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Cara Cecília:

Já que distribuísse os elétrons de todos elementos da tabela em subníveis de energia


então vou te dar uma informação interessante:

13,6
E=13,6.
n2

Essa é a equação de Bohr para calcular a energia de cada nível (n) da eletrosfera.
Existem infinitos níveis teóricos, mas vamos nos preocupar com os primeiros 30 níveis possíveis
nessa tarefa. As duas primeiras camadas (níveis) estão resolvidas para que sirvam de exemplo.
É normal que se tenha valores negativos na terceira coluna – o sinal indica o sentido da troca de
energia.

A primeira coluna da tabela abaixo tem os níveis (n), a segunda coluna serve para colocar
o valor de energia de cada nível (E) e a terceira recebe o valor da variação de energia entre o
nível referido e o nível anterior (ΔE). É importante perceber que essa terceira coluna demostra o
custo de energia quantizada que deve ser depositada num elétron para pular da camada anterior
para essa camada.

Nível de energia (n) Energia do nível (E) Variação para salto quântico (ΔE)
13,6 ΔE = E(n) – E(n-1)
E=13,6. 2
n

1 184,96 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
2 46,24 -138,72
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Agora que a tabela está pronta podes construir s gráficos dessas funções. Em ambos
casos a primeira coluna é abcissa (eixo X) enquanto as demais, segunda e terceira colunas, são
ordenadas (eixos Y). Assume que para n=1 ΔE=0 pois para ficar no mesmo nível não há custo
energético.

Essa tarefa pode ser feita em poucos minutos no Excel, mas no papel será melhor
aproveitada.

Tenta pensar sobre o átomo no estado fundamental ter, conceitualmente, apenas 7 níveis
apesar de existirem infinitos níveis teóricos.

Bom trabalho!

Movimento:

Aristóteles: ideário predominante até o final da Idade Média.

Movimentos naturais – astros como a Lua e o Sol fazem movimentos circulares, ao


contrário dos elementos (Empédocles) que fazem movimentos retilíneos;

Movimentos violentos – um corpo só permanece em movimento sob ação de uma força.

Galileu: contestou ideias de Aristóteles sobre o movimento baseado em experimentos de


queda livre.

O corpo permanece em movimento quando todas forças que agem sobre ele são
anuladas e corpos mais pesados não caem mais rapidamente que corpos mais leves.

Descartes: propôs que a verdadeira medida do movimento de um corpo, ao invés da


velocidade, seria sua Quantidade de Movimento, baseado em estudos sobre colisões.

A primeira causa do movimento, a mais importante e mais universal, é Deus, que de sua
onipotência criou a matéria em movimento e em repouso. A Quantidade de Movimento colocada
por Deus no ato da criação nunca pode ser mudada.

A Quantidade de Movimento equivaleria ao produto da massa do corpo pela sua


velocidade.

Um corpo com certa velocidade e outro, duas vezes mais pesado, com metade da
velocidade, tem a mesma quantidade de movimento. Essa manutenção da quantidade de
movimento teria origem divina e seria, para Descartes, a melhor medida do movimento.
Leibniz: discorda de Descartes quanto à melhor medida de movimento ser o produto da
massa do corpo pela velocidade do mesmo.

Sugere que a quantidade adequada para medir um movimento deveria ser o que ele
chamou de Força Viva. Essa força viva seria dada pelo produto da massa do corpo pelo
quadrado da sua velocidade.

D’Alambert: verifica que, apesar de diferentes, ambas ideias (Quantidade de Movimento


e Força Vital) são validadas na modelagem de um movimento.

Newton: contestou os pensadores anteriores ao verificar que um estudo das forças que
agem sobre um corpo determina seu estado de movimento independente da natureza do corpo,
celeste ou elementar, desfazendo a dicotomia dos movimentos, violento ou natural.

A força seria a razão entre a variação da Quantidade de Movimento do corpo pela


variação do tempo (posteriormente simplificada didaticamente para produto da massa do corpo
pela sua aceleração).

A Força Viva seria tratada como energia cinética e a variação da Quantidade de


Movimento seria tratada como Impulso.

Ao contrário de Copérnico e Galileu, Newton não concebe o estado de movimento de


qualquer astro como repouso mas, diferentemente, apenas como um referencial.

Empiricamente demonstra a relação entre massa e a tendência de um corpo em manter


seu estado de equilíbrio (inércia), seja em repouso (estático) ou em movimento (dinâmico).

Para cada ação executada contra o equilíbrio há uma reação, de mesma intensidade e de
mesma direção porém de sentido contrário à ação. Como ação e reação agem em corpos
diferentes não se pode dizer que ambas se cancelam. Cada corpo sob ação ou reação vai
adquirir uma aceleração referente à própria massa.
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Gaze 13 fios;
Campo cirúrgico simples 50x50cm;
Cânula de Guedel #3;
Cânula de traqueostomia com balão #8;
Catéter central de inserção periférica;
Catéter umbilical #5;
Catéter venoso central duplo lúmen 7 french;
Conjunto de tirantes para imobilização em prancha;
Dreno de Penrose #3;
Fronha para travesseiro hospitalar;
Intracath cetéter venoso central 18 Gauge
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Lâminas de bisturi #21
Máscara de alta concentração com reservatório;
Pinça dente-de-rato curvada;
Sonda gástrica Levine #6;
Sonda gástrica Levine #14;
Sonda Folley de látex 2 vias #8;
Sonda retal #12;
Sistema fechado aspiração traqueal #12;
Sonda de alimentação enteral com fio guia #8;
Sonda de alimentação enteral com fio guia #12;
Sonda Folley de látex 3 vias #18;
Sonda de aspiração traqueal #12;
Tudo orotraqueal #3 sem cuff;
Tudo orotraqueal #5 sem cuff;
Tudo orotraqueal #8 sem cuff;
Agulha descartável 20x5,5;
Adaptador para transferência de fluidos soro;
Atadura de algodão ortopédico;
Cotonete;
Fita microporosa branca 5cm;
Microlanceta;
Solução de glicerina 12% 500mL.

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