas
4.2. Pirâmide
4.3. Cilindro
4.4. Cone e esfera
4.5. Cálculo de volume
5. Cálculo numérico
5.1. Análise de erros
5.2. Soluções
5.2.1. Equações de uma variável
5.2.2. Numéricas de problemas com valor inicial
5.3. Interpolação e aproximação polinomial
5.4. Métodos diretos para a solução de sistemas lineares
5.5. Métodos iterativos para a solução de sistemas lineares
6. Estatística
6.1. Probabilidade
6.2. População e amostra
6.3. Séries e gráficos estatísticos
6.4. Distribuição de frequência
6.5. Medidas de posição
6.5.1. Média
6.5.2. Moda
6.5.3. Separatrizes
6.6. Medidas de dispersão ou de variabilidade
6.6.1. Amplitude total
6.6.2. Desvio médio
6.6.3. Variância
6.6.4. Desvio padrão
6.6.5. Coeficiente de variação
6.7. Medidas de assimetria
6.8. Curtose
6.9. Modelos binomial e normal
6.9.1. Correlação
6.9.2. Regressão
87
7. Matemática financeira
7.1. Juros
7.1.1. Simples
7.1.2. Compostos
7.1.3. Equivalência de juros
7.2. Capitalização
7.2.1. Sistema simples
7.2.2. Sistema composto
7.2.3. Critério de juros
7.3. Montante
7.4. Capital
7.5. Taxas
7.5.1. Juros
7.5.2. Proporcional
7.5.3. Equivalente
7.5.4. Nominal
7.5.5. Efetiva
7.6. Descontos
7.6.1. Simples
7.6.2. Compostos
7.7. Analise de investimentos
7.7.1. Custos
7.7.2. Retorno de capital
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de informática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Leaming, 2010. V.1
88
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, Comentado [RJ1]: Titulo duplicado necessário
substituir
2011. V.1
89
FÍSICA GERAL 120 horas-aula25
NÚCLEO BÁSICO PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES BÁSICAS
Vetor
Termodinâmica
Ondulatória
Estática e dinâmica
25
hora-aula de 50 min
90
Eletricidade e eletromagnetismo
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
CONHECIMENTOS
91
2.3. Dependência linear
2.3.1. Bases
2.3.2. Coordenadas
2.3.3. Produtos escalar
2.3.4. Produto vetorial
2.3.5. Produto misto
2.4. Operação com vetores
2.5. Aplicações
2.5.1. Força
2.5.2. Torque
2.5.3. Velocidade
3. Termodinâmica
3.1. Temperatura
3.2. Dilatação
3.3. Calor
3.3.1. Medidas de calor
3.3.2. Transmissão de calor
3.4. Propriedades térmicas da matéria
3.5. Leis da termodinâmica
3.5.1. Pressão
3.5.2. Volume
3.5.3. Temperatura
3.5.4. Calor
3.5.5. Entropia
4. Fenômenos ondulatórios e quânticos
4.1. Ondas
4.1.1. Propagação
4.1.2. Características
4.2. Reflexão de ondas
4.2.1. Bidimensionais
4.2.2. Tridimensionais
4.3. Energia dos átomos
5. Estática e dinâmica
5.1. Composição de forças
92
5.2. Momento
5.3. Condições de equilíbrio
5.3.1. De ponto material
5.3.2. Corpos extensos
5.4. Aplicações
6. Eletricidade
6.1. Corrente elétrica
6.2. Tensão elétrica
6.3. Circuitos elétricos
6.4. 1ª e 2ª lei de Ohm
6.5. Potência elétrica
6.6. Instrumentos e aparelhos elétricos
7. Eletromagnetismo
7.1. Forças magnéticas sobre condutores de corrente
7.2. Campo magnético de uma corrente
7.3. Indução eletromagnética em corrente alternada
7.4. Força eletromotriz induzida
7.5. Propriedades magnéticas da matéria
7.6. Aplicação do eletromagnetismo
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de informática.
Laboratório de ciências.
Laboratório de elétrica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
93
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v.3
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. São
Paulo: Spicione, 2000. v.2
94
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE MATERIAIS METÁLICOS 200 horas-aula26
NÚCLEO BÁSICO PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
Caracterizar materiais metálicos por meio da análise dos resultados das reações
químicas, assim como pelas técnicas de análises quantitativas e qualitativas em
via úmida e instrumental.
CAPACIDADES BÁSICAS
1º semestre
2º semestre
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
26
hora-aula de 50 min
95
Demonstrar capacidade de raciocínio lógico.
Prever consequências.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
1º semestre
1. Atomística
1.1. Fundamentos
1.2.4. Isótopos
1.2.5. Isóbaros
1.2.6. Isótonos
1.5.1. Ácido
96
1.5.2. Base
1.5.3. Sal
1.5.4. Óxido
1.5.5. Peróxido
1.5.6. Hidreto
2. Tabela Periódica
3. Ligações químicas
3.1. Tipos
3.1.3. Metálica
3.2. Eletronegatividade
3.4. Fórmulas
3.4.1. Eletrônica
3.4.2. Estrutural
3.4.3. Molecular
3.5. Propriedades
3.5.3. Metais
97
3.6. Forças intermoleculares
4. Soluções
4.1. Solutos
4.1.1. Eletrólito
4.2. Dispersão
4.2.1. Definição
4.2.2. Classificação
4.2.3. Natureza
4.2.4. Terminologia
4.3. Solubilidade
4.5. Diluição
5. Estequiometria
5.3. Fórmulas
5.3.2. Mínimas
98
5.3.3. Moleculares
2º semestre
6. Cinética química
6.1. Fundamentos
7. Equilíbrio Químico
7.1. Definição
7.2.1. Significado
7.2.2. Expressão
99
7.2.3. Cálculos
7.5. Cálculos de pH
7.5.1. Ácidos
7.5.2. Bases
7.5.3. Sais
7.6.1. Definição
7.7.2. Funcionamento
8. Química analítica
100
8.4.2. Titulação de bases fortes
8.5.1. Escolha
8.7.2. Semirreações
8.8.1. Manganês
8.8.2. Cromo
8.8.3. Silício
8.8.4. Níquel
8.8.5. Molibdênio
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de informática.
101
Laboratório de químico por via úmida e instrumental.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e
reações químicas. São Paulo: Cengage Leaning, 2009. v. 2.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
RUSSELL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makrom
Books, 1994 v. 1
LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 5. ed. São Paulo: Atomo, 2012.
102
DESENHO TÉCNICO 80 horas-aula27
NÚCLEO BÁSICO PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES BÁSICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
CONHECIMENTOS
1. Perspectiva Isométrica
2. Projeção Ortogonal
3. Cortes
3.1. Total
3.2. Composto
3.3. Parcial
3.4. Meio Corte
3.5. Escala
4. Cotagem
27
hora-aula de 50 min
103
5. Aplicações de linhas
6. Seções
7. Encurtamento
8. Desenho de Conjuntos
9. Desenho assistido por computador
9.1. Interface do software
9.2. Gerenciamento de arquivos
9.3. Comandos de criação e edição de entidades geométricas
9.4. Comandos de Impressão
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de Aula.
Biblioteca.
Laboratório CAD.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SILVA, Arlindo et al. Desenho Técnico moderno 4ed Rio de Janeiro: LTC, 2006. Comentado [RJ2]: Este título foi adicionado pelo
professor na revisão do documento. (mar 2021) incluir
essa alteração no PPC
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e
interpretação. São Paulo: Erica, 2010.
104
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: Folha de
Desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1997.
105
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 80 horas-aula28
NÚCLEO BÁSICO PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES BÁSICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
28
hora-aula de 50 min
106
CONHECIMENTOS
107
6.2. Cisalhamento
6.3. Flexão
6.4. Torção
7. Deformações
7.1. Lei de Hooke
7.2. Diagrama tensão-deformação
7.3. Módulo de Elasticidade
8. Treliças planas
8.1. Definição
8.2. Arranjos estruturais
8.3. Critérios para o dimensionamento
8.3.1. Tensão resistente
8.3.2. Tensão solicitante
8.4. Perfis estruturais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de Aula.
Biblioteca.
Laboratório de informática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 5. ed./ 7. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004/2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SOUZA, Hiran Rodrigues de. Resistência dos materiais. São Paulo: F. Provenza,
1976.
108
BEER, Ferdinand Pierre et.al. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre: Comentado [RJ3]: Livro acrescentados pelo professor
em março 2021
AMGH, 2013
Comentado [EFdS4R3]:
BEER, Ferdinand Pierre et.al. Mecânica dos materiais. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, Comentado [EFdS5R3]:
Comentado [RJ6]: Livros acrescentados na literatura
2011
YAMAMOTO, Rogério Issamu; EVANGELISTA, Nelis. Resistência dos materiais e Comentado [RJ7]: Livros acrescentados na literatura
pelo professor em março de 2021
elementos de máquinas. São Paulo: SENAI-SP Editora. 2015
109
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 80 horas-aula29
NÚCLEO BÁSICO PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES BÁSICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
CONHECIMENTOS
29
hora-aula de 50 min
110
1.1. Análise dimensional
1.2. Grandezas adimensionais
2. Estática dos Fluidos
2.1. Teorema de Stevin
2.2. Escalas de Pressão
2.3. Lei da Pascal
3. Cinemática dos Fluidos
3.1. Equação de Bernoulli
3.2. Equação de Torricelli
3.3. Tipos de escoamento
3.4. Número de Reynolds
3.5. Equações de conservação de massa e energia
4. Transmissão de calor e massa
4.1. Tipos
4.1.1. Condução
4.1.2. Convecção
4.1.3. Radiação
4.1.4. Difusão
4.2. Regimes de trabalho
4.2.1. Permanente
4.2.2. Não permanente
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de informática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed./ 6. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill/
AMGH, 2002/2011.
111
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de transporte: um texto Comentado [RJ8]: Titulo acrescentado em março de
2021
para cursos básicos. Rio de Janeiro : LTC, 2004.
Comentado [RJ9R8]:
Este livro não foi localizado na biblioteca, verificar se o
MUNHOZ, Pedro Marcio: Fenômenos de transporte: Aplicações industriais. professor irá substituir ou teremos que compara - lo
São Paulo: SENAI-SP editora, 2015. Comentado [RJ10]: Titulo acrescentado pelo professor
pois estava faltando no PPC – março 2021
112
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 80 horas-aula30
NÚCLEO BÁSICO PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES BÁSICAS
1º semestre
2º semestre
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
30
hora-aula de 50 min
113
Demonstrar capacidade de estabelecer prioridades.
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
1º semestre
114
2.6. Internet
2.6.1. Ferramentas de busca
2.6.2. Acervos digitais
3. Produção científica
3.1. Textos técnicos
3.2. Citações
3.3. Paráfrase
3.4. Plágio
3.5. Tipos
3.5.1. Artigo técnico
3.5.2. Trabalho de graduação
3.5.3. Monografia
3.5.4. Dissertação
3.5.5. Tese
2º semestre
115
5.1.10. Lista de tabelas
5.1.11. Lista de abreviaturas e siglas
5.1.12. Lista de símbolos
5.1.13. Sumário
5.2. Elementos textuais
5.2.1. Introdução
5.2.2. Desenvolvimento
5.2.3. Conclusão
5.3. Elementos pós-textuais
5.3.1. Referências
5.3.2. Apêndice
5.3.3. Anexo
6. Apresentação gráfica do relatório
6.1. Configuração de páginas
6.2. Margens
6.3. Espaçamentos
6.4. Fonte
6.5. Paginação
6.6. Indicativos de seção
6.7. Alíneas
6.8. Siglas
6.9. Equações e fórmulas
6.10. Ilustrações
6.11. Tabelas e quadros
7. Ferramentas digitais aplicadas à produção científica
7.1. Editor de texto
7.1.1. Digitação de texto
7.1.2. Inserções
7.1.3. Formatação
7.1.4. Impressão de arquivos
7.2. Editor de planilha eletrônica
7.2.1. Linha, coluna e célula
7.2.2. Formatação de célula
7.2.3. Fórmulas básicas
116
7.2.4. Tabelas
7.2.5. Gráficos
7.2.6. Impressão de arquivos
7.3. Editor de apresentação gráfica
7.3.1. Estruturação da apresentação
7.3.2. Gerenciamento do tempo
7.3.3. Ferramentas de multimídia
7.3.4. Formatação de slides
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de informática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
117
METALURGIA FÍSICA 80 horas-aula31
NÚCLEO BÁSICO PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES BÁSICAS
1º Semestre
2º Semestre
31
hora-aula de 50 min
118
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
CONHECIMENTOS
1º Semestre
1. Estrutura cristalina
1.5.1. Puntiformes
1.5.2. Lineares
1.5.3. Bidimensionais
1.5.4. Volumétricos
2.1. Em cunha
119
2.2. Em hélice
2.3. Mistas
3. Difusão atômica
2º Semestre
4.2. Encruamento
4.5.1. Macroscópicas
4.5.2. Microscópicas
5.1. Binário
5.2. Ferro-carbono
5.4.1. Nucleação
120
6. Transformações microestruturais
6.1. Bainíticas
6.2. Martensíticas
7. Solidificação
7.1. Nucleação
7.1.1. Homogênea
7.1.2. Heterogênea
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 1970.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
122
FISICO-QUÍMICA METALÚRGICA 80 horas-aula32
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
3º Semestre
Analisar as reações químicas dos processos metalúrgicos por meio das variações
de transferência de energia dos sistemas.
4º Semestre
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
32
hora-aula de 50 min
123
Demonstrar comportamento seguro.
Demonstrar organização.
CONHECIMENTOS
3º Semestre
124
6. Calor
6.1. Capacidade Calorífica
6.2. Calor Específico
6.3. Calor Específico Molar
6.4. Transformação
6.4.1. Calor de vaporização
6.4.2. Calor de fusão
6.5. Mecanismo de Transferência de Calor
6.5.1. Condução
6.5.2. Convecção
6.5.3. Radiação
7. Energia interna - Teoria cinética dos gases
8. Trabalho gasoso
8.1. Compressão
8.2. Expansão
9. Processos termodinâmicos
9.1. Isotérmico
9.2. Isobárico
9.3. Isocórico
9.4. Adiabático
10. Princípio zero ou Lei Zero da termodinâmica
11. A Primeira Lei da Termodinâmica
11.1. Definição
11.2. Entalpia
11.2.1. Transformação
11.2.2. Aquecimento
11.2.3. De reação
11.2.4. Dissolução
11.3. Balanço térmico
11.3.1. Definição
11.3.2. Aplicação aos processos de redução
12. Segunda Lei da Termodinâmica
12.1. Enunciado de Clausius
12.2. Enunciado de Kelvin-Planck
125
12.3. Processos
12.3.1. Reversíveis
12.3.2. Irreversíveis
12.4. Máquinas térmicas
12.4.1. Definição
12.4.2. Ciclo de Carnot
12.5. Entropia
12.5.1. Interpretação Estatística
12.5.2. Sistema reversível
12.5.3. Sistema irreversível
4º Semestre
126
15.2.3. Equilíbrio metal-óxido-oxigênio-monóxido e dióxido de
carbono
15.3. Diagrama de Elligham e a estabilidade dos sulfetos
15.4. Métodos de medição de atividades
15.4.1. Determinação das pressões de vapor
15.4.2. Método de equilíbrio químico
15.4.3. Método de distribuição entre as soluções
16. Fenômenos de superfície
16.1. Tensão superficial
16.2. Tensão por adsorção
17. Termodinâmica da escória metalúrgica
17.1. Princípios
17.2. Escorias
17.2.1. Processos de alto-forno e aciaria
17.2.2. Processos não ferrosos
17.3. Aspecto da estrutura das escórias
17.3.1. Basicidade da escória
17.3.2. Basicidade ótica da escória
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório químico
REFERÊNCIAS BÁSICAS
127
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FELTRE, Ricardo. Química: físico-química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. V.2
128
PLANEJAMENTO E CONTROLE
80 horas-aula33
DOS PROCESSOS PRODUTIVOS METALÚRGICOS
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
3º Semestre
Planejamento
33
hora-aula de 50 min
129
4º Semestre
Controle
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
130
Demonstrar organização.
Prever consequências.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
3º Semestre
1. Fundamentos da Administração
1.1. Teorias da administração
1.2. Teoria dos Sistemas segundo visão quântica
1.3. Processo
1.3.1. Input e o output
1.3.2. Fase do processo
1.3.3. Documentação
1.4. Ferramentas do diagrama de causa e efeito
1.5. Matriz SWOT
2. Planejamento estratégico
2.1. Características
2.1.1. Objetivos
2.1.2. Metas
2.1.3. Missão
2.2. Planejamento e previsão
2.2.1. Ponto de equilíbrio
2.2.2. Análise crítica do pedido
2.2.3. Recursos necessários
3. Ferramentas da qualidade
3.1. Processos ISO
3.1.1. Qualidade
3.1.2. Meio ambiente
131
3.1.3. Segurança e saúde
3.2. Sistema Kanban
3.3. Just in time
4º Semestre
132
5.4. Organização e documentação de evidências
5.5. IIoT
5.5.1. Definição
5.5.2. Aplicações
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de informática
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
http://www.geranegocio.com.br/html/geral/ql4d.html
http://labinfo.cefetrs.edu.br/professores/johnsoprana/controle%20da%20qualidad
e/ferramentas%20da%20qualidade.pdf Comentado [RJ11]: Acrescentado em março 2021 pelo
professor
133
BENEFICIAMENTO DE MATÉRIAS PRIMAS
80 horas-aula34
E OBTENÇÃO DE METAIS
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
1º Semestre
2° Semestre
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
34
hora-aula de 50 min
134
Demonstrar consciência prevencionista em relação a saúde, segurança do
trabalho e meio ambiente.
CONHECIMENTOS
1º Semestre
1. Mineralogia e Geologia
1.1. Fundamentos
1.3. Rochas
1.3.1. Nomenclatura
1.3.2. Classificação
1.3.3. Origem
1.4.1. Físicas
1.4.2. Químicas
1.4.3. Mecânicas
2. Metalurgia Extrativa
2.1. Fundamentos
2.2. Objetivo
2.3. Histórico
2.4. Evolução
2.6.1. Desmonte
2.6.2. Transporte
2.6.4. Britagem
135
2.6.5. Cominuição secundária
2.6.7. Moagem
2.6.8. Peneiramento
2.7.1. Gravimetria
2.7.4. Magnetismo
2.7.5. Gigagem
2.7.6. Flotação
2.8.1. Britadores
2.8.2. Rebritadores
2.8.3. Moinhos
2.8.4. Peneiras
136
4.2.1. Cominuição
2° Semestre
5.2.1. Sinterização
5.2.2. Pelotização
5.3. Aços
5.3.1. Tipos
5.3.2. Classificação
5.3.3. Propriedades
5.4.1. Tipos
5.4.2. Classificação
137
5.4.3. Propriedades
6. Siderurgia
6.1. Fundamentos
6.2.2. Subprodutos
6.3.3. Subprodutos;
6.4.2. Midrex
6.4.3. HYL
6.5.1. Aciaria LD
6.5.3. Processo RH
6.6.1. Contínuo
6.6.2. Convencional
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
138
Laboratório de informática
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 1.
ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 2.
ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 3.
139
FUNDIÇÃO 200 horas-aula35
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
1º Ano (Fundição I)
35
hora-aula de 50 min
140
Definir os processos de desmoldagem conforme os requisitos do processo de
fundição da peça ou produto fundido.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
Prever consequências.
Trabalhar em equipe.
141
CONHECIMENTOS
1º Ano (Fundição I)
1. Areias de fundição
1.1. Características
1.2. Propriedades
1.3. Ensaios de caracterização
2. Argilas de fundição
2.1. Características
2.2. Propriedades
2.3. Ensaios de caracterização
3. Resinas de fundição
3.1. Tipos
3.2. Características
3.3. Propriedades
4. Fabricação de machos em areia
4.1. Processos de fabricação
4.1.1. Caixa quente (Hot box)
4.1.2. Caixa fria (Cold box)
4.1.3. Processo CO2
4.1.4. Processo (Shell Molding)
4.2. Características
4.3. Propriedades
4.4. Aplicação
5. Processos de Moldagem
5.1. Fundição em areia
5.1.1. Com argilas (areia a verde)
5.1.2. Com resinas
5.1.3. Areia coberta “Shell Molding”
5.1.4. Cura a Frio
5.1.5. Processo CO2
5.1.6. Equipamentos e máquinas de moldagem aplicáveis
5.1.7. Tintas de fundição
5.1.8. Controle de qualidade – defeitos
142
6. Fundição em moldes metálicos
6.1. Características
6.2. Propriedades do fundido
6.3. Desmoldantes
6.4. Controle de qualidade - defeitos
6.5. Coquilhadeiras
7. Fundição sob pressão
7.1. Fundição em câmara fria
7.2. Fundição em câmara quente
7.3. Fundição em baixa pressão
7.4. Controle de qualidade - defeitos
7.5. Ferramentais e dispositivos
7.6. Parâmetros de injeção
7.7. Injetoras
8. Processos especiais
8.1. Cera perdida
8.2. Fundição por centrifugação
8.3. “Lost Foam”
9. Metalurgia da Fundição
9.1. Solidificação dos metais
9.2. Software de simulação - canais e massalotes – Magma
9.3. Fornos de fusão
9.3.1. Cubilot
9.3.2. Arco elétrico
9.3.3. A indução
9.4. Tecnologia dos revestimentos refratários em fornos
9.4.1. Tipos
9.4.2. Características,
9.4.3. Aplicação
9.4.4. Propriedades
9.4.5. Processamento
9.5. Fundição dos metais ferrosos
143
9.5.1. Ferro Cinzento
9.5.2. Ferro Branco
9.5.3. Ferro Nodular
9.5.4. Ferro Maleável
9.5.5. Ferro Vermicular
9.5.6. Aços ao carbono
9.5.7. Aços liga
9.6. Fundição dos metais não ferrosos
9.6.1. Alumínio e suas ligas
9.6.2. Cobre e suas Ligas
9.6.3. Fusão
9.6.4. Desgaseificação
9.6.5. Refino e modificação
9.7. Cálculo de carga do forno
9.7.1. Insumos da carga
9.7.2. Rendimento
9.7.3. Para metais ferrosos
9.7.4. Para metais não ferrosos
9.8. Controle dos processos de fusão
9.8.1. Composição química
9.8.2. Inoculação de ferro fundido
9.8.3. Nodulização de ferro fundido
9.8.4. Temperatura
9.8.5. Fusão
9.8.6. Vazamento
9.8.7. Microestrutura
9.8.8. Propriedades mecânicas
10. Processos de desmoldagem e acabamento
10.1. Desmoldagem
10.2. Corte de canais e massalotes
10.3. Jateamento por granalha de aço
10.4. Pintura
10.5. Outros revestimentos
144
11. Normas técnicas ambientais e de segurança
11.1. NR´s
11.2. ABNT
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Oficina de fundição.
Laboratório de areias.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
145
TRATAMENTO TÉRMICO 120 horas-aula36
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
3º Semestre
4º Semestre
36
hora-aula de 50 min
146
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
Prever consequências.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
3º Semestre
1. Diagramas de fase
147
2. Diagramas de tratamento térmico
2.1. TTT
2.2. CRC
4. Tratamentos termoquímicos
4.1. Cementação
4.2. Nitretação liquida
4.3. Nitretação gasosa
4.4. Carbonitretação
6.1. Defeitos
6.2. Controle do processo
148
7. Novas tecnologias nos processos de tratamento térmico
7.1. Inovação
7.2. Programas de simulação
7.3. Melhoria contínua
7.4. Produtividade
8. Normas técnicas
8.1. Ambientais
8.2. De saúde
8.3. De segurança
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ASM International. Heat Treater’s Guide: practices and procedures for Irons and
Steels. 2. ed. EUA, 1998.
ASM International. Heat Treater’s Guide: practices and procedures for Nonferrous
Alloys. EUA, 1996.
COSTA E SILVA, André Luiz V. da; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais.
2.ed. rev. ampl./3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006/2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ABAL. Guia técnico do alumínio: tratamento térmico. São Paulo, 2003. (Guia
Técnico do alumínio, 6).
149
ASM. Source book on heat treating: materials and processes. Ohio: 1975.
(Engineering bookself) v. 1
ASM. Source book on heat treating: production and Engineering practices. Ohio:
1975. (Engineering bookself) v. 2
150
ANÁLISE DE FALHAS 80 horas-aula37
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
37
hora-aula de 50 min
151
CONHECIMENTOS
1.4. Fratura
1.4.1. Dúctil
1.4.2. Frágil
1.4.3. Intergranular
2.5.1. Dureza
3. Tipos de falhas
3.1. Princípios
152
3.3. Fratura por fluência - mecanismos de deformação
3.4.4. Metanização
3.5.2. Abrasivo
3.5.3. Erosivo
4.1. Materiais
4.2. Processos
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
153
SMITH, William F. Princípios de ciências e engenharia dos materiais. 3. ed.
Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
154
CONFORMAÇÃO MECÂNICA 120 horas-aula38
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
38
hora-aula de 50 min
155
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
2.1. Processos
2.3. Equipamentos
2.4. Instalações
2.5. Ferramental
156
2.6. Insumo
2.8. Produtos
2.8.4. Aplicações
2.9.1. Nacionais
2.9.2. Internacionais
2.11. Caracterização
3.1. Processos
3.3. Equipamentos
3.4. Instalações
3.5. Ferramental
3.6. Insumos
3.8. Produtos
3.8.4. Aplicações
157
3.9. Qualidade dos produtos (LF)
3.10. Caracterização
3.12.1. Nacionais
3.12.2. Internacionais
4. Estampagem
4.1. Processos
4.3. Equipamentos
4.4. Instalações
4.5. Ferramental
4.6. Insumos
4.7.4. Hidroconformação
4.9. Produtos
4.9.4. Aplicações
4.11. Caracterização
158
4.12. Causas dos defeitos em produtos
4.13.1. Nacionais
4.13.2. Internacionais
5. Trefilação
5.1. Processos
5.3. Equipamentos
5.4. Instalações
5.5. Ferramental
5.6. Insumos
5.9. Produtos
5.9.4. Aplicações
5.11. Caracterização
5.13.1. Nacionais
5.13.2. Internacionais
6. Extrusão
6.1. Processos
159
6.2. Cargas de deformação
6.3. Equipamentos
6.4. Instalações
6.5. Ferramental
6.6. Insumos;
6.8. Produtos
6.8.4. Aplicações
6.10. Caracterização
6.12.1. Nacionais
6.12.2. Internacionais
7. Forjamento
7.1. Processos
7.3. Equipamentos
7.4. Instalações
7.5. Ferramental
7.6. Insumos
7.8. Produtos
160
7.8.1. Propriedades físicas
7.8.4. Aplicações
7.10. Caracterização
7.12.1. Nacionais
7.12.2. Internacionais
8. Metalurgia do pó
8.1. Processos
8.3. Equipamentos
8.4. Instalações
8.5. Ferramental
8.6. Insumos
8.8. Produtos
8.8.4. Aplicações
8.10. Caracterização
161
8.12. Normas técnicas
8.12.1. Nacionais
8.12.2. Internacionais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ROBERTS, Willian L. Cold rolling of steel. New York: Marcel Dekker, 1978.
(Manufacturing engineering and materials processing, 2).
PLAUT, Ronald Lesley. Laminação de aços: tópicos avançados, 3. ed. São Paulo:
ABM, 1987
BRITO, Osmar de. Estampos de formar;: Estamparia de metais. São Paulo, Hemus Comentado [RJ15]: Livro acrescentado pelo professor,
porém não tem na biblioteca e é necessário o ano e
edição do livro
Tschiptschin, Andre Paulo, etal. Textura e relações de deformações: deformação
Comentado [RJ16R15]: Ainda falta o professor
plástica, recristalização, crescimento do grão. São Paulo: IPEN, 2003 acrescentar um livro pois está faltando na literatura
complementar
162
SOLDAGEM E CORTE 200 horas-aula39
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
5º Semestre
6º Semestre
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
39
hora-aula de 50 min
163
Demonstrar capacidade de estabelecer prioridades.
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
5º Semestre
164
5.6. Resistência Elétrica
5.7. Plasma
5.8. Feixe de Elétrons
5.9. Laser
5.10.Fricção
6º Semestre
6. Metalurgia da soldagem
6.1. Aspecto Térmico
6.2. Repartição Térmica
6.3. Ciclo Térmico
6.4. Taxa de Deposição
6.5. Rendimento dos Consumíveis
7. Soldabilidade dos metais
7.1. Aço carbono
7.2. Aços Inoxidáveis
7.3. Ferro Fundido
7.4. Alumínio
8. Normas
8.1. AWS D1.1
8.2. ASME VIII
8.3. ASME IX
8.4. ASME II – Part C
9. Documentação Técnica
9.1. Especificação de Procedimento de Soldagem (EPS)
9.2. Registro de Qualificação de Procedimento de Soldagem (RQPS)
9.3. Registro de Qualificação de Soldadores / Operadores de Soldagem (RQS)
9.4. Relação de Soldadores / Operadores de Soldagem Qualificados (RSQ)
9.5. Controle de Desempenho de Soldadores / Operadores de Soldagem
9.6. Instrução de execução e inspeção de solda (IEIS)
9.7. Monitoramento de métricas de performance de equipamentos
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
165
Laboratório de simulação.
Oficina de soldagem.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELLO, Fabio Décourt Homem de.
Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Blucher, 1992/2004/2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
166
USINAGEM DE METAIS 80 horas-aula40
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
40
hora-aula de 50 min.
167
Demonstrar consciência prevencionista em relação a saúde, segurança do
trabalho e meio ambiente.
CONHECIMENTOS
1. Metrologia
1.1. Fundamentos
1.2. Paquímetro
1.2.1. Resolução
1.2.2. Tipos
1.2.3. Aplicações
1.3. Micrômetro
1.3.1. Resolução
1.3.2. Tipos
1.3.3. Aplicações
1.4. Relógios
1.4.1. Resolução
1.4.2. Tipos
1.4.3. Aplicações
1.5. Calibradores
1.5.1. Tipos
1.5.2. Aplicações
1.6. Bloco-Padrão
1.6.1. Tipos
1.6.2. Aplicações
1.7. Goniômetro
1.7.1. Resolução
1.7.2. Tipos
1.7.3. Aplicações
1.8. Projetor de Perfil
1.8.1. Medição episcópica
1.8.2. Medição diascópica
1.8.3. Medição epidiascópica
1.9. Rugosímetro
1.9.1. Normas de Rugosidade
168
1.9.2. Parâmetros de Rugosidade
2. Usinagem
2.1. Definição
2.2. Processos de Usinagem
2.3. Planejamento dos processos de usinagem
2.3.1. Etapas
2.3.2. Tempos
2.3.3. Estimativa de custos
2.3.4. Viabilidade técnica
2.3.5. Propostas de melhoria
2.4. Parâmetros de Usinagem
2.5. Materiais para ferramentas de corte
2.6. Dispositivos de usinagem
2.6.1. Padrões
2.6.2. Especiais
2.7. Máquinas Operatrizes
2.7.1. Convencionais
2.7.2. Especiais
2.7.3. CNC
2.8. Estrutura de programa CNC
2.9. Usinagem CNC auxiliada por computador
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório CAD/CAM.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem de metais. 12. ed. / 13. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1970/2006/2009.
169
Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 2. ed. / 4. ed. / 6. ed. São Paulo:
Artliber, 2000/2004/2008.
CUNHA, Lauro Salles. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2011.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 1. ed. / 7. ed. São Paulo: Érica,
2001/2010.
170
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE METÁLICA 80 horas-aula41
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
5º Semestre
6º Semestre
41
hora-aula de 50 min.
171
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
CONHECIMENTOS
5º Semestre
1. Soluções
1.1. Classificação
1.1.1. Concentração comum
1.1.2. Concentração molar
1.1.3. Concentração normal
1.2. Mistura
2. Análises químicas
2.1. Por via úmida
2.2. Técnicas instrumentais
3. Aspectos eletroquímicos da corrosão
3.1. Pilha de Daniel
3.2. Potencial
3.2.1. Eletroquímico
3.2.2. Eletrodo
3.2.3. Referência
3.3. Equação de Nernst
172
4. Corrosão
4.1. Formas de ataque
4.2. Taxas
4.3. Velocidade
4.4. Tipos
4.5. Classificação
4.6. Morfologia
4.6.1. Intergranular
4.6.2. Transgranular
4.6.3. Alveolar
4.6.4. Uniforme
4.6.5. Por pite
4.6.6. Seletiva
4.6.7. Cavitação
4.6.8. Turbulência
4.6.9. Erosão
4.6.10. Filiforme
4.7. Causas e mecanismos
4.7.1. Por aeração diferencial
4.7.2. Eletrolítica
4.7.3. Galvânica
4.7.4. Associada a esforções mecânicos
4.7.5. Associada a mecânica dos fluídos
4.7.6. Em torno do cordão de solda
4.7.7. Grafítica
4.7.8. Dezincificação
4.7.9. Fragilização por hidrogênio
4.8. Fatores mecânicos
4.8.1. Sob tensão
4.8.2. Sob fatiga
4.8.3. Por atrito
4.8.4. Associada a erosão
4.9. Meios corrosivos
4.9.1. Atmosférica
173
4.9.2. Subterrânea
4.9.3. Induzida por microrganismos
4.9.4. Por metal
4.9.5. Por sais fundidos
4.9.6. Pela água do mar
4.9.7. Sob tensão
4.9.8. Sob atrito
4.9.9. Erosão
4.10. Localização do ataque
4.10.1. Por pite
4.10.2. Uniforme
4.10.3. Intergranular
4.10.4. Transgranular
5. Métodos de avaliação da corrosão
5.1. Inspeção visual
5.2. Observação microscópica
5.2.1. Óptica
5.2.2. Eletrônica
5.3. Ensaio de imersão
5.4. Ensaios de intemperismos
5.4.1. Salt-spray
5.4.2. Corrod Kote
5.4.3. Kerstenich
6º Semestre
6. Galvanoplastia
6.1. Aspectos eletroquímicos
6.1.1. Leis de Faraday
6.1.2. Distinção entre reações químicas e eletroquímicas
6.1.3. Eletrodo
6.1.4. Condição para condução de corrente elétrica em meio condutor
6.1.5. Condução da corrente iônica
6.1.6. Condução da corrente eletrônica
6.2. Princípio da eletrodeposição de metais
174
6.2.1. Teoria de formação cristalina do depósito
6.2.2. Formação dos primeiros cristais (núcleos)
6.2.3. Poder de penetração do depósito
6.2.4. Nivelamento devido aditivos
6.3. Eletrodeposição
6.3.1. Cálculo da eficiência da corrente catódica
7. Instalações Industriais
7.1. Localização do setor produtivo
7.2. Dimensões do setor produtivo
7.3. Iluminação
7.4. Elétricas
7.5. Hidráulicas
7.6. Pisos e paredes
7.7. Sistema de exaustão
7.8. Sistema de coleta dos efluentes
7.9. Equipamentos
7.9.1. Tanques
7.9.2. Tambores rotativos
7.9.3. Gancheiras
7.9.4. Sistemas de aquecimento e refrigeração
7.9.5. Retificador de corrente
7.9.6. Medidor de densidade de corrente
7.9.7. Sistema de filtração
7.9.8. Centrífugas
7.9.9. Chapas seletivas
7.10. Tipos de linhas operacionais em galvanoplastia
7.10.1. Manuais
7.10.2. Semiautomáticas
7.10.3. Automáticas
8. Métodos de preparação da superfície
8.1. Mecânica
8.1.1. Tamboreamento ou vibração
8.1.2. Esmerilhamento
8.1.3. Polimento
175
8.1.4. Jateamento
8.2. Química e eletroquímica
8.3. Decapagem química
8.3.1. Ácida
8.3.2. Alcalina
8.4. Desengraxante
8.4.1. Químico
8.4.2. Eletrolítico
9. Revestimentos
9.1. Conversão
9.1.1. Fostafização
9.1.2. Anodização
9.2. Metálicos
9.2.1. Cobre e suas ligas
9.2.2. Níquel eletrolítico
9.2.3. Cromo
9.2.4. Zinco e suas ligas
9.2.5. Níquel químico
9.2.6. Metais preciosos (ouro e prata)
9.3. Metalização
9.3.1. Laser
9.3.2. PTA
9.3.3. Aspersão térmica
9.3.4. HVOF
9.4. Iônicos
9.4.1. PVD
9.4.2. CVD
9.4.3. Plasma
9.5. Medição de espessura de camada
10. Melhoria nas instalações industriais
10.1. Alteração de leiaute e redução dos arrastes
10.2. Instalações de revestimentos impermeáveis nos pisos e paredes
10.3. Instalação de sistema por aspersão para lavagem de peças
10.4. Instalação de sistema troca iônica para linha ácida e alcalina
176
10.5. Redução ou eliminação de matéria-prima tóxica
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SILVA, Carlos Sérgio da. Um estudo crítico sobre a saúde dos trabalhadores
de Galvânicas, por meio das relações entre as avaliações ambientais,
biológicas e otorrinoloringológicas. São Paulo: Fundacentro, 1999.
177
TRATAMENTO DE EFLUENTES 80 horas-aula42
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
5º Semestre
6º Semestre
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
42
hora-aula de 50 min.
178
Demonstrar capacidade de síntese.
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
5º Semestre
179
3. Tipos de tratamento dos efluentes
3.1. Tratamento contínuo
3.2. Tratamento em batelada
3.3. Regime misto
4. Tratamento físico-químico dos efluentes
4.1. Oxidação do cianeto
4.2. Redução do cromo
4.3. Neutralização
4.4. Equalização
4.5. Coagulação
4.6. Floculação
4.7. Clarificação
4.8. Desidratação do lodo
4.8.1. Produção e condicionamento
4.8.2. Espessamento
4.8.3. Secagem e desidratação
6º Semestre
180
6.3.3. Misturador para preparo da solução de polieletrólito
6.4. Desidratação do lodo
6.4.1. Filtro prensa para adensamento do lodo
6.4.2. Leito de secagem
7. Análises químicas para o monitoramento do tratamento do efluente
7.1. Tipos
7.1.1. Cromo total
7.1.2. Cianeto
7.1.3. Sulfatos
7.1.4. Verificação de pH
7.2. Correções no processo
8. Destinação final dos efluentes
8.1. Aterro para resíduo - Classe I - perigoso
8.2. Aterro sanitário Classe II A - não inerte
8.3. Aterro de resíduo - Classe II B - inerte
8.4. Processos com tratamento térmico
8.4.1. Incineração
8.4.2. Co-processamento
9. Reaproveitamento dos efluentes industriais
9.1. Torres de resfriamento
9.2. Lavagem de piso industrial
9.3. Descargas sanitárias
9.4. Lavagem de gases do sistema de exaustão
9.5. Reservatório de água para combate de incêndio
9.6. Minimização do consumo e perdas de água de lavagem durante processos
industriais
9.6.1. Lavagem em cascata,
9.6.2. Aumento do tempo de gotejamento
9.6.3. Instalação de rampa de gotejamento
9.6.4. Blow – off
9.6.5. Sprays
10. Normas e procedimentos de segurança para o manuseio de produtos e
reagentes
10.1. Regras de segurança para manuseio de produtos químicos
181
10.2. Riscos relacionados aos produtos químicos
10.2.1. Inalação
10.2.2. Absorção cutânea
10.2.3. Ingestão
10.3. Medidas relativas à conduta e atitude
10.4. Medidas relativas à proteção individual
10.5. Medidas a tomar em caso de acidentes
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAVALCANTI, JOSÉ EDUARDO W. De A– Manual de Tratamento Comentado [RJ18]: Livro acrescentado pelo professor
em março de 2021
de Efluentes Industriais - 3ed. ampliada , Ed. Oficinas de textos – 2016
LEME, EDSON JOSÉ DE ARRUDA – Manual prático tratamento de águas Comentado [RJ19]: Livro acrescentado pelo professor
em março de 2021 não tinha na literatura
residuárias- 2ed., Ed. Edufscar, 2014.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
182
ENSAIOS METALÚRGICOS 200 horas-aula43
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
Propor ações de melhorias nos produtos com base na análise dos resultados dos
43
hora-aula de 50 min.
183
ensaios.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
Prever consequências.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
1. Ensaios
1.1. Normas técnicas e procedimentos
1.1.1. Órgãos normativos e regimentares
1.1.2. Normas para execução de ensaios
1.1.3. Normas de produto
1.1.4. Códigos de fabricação
1.1.5. Procedimentos internos
1.1.6. Normas e procedimentos de saúde e segurança no trabalho
184
1.1.7. Planos de amostragem
1.1.8. Planos de inspeção
1.2. Classificação do espécime submetido ao ensaio
1.2.1. Própria peça
1.2.2. Modelo
1.2.3. Amostra
1.2.4. Corpo de prova (retirado da peça/estrutura do equipamento)
1.3. Preparação das amostras
1.4. Tipos de equipamentos e instrumentos
1.4.1. Mecânicos
1.4.2. Hidráulicos
1.4.3. Elétricos
1.4.4. Eletrônicos
1.5. Classificação dos equipamentos e instrumentos de acordo com o nível de
precisão oferecida
1.6. Calibração e manutenção de equipamentos e instrumentos
1.6.1. Métodos de verificação direta
1.6.2. Métodos de verificação indireta
1.6.3. Periodicidade
1.6.4. Avaliação de certificados de calibração
1.6.5. Padrões para verificação
1.7. Análise de resultados dos ensaios
1.7.1. Análise qualitativa
1.7.2. Análise quantitativa
1.7.3. Correlação com histórico de processamento
1.7.4. Correlação com metalurgia física
1.7.5. Correlação com histórico de aplicação
1.7.6. Correlação com as especificações do desenho do produto
1.7.7. Correlação com possíveis pontos de melhoria do produto
185
2. Ensaios mecânicos
2.1. Propriedades mecânicas dos materiais metálicos
2.1.1. Anisotropia e isotropia
2.1.2. Constante elástica (molas)
2.1.3. Coeficiente de Poisson
2.1.4. Coeficiente de resistência
2.1.5. Ductilidade
2.1.6. Dureza
2.1.7. Elasticidade
2.1.8. Expoente de encruamento
2.1.9. Fragilidade
2.1.10. Maleabilidade
2.1.11. Módulo de elasticidade
2.1.12. Módulo de cisalhamento
2.1.13. Plasticidade
2.1.14. Resiliência
2.1.15. Resistência à tração
2.1.16. Resistência ao cisalhamento
2.1.17. Resistência ao escoamento
2.1.18. Resistência à fadiga
2.1.19. Rigidez
2.1.20. Vida em fluência
2.1.21. Vida em fadiga
2.1.22. Tenacidade
2.2. Classificação quanto a velocidade de aplicação de carga
2.2.1. Estáticos
2.2.2. Dinâmicos
2.2.3. Carga constante.
2.3. Classificação quanto a finalidade do ensaio
2.3.1. De caracterização
2.3.2. De fabricação
2.3.3. De análise de falhas
2.3.4. De controle de produção/produto
2.4. Classificação quanto a integridade do que é ensaiado
186
2.4.1. Destrutivo
2.4.2. Não destrutivo.
2.5. Classificação quanto a direção da força aplicada
2.5.1. Axiais
2.5.2. Biaxiais
2.5.3. Radiais
2.6. Tipos de ensaios
2.6.1. Cisalhamento
2.6.2. Compressão (fratura de solda e molas)
2.6.3. Dureza (Brinell, Rockwell, Vickers e portátil)
2.6.4. Estampabilidade (embutimento)
2.6.5. Fadiga
2.6.6. Flexão e dobramento
2.6.7. Fluência
2.6.8. Impacto
2.6.9. Tenacidade à fratura
2.6.10. Torção
2.6.11. Tração
3. Ensaios metalográficos
3.1. Técnicas metalográficas em função do material
3.1.1. Aços
3.1.2. Ferros Fundidos
3.1.3. Alumínio e suas ligas
3.1.4. Cobre e suas ligas
3.1.5. Ligas especiais (aços inoxidáveis, ligas Fe-Ni)
3.2. Microscopia óptica
3.2.1. Microanálise
3.2.2. Macroanálise
3.2.3. Fases
3.2.4. Microconstituintes
3.2.5. Inclusões não metálicas endógenas
3.2.6. Inclusões não metálicas exógenas
3.3. Técnicas de caracterização metalográfica avançadas
3.3.1. Microscopia eletrônica
187
3.3.2. Difração de raios-x
4. Ensaios não destrutivos para a detecção de descontinuidades e falhas de
processamento
4.1. Critérios de aceitação
4.2. Tipos de descontinuidades de acordo com o processo de fabricação e vida
em uso
4.2.1. Chevron
4.2.2. Trincas por hidrogênio
4.2.3. Trincas de solidificação
4.2.4. Dobras de forjamento
4.2.5. Dobras de laminação
4.2.6. Mordeduras
4.2.7. Porosidades
4.2.8. Rechupes
4.2.9. Microrrechupes
4.2.10. Rechupe de cratera
4.2.11. Falta de fusão
4.2.12. Falta de penetração
4.2.13. Trincas por fadiga
4.2.14. Inclusão de tungstênio
4.2.15. Inclusão de escória
4.3. Tipos de ensaios
4.3.1. Correntes parasitas
4.3.2. Ensaios radiológicos
4.3.3. Líquidos penetrantes
4.3.4. Partículas magnéticas
4.3.5. Ultrassom
4.3.6. Visual
4.3.7. Dimensional
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
188
Laboratório de ensaios não destrutivos.
Laboratório metalográfico.
Laboratório de microscopia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Ensaios mecânicos
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios
dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SILVA, Luiz Eduardo da. Líquido penetrante. 5. ed. São Paulo: ABENDI,
2010.
Ensaios Metalográficos
189
PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural. São Paulo:
Hemus, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Ensaios mecânicos
MARTIN, César Coppen. Ensaio visual. 3. ed. São Paulo: ABENDE, 2010.
Ensaios metalográficos
190
AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals Handbook: Atlas of microstructures
of industrial alloys. 8. ed. Ohio, 1972. v. 7
191
GESTÃO DA MANUTENÇÃO 80 horas-aula44
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
5º Semestre
6º Semestre
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
44
hora-aula de 50 min.
192
Demonstrar consciência prevencionista em relação a saúde, segurança do
trabalho e meio ambiente.
CONHECIMENTOS
5º Semestre
1. Gestão da Manutenção
1.1. Definição
1.3.1. Definição
1.3.2. Aplicações
6º Semestre
1.6.1. Corretiva
1.6.2. Preventiva
1.6.3. Preditiva
1.6.4. TPM
193
1.7.3. Disponibilidade de máquinas e equipamentos
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de informática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RIBEIRO, Haroldo. Manutenção produtiva total: a bíblia do TPM. São Paulo: Ed.
Viena, 2014.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
194
GESTÃO DE PESSOAS E CULTURA ORGANIZACIONAL 80 horas-aula45
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F1
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
Colaborar com boas práticas a fim de evitar posturas discriminatórias, por meio de
programas de conscientização.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
45
hora-aula de 50 min.
195
Demonstrar capacidade de autodesenvolvimento.
Demonstrar empatia.
Demonstrar flexibilidade.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
196
3. Meio ambiente
3.1. Ética socioambiental
3.2. Contexto
3.2.1. Nacional
3.2.2. Mundial
3.3. Mudanças climáticas
3.4. Degradação da natureza
3.5. Redução da biodiversidade
3.6. Riscos socioambientais
3.6.1. Locais
3.6.2. Globais
3.7. Necessidades planetárias
4. Relações humanas no trabalho
4.1. Técnicas de coaching
4.1.1. Autoconhecimento
4.1.2. Identificação de perfil
4.1.3. Pirâmide do processo evolutivo
5. Trabalhos em equipe
5.1. Fundamentos de Administração de Pessoas
5.1.1. Planejamento
5.1.2. Organização
5.1.3. Controle
5.1.4. Comando
5.2. Esforços conjuntos
5.3. Solução de problema
5.4. Ação conjunta
5.5. Troca de conhecimentos
5.6. Maior agilidade e dinamismo
5.7. Metas e objetivos compartilhados
5.8. Comunicação interpessoal com Técnicas da Neurolinguística
5.9. Comunicação eficiente com a geração Z
6. Liderança
6.1. Tipos de liderança
6.2. Características do líder
197
6.3. Iniciativa e proatividade
6.4. Mediação de conflitos
6.5. Retenção de talentos
6.6. Criatividade e inovação
6.7. Delegação de tarefas
6.8. Aprendizagem contínua
6.9. Feedback
6.10. Características do planejador
7. Orientação das equipes de trabalho
7.1. Delegação de tarefas
7.2. Estilos das equipes
7.3. Relacionamento com a equipe
7.3.1. Confiança
7.3.2. Participação
7.3.3. Motivação
8. Avaliação de desempenho
8.1. Características
8.2. Ferramentas
9. Administração de conflitos
9.1. Apuração
9.2. Negociação
9.3. Resolução
9.4. Acompanhamento
10. Ações motivacionais
10.1. Tratamento igualitário
10.2. Reconhecimento de valores e talentos
10.3. Estabelecimento de metas e objetivos
10.4. Empoderando da equipe
10.5. Proporcionando ambiente agradável e produtivo
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
198
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MARQUES, José Roberto; CARLI, E. Coaching de carreira. São Paulo: Ser Mais,
2014.
RODRIGUES, Denize F., MACEDO, Ivanildo Isaias de. JOHANN, Maria Elizabth Comentado [RJ20]: Estes dois foram retirados
(substituídos) pelo professor
Pupe, CUNHA, Maria Martins. Gestão de Pessoas. FGV 2012
SCHEIn, Edgar H.Cultura Organizacional e liderança.editora Atlas, 2007 Comentado [RJ21]: Livros foram acrescentados pelo
professor em março de 2021
GARCIA, M. F., SILVA, J.A.N. Africanidades, afrobrasilidades e processo
(des)colonizador: contribuições à implementação da Lei10.639/03. João Pessoa:
Editora UFPB, 2018.
199
INTEGRAÇÃO DIGITAL DE PROCESSOS METALÚRGICOS 80 horas-aula46
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F2
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
46
hora-aula de 50 min.
200
Demonstrar capacidade de estabelecer prioridades.
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
5º Semestre
1. Fundamentos da automação industrial
1.1. Processos de automação
1.1.1. Processos de manufatura
1.1.2. Processos contínuos
1.2. Sistemas de controle
1.2.1. Malha aberta
1.2.2. Malha fechada
1.3. Sensores
1.3.1. Mecânicos
1.3.2. Indutivos
1.3.3. Capacitivos
1.3.4. Ópticos
1.3.5. Laser
1.3.6. Magnéticos
1.3.7. Transdutores (Temperatura, pressão)
1.4. Sistemas de visão
1.4.1. Medição dimensional por imagem
1.4.2. Medição de temperatura por imagem
201
1.5. Controladores
1.5.1. Programáveis
1.5.2. PC Industrial
1.5.3. De Processo
1.6. Sistemas supervisórios
1.6.1. Local
1.6.2. Nuvem
1.7. Sistemas de controle distribuído
1.8. Atuadores
1.8.1. Hidráulico
1.8.2. Pneumático
1.8.3. Servomecanismos
1.8.4. Robôs
1.9. Manufatura enxuta aplicada à Indústria 4.0
2. Manufatura assistida por computador
2.1. Sistemas integrados de manufatura
2.1.1. Engenharia assistida por computador (CAE)
2.1.2. Desenho assistido por computador (CAD)
2.1.3. Manufatura assistida por computador (CAM)
6º Semestre
3. Simuladores de processos
3.1. Aplicados a processos metalúrgicos
3.1.1. Fundição
3.1.2. Forjamento
3.1.3. Estampagem
3.2. Aplicados a processos de manufatura
3.2.1. Automação
3.2.2. Desempenho
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de CAD/CAM.
202
Laboratório de informática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
STEVAN JR., Sergio L.; LEME, Murilo O.; SANTOS, Max M. D. Indústria 4.0:
fundamentos, perspectivas e aplicações. São Paulo: Érica, 2018.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
203
INOVAÇÃO EM PROCESSOS METALÚRGICOS 100 horas-aula47
NÚCLEO ESPECÍFICO PERFIL: F2
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
5º Semestre
6º Semestre
47
hora-aula de 50 min.
204
Identificar tendências tecnológicas voltadas para a produção na economia
circular.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar organização.
Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
5º Semestre
1. Manufatura Enxuta
1.1. Definição
205
1.2.5. Projeto e Reprojeto de Processos
2. Manufatura Aditiva
2.1. Processos
2.2. Materiais
2.2.1. Poliméricos
2.2.2. Cerâmicos
2.2.3. Metálicos
2.3. Planejamento
2.3.3. Impressão
2.3.5. Acabamento
2.5. Aplicações
2.5.2. Ergonomia
2.5.3. Funcionalidade
3. Nanotecnologia
3.1. Definição
206
3.2. Classificação dos Materiais Nanoestruturados
3.4.1. Deslocamentos
3.4.3. Vazios
3.5.3. Difusividade
6º Semestre
4. Microscopia Eletrônica
4.1. Técnicas
4.2.3. Catodoluminescência
4.3. Equipamentos
207
4.3.1. Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV)
4.4.4. Detectores
4.7. Aplicações
5.2.1. Definição
208
5.4.1. Absorção
5.4.2. Espalhamento
5.5. Equipamentos
5.5.2. Colimadores
5.5.5. Amplificadores
6. Economia Circular
209
6.2.2. Desafios circulares
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de nanotecnologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PANDE, P.S.; NEUMAN, R.P.; CAVANAGH, R.R.; Estratégia Seis Sigma: Como
a GE, a Motorola e outras grandes empresas estão aguçando seu desempenho.
Rio de Janeiro: Ed QualityMark; 1ª Reimpressão, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
210
FIEP – FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ. Elementos
de economia circular. Curitiba: FIEP, 2019. Disponível em:<
http://www.fiepr.org.br/observatorios/publicacoes-1-33632-378729.shtml>. Acesso
em 02/03/2020.
211
300 horas-aula48
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA APLICADA
PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
48
hora-aula de 50 min.
212
Demonstrar capacidade de argumentação.
Demonstrar empatia.
Demonstrar flexibilidade.
Demonstrar organização.
Prever consequências.
Trabalhar em equipe.
213
Demonstrar consciência prevencionista em relação a saúde, segurança do
trabalho e meio ambiente.
CONHECIMENTOS
214
3.4.4. Visita técnica
3.4.5. Culturais
3.5. Prestação de serviços
3.5.1. Voluntário
3.5.2. Compromisso social
3.5.3. Técnico
4. Estudos de caso
4.1. Pesquisa acadêmica
4.2. Pesquisa extra campus
4.3. Análise de dados
4.4. Sintetização dos resultados
4.5. Aplicabilidade
5. Elaboração de Atividades e Projetos de Extensão Universitária
5.1. Pesquisa e planejamento
5.1.1. Objetivos
5.1.2. Escopo da pesquisa
5.1.3. Identificação de riscos
5.1.4. Características e requisitos
5.1.5. Estimativas de custo
5.2. Cronograma e atividades
5.2.1. Definição das atividades
5.2.2. Sequenciamento das atividades
5.2.3. Matriz de responsabilidades
5.2.4. Desenvolvimento do cronograma
5.2.5. Monitoramento
5.3. Projeto Integrador (Projeto Interdisciplinar)
5.3.1. Requisitos do projeto
5.3.2. Escopo do projeto
5.3.3. Análise de viabilidade de projeto
5.3.4. Execução de Projeto de Pesquisa
5.3.5. Execução de Projeto Integrador
5.4. Registro das atividades
5.4.1. Relatório em meio físico
5.4.2. Relatório em meio digital
215
5.4.3. Formulário de atividades
5.5. Registros de participação
5.5.1. Certificado
5.5.2. Declaração
5.5.3. Formulário de participação
6. Técnicas de Apresentação
6.1. Elaboração da apresentação do projeto
6.2. Planejamento da apresentação
6.3. Preparação pessoal
6.4. Recursos audiovisuais
6.5. Uso do corpo, voz e postura.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratórios de informática.
Laboratórios e oficinas.
Ambientes externos.
Laboratório de nanotecnologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. 6ªed. São Paulo: Editora
Perspectiva, 2001. 257p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
216
CRAVEIRO, Adriéli Volpato; AMARO, Sarita. Extensão universitária: potências
em ação. 2018.
MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa Social; teoria, método e criatividade. 25ª Ed.
Revista e atualizada.Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 108p.
217
LIBRAS (EaD) 50 horas
OPTATIVA PERFIL: F1 e F2
OBJETIVO
CAPACIDADES TÉCNICAS
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Demonstrar empatia.
CONHECIMENTOS
1. Contexto histórico
1.1. A surdez e suas causas
1.2. Legislação
1.2.1. Lei nº 10.436, de 24/04/2002
1.2.2. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005
1.3. Acessibilidade
1.4. Inclusão
1.4.1. Educacional
1.4.2. Social
2. Gramática
2.1. Datilologia
2.2. Delimitação da área de sinalização
2.3. Uso de marcadores espaciais
2.4. Morfologia da LIBRAS
218
2.5. Estrutura das sentenças em LIBRAS
2.6. Flexão verbal na LIBRAS
2.7. Locativos temporais
2.8. Plural na LIBRAS
2.9. Verbos e advérbios
2.10.Classificadores na LIBRAS
3. Vocabulário
3.1. Alfabeto manual
3.2. Números
3.3. Pronomes
3.4. Apresentação pessoal
3.5. Calendário
3.6. Documentos
3.7. Localização e ambientes
3.8. Advérbios
3.9. Família
3.10.Escolaridade
3.11.Adjetivos
3.12.Tempo
3.13.Profissões
3.14.Continentes, países e estados brasileiros
3.15.Meios de transporte
3.16.Cores
3.17.Alimentos e bebidas
3.18.Valores monetários
3.19.Corpo humano
3.20.Esporte e lazer
3.21.Lugares públicos
3.22.Natureza e animais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca.
219
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PEREIRA, Maria C.C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Brasil, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
220
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e
especialistas em educação, especialmente, designada pela direção da faculdade,
atendidas as diretrizes e procedimentos constantes no regimento.
221
8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Laboratórios didáticos;
Oficinas.
Micro Computador;
Impressora 3D;
Scanner 3D;
222
Simuladores de Soldagem;
Mesa de seno;
Bases magnéticas;
Rugosímetro portátil;
Relógios comparador;
Relógio Apalpador;
Paquímetros;
Termohigrômetro.
> Umidade;
> Moldabilidade;
> Compactabilidade;
> Permeabilidade;
> Compressão;
223
> Tração;
> Estereoscópio;
> Dilatômetro.
Paquímetros quadrimensionais;
Traçador de altura;
Termômetro;
> Tração;
> Compressão;
> Cisalhamento;
> Flexão;
> Dobramento;
Injetora de cera;
224
Autoclave;
Forno de calcinação;
Penetrômetro;
Viscosímetro rotacional;
Centrífuga;
Balança 100kg;
Balança analítica;
Estereoscópio.
Agitadores automáticos;
Balança analítica;
Balança digital;
Bancadas;
Bomba de vácuo;
Capela de exaustão;
Chapa aquecedora;
Condutivímetro;
225
Cronômetros;
Densímetro;
Descecadores;
Estufas;
Jar test;
Manta aquecedora;
Misturador magnético;
Misturador mecânico;
Mufla;
PHgâmetro;
Pipetadores automáticos;
Secador;
Termômetro;
Titulador automático.
Balança analítica;
Bancadas;
226
Instalação para eletrodeposição de cobre, níquel, cromo, zinco,
anodização, fosfatização;
Analisador de imagem.
Máquina de embutimento;
Secador;
Máquinas politrizes;
9.2 Oficinas
Furadeira de bancada;
Torno CNC;
227
Bancada Industrial.
> Oxiacetilênico;
> MIG/MAG;
> TIG;
Simuladores de soldagem.
Pirômetro;
Durômetro Rockwell.
228
Pirômetros;
Panelas de vazamento;
Misturadores de areia;
Caixas de moldagem;
Injetora de alumínio;
Injetora de zamac;
Coquilhadeira basculante;
9.3 Biblioteca
Televisores;
Computadores;
Fone de ouvido;
Software PERGAMUM;
Software DOSVOX.
Jornais: 02 unidades;
230
em TI, secretaria, orientação pedagógica, relacionamento com o mercado, gestão,
almoxarifado, arquivo, salas para reunião, recepção e área de convivência.
O Servidor local utilizado para a criação de novos cursos está em sala própria
devidamente climatizado e respeita as melhores práticas de segurança como acesso
permitido somente ao pessoal autorizado. Os HDs são espelhados, a conexão com
servidores da sede é realizada via link dedicado, os backups são feitos diariamente
em fitas LTO.
231
> Curriculum: Profissional da área de Educação Profissional, com
experiência em estruturação, coordenação e planejamento do Processo
Educacional de cursos nas áreas de Metalmecânica, gestão de projetos
estratégicos na área da Educação e Serviços Tecnológicos,
coordenação de projetos de capacitação de pessoas e de melhoria de
processos, planejamento e coordenação de planos estratégicos.
232
Docente: Odilon de Moraes Junior
10.3 Docentes
233
Docente: Milton Nunes Pedroso
Docente:
234
> Curriculum: Doutor em Engenharia Metalúrgica e Materiais pela Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo (2005), Mestrado em
Engenharia Metalúrgica e Materiais pela Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo (2000). Possui graduação em Engenharia
Metalúrgica pela Faculdade de Engenharia Industrial - FEI (1981), pós-
graduação em Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia
Industrial - FEI (1984). Atualmente é sócio-proprietário e diretor
técnico/comercial da empresa MAXIME FERRUM - Aços especiais e
consultor técnico pela empresa AFF- Consultoria Técnica. Tem
experiência na área de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, com
ênfase em conformação mecânica e laminação a frio de aços. Possui
vivência de mais de 38 anos no ramo metalúrgico onde durante este
período efetuou vários estágios de especialização na Alemanha e
realizou inúmeras viagens de aperfeiçoamento técnico/profissional no
exterior.
235
Soldagem, para o curso Técnico em Soldagem, Programação e
Operação de Robôs de Soldagem para o curso de Formação Inicial e
Continuada.
236
Processos Metalúrgicos na Escola e Faculdade SENAI "Nadir Dias de
Figueiredo. Docente do Componente Curricular Metodologia do
Trabalho Científico nos cursos de pós graduação em Engenharia de
Soldagem e Engenharia de Fundição. Docente do componente
curricular de Fundição por Cera Perdida no curso de pós graduação em
Engenharia de Fundição. Tem experiência na área de Engenharia de
Materiais e Metalúrgica, com ênfase em Fundição de metais por Cera
Perdida e convencionais em moldes de areia e metálicos, processos
metalúrgicos e ensaio de materiais.
237
> Curriculum: Possui graduação em Engenharia Metalúrgica pela Escola
de Engenharia Mauá (1976), é Pós Graduado em Gestão Empresarial
pela FGV - Fundação Getúlio Vargas RJ (2001) e possui Mestrado em
Tecnologia Nuclear em Materiais pelo IPEN - Instituto de Pesquisas
Energéticas e Nucleares - SP (2019). Atualmente é professor do SENAI
- Departamento Regional de São Paulo, ministrando aulas nos cursos
Técnico de Metalurgia, Superior de Tecnologia em Processos
Metalúrgicos e Pós Graduação em Engenharia de Fundição da Escola
SENAI "Nadir Dias de Figueiredo" em Osasco-SP. Possui experiência
nas áreas de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, desenvolvidas em
empresas de porte nacionais e internacionais.
238
Profissional III - SENAI - Departamento Regional de São Paulo,
lecionando disciplinas nas áreas de CAD/CAM, Desenho Técnico,
Metrologia, Projetos e Usinagem para o curso superior em Processos
Metalúrgicos e cursos técnicos em Metalurgia e Soldagem. Tem
experiência na área de Ferramentaria, desenvolvimentos de Projetos de
Injeção e Máquinas de Usinagem. Também, pelo SENAI, atua com
prestação de serviços, trabalhos em manufatura aditiva, escaneamento
3D, Engenharia Reversa, desenvolvimentos de processos para a
produção em fundição e produção em usinagem.
239
> Formação: Doutor em Ciências
240
Nome: Welmo de Souza Silva
Designers educacionais;
Web designers;
Ilustradores;
Programador Web;
241
11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
242
13 REFERÊNCIAS
13.1 Institucionais
13.2 Legais
243
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em 07 de jan.
2021.
BRASIL. Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o plano nacional de
educação – PNE e dá outras providências. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm>.
Acesso em 07 de jan. 2021.
BRASIL. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em
07 de jan. 2021.
244
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acesso em 07 de
jan. 2021.
245
14 ANEXOS
246
SENAI-SP, 2021
Diretoria Regional