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Homofobia

Introdução
A homofobia se manifesta de diferentes formas como violência
física, violência psicológica, violência institucional, violência moral
e violência sexual. Devido a essas violências causadoras de
angústias, medos e inseguranças que atravessam a vida de
pessoas LGBTs, boa parte da população LGBTQIA+ carrega
consigo problemas de saúde mental, Pesquisa feita pela
universidade de Oregon (EUA), gays, lésbicas e bissexuais tem um
risco 5 vezes maior do que pessoas heterossexuais de
cometerem suicídio. Cabe ressaltar que o Brasil é o país que mais
mata LGBTs no mundo (Wikiédia). No último ano, houveram cerca
de 316 mortes de pessoas LGBTQIAP+.
O movimento LGBTQIA+
Oque é o movimento LGBTQIA +?

A história do movimento LGBT no mundo.


Combate a homossexualidade desde os povos antigos.
A influência da igreja
Rebelião de Stonewall
28 de junho de 1969, ocorreu a rebelião de Stonewall, um movimento de muita
revolta e enfrentamentos nas ruas dos Estados Unidos.

Movimento LGBT no Brasil: História


O movimento brasileiro surgiu em um momento de grande repressão no
país: a ditadura.
Stonewall Brasileiro, em 1981
Em 1978, o Movimento Homossexual Brasileiro (MHB), o primeiro coletivo
derivado desse movimento “Somos – Grupo de Afirmação Homossexual”

Linha do tempo
E somente em 18 de
junho de 2018 a
transsexualidade foi
Março de 2015, a retirada do Código 8 de maio de
5 de maio de 2011 o adoção para Nacional de Doença,
STF (Supremo 2020, o STF
casais deixando de ser
Tribunal Federal) classificada como derruba as
homoafetivos é
reconheceu o reconhecida em doença para entrar na restrições à
direito a união nosso país como categoria de direito a doação de
estável de casais adoção saúde como a gravidez sangue de
homoafetivos homoparental. e a velhice homossexuais.

Dia 17 de maio de Dia 14 de maio de Dia 1° de maio de 16 de junho de


1990 a OMS 2013 os cartórios 2018 o STF autorizou 2019 que, finalmente,
(Organização são obrigados a pessoas transgeneras
a mudarem o nome o STF criminaliza a
Mundial da Saúde) realizar o homofobia e a
casamento de registro civil
retirou a diretamente no transfobia, podendo
homossexualidade homoafetivos. cartório, não sendo ser punido a até 5
do CID (Código mais necessaio abrir anos de prisão.
Nacional de processo ou
comprovar cirurgia de
Doença) resignação
"Peste GAY"
Nova praga gay “Desde a minha primeira ida a UPA todas as
profissionais mulheres seguiram uma
conduta impecável de auxílio e acolhimento,
tratando o vírus como mais um a ser
solucionado com vários recursos e
informações que elas tinham sobre o
monkeypox. Em nenhum momento me senti
coagido ou tratado como um portador da
‘nova praga gay’. Somente o médico homem
me tratou com total repulsa”, declarou o
paciente, que confirmou que foi infectado
com varíola.

Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+


no Brasil .
Uma luta dupla ou tripla , cansativa e diária ser negro
LGBT em uma sociedade racista e LGBTfobica.

Notificações de violência contra população LGBT


Raça/Cor Percentual:

Negro (preto + pardo) 50%


Branco 41,4%
Amarelo/Indígena 1,8%
Ignorado 6,8%

Homofobia na atualidade
Em pleno século XXI, a prática homossexual é
considerada crime em mais de 70 países. Em oito deles,
a punição para quem se relaciona com alguém do
mesmo sexo é a morte: Mauritânia, Nigéria, Sudão,
Iêmen, Arábia Saudita, Irã, Iraque, Paquistão e
Afeganistão.
Copa do Mundo
Poucos meses antes da copa do mundo de 2022 que
será sediada no Catar, uma das preocupações é em
relação a prevenção dos direitos humanos das
pessoas que participarão do evento, uma vez que o
país considera a homossexualidade ilegal.

Política
Parada do Orgulho LGBTQIA+
“Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem;
lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize.”
(Boaventura de Souza Santos)

DISQUE 100 !!
Em junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF), por
oito votos a três, decidiu em favor da criminalização da
LGBTfobia, reconhecendo, assim, a prática da conduta
contra pessoas LGBT+ como crime de racismo até o
Congresso Nacional elaborar legislação específica sobre o
tema. Alguns estados possuem delegacias especializadas de
combate à discriminação e grupos de promotores dedicados
exclusivamente ao tema. Existem, ainda, canais municipais,
estaduais e federais que recebem esse tipo de denúncia. O
mais conhecido é o Disque 100, ou Disque Direitos
Humanos.

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