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ÍNDICE
1 Pagamento de serviços (Consulte os artigos 34 & 36, do Aviso 20/GBM/2017 e Alterações dos Art.81 & 83 no Aviso 03/GBM/2022) 3
4 Importação de mercadorias (Consulte os artigos 20, 21, 28, 30 e 31 do Aviso 20/GBM/2017 e Alterações dos Art.81 & 83 no Aviso 03/GBM/2022) 6
5 Investimento Directo Estrangeiro (IDE) em Moçambique (Por favor, consulte a art. 73) 7
8 Suprimentos ou empréstimos de empresas relacionadas (Por favor, consulte a Art. 75 e 60 de Aviso 20/GBM/2017) 10
9 Empréstimos Financeiros (Por favor, consulte art. 85, 86, 87 & 88 de Aviso 20/GBM/2017) 11
11 Informação adicional 13
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1 PAGAMENTO DE SERVIÇOS
(Consulte os artigos 34 & 36, do Aviso 20/GBM/2017
e Alterações dos Art.81 & 83 no Aviso 03/GBM/2022)
1.1. REQUISITOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS 1.3. REQUISITOS PARA O REGISTO DE CONTRATOS
• Factura Comercial ou Nota débito a pagar; DE SERVIÇO
• Certidão de quitação emitida pela Autoridade Tributária, 1.3.1. Informação Geral
mencionando o montante a transferir, bem como o valor • Formulário devidamente preenchido e assinado;
do imposto deduzido.
A certidão de quitação é também aplicável nas circunstâncias • Contrato de prestação de serviços em português ou traduzido
em que exista isenção de impostos e nesses casos, mencionará em português por tradutor ajuramentado e carimbado pela
o montante a transferir e que a operação é isenta de impostos. Autoridade Tributária confirmando o pagamento do imposto
de selo;
• Contrato de serviço registado no sistema bancário.
O registo gera um número de sequência, que deve ser fornecido As seguintes informações são obrigatórias:
aos bancos comerciais ao apresentar instruções de pagamento, • Identificação das partes
para permitir o registo do pagamento no sistema do Banco • Montante: se não for apresentado no contrato, deve ser indicado
Central, antes de libertar a transferência. um montante estimado no formulário;
• Comprovativo de realização do serviço, salvo tratando-se • Validade;
de pagamentos adiantados ou pagamentos directos antecipados. • Âmbito do contrato
2 REMESSA DE SALÁRIOS
DE EXPATRIADOS
(Consulte o artigo 37.º do Aviso 20/GBM/2017)
3 REMESSA DE AJUDA
FAMILIAR/DESPESAS
DO AGREGADO FAMILIAR
(Consulte os artigos 63 e 64 de Aviso 20/GBM/2017)
4 IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
(Consulte os artigos 20, 21, 28, 30 e 31 do Aviso 20/GBM/2017
e Alterações dos Art.81 & 83 no Aviso 03/GBM/2022)
4.1. INFORMAÇÃO GERAL 4.3. PAGAMENTOS POSTECIPADOS 4.4.2. Regularização do Pagamento Antecipado
• É obrigatório apresentar um Termo
DE FACTURAS DE BENS FORA Para efeitos de regularização do Pagamento
de Compromisso (TCI) para o pagamento
DE PRAZO (2 ANOS) Antecipado, o importador deve apresentar, no prazo
acima referido, os seguintes documentos:
de importações permanentes de mercadorias; Informações gerais – Está autorizada a realização
de pagamento de facturas atrasadas de bens cuja • Documento Único (DU) carimbado pelas Alfândegas,
• O TCI é submetido eletronicamente através importação tenha sido feita apos 1 de Abril de 2019 como prova de entrada de mercadorias em território
do sistema de janela única electrónica (JUE) com recurso a Termo de Compromisso. aduaneiro nacional;
por um despachante aduaneiro, a pedido Para efeitos de pagamento de facturas atrasadas
de um importador e aprovado pelo banco relativas a importação de bens realizada no período • Fatura original a pagar, carimbada pelas Alfândegas;
que intermediará o pagamento; anterior a 1 de Abril de 2019, o requerente deve
apresentar os seguintes documentos: • Documento de transporte, carimbado pelas Alfândegas;
• Os bancos intermediários não têm acesso
• Carta de pedido, contendo os motivos pelos quais da • Cópia do TCI aprovado pelo Standard Bank através
e não podem agir sobre TCI´s aprovados Janela Única Electrónica (JUE).
por outros bancos; o pagamento das facturas não foi efectuado dentro
dos prazos estabelecidos; 4.4.3. Pagamentos antecipados pendentes vs
• É necessária uma atenção especial ao selecionar Novos pagamentos da mesma natureza
a modalidade de remessa no TCI. Algumas indicam • Factura Comercial emitida pelo fornecedor
que o pagamento será feito a partir do estrangeiro da mercadoria na altura da importação; De acordo com a legislação cambial em vigor, a existência
e portanto, nenhum pagamento poderá ser feito • Documento Único Original (DU) carimbado pelas de um pagamento antecipado pendente, determina a
a partir de Moçambique nesses casos; Alfândegas, como prova de entrada de mercadorias recusa da execução de novos pagamentos do mesmo tipo
enquanto a situação prevalecer. Para evitar que tal acon-
• Os pagamentos relativos às importações temporárias em território aduaneiro nacional; teça,
são cobertos pelo pagamento de serviços e não pela • Relatório de contas referentes ao período o importador deve apresentar ao banco no prazo
importação de mercadorias. da prevalência da divida, e demais informações acima refrido, as razões do incumprimento, suportadas
relevantes para se aferir os motivos que justificaram por documentos que evidenciam os factos descritos.
o não pagamento tempestivo O banco verificará e decidirá casuisticamente.
4.2. PAGAMENTOS POSTECIPADOS O importador deve provar que:
4.2.1.Requisitos 4.4. PAGAMENTOS ANTECIPADOS • Fez tudo ao seu alcance para receber as mercadorias
• Documento Único Original (DU) carimbado pelas 4.4.1. Requisitos: no prazo de 90 dias, mas por razões fora do seu controlo
não cumpriu com o prazo previsto na legislação cambial;
Alfândegas, como prova de entrada de mercadorias • Fatura Proforma a pagar;
em território aduaneiro nacional; • Algumas das situações consideradas aceitáveis pelo
• Contrato (se aplicável) Banco Central são as seguintes:
• Fatura original a pagar, carimbada pelas Alfândegas;
• Cópia do TCI aprovado pelo Standard Bank – - Retenção de documentos por parte das Alfândegas
• Documento de transporte, carimbado onde o importador se compromete a apresentar ou de outra instituição do Estado;
pelas Alfândegas; o jogo de documentos originais referidos no Nº 4.2.1, -Atrasos resultantes de catástrofes ou desastres
no prazo de 90 dias contados a partir da data naturais;
• Cópia do TCI aprovado pelo Standard Bank através de pagamento ou da data estipulada no contrato
da Janela Única Eletrónica (JUE). como data estimada de conclusão da produção -Problemas com os mei os de transporte;
das mercadorias, quando a produção ainda - Atrasos no processo de produção devido a eventos
não esteja concluída à data do pagamento. supervenientes e outros devidamente documentados.
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5 INVESTIMENTO DIRECTO
ESTRANGEIRO (IDE)
EM MOÇAMBIQUE
(Por favor, consulte a art. 73)
6 INVESTIMENTO NO ESTRANGEIRO
POR RESIDENTES
(Por favor, consulte a art. 70)
6.1. REQUISITOS PARA TRANSFERÊNCIAS DE FUNDOS 6.4. REQUISITOS PARA O PAGAMENTO DE DIVIDENDOS
PARA INVESTIMENTO NO ESTRANGEIRO (Por favor, consulte a Art. 58 do Aviso 20/GBM/2017):
• Formulário próprio devidamente preenchido; • BICP - comprovativo de registo de IDE no sistema do Banco Central;
• Prova do cumprimento das obrigações fiscais sobre os fundos a investir; • Declaração emitida por um auditor independente, confirmando
• Prova de que o investimento é suportado por fundos próprios; que os lucros resultam do exercício ou exercícios em causa e que resultam
• Documento que suporta o investimento por realizar; das operações relacionadas com as actvidades da empresa;
Para efeitos de regularização, o investidor deve apresentar no prazo • Comprovativo de consentimento por parte do órgão competente,
acima referido, os comprovativos do investimento realizado. ou da resolução da assembleia geral de acionistas que aprovou
a distribuição dos dividendos;
6.2. REQUISITOS PARA O REGISTO DE ENTIDADES LOCAIS • Certidão de quitação original confirmando o pagamento
E ACIONISTAS ESTRANGEIROS ou isenção de imposto.
• Carta solicitando o registo; 6.5. REEXPORTAÇÃO DO CAPITAL INVESTIDO
• Formulário de registo; A reexportação de capital investido em caso de liquidação
• Documentos de identificação das partes; ou de desinvestimento está sujeita à aprovação pelo Banco Central
• Estatutos da entidade local publicados em BR ou certidão mediante a apresentação do seguinte;
de registo comercial; • Carta solicitando aprovação;
• Cópia da carta de atribuição do NUIT; • Formulário BECP
• Termos de aprovação do IDE pelo APIEX (se aplicável). • Documentos de identificação das partes;
• Cópia do livro de ações (apenas para Sociedades Anónimas) • Comprovativo de registo do IDE - BICP
6.3. REQUISITOS PARA O REGISTO DE IDE • Resolução da Assembleia Geral que autoriza a liquidação
(EMISSÃO DE BICP) do desinvestimento;
• Demonstrações financeiras relacionadas com a liquidação;
• Carta solicitando o registo; • Certidão de quitação que confirma o cumprimento das obrigações fiscais
• Formulário de BICP relativas à situação geral da entidade;
• Borderaux de crédito • Certificado emitido pelas Entidades Legais que evidenciam a liquidação
Para o investimento recebido sob forma de moeda estrangeira; da entidade.
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8 SUPRIMENTOS OU EMPRÉSTIMOS
DE EMPRESAS RELACIONADAS
(Consulte os artigos 75 e 60 de Aviso 20/GBM/2017)
9 EMPRÉSTIMOS FINANCEIROS
(Consulte os artigos 85, 86, 87 & 88 de Aviso 20/GBM/2017)
11 INFORMAÇÃO ADICIONAL