Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução
A homofobia se manifesta de diferentes formas como violência
física, violência psicológica, violência institucional, violência moral
e violência sexual. Devido a essas violências causadoras de
angústias, medos e inseguranças que atravessam a vida de
pessoas LGBTs, boa parte da população LGBTQIA+ carrega
consigo problemas de saúde mental, Pesquisa feita pela
universidade de Oregon (EUA), gays, lésbicas e bissexuais tem um
risco 5 vezes maior do que pessoas heterossexuais de
cometerem suicídio. Cabe ressaltar que o Brasil é o país que mais
mata LGBTs no mundo (Wikiédia). No último ano, houveram cerca
de 316 mortes de pessoas LGBTQIAP+.
O movimento LGBTQIA+
Oque é o movimento LGBTQIA +?
Linha do tempo
E somente em 18 de
junho de 2018 a
transsexualidade foi
Março de 2015, a retirada do Código 8 de maio de
5 de maio de 2011 o adoção para Nacional de Doença,
STF (Supremo 2020, o STF
casais deixando de ser
Tribunal Federal) classificada como derruba as
homoafetivos é
reconheceu o reconhecida em doença para entrar na restrições à
direito a união nosso país como categoria de direito a doação de
estável de casais adoção saúde como a gravidez sangue de
homoafetivos homoparental. e a velhice homossexuais.
Homofobia na atualidade
Em pleno século XXI, a prática homossexual é
considerada crime em mais de 70 países. Em oito deles,
a punição para quem se relaciona com alguém do
mesmo sexo é a morte: Mauritânia, Nigéria, Sudão,
Iêmen, Arábia Saudita, Irã, Iraque, Paquistão e
Afeganistão.
Copa do Mundo
Poucos meses antes da copa do mundo de 2022 que
será sediada no Catar, uma das preocupações é em
relação a prevenção dos direitos humanos das
pessoas que participarão do evento, uma vez que o
país considera a homossexualidade ilegal.
Política
Parada do Orgulho LGBTQIA+
“Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem;
lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize.”
(Boaventura de Souza Santos)
DISQUE 100 !!
Em junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF), por
oito votos a três, decidiu em favor da criminalização da
LGBTfobia, reconhecendo, assim, a prática da conduta
contra pessoas LGBT+ como crime de racismo até o
Congresso Nacional elaborar legislação específica sobre o
tema. Alguns estados possuem delegacias especializadas de
combate à discriminação e grupos de promotores dedicados
exclusivamente ao tema. Existem, ainda, canais municipais,
estaduais e federais que recebem esse tipo de denúncia. O
mais conhecido é o Disque 100, ou Disque Direitos
Humanos.