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Aula 01: HISTÓRIA DA GRAVAÇÃO E NOÇÕES BÁSICAS DE ÁUDIO
BREVE HISTÓRICO
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1913 – Edson adere aos discos planos e começa
a fabricá-los. Tinham uma superfície de plástico
6,35 mm de espessura.
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Com o surgimento da internet, foram criados ou-
tros formatos de áudio com e sem compressão
de dados que, segundo especialistas, farão o CD
desaparecer. No entanto, os discos de vinil volta-
ram a se tornar populares entre os consumidores.
Definição de Som
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gão comprime a primeira mola, que empurra o
próximo vagão, que por sua vez empurra o próxi-
mo e assim por diante.
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de compressão. Quando o movimento é para
dentro, no sentido contrário, acontece uma re-
dução de pressão que é chamada de rarefação.
Isso faz com que a onda sonora tenha uma parte
positiva e outra parte negativa.
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Amplitude
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A amplitude está diretamente ligada à intensi-
dade da onda sonora, ou seja, quanto maior a
amplitude, maior será o volume do som.
Frequência
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A faixa de áudio que o ouvido humano consegue
perceber vai de 20 Hz a 20 kHz, onde k = 1.000.
Portanto, 20 kHz é igual a 20.000 Hz.
Faixa Região
20 a 60Hz Subgraves
60 a 250Hz Graves
250Hz a 2kHz Médio-graves
2 a 6kHz Médio-agudos
6 a 20kHz Agudos
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Velocidade
Comprimento de Onda
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Resposta de Frequência
Reflexão do Som
Fase
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riormente, é medida em graus, de 0 a 360, e um
atraso de 180 graus equivale à exata inversão do
sinal e ao máximo cancelamento.
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xões indejadas, sempre que possível.
Timbre
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Envelope
Loudness
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Em 1933, dois cientistas, Fletcher e Munson, cria-
ram uma curva que leva seus nomes e demons-
traram como a nossa audição se comporta em
diferentes níveis de volume. Alguns aparelhos
de som mais antigos possuíam um botão de
loudness que, ao ser acionado, reforçava essas
frequências para se ouvir em baixo volume. Isso
também acontece nos aparelhos modernos, em
geral com o nome de megabass.
Curvas Fletcher-Munson
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Batimentos
Localização Espacial
Efeito Hass/Precedência
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chamado de efeito de precedência.
Decibel [dB]
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Quando acompanhados de alguma unidade de
medida, passam a ter valores de referência esta-
belecidos.
Importante:
- dBu é uma medida que não leva em con-
ta o valor de impedância do circuito. Impli-
ca que o valor de impedância não é especi-
ficado e que provavelmente será alto.
- dBv e dBm medem a mesma tensão que
dBu desde que a impedância do circuito
seja de 600 omhs, que costumava ser o
valor de carga dos antigos circuitos telefô-
nicos. Como os circuitos modernos traba-
lham com impedâncias muito mais altas,
adotou-se o dBu, e o dBv (minúsculo) não
é mais usado.
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Nível de pressão sonora é o nível de pressão acús-
tica dentro de um espaço físico definido. Quanto
mais alto o SPL, maior será o volume (amplitude
do som).
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Sussuro suave (1,5m)
30 Estúdio (fala)
Estúdio de música
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10
Limiar da audição
juventude 1 k - 4 kHz 0
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Onde:
0 dB SPL = LIMIAR DA AUDIÇÃO (MÍNIMO
VOLUME POSSÍVEL)
118 dB SPL = DESCONFORTO AUDITIVO
140 dB SPL = LIMIAR DA DOR
Fonte: Modern Recording Techniques, de
David Miles Huber e Robert E. Runstein.
IMPORTANTE
Tensão
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Para se estabelecer um fluxo ordenado de elé-
trons em um condutor (corrente elétrica), é ne-
cessária uma pressão externa vinda de uma fon-
te de alimentação.
Potência
Impedância
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viá-los para o sistema de gravação, qualquer que
seja ele. Para isso, usa-se um pré-amplificador, que
dará um ganho de 30 a 70 dB ao sinal. Esses cir-
cuitos podem estar incorporados em uma mesa
de som ou ser externos dentro de racks individuais.
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muito mais imune a interferências e seguro até
+/- 300 metros, garantidos por alguns fabrican-
tes de microfone. Vale dizer que isso depende-
rá da qualidade dos cabos, conectores e tipos
de circuito, portanto 300 metros é um valor de
comprimento teórico.
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tipo de equipamento.
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• -20 dBFS é o padrão de referência Digital
AES.
• -18 dBFS é o padrão de referência EBU di-
gital.
• -14 dBFS é comumente usado na pós-pro-
dução e em certas situações de masteriza-
ção.
Ganho
Alto-Falantes
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Aula 02: GRAVAÇÃO ANALÓGICA X GRAVAÇÃO DIGITAL
Gravação Analógica
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A partir daí, essa tecnologia foi evoluindo para
um maior número de canais tanto nos gravado-
res como nas mesas de som.
Gravação Digital
Bits e Bytes
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tudo o que é relacionado com o meio digital usa
combinações de zero e um.
Conversores
Amostragem
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As taxas de amostragem mais comuns são 44,1,
48, 96 e 192 kHz.
Quantização
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Como podemos observar na tabela acima, à me-
dida que se aumenta a taxa de bits da conver-
são, teremos um aumento muito significativo no
número de níveis de volume.
Margem Dinâmica
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to caros, assim como os conversores.
Formatos de Arquivos
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usadas taxas de 256, 192, 128 Kbps e até me-
nos que isso.
Softwares
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Dither ou Dithering
Monitoração
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é importante que sejam planos e tenham boa
resposta de frequência. Atualmente existe no
mercado uma grande variedade de modelos e
marcas muito eficientes a um preço bem aces-
sível. Também são usados cada vez mais os do
tipo near field, que são pequenos e não sofrem
muita interferência da acústica da sala, uma vez
que estão próximos do ponto de audição.
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Aula 03: MICROFONES E TÉCNICAS DE MICROFONAÇÃO
Definição
Tipos de Microfone
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ção eletromagnética.
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cada à fita altera o campo magnético, induzindo
nela uma corrente muito pequena, bem menor
que o sinal gerado pelos microfones dinâmicos,
e que precisa ser corrigida por um casador de
impedância incorporado ao microfone.
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captação de ambiente.
Importante
Diagramas polares
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Técnicas de Microfonação
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zoável. A partir daí, faça as alterações que forem
necessárias para conseguir melhores resultados.
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Os tipos de captação podem ser inicialmente di-
vididos, quanto à distância da fonte, em: próxi-
ma, distante e de ambiente.
Captação Próxima
Captação Distante
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nho da sala. Muito usada na captação de corais,
grupos musicais grandes e orquestras. Além do
som direto, esse tipo de captação acrescentará
um pouco do ambiente acústico proveniente da
sala de gravação. Isso resultará em um som mais
vivo e colorido, mas essa técnica deve ser usada
com cuidado em lugares com problemas acústi-
cos, como igrejas e ginásios.
Captação Ambiente
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bricas costumam fornecer pares de microfones
exatamente iguais, com mesma resposta e ca-
racterísticas idênticas, que são chamados de pa-
res casados. Pares casados são perfeitos para as
técnicas descritas a seguir.
X-Y
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Par Espaçado
ORTF (Side-Other-Side)
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Existem outras técnicas de captação estéreo,
mas essas são as mais utilizadas.
>> Sopros
• Trompete – Pode produzir altos níveis de
pressão sonora, em torno de 120 dB SPL.
Posicionar o microfone a 30 cm +/- deslo-
cado do centro da campana. Às vezes é ne-
cessário o uso de uma espuma anti-puf por
conta do vento.
Mics sugeridos: Sennheizer 421, Electro voi-
ce RE20, Shure SM-57.
• Trombone – Posicionar de 10 a 30 cm da
fonte, também ligeiramente deslocado da
campana para evitar pufs.
Mics sugeridos: Sennheizer 421, Electro voi-
ce RE20, Shure SM-57, SM-58.
• Tuba – O mais grave dos instrumentos de
sopro. A distância ideal está em torno de 50
cm deslocado da campana para se conse-
guir um grave definido.
Mics sugeridos: Sennheizer 421, Electro voi-
ce RE20, Shure SM-57, SM-58.
• Saxofone – Existem vários tipos e modelos
desse instrumento, mas, em geral, usa-se o
microfone a 20 cm da campana. Em alguns
casos, podem ser utilizados 2 mics, um na
campana e outro no meio do corpo do in-
trumento.
Mics sugeridos: Sennheizer 421, SM-57, SM-
58, AKG 414, DPA 4099S.
• Trompa – Posicionar a 30 cm da campa-
na, variando-se a distância para equilibrar a
resposta de graves.
Mics sugeridos: Sennheizer 421, Electro voi-
ce RE20, SM-57. SM-58.
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Observação: naipes de metais, assim como
outros grupos de instrumentos, podem ser
captados por microfonação a distância e
em estéreo, se for o caso.
>> Violão
Existem vários posicionamentos possíveis.
O mais normal é um condensador na boca
a 20 cm. Nessa posição, se colocado incli-
nado de cima para baixo, teremos um som
mais grave. Invertendo-se a posição, o som
será mais agudo. Além da boca, pode-se
posicionar o mic no 12o traste ou no cavale-
te, que é o ponto de maior ressonância do
instrumento.
Outra opção é usar alguma das técnicas
estéreo sugeridas anteriormente. O par
espaçado costuma ser bastante comum
nesse caso.
Costumo, sempre que possível, gravar tam-
bém o som da linha. Pode ser muito útil
mais tarde.
Mics sugeridos: Neumann KM-184, U-87,
DPA-4099, AKG 414, SM-81 SM57.
>> Guitarra
Pode ser ligada em linha, mas em geral
usa-se um amplificador microfonado.
Ou pode-se utilizar as duas coisas. Uma
posição básica pode ser um mic no centro
do alto-falante, podendo-se deslocar o eixo
um pouco para o lado para um som menos
agressivo. Pode-se também usar um dinâ-
mico para sons distorcidos ou um conden-
ser para sons limpos ou até mesmo a com-
binação de dois ou mais.
Um mic em posição oposta, captando a par-
te de trás do amplificador, vai produzir um
som bem grave para somar com o da frente.
Sempre que você usar um microfone opos-
to ao principal, deve inverter a fase deste.
Use sempre um condenser a 2 metros ou
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mais para acrescentar um pouco do som
da sala.
• Dica 1: cantos de sala são amplificadores
de graves naturais. Você pode usar esse
truque posicionando o amplificador estra-
tegicamente caso precise de um som mais
grave.
• Dica 2: além dos posicionamentos de mics
sugeridos, pode-se captar o som da palhe-
ta colocando-se um mic perto da mão do
guitarrista. Esse som, somado ao dos ou-
tros microfones, costuma ajudar a conse-
guir um resultado mais real.
Mics sugeridos: SM-57, SM-58, Sennheiser
441, AKG-414, RE-20.
>> Piano
Existe uma grande variedade de captações
para esse instrumento. Use de preferência
a tampa totalmente aberta.
O básico:
• Um condenser sobre as cordas, procu-
rando-se o melhor equilíbrio tonal. Essa
técnica resulta em um bom som mono.
• Dois condensers em X/Y ou par espa-
çado a 60 cm sobre as cordas, próximo
aos martelos. Essa distância pode ser al-
terada para fora da tampa para se captar
mais o som da sala.
• Você pode adicionar mais um mic no
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meio do piano para um som mais com-
pacto e também no fim da cauda para
um pouco mais de graves.
Dependendo da situação, adicionar mi-
crofones de ambiência pode ser uma
boa opção.
Mics sugeridos: Neumann U 87, KM 184,
DPA 4099, AKG 414, SM 81.
Dica:
• O SM-81 da Shure, que é um microfone
relativamente barato, costuma dar óti-
mos resultados na captação de piano.
• Às vezes um microfone de contato
(AKG-411) colado na tábua harmônica
pode complementar o som dos outros
microfones, realçando a definição do
som principalmente em gravações de
música pop e rock. Muito útil em shows
ao vivo também.
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Os arranjos X/Y são muito usados para cap-
tação sobre a bateria. É preciso tomar cui-
dado com a distância para que os microfo-
nes não sejam atingidos pelas baquetas do
baterista.
O lendário engenheiro e produtor inglês
Glyn Johns criou uma técnica de captação
de bateria muito interessante e que tam-
bém foi muito usada na década de 1970.
Essa técnica usa um mic no bumbo e dois
overs, ambos com a mesma distância da
caixa (use uma fita métrica). Isso fará com
que a caixa soe sempre no meio quando os
dois overs forem abertos no panorâmico. O
cancelamento de fase será próximo do zero,
produzindo um som bastante claro e real.
Foi nos Estados Unidos, onde foi inventada a
gravação multipista, que se começou a usar
microfonação próxima para todas as peças.
Por fim, também é possível fazer a micro-
fonação por peça e usando par espaçado
sobre o kit.
Essa técnica é provavelmente a mais usa-
da atualmente, tanto em shows quanto em
gravações.
Aqui também é muito importante que os
microfones em cima da bateria (overs) es-
tejam exatamente na mesma distância
da caixa, podendo-se medir essa distância
com uma fita métrica. O microfone que
está embaixo da caixa deve ter sua fase in-
vertida para evitar cancelamento de fase.
Seguem algumas sugestões de microfones
para captação de bateria:
• Bumbo – Shure SM-91 (dentro) Beta 52
(dentro ou fora).
• Caixa – SM-57, Beta-57.
• HH – SM-81, AKG 451.
• Tons – Sennheiser 421, SM-57, Akg 418,
SM-98.
• Overs – SM-81, AKG 451, AKG-414, Neu-
mann KM-184, U87.
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Existe uma infinidade de mics e marcas à dis-
posição no mercado. Estou sugerindo aqui
alguns dos mais comumente encontrados.
Em instrumentos de percussão com pe-
les (congas, tambores), em geral são usa-
dos microfones dinâmicos bem próximos.
É comum a utilização de overs sobre o kit,
como na bateria. Normalmente, dois con-
densadores.
Para instrumentos com afinação (xilofone,
marimba), um par espaçado com dois con-
densadores de diafragma pequeno costu-
mam dar um bom resultado.
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• Sibilância: ocorre quando o cantor tem
um nível excessivo nos “s” e “ch”. Para cor-
rigir isso, use um de-esser, que nada mais
é do que um compressor com frequência
ajustada para a região dos agudos. Às ve-
zes é possível corrigir esse problema ape-
nas mudando o modelo do microfone.
• Efeito proximidade: é uma característica
dos microfones direcionais (cardioides),
que aumentam a resposta de graves
quando muito próximos da fonte sono-
ra. Normalmente costuma ser um efeito
agradável na gravação, mas, se estiver
excessivo, basta aumentar a distância en-
tre a fonte e o microfone, até que se en-
contre a posição desejada. Se isso não for
suficiente, mude o diagrama polar para
omnidirecional, e o grave diminuirá.
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tico usando biombos, para obter uma voz
mais presente.
Backing vocals podem ser captados em
grupos e à distância ou com um bidirecio-
nal, se houver dois cantores. Nesse caso, o
indicado é o uso de condensadores.
Mics sugeridos: Neumann U87, AKG 414, AKG
C1000, Groove tubes, SM-7, SM-58 e qualquer
outro que esteja à mão e que se queira expe-
rimentar. Por fim, não despreze nenhum mi-
crofone barato sem antes ouvir o resultado.
Às vezes você pode se surpreender.
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Aula 04: PROCESSADORES DE SINAIS
Equalizadores
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Filtros Shelving
Semiparamétricos
Paramétricos
Gráficos
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nos modelos mais profissionais. São chamados
de gráficos porque os controles permitem uma
leitura gráfica da equalização. São mais usados
em correções acústicas de salas e estúdios.
Dicas de Equalização
Compressores
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Principais controles
Noise Gates
Principais controles:
Threshold – Como no compressor, estabe-
lece o nível que será necessário para abrir
o gate.
Attack – Determina o tempo necessário
para abrir o gate.
Release ou hold – Determina o tempo de
fechamento do gate após a queda do sinal
abaixo do nível do threshold.
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possuem filtros passa altas e baixas para ajudar a
eliminar frequências indesejáveis.
Limiters
Expanders
Dicas de Compressão
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de sonora. Eles fazem isso processando alterações
em relação ao tempo e à fase do sinal gravado.
REVERB
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estúdios antigos.
Principais controles
DELAY
Principais controles
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original com o sinal atrasado.
FLANGER
Principais controles
PHASER
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frequência) sobre determinada faixa de
frequência dos filtros.
Depht – Controla a largura da faixa de fre-
quência a ser modulada pelo LFO.
Feedback – Determina o quanto do sinal
processado será reintroduzido no circuito,
aumentando o processamento do sinal.
CHORUS
Principais controles
Dicas de Efeitos
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Aula 05: MIXAGEM
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• Volume: a intensidade que cada instru-
mento ou voz terá no resultado final.
• Pan: define qual o lugar entre os dois ca-
nais (L/R) determinado instrumento irá
ocupar, além do tamanho do espaço este-
reofônico.
• Profundidade: qual a distância na qual cada
instrumento estará em relação à frente des-
se palco imaginário. Diretamente ligada à
aplicação de efeitos como reverb e delays.
• Altura: o conteúdo de frequência que a
mix vai ter.
• Foco: gosto de pensar na definição e na
clareza que uma boa mix deve ter. Quando
isso não acontece, eu me sinto como um
míope tentando enxergar sem os óculos.
Conheça o artista
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um software instalado em um computador. Essa
tecnologia permitiu que se criem mixagens de
mais de cem canais com muitos efeitos e canais
auxiliares. Portanto, é muito importante criar
uma rotina para que você não se perca no final
do trabalho, quando haverá muitos tracks tocan-
do ao mesmo tempo.
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Ouvindo os Canais
Subgrupos
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Roteamento dos Processadores de Sinal
Iniciando a Mixagem
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Importante: sempre começo a mixagem com os
faders em -5 dB (abaixo do zero), inclusive os sub-
grupos. Isso ajuda a ganhar espaço no final para
que a mix não acabe ficando muito alta e eu te-
nha que fazer correções. Por isso, fique sempre
atento ao nível do seu canal estéreo final, onde
você vai gravar a mix.
Filtrando Frequências
Compressão
Compressão Paralela
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No canal do instrumento que se quer compri-
mir (ou canais, no caso da bateria), crie um bus e
mande para a entrada do canal auxiliar que está
com o compressor insertado. Use o bus para do-
sar a quantidade do sinal que vai para o com-
pressor e experimente variar a intensidade da
compressão para obter um bom resultado.
Equalização
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complexos e podem facilmente danificar o som
de um instrumento se você não os conhecer bem.
Pan ou Panorâmico
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ção de realidade para o ouvinte.
Usando Efeitos
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Sempre começo com pelo menos quatro efei-
tos em processamento paralelo, mas, nos sof-
twares atuais, o céu é o limite (ou o DSP da sua
máquina).
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Também já fiz mixagens totalmente secas, em
que não foi adicionado nenhum tipo de efeito de
atraso, e o resultado ficou muito bom.
Outras Dicas
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Aula 06: MASTERIZAÇÃO
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LUFS
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CD x Streaming x Vinil
CD
Streaming
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Mas tenha cuidado!
Vinil
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• O tempo de cada lado deve ficar entre 18
e 22 minutos no máximo. Tempos maiores
do que isso vão provocar perda de volume
e de qualidade.
• Se possível, tente colocar as músicas com
mais energia e pressão no começo do dis-
co. Elas soarão melhor.
• Antes de fazer qualquer coisa, entre em
contato com o engenheiro que vai cortar
o disco. Ele sempre terá mais informações
para fornecer.
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Este material de apoio é parte do curso Técnicas
Básicas de Áudio e Gravação. A formação é gratuita e
está disponível na plataforma de educação a distância
do Sesc São Paulo: sescsp.org.br/ead
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