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9º ano
Ensino Fundamental • Módulo 2 • 1º período
03/03/2017
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto a seguir para fazer as questões 1, 2 e 3.
Motivo
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
3. O tema da passagem do tempo é tratado no poema com leveza e delicadeza por Cecília Meireles. A poetisa emprega
palavras que fazem um jogo de oposição no texto. Transcreva três exemplos desse contraste e identifique a figura de
linguagem.
5. A coordenação e a subordinação são dois processos sintáticos. A principal diferença entre eles envolve o problema de
hierarquia de orações: existem orações independentes (coordenadas) e orações dependentes (subordinadas).
Identifique em qual dos períodos há oração coordenada.
A A paisagem, mesmo permanecendo esverdeada, perdeu o encanto e a frescura.
B Quando chegaram, tudo já estava destruído pelo incêndio.
C Estudamos toda a matéria que será cobrada na prova.
D Vestiu rapidamente, pegou um táxi, mas chegou atrasado no trabalho.
E O silêncio, às vezes, diz mais que longos discursos.
MATEMÁTICA
6. (UFG-GO) A expressão 18 + 8 2 é igual a RASCUNHO
A 0.
B 4 2.
C 6 2.
D 2.
E 5 2.
4 49 3 3 1
7. (PUC – SP) O valor da expressão 1 : 1 é igual a
7 64 5 5 3
A 0,4.
B 2,5.
1
C .
3
D 1,5.
E 1.
3
b) 98 50
c) 2 3:46
2
2
5 3 15
d) 8
3 1 + 3 8 + 4
b)
9 + 16
1
4 2 2 5 32 5 6 3
c)
3 2 64 : 2
b) 3 8 +4 18 27 3 48 2 98
c) 3 8 + 4 18 3 50 + 32
d) 8 3 2 3 + 3 8 3 5 3
150
100
50
10 20 30 Tempo (min)
O ponto de fusão aproximado, o ponto de ebulição e o tempo durante o qual a
substância permanece somente no estado líquido são, respectivamente:
A 150 °C, 65 °C e 5 minutos
B 65 °C, 150 °C e 25 minutos
C 150 °C, 65 °C e 25 minutos
D 65 °C, 150 °C e 5 minutos
E 65 °C, 150 °C e 10 minutos
12. As ilustrações da figura a seguir representam densímetros como os
usados em postos de gasolina. Esses instrumentos têm por finalidade
indicar se o álcool combustível está ou não adulterado pela adição de
outras substâncias.
13. O álcool ou etanol possui ponto de fusão igual a –113,95 °C e ponto de ebulição igual a +78,53 °C. É por isso que em
temperatura ambiente (cerca de 20 °C) o álcool é um líquido. Passando para a escala Kelvin, o ponto de fusão e o
ponto de ebulição do etanol são respectivamente iguais a:
A –387,25 e – 194,65.
B + 159,05 e + 351,68.
C + 387,25 e + 194,65.
D –159,05 e –351,68.
E +159,05 e – 351,68.
14. Um turista brasileiro sente-se mal durante a viagem e é levado inconsciente a um hospital. Após recuperar os sentidos,
sem saber em que local estava, é informado de que a temperatura de seu corpo atingira 104 graus, mas que já “caíra”
de 5,4 graus. Passado o susto, percebeu que a escala termométrica utilizada era a Fahrenheit. Desta forma, na escala
Celsius, a queda de temperatura de seu corpo foi de:
15. O verão de 1994 foi particularmente quente nos Estados Unidos da América. A diferença entre a máxima temperatura
do verão e a mínima do inverno anterior foi de 60 °C. Qual o valor dessa diferença na escala Fahrenheit?
GEOGRAFIA
16. Cite e caracterize as fases da Revolução Industrial e indique como ela aumentou a capacidade de alteração do espaço
geográfico.
17. Apresente o conceito de economia de mercado e estabeleça as práticas adotadas para a obtenção do seu principal
objetivo.
HISTÓRIA
21.
A urbs monstruosa, de barro, definia bem a civitas sinistra do erro. O povoado novo surgia, dentro de algumas semanas, já feito
ruínas. Nascia velho. Visto de longe, desdobrado pelos cômoros, atulhando as canhadas, cobrindo área enorme, truncado nas quebradas,
revolto nos pendores tinha o aspecto perfeito de uma cidade cujo solo houvesse sido sacudido e brutalmente dobrado por um terremoto
[...]. Feitas de pau-a-pique e divididas em três compartimentos minúsculos, as casas eram paródia grosseira da antiga morada romana [...].
Cobertas de camadas espessas de vinte centímetros, de barro, [...]. Traíam a fase transitória entre a caverna primitiva e a casa...
CUNHA, E. da. Os Sertões. RJ: Ediouro, 2003. (Adaptado.)
22.
Por ocasião do recente movimento grevista, uma das reclamações mais insistentes dos operários era contra a exploração dos
menores nas fábricas. Aliás, não faziam mais do que exigir o cumprimento de leis existentes. Entretanto, os industriais continuam a
empregar menores em trabalhos impróprios. Entre eles, podemos citar nominalmente o Sr. [...], porque assistimos ontem à entrada de
cerca de 60 pequenos às 19h, na fábrica da Moóca. Essas crianças, entrando àquela hora, saem às 6 h. [...]. O pior é que elas se queixam que
são espancadas pelo mestre de fiação. [...] muitas mostram equimoses nos braços e nas costas.
DECCA, M.A.G. de. Indústria, Trabalho e Cotidiano. Brasil, 1889 a 1930- São Paulo.
a) Além da situação descrita acima, qual era a realidade dos operários nas fábricas no início do século XX?
b) Qual foi a reação dos empresários e dos governos com relação às greves?
23. Apesar de o café continuar sendo a principal fonte de riqueza no início do século XX, novos produtos e atividades
econômicas começavam a entrar em cena. Cite outro produto que era bastante exportado pelo Brasil e explique como
a economia brasileira, pouco a pouco, mudava nesse período.
Esse discurso, típico do contexto histórico da República Velha e usado por chefes políticos, expressa uma realidade
caracterizada
A pela força política dos burocratas do nascente Estado republicano, que utilizavam de suas prerrogativas para
controlar e dominar o poder nos municípios.
B pelo controle político dos proprietários no interior do País, que buscavam, por meio dos seus currais eleitorais,
enfraquecer a nascente burguesia brasileira.
C pelo mandonismo das oligarquias no interior do Brasil, que utilizavam diferentes mecanismos assistencialistas e de
favorecimento para garantir o controle dos votos.
D pelo domínio político de grupos ligados às velhas instituições monárquicas e que não encontraram espaço de
ascensão política na nascente república.
E pela aliança política firmada entre as oligarquias do Norte e Nordeste do Brasil, que garantiria uma alternância no
poder federal de presidentes originários dessas regiões.