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TEORIA E CRÍTICA

LITERÁRIA I
AULA 1 –
TEORIA E CRITICA
LITERARIA

Olá!

O que é literatura? O que é teoria literária? De onde surgiram? Essas e outras


perguntas embaralham as ideias de leigos e acadêmicos, porém todos esses
conceitos são mais simples do que você possa imaginar.
Teorizar e entender os textos literários e a literatura, permite que você traga
a produção literária para o seu cotidiano de uma maneira totalmente nova,
ampliando sua capacidade de enxergar o mundo por uma ótica peculiar.
Neste texto, você vai conhecer a evolução histórica da teoria literária, vai
entender a crítica literária como base para a literatura comparada e, por fim, poderá
analisar a responsabilidade da crítica literária em um contexto político, social e
histórico.

Bons estudos!
Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de desenvolver
as seguintes habilidades:

• Descrever a evolução histórica da teoria literária.


• Definir a crítica literária como base para a literatura comparada.
• Analisar a responsabilidade da crítica literária em um contexto
político, social e histórico.

Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia


entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá
a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia,
behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo.

Compreender o conceito de psicologia

Identificar as diferentes áreas de atuação da


psicologia

Conhecer as áreas de atuação do psicólogo.


1. TEORIA E CRITICA LITERÁRIA

A literatura pode ser vista como simples entretenimento ou como fonte de


conhecimento e reflexão. Para que possamos entender de fato a literatura, são
necessários certos conceitos ou ferramentas teóricas que tratam a linguagem literária
de maneira ampla. A teoria literária apresenta esses conceitos e ferramentas,
contribuindo para o entendimento da obra, do autor, do leitor e todo o processo que
envolve as produções literárias e seus conteúdos. A teoria da literatura possui uma
base de dados que permite elaborar um método de reflexão e análise, formando uma
trajetória da produção literária de um determinado período, onde é possível constatar
as mudanças sucedidas no processo histórico com relação ao homem e tudo que o
envolve (NITRINI,2000).
O caminho da teoria literária inicia-se entre os gregos dos séculos V e IV a. C.,
quando se preocuparam com as possibilidades oferecidas pela expressão linguística.
O domínio da técnica de falar rendeu bons frutos profissionais e assim passou a se
valorizar a eloquência e buscar estabelecer as regras para convencer o público
ouvinte. Assim nasceu a oratória entre os atenienses do século V a.C. Tanto a oratória
quanto a oralidade têm papel fundamental na origem da teoria literária e da literatura.
Os estudos literários inicialmente são baseados em duas disciplinas: a retórica
e a poética, que surgiram na Grécia clássica, no século V a.C. O objetivo da retórica
era organizar de forma coerente os recursos capazes de atribuir eficiência à
argumentação pela palavra, tornando o discurso mais atraente. A poética, ou arte
poética, teve a célebre “Poética” de Aristóteles (1991), como seu primeiro tratado.
O estudo da literatura era feito por meio da poética e da retórica num sentido
formal, na Grécia Antiga, sem levar em conta a questão da natureza do conhecimento,
pois consideravam esse problema como responsabilidade da filosofia.
A teoria e crítica literárias, de um modo geral, são uma crítica do senso comum,
de conceitos considerados como naturais, e uma reflexão sobre reflexão de
mecanismos dos quais utilizamos para dar significado nas coisas, na literatura e em
outras áreas do saber (COMPAGNON, 2006).
Teoria e crítica são dois conceitos distintos que se engajam nos estudos
literários, com definições amplas e geradoras de problemáticas. Vamos entender
agora, o conceito de cada uma delas? O que é teoria? O que é crítica?
1.1 Teoria

De acordo com a Universidade Católica de Brasilia (2006, p.13), a palavra


teoria advém do grego theoría, que significa “conhecimento especulativo,
meramente racional; conjunto de princípios fundamentais de uma arte ou ciência;
opiniões sistematizadas”, enquanto Lima (1983, p.451) afirma que, “a teoria
poderia ainda ser vista não como uma caixa de ferramentas, mas como uma
sistematização aprofundada a respeito da literatura”.
Fazendo uma análise das duas ideias, pode entender-se, de certo modo, que
elas partilham a mesma ideia, e acabam naquilo que é a sua essência, a
sistematização de ideias. Por outro lado, os dois autores parecem ter os mesmos
princípios teóricos, e consideram o termo teoria não somente como uma gama de
instrumentos, mas como uma série de axiomas, ou, conhecimentos aprofundados
e sistematizados a respeito de um campo de saber.
Culler (1999, p.12-13) por sua vez, declara que teoria é “um conjunto de
reflexão e escrita cujos limites são excessivamente difíceis de definir”. O mesmo
autor, citando o filósofo Richard Rorty, faz referência de um novo gênero misto,
que começou no século XIX e foi apelidado teoria. Passou a denominar obras que
conseguem contestar e reorientar a reflexão em outros campos que não aqueles
aos quais supostamente pertencem.
Percebe-se então, que teoria é um conceito superior, conceito que atravessa
outros campos de saber científico, não se limitando apenas ao campo de estudo
de uma única área do saber. De outro modo, o conceito de teoria para o autor tem
uma definição ilimitada que, por um lado, pode ser analisada do ponto de vista
restrito e, por outro, dilatado, englobando diversas e distintas dimensões do
homem. De um outro ponto de vista, Culler (1999) explica o seguinte:

A teoria é muitas vezes uma crítica belicosa de noções de senso comum;


mais ainda, uma tentativa de mostrar que o que aceitamos sem discussão
como “senso comum” é, de facto, uma construção histórica […], a teoria
envolve um questionamento das premissas ou pressupostos mais básicos do
estudo literário, a perturbação de qualquer coisa que pudesse ter sido aceita
sem discussão (CULLER, 1999, p.14).

Considerando esse pensamento do autor, percebe-se que ele olha para a teoria
como uma ferramenta de reformulação do conhecimento popular, um veículo de
ascensão de reflexões que se considera indiscutível e aceite como eficiente
superficialmente.

1.2 Crítica

Segundo Coutinho (s/d, p.136), o termo “crítica” origina-se do grego designando


“a ação de julgar; discriminar, encerra em si a noção de “avaliação”. Wellek e Warren
(1966), porém, compreendem:

a palavra “crítica” em termos largos para significar não só os juízos sobre


livros e autores, individualmente considerados, a crítica “de juízo”, a crítica
prática, demonstrações de gosto literário, mas também e principalmente o
que se tem pensado a respeito dos princípios e da Teoria da Literatura, da
sua natureza, criação, função, efeitos e relações com as outras actividades
do homem, os seus géneros, artifícios e técnicas, as suas origens e a sua
história. (WELLEK E WARREN, 1966, p.48)

Todavia, se olharmos para os postulados referidos, pode-se entender, que o


autor chama atenção quanto à aplicabilidade ou uso do termo crítica no seu sentido
reduzido, tornando-o amplo a todos os âmbitos, derivando da sua gênese, função,
efeitos e as relações que mantém com as atividades intelectuais do homem, mas
também se leve em consideração a natureza e a história do termo, no campo do seu
uso.
Atkins (1934), por outro lado, entende que o conceito de crítica é apresentado
como “uma atividade de tipo multifacetado; podendo consistir em teorizar ou julgar,
legislar ou apreciar”. Fazendo uma consideração do texto exposto, se pode perceber
que o autor considera a crítica como um conceito cujas tarefas são diversas e distintas,
podendo, todavia, ser usada para construir teoria ou princípios, leis ou analisar certos
fatos ou ideias propostas. Portanto, das várias posições relacionadas sobre o termo
crítica, consideramos, ou melhor, tomamos como satisfatória a posição de Wellek e
Warren, visto que ela é envolvente de vários aspectos, isto é, esses autores, do ponto
de vista hermenêutico, definem a crítica tendo em conta a origem, a história, a função,
a natureza e a sua relação com as atividades do homem no seu dia-a-dia.
1.3 Diferenças entre Teoria e Crítica Literárias

Em referência aos termos teoria e crítica literárias, Wellek e Warren (1966)


apontam que as diferenças mais importantes são as determinadas entre a teoria
literária, o criticismo literário e a história literária. Contudo, é somente com Platão que
surge pela primeira vez a teoria da literatura. No primeiro momento, a teoria literária
não aparece como uma disciplina autônoma, mas vincula-se com as doutrinas morais,
éticas, filosóficas e políticas do filósofo. Ela retrata o primeiro esforço de
sistematização e de conceitualização de valores, que vinham sendo desenvolvidos na
literatura grega.
Conhecedor disso, Atkins (1934), ratifica dizendo que podemos notar em
Górgias traços da existência de uma teoria literária já no séc. V a.C., porém, apenas
com Platão começa-se de fato um criticismo mais filosófico, o que o transforma em o
precursor na teoria literária. Vendo sua obra como um todo, pode-se dizer com justiça
que com ele inicia-se a teoria literária. Ele reforça que a teoria literária antiga era como
um tipo de crítica teórica baseada na filosofia. Contudo, Aguiar e Silva (1976),
explicam que a teoria literária ficaria no domínio dos modelos, princípios e categorias,
sem conexão com as obras concretas, podendo constituir-se como uma disciplina de
especulação apriorística.
À vista disso, ela cumpriria o papel de estabelecer os métodos para que a
crítica analisasse os fenômenos literários. Entretanto, partindo das propostas
apresentadas anteriormente, entende-se que o termo teoria literária, apesar de ter os
traços da sua existência no séc. V a. C, deu início com o grande filósofo Platão, como
fundamento de sistematização e criação de conceitos de valores, que se faziam sentir
na literatura antiga.
Sendo assim, a teoria literária tinha como foco os modelos, princípios e
categorias, não relacionados as obras verdadeiramente literárias, com a finalidade de
assumir-se como uma disciplina de reflexão, fundamentada nos princípios filosóficos
e com o papel de estabelecer as regras de estudo dos fatos literários. Mais uma vez,
Wellek e Warren (1966, p.48-49), voltam seus olhares para a teoria literária como “o
estudo dos princípios, categorias e critérios da literatura, à medida que descrevem o
criticismo literário e a história literária como forma de estudar as obras de arte
concretas. ”
“A teoria literária agrega um conjunto de ciências que alguns tratam por “teoria
da literatura”, outros de “teoria literária”. Segundo Samuel (2002, p.7), a Teoria literária
trata da “teoria que nasce da prática literária da obra, da leitura”. Ademais, a primeira
tarefa da teoria literária equivale em saber o que é literatura. A UCB (2006, p.13) define
teoria literária como “ciência que possibilita a análise e interpretação das camadas
visíveis e invisíveis do texto literário”. Com efeito, a teoria literária estabelece a
maneira como os estudos literários podem se organizar. Pode-se dizer, contudo, que
a teoria literária instrui os estudos literários ou os estudos da literatura.
Na visão de Oliveira (2009, p.16), teoria literária é “um discurso, ou melhor, uma
construção discursiva da qual participam muitos agentes, entre eles se destacam os
autores e os leitores”. No entanto, se identifica como uma sugestão de apresentação
do feito literário. Diversos movimentos teóricos importantes buscam dar conta da
produção literária. Portanto, é comum dizer que a teoria literária “corre atrás” da
produção literária para compreender seus mecanismos de realização, do modo mais
eficiente possível.
Analisando as posições de Aguiar e Silva, UCB, Wellek e Warren e Oliviera,
com relação ao termo em discussão, podemos perceber que existe uma ligação entre
elas. Percebe-se uma conformidade nas ideias com relação ao conceito de teoria
literária. Esses autores conceituam teoria literária como um meio legislativo,
mecanismo de censura dos princípios condutores, que estabelecem critérios de
análise de uma obra literária.
Em contrapartida, para eles, teoria literária é um catalisador que define o que
deve ou não ser considerado como literatura. No que se refere ao termo “crítica
literária”, considerando a etimologia da palavra “crítica”, entendemos como crítica
literária qualquer pensamento ou juízo de valor a respeito da literatura. Dessa forma,
a teoria literária baseia-se no julgamento das obras concretas e por isso deve ser
apontada como um tipo de crítica, assim como os valores literários apresentados em
determinado poema (WELLEK, R, 2006).
Atkins (1934) afrma que a crítica literária passa a ser, um subproduto de outras
atividades intelectuais, como a filosofia, a retórica e a gramática. Adepto à essa ideia,
Samuel (2002), diz que a teoria literária toma como base um tipo de atividade
intelectual chamada crítica literária. Enquanto Welleke Warren (1966, p.41) afirmam
que a crítica literária “ora é entendida como uma atividade generalizante, capaz de
incluir, sob a sua denominação, diversas formas de pensar a literatura, ora é entendida
como uma atividade restrita ao estudo particular das obras concretas de literatura”
Schwarz (1998) mencionado por Holanda (2012, p.9) sustenta que “a crítica
literária pode oferecer um espaço correspondente ao da criação – uma prática de
liberdade. Ela é a reassociação imaginante dos recursos de linguagem; de e sobre um
dado autor.” Holanda (2012, p.5) entende que a crítica literária “não é nenhuma liturgia
que necessite de um espaço consagrado para validar-se. Há crítica onde há uma
paixão exigente pelo texto e se adequa a forma interrogante de quem procura ver seus
fundamentos para compreendê-lo mais.” Contudo, a crítica literária vem no sentido
contrário desse discurso associado de valores e certezas – e aqui se configura a
função crítica, bem como a idealiza a modernidade: Seu propósito principal é, através
da investigação da linguagem, do jogo do imaginário, do alargamento das
possibilidades do real, encontrar outra inteligência do acontecimento literário.
Remunerar o sentido que está por baixo das palavras é conduzi-las a uma
possibilidade de liberdade – responsabilidade do crítico. Além disso, a função da
crítica literária traz a esperança de poder retificar, abrir a leitura. (Medeiros). (Não
utilizamos os termos op cit ou ibi . Por favor, colocar os nomes dos autores)
Medeiros (2015, p.15-16) apontando Schlegel requer que a crítica literária
auxilie a obra de arte a conceder a possibilidade de autocrítica, de reflexão, de
aperfeiçoamento e crescimento espirituais, uma vez que, segundo o filósofo da
doutrina-da-ciência, “a liberdade não significa mais do que tornar-se consciente de si
mesmo”.
A crítica literária, que observa a literatura em sua dimensão estética e histórica,
busca apoiar a atividade do crítico de literatura com critérios universais, apontando a
necessidade de se encontrar três elementos na obra de arte literária: a impressão
absoluta, o ideal individual da obra e a tendência. Por meio desses aspectos, o crítico
busca ultrapassar a questão advinda de Kant sobre a incapacidade de um juízo de
gosto universal sobre a arte.
A crítica literária, no que lhe diz respeito, vê-se entreposta perante
manifestações propriamente ligadas ao fazer artístico, principalmente, pelas ligações
entre objetos e discursos, até então “inéditos” em busca de sistematização, como
realiza-se sempre que a tendência se evidencia na arte ou uma nova manifestação
artística acontece (CARVALHAL,1994).
A cerca dessas relações envolvendo fenômenos e objetos ligados à teoria
literária, na década de 1970, Barthes (2003), retratou que: a finalidade da crítica é
muito diferente; não é “o mundo”, é uma narrativa, a narrativa de um outro: a crítica é
narrativa sobre um discurso... daí transcorre que a atividade crítica deve apresentar
duas espécies de relações: a relação dessa linguagem-objeto com o mundo e a
relação da linguagem crítica com a linguagem do autor observado.
Samuel (2002) aponta que a crítica literária fala do valor da obra literária, a
aplicação das leis poéticas, a procura dos sentidos íntimos e a relação entre a
imaginação e a verdade. Ela investiga fatos internos (personagens, estruturas),
interpreta-os, apura seu grau de verdade, seu valor e confere fatos “externos”, como
a história e sociedade.
Conforme os principios acima, do entendimento analítico, a crítica literária seria,
certamente, um comentário, uma observação, em outras palavras, uma censura de
obras, abrangendo a retórica, com o objetivo de perceber e interpretar os fatos
intrínsecos aos valores culturais, políticos, sociais e até morais, aprimorando os seus
fatos externos e internos, como se refere Atkins (1934): a crítica literária é um
subproduto de outras atividades intelectuais, como a retórica, a filosofia e a gramática.
Nota-se, entretanto, uma dificuldade de se definir limites entre teoria e crítica
literárias. Ainda assim, Welleke Warren (1966), embora tenham definido, de forma
clara, os dois termos, defendem uma fusão da teoria e da prática, isto é, da teoria e
da crítica. Assim sendo, se torna difícil evidenciar uma da outra, visto que se
interessam nos critérios e princípios que definem a obra literária.
Levando em consideração os conceitos de teoria e críticas literárias
apresentados pelos diferentes autores, devemos, de certa forma, determinar uma
diferença entre eles. Vemos então, que a diferença entre eles é o propósito, isto
significa que, enquanto a teoria literária se empenha em formar os critérios, princípios
e categorias das obras literárias, conforme afirma Wellek e Warren (1966, p. 48-49),
a teoria literária é “o estudo dos princípios, categorias e critérios da literatura [..]”; a
crítica literária investiga os fatos internos e externos das obras literárias, buscando
trazer à superfície a sua realidade, como afirma Machado de Assis (1865) mencionado
por Samuel (1966, p.9), “a crítica literária traz a importância da obra literária, a procura
pelos sentidos íntimos, a eficácia das leis poéticas, a ligação entre a imaginação e a
verdade”. Wellek e Warren (1966, p. 48) também falam que “podemos entender como
crítica literária qualquer julgamento ou juízo de valor a respeito da literatura”.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Nova Cultural, 1991. (Os Pensadores).

AUERBACH, Eric. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 1987.

CARVALHAL, Tania Franco. Literatura comparada. 5. ed. São Paulo: Ática, 2010.
(Princípios, v. 58).

CARVALHAL, Tania Franco; COUTINHO, Eduardo de Faria. Literatura comparada:


textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo


Horizonte: UFMG, 2006.

COUTINHO, Afrânio. A crítica literária no Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica,


1968.

COUTINHO, Eduardo. Criação e crítica: reflexões sobre o papel do crítico


literário. [S.l.: s.n.], 2009.

COUTINHO, Eduardo. Literatura comparada: reflexões. São Paulo: Annablume,


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NITRINI, Sandra. Literatura comparada: história, teoria e crítica. 2. ed. São Paulo:
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WELLEK, R.; WARREN, A. Teoria da literatura e metodologia em estudos


literários. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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