Você está na página 1de 3

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DA POSTURA BÍPEDE

Nome: Leandro Souza dos Santos


Matrícula:03253328
Curso: Fisioterapia
Professora: Fabiana Cahú

A posição vertical é derivada da palavra ortostatismo, que significa ficar em pé. Esta
é a posição do indivíduo com os pés erguidos, braços estendidos para frente,
paralelos ao corpo e olhando para o horizonte. Entre eles: o equilíbrio do sistema
hemodinâmico, a melhora do sistema cardiovascular, a redução do retorno venoso,
a redução da trombose venosa profunda, a melhora da respiração, da digestão e o
aumento da função urinária e intestinal. A postura e a postura corporal podem ser
estáticas ou dinâmicas, dependendo do período em que você se encontra e da
atividade específica. Em estado de repouso, o corpo permanece imóvel ou em
posição de repouso. Na dinâmica, o corpo se move de uma posição para outra.
Desvios posturais são alterações na coluna que fazem com que as curvas nessa
área se projetem. eles ajudam os discos Comprimidos, que são causados por má
postura. Dessa forma, a pressão sobre as vértebras aumenta, fazendo com que o
paciente sinta dores na coluna que progride para uma hérnia de disco com a
gravidade. As alterações na coluna são causadas pela má postura no dia a dia, seja
cabelos grisalhos, trabalho ou escola, atividades de lazer ou tarefas cotidianas como
dormir, dirigir e estudar. Os reflexos da postura incorreta podem levar a desvios que
afetam articulações como braços, joelhos, pés e quadris. Também podemos dar
exemplos de escoliose, cifose e lordose. Escoliose: Causa escoliose no meio ou em
ambos os lados. O grau de escoliose depende da idade em que o problema começa
e da magnitude da curvatura. Cifose: Caracterizada por uma concavidade
anormalmente aumentada da curva torácica (chamada corcunda). lordose: formas
Aumento da curvatura da coluna lombar causada por uma variedade de condições,
como alterações genéticas, fraqueza muscular e má postura. Na posição ereta do
bípede, observamos a cintura escapular, que é a parte mais alta do membro
superior. Consiste em duas clavículas, duas escápulas, úmero e caule, e possui
cinco articulações: glomérulo, extraclavicular, acrômio da clavícula, coral da clavícula
e escápula torácica. É uma estrutura que foi adaptada ao bípede hominídeo em que
as omoplatas não estão mais conectadas umas às outras. As ações realizadas pelas
alças são: Estendido; Elevação; Deprimido; Rotação Inferior. Exatamente o que as
alças permitem Movendo o segmento móvel (úmero) em seu ponto de fixação
(escápula) corpo. Rotação: Este é o movimento da omoplata (escápula) de volta
para a caixa torácica. Elevação: Movimento que permite esticar a cintura escapular
mova-se enquanto você dá de ombros. Depressão: O oposto de elevação. As alças
dos ombros se movem para baixo. Rotação inferior: A omoplata inferior (escápula)
gira em direção à caixa torácica quando você coloca os braços atrás das costas.
Outra função muito importante da alça de ombro é Mantenha nossa postura. As
alterações mais comuns na região da cintura escapular são: escápula, escápula,
escápula alada, ombro deprimido, ombro levantado, ombro mal posicionado e ombro
proeminente. A cintura pélvica consiste na combinação do esqueleto axial do
membro inferior e do esqueleto apendicular, sendo constituído por duas articulações:
a articulação sacroilíaca, que é o local de ligação entre o sacro e os ossos pélvicos,
e a articulação comum, a junção entre eles. Púbis esquerdo e direito. A cintura é na
verdade um conjunto de articulações e estruturas musculoesqueléticas com
importantes funções estruturais e biomecânicas. Tem a função de transferir o peso
do corpo da parte superior para a parte inferior. Mas para isso, precisamos manter a
postura correta. Isso é comum nos movimentos dos membros inferiores,
principalmente porque a marcha é um movimento relativamente comum, e a cintura
púbica requer movimento para coordenar o movimento dos membros inferiores com
o condicionamento do tronco. O quadril é a principal articulação da cintura pélvica e
é responsável pelo movimento ósseo. O movimento articular ajuda a promover o
movimento do quadril. Esses movimentos estão diretamente relacionados ao ílio e
sacro. O desequilíbrio pélvico é causado por um desequilíbrio na força muscular. A
instabilidade física ocorre quando um músculo é mais forte que o outro levando ao
desequilíbrio pélvico e postural (má postura). A anteversão pélvica poderá ocorrer
em quando à encurtamento ou fortalecimento em excesso dos músculos flexores do
quadril e eretores da espinha, estes músculos participam do equilíbrio pélvico e
tendem a girar a pelve para frente e para baixo em comparação aos antagonistas
(isqueotibiais e reto abdominal), que reproduz a retroversão pélvica. A retroversão
pélvica pode ocorrer, o encurtamento e hipertrofia dos músculos.

Referências:

SACCO, ICN, TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares.


Ed. Guanabara Koogan, RJ. 2008.

NEUMANN, D.A. Cinesiologia do Sistema Musculoesquelético: Fundamentos para


Reabilitação. Editora: Guanabara Koogan; 1a ed, 2006.

FRANKEL, V.H.; NORDIN, M. Biomecânica Básica do sistema musculoesquelético.


Guanabara Koogan, RJ, 2003.

NORKIN,C.C.; LEVANGIE,P.K. Articulações estrutura e função : uma abordagem


prática e abrangente. 2a. ed. Ed. Revinter, SP, 2001.
BLACK, A. Escola Postural: Uma alternativa para a saúde da coluna vertebral. Porto
Alegre: Rigel, 1993.

CANAVÓ, A.; GENNARI C. Programa de Educação Postural Infantil previne


problemas. Revista Informe Phorte, São Paulo, ano 03, n.09, p.08-09, 2001.

CARNEIRO, J.A.O.; SOUZA, L.M; MUNARO, L.R. Predominância de desvios


posturais em estudantes de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste
da Bahia.Revista Saúde.com, Jequié, v.1, n.2, p.118-123, 2005.

MARTELLI, R.C; TRAEBERT, J. Estudo descritivo das alterações posturais de


coluna vertebral em escolares de 10 a 16 anos de idade. Tangará-SC, 2004. Revista
Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v.9, n.1, p.87-93, 2006.

OLIVEIRA, C. et al. Avaliação e orientação postural em escolares de 7 a 12 anos do


C.E.J.P. – Roseira. Revista Olho Mágico, Londrina, v.especial, março 2000.

Você também pode gostar