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3588 – ELETRICIDADE E RISCOS

3588 – Eletricidade e Riscos

ÍNDICE

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................... 4

1.Riscos elétricos ................................................................................................................................. 5

2. Corrente Elétrica .............................................................................................................................. 5

2.1Grandezas Elétricas .................................................................................................................... 6

2.2. Riscos de Contacto Com a Corrente Elétrica ............................................................................ 8

2.3. Fatores Que Influenciam os Efeitos da Corrente Elétrica Sobre o Corpo Humano: ................. 9

2.4. Medidas de Segurança ........................................................................................................... 12

2.5. Primeiros Socorros em Acidentes Pessoais Produzidos Por Correntes Elétricas: .................. 12

CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 14

BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................... 15

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INTRODUÇÃO
Este manual foi estruturado tendo em conta as horas de duração do módulo, sendo
uma base de apoio à formação.

É de salientar que sempre que o formador considerar oportuno poderá desenvolver


estratégias e/ou atividades, de acordo com as dificuldades apresentadas pelos formandos
relativamente aos conceitos de Eletricidade e riscos a ela associados para o desempenho
das funções de cabeleireiro.

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1.RISCOS ELÉTRICOS

A energia elétrica é a forma de energia mais utilizada na nossa sociedade industrial. Devido à sua
facilidade de transporte e de transformação noutras formas de energia, ela está bem adaptada
aos imperativos da economia moderna. Mas a eletricidade, em determinadas condições, pode
comprometer a segurança das pessoas. Ela não se vê, não se ouve, não tem odor.

Ignorar os riscos elétricos pode acarretar consequências graves para pessoas e bens. Torna-se
imprescindível, portanto, assumir procedimentos corretos quando se manipula a corrente,
comprar e instalar equipamentos elétricos adequados e seguros.

Embora seja muito difícil explicar em poucos parágrafos o que é a eletricidade é conveniente
compreender algumas das suas características para melhor perceber as medidas de prevenção.

2. CORRENTE ELÉTRICA

A eletricidade é um fenómeno físico ligado à estrutura da matéria, nomeadamente à composição


dos átomos que a constituem. Toda a matéria é formada por átomos e os átomos, por sua vez são
formados por neutrões (partículas sem carga), protões (partículas com carga positiva) e eletrões
(partículas com carga negativa). A zona central do átomo, onde se encontram os neutrões e os
protões, designa-se por núcleo. Os eletrões movimentam-se à volta do núcleo e podem “libertar-
se” do átomo deslocando-se
individualmente por ação de campos
elétricos. Os materiais bons condutores são
materiais que possuem eletrões que
facilmente “saltam” dos átomos. Pelo
contrário, os materiais maus condutores ou
isoladores elétricos são materiais cujos
eletrões estão fortemente ligados ao núcleo,
e portanto, dificilmente são “arrancados”
Figura 1 - Corrente elétrica fluindo através de um aos átomos.
circuito elétrico simples.

Um circuito elétrico simples é constituído por um gerador de corrente e um recetor ligados por
intermédio de condutores. Pode existir também um aparelho de corte de corrente (interruptor).

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A corrente elétrica consiste num movimento ordenado dos eletrões através do circuito. Este
movimento dá-se do polo negativo, onde estão em excesso, para o polo positivo, onde há
deficiência de eletrões.

No circuito simples da figura 1, a lâmpada produz luz e aquece porque a passagem dos eletrões
através do material do filamento da lâmpada (normalmente de Tungsténio) provoca o seu
aquecimento (efeito de Joule).

2.1GRANDEZAS ELÉTRICAS

Na figura 1 é a pilha o gerador de corrente, ou seja, é ela que força o movimento dos eletrões
através do circuito e isto porque ela provoca uma diferença de potencial (normalmente designa-
se apenas por d.d.p.), ou tensão.

A tensão ou d.d.p. representa-se, normalmente, por U e a unidade do Sistema Internacional (S.I.)


de é o Volt (V).

Através duma determinada secção dum circuito, pode fluir um maior ou menor número de
eletrões por unidade de tempo. Define-se Intensidade da corrente elétrica como a quantidade de
carga elétrica que atravessa uma secção de um circuito por unidade de tempo. Normalmente,
representa-se por I e a respetiva unidade S.I. é o Ampere (A).

A intensidade da corrente que atravessa um circuito depende da resistência que os eletrões


encontram no seu percurso. Os fios condutores permitem que os eletrões fluam com facilidade -
são bons condutores de eletricidade - mas, normalmente, nos recetores, devido às características
dos materiais que os formam, os eletrões fluem com mais dificuldade. Esta maior ou menor
facilidade que os materiais têm de se deixar atravessar por uma corrente elétrica designa-se por
resistência elétrica de um material e representa-se por R. A unidade S.I. de resistência elétrica é o
Ohm ().

Curiosidade:
O ar funciona, normalmente, como isolador elétrico, isto é, é um mau condutor de eletricidade. Mas, em
determinadas condições, pode tornar-se condutor. Durante uma tempestade a diferença de potencial entre
as nuvens e o solo pode atingir os 5 000 000 Volt e nestas condições os eletrões fluem através do ar
originando um relâmpago.

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As três grandezas elétricas - tensão, intensidade e resistência elétrica - estão relacionadas pela lei
de Ohm: U=RI

Esta relação é importante quando se pretende analisar as consequências para o corpo humano do
contacto acidental com a corrente elétrica.

O tempo de contacto com a corrente, é um outro fator importante a considerar. A lei de Joule
permite analisar o efeito do tempo de contacto: W = R I2 t ou W = U I t

Onde W é a energia dissipada sob a forma de calor, que, em unidades S.I. se expressa em Joule
(J); as outras letras têm o significado descrito anteriormente.

No quadro seguinte resumem-se as grandezas e respetivas unidades referidas até agora:


Relação entre
Símbolo Unidade do S.I.
grandezas

Tensão U Volt (V)

Intensidade I Ampere (A)

Resistência elétrica R Ohm () U=RI

Tempo t segundo (s)

Energia W Joule W = R I2 t ou W = U I t

Quadro 1 - Resumo das grandezas físicas características da corrente elétrica.

A corrente que percorre o circuito da figura 1 designa-se por corrente contínua (cuja abreviatura
é c.c., em Inglês D.C. - Direct Current), uma vez que os eletrões se deslocam constantemente do
polo negativo para o polo positivo da pilha. Mas a corrente acessível nas tomadas de nossas casas
tem características diferentes: o sentido da corrente inverte-se 50 vezes por segundo, ou seja, os
eletrões são impelidos ora para a frente ora para trás, 50 vezes por segundo. Este tipo de corrente
designa-se por corrente alternada (cuja abreviatura é c.a., em Inglês A.C. - alternating Current) de
50 Hertz (ou 50 Hz). Hertz(Hz) é a unidade de frequência do S.I.

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2.2. RISCOS DE CONTACTO COM A CORRENTE ELÉTRICA

Para que se dê um acidente de origem elétrica é necessário que ocorra:


 O circuito estar sob tensão.
 A pessoa estar em contacto com dois pontos do seu corpo a corpos sob tensão, ou, pelo
menos, muito próxima deles, sobretudo para altas tensões.
 Fechar o circuito elétrico, ou seja, passar corrente.
Podem estabelecer-se diversos tipos de contacto com a corrente elétrica:

Contacto entre uma parte ativa, sob


tensão (por exemplo, um fio
condutor) e um elemento condutor
ligado à terra.
Contactos diretos

Muito frequente.

Contacto entre uma parte ativa, sob


tensão e uma outra parte ativa (por
exemplo, outro fio condutor), sob
tensão diferente.

Frequente.

Contacto entre uma massa


acidentalmente sob tensão, por
exemplo, a carapaça metálica de
um eletrodoméstico, e um
elemento condutor ligado à terra.
Contactos indiretos

Relativamente frequente.

Contacto entre duas massas que


acidentalmente estão sob tensão e
essa tensão é diferente.

Muito raro.

Quadro2 - Tipos de contacto com a corrente elétrica.

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2.3. FATORES QUE INFLUENCIAM OS EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA SOBRE O


CORPO HUMANO:
Experiências realizadas para estudar o efeito da corrente elétrica no corpo humano permitiram
verificar que existem diversos fatores físicos e biofísicos que determinam esses efeitos, existindo
entre eles inúmeras interações:
- Intensidade da corrente.
- Da resistência.
- Percurso da corrente através do corpo humano.
- Tensão.
- Do tempo de exposição à corrente.
- Frequência e variação da corrente ao longo do tempo, no caso da corrente alternada.
Existem ainda fatores pessoais que potenciam o risco de eletrização, como por exemplo, o
choque psicológico, o estado do coração e o envelhecimento geral do organismo.

Intensidade da corrente:

A intensidade da corrente desempenha um papel fundamental na origem das lesões originadas


pela corrente elétrica. Tem-se tentado determinar experimentalmente "limiares" de intensidade
suscetíveis de produzirem certas manifestações, ainda que, estes variem de pessoa para pessoa.

Para o ser humano o limiar de sensação (limiar de perceção) da corrente alternada de frequência
industrial (50/60 Hz) é da ordem de 1 mA (1miliampere = 0,001 Ampere) e para a corrente
contínua é da ordem dos 5 mA.

No quadro seguinte apresentam-se vários limiares, para corrente alternada de 50/60 Hz.

Intensidade da Corrente Efeitos sobre o corpo humano


(mA)
0,045 Perceção sensorial na língua

0,8 Perceção cutânea para a mulher (formigueiro nos dedos)

1,0 Perceção cutânea para o homem (formigueiro nos dedos)

Limiar de não largar (inicio da contração muscular, paragem


10 respiratória e morte por asfixia ao fim de 3 / 4 minutos se a
corrente não for desligada)

30 Possibilidade de fibrilação ventricular sob certas condições

2 000 (2 A) Inibição dos centros nervosos

Queimaduras muito importantes, mutilações; Fibrilação


20 000 (20 A)
ventricular

Quadro 3 - Valores de intensidade de corrente com efeitos notórios sobre o corpo humano (valores em miliampere,
sendo 1 mA = 0,001 A)

Resistência do corpo humano:

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Tal como qualquer material, o corpo humano também oferece alguma resistência à passagem da
corrente elétrica, ou seja, possui uma determinada resistência elétrica. Normalmente o valor
dessa resistência situa-se entre os 1 000 ~ 2 000.

Mas, para um mesmo indivíduo, a resistência do corpo não é constante e varia em função de
vários fatores. Vamos considerar a resistência própria do corpo por um lado, e a resistência
cutânea por outro.

Resistência própria do corpo - varia em função da distância dos dois pontos de contacto.
Normalmente, quanto mais distantes se encontrarem maior é a resistência.

Resistência cutânea - varia mediante:


- A superfície de contacto. Quanto maior for a superfície de contacto menor será a resistência.
- O estado de revestimento. Por exemplo, a palma da mão de um operário, normalmente calosa,
será mais isolante do que o dorso da mão.
- A pressão de contacto. A resistência cutânea é tanto menor quanto maior for a pressão exercida
pelo ponto de contacto do corpo humano sobre o condutor elétrico.
- O estado de hidratação. A pele húmida por contacto com a água, ou devido ao suor, tem uma
resistência muito mais fraca que a pele seca.
- Duração do contacto. A própria resistência da pele diminui progressivamente à medida que se
vai prolongando o tempo de contacto com uma corrente elétrica.
- Tensão de contacto. A resistência da pele varia em função da tensão aplicada.
Percurso da corrente através do corpo:

O trajeto da corrente através do corpo humano desempenha um papel crucial nas consequências
do choque elétrico. Quando a corrente elétrica flui através do corpo humano, normalmente,
toma o trajeto mais curto entre os dois pontos de contacto. Se nesse percurso atravessar órgãos
vitais como por exemplo o coração, as consequências podem ser dramáticas.

Tensão:

Analisando a lei de Ohm, para um corpo com uma determinada resistência e supondo que essa
resistência é constante:

U U
R= I = I

Quanto maior for a tensão ou diferença de potencial aplicada num condutor, maior será a
intensidade da corrente que circula nesse condutor. Por isso as instalações com tensões elevadas
são mais perigosas porque são suscetíveis de fazer passar pelo corpo humano correntes de maior
intensidade.

Assim, uma tensão baixa aplicada a uma pessoa mal isolada pode ser mais perigosa do que uma
mais elevada aplicada a uma pessoa bem isolada.

Regulamentarmente, as instalações designam-se de tensão reduzida se a tensão nominal entre


quaisquer condutores ativos não exceder:

- os 75 V para corrente contínua.

- os 50 V para corrente alternada.

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Tempo de exposição à corrente:

Na figura seguinte estão representadas zonas tempo/intensidade da corrente que resumem os


principais efeitos produzidos por correntes alternadas de frequência compreendida entre os 15 e
os 100 Hz.

Figura 2 - Zonas tempo/intensidade de


corrente dos efeitos fisiológicos da
corrente alternada sobre o corpo
humano.

Como é percetível da figura, os


efeitos da corrente elétrica
sobre o organismo estão
fortemente dependentes da
corrente efetiva que atravessa
o organismo e do tempo de
exposição à corrente. A curva
(a) separa a zona verde, onde
normalmente não há efeitos
fisiológicos perigosos da zona amarela/vermelha, onde os efeitos fisiológicos podem ser muito
graves. Analisando a figura pode verificar-se que uma corrente de 10 mA torna-se perigosa para
tempos de exposição superiores a 10 s, enquanto que uma corrente de 1000 mA se torna perigosa
para tempos de exposição superiores a 0,010 s.

É, também, importante notar o aumento do tempo de contacto pode levar ao aumento


progressivo da intensidade da corrente efetiva que atravessa o organismo.

Frequência da corrente:

A frequência é outro fator que influi nas consequências dos contactos com a corrente.

A corrente alterna mais utilizada a nível industrial e doméstico, com frequências de 50/60 Hz é a
mais perigosa.

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2.4. MEDIDAS DE SEGURANÇA

Medidas informativas:

Visam de algum modo dar a conhecer a existência dos riscos da eletricidade e consistem em:

- Sinais de proibição, precaução e informação;


- Formação de pessoal;
- Normas de segurança.

Medidas de proteção:

Para proteção de pessoas podem utilizar-se:

- Plataformas isolantes;
- Tapetes isolantes;
- Ferramentas isolantes;
- Luvas isolantes;
- Capacetes;
- Botas para eletricista.

Para proteção nas instalações contra contactos diretos utilizam-se as seguintes medidas:

- Isolamento dos condutores;


- Colocação de obstáculos;
- Afastamento - distâncias de segurança;
- Uso de tensão reduzida de segurança.

Para proteção contra contactos indiretos pode-se:

- Utilizar a tensão reduzida de segurança inferior aos limites considerados perigosos;


- Utilizar de aparelhos com duplo isolamento;
- Utilizar circuitos separados de segurança;
- Utilizar ligações equipotenciais;
- Ligação adequada das massas acessíveis dos aparelhos e/ou equipamentos elétricos em
associação com dispositivos de corte automático dos circuitos de alimentação respetivos
(disjuntores).

2.5. PRIMEIROS SOCORROS EM ACIDENTES PESSOAIS PRODUZIDOS POR


CORRENTES ELÉTRICAS:

Subtrair a vitima à ação da corrente:

Afastar as pessoas desnecessárias, observando o seguinte:

No caso de baixa tensão:

1. Cortar imediatamente a corrente. Se for demorado o corte da corrente, afastar


imediatamente a vítima dos condutores, tomando as precauções seguintes:

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2. Isolar-se da Terra, antes de tocar na vítima, colocando-se sobre uma superfície isolante,
constituída por panos ou peças de vestuário secas, tapete de borracha, ou por qualquer outro
meio equivalente (tábuas, barrotes ou caixas de madeira secas).

3. Afastar a vitima dos condutores, isolando as mãos por meio de luvas de borracha, panos ou
peças de vestuário secos ou utilizando varas compridas de madeira bem seca, cordas bem secas,
etc.

4. Ter em atenção que os riscos de eletrocussão, ao proceder ao salvamento da vítima, são


maiores se o pavimento estiver molhado ou húmido, pelo que deverá, nesse caso, proceder-se
com maior cuidado.
No caso de alta tensão:

Cortar imediatamente a corrente.

Se tal não for possível, é necessária a


intervenção de pessoa conhecedora do
perigo, para afastar a vítima dos
condutores.

Se a vítima ficou suspensa dos


condutores, pode ser necessário prever
medidas no sentido de atenuar os efeitos
de possível queda.

Socorros a prestar até à chegada do médico:

Logo que a vítima tenha sido afastada dos condutores e enquanto não chega o médico, é da
maior importância prestar-lhe os socorros a seguir indicados, sem a mínima perda de tempo:

Arejar bem o local em que se encontra a vítima.

Desapertar todas as peças de vestuário que comprimam o seu corpo: colarinho, cinto, casaco,
colete, etc.

Retirar da boca qualquer corpo estranho (por exemplo, placa de dentes artificiais) e limpar a
boca e as narinas de sujidades.

Aplicar, sem demora, a respiração artificial, que deverá ser mantida até que a natural se
restabeleça regularmente, devendo, porém, ainda depois disso, a vítima continuar vigiada até à
chegada do médico.

Caso não se restabeleça a respiração natural, deve manter-se a artificial, mesmo que ao fim de
várias horas a vítima não dê sinais de vida.

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CONCLUSÃO
No final do estudo do módulo de Eletricidade e Riscos, os formandos deverão estar
conscientes que tal como noutras profissões também o cabeleireiro tem grandes riscos
profissionais associados a si e deverão ser capazes de enunciar conceitos básicos de
eletricidade e riscos que poderão afetar o exercício das funções de um cabeleireiro bem
como saber proceder no caso de assistência de acidentes elétricos.

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BIBLIOGRAFIA

 Decreto-lei 740/74 de 26 de dezembro - Regulamento de Segurança de Instalações


de Utilização de Energia Elétrica.

 PLAWNER, Martine et al. - Le Risque Electrique. Enseigner la prévention des


risques professionnels. INRS. Paris. 1994. ISBN: 2-7389-0327-4.

 MIGUEL, Alberto Sérgio - Manual de Higiene e Segurança do Trabalho. Porto


Editora 3ª Edição. 1995. ISBN 972-0-45100-9.

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.

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