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Apostila modelo – NR35 – TRABALHO EM ALTURA

Versão 2018

Sejam bem vindos!!!

REGRAS GERAIS
Horários de inicio, coffee e término;
Segurança dos participantes;
Nome e CPF na lista de presença;
Toda pergunta é importante;
Atividades práticas em equipe;
Evitar uso do celular em classe;
Fotos para relatórios e redes sociais;
Prova e avaliação de reação do curso;

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Não podemos deixar o conhecimento armazenado dentro de gavetas…


Organizando nosso cérebro!!!

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Apostila modelo – NR35 – TRABALHO EM ALTURA

Capacitar os trabalhadores conforme os requisitos de segurança previsto QUAL A


na norma regulamentadora 35 – (NR35) de forma que compreendam os

perigos e riscos inerentes as atividades em alturas, bem como fixem as

ferramentas, conceitos e medidas de segurança que evitam acidentes Neurológico Esquelético

desta natureza.

OBJETIVO DO
TREINAMENTO Circulatório
RELAÇÃO? Respiratório

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Apostila modelo – NR35 – TRABALHO EM ALTURA
VIDEO#1 – O Máximo da Insegurança

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1, 2, 3 e já...
Até que ponto podemos confiar em nossas atitudes?
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRABALHO EM ALTURA;

ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS;

RISCOS POTENCIAIS DO TRABALHO EM ALTURA E MEDIDAS DE SEGURANÇA E CONTROLE;

TREINAMENTO BÁSICO DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ALTURA SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA;
Ministério do Trabalho e Previdência Social
Norma Regulamentadora № 35 – NR35 Portaria MTb n.º 1.113, de 21 de setembro de 2016 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO;
D.O.U - 22/09/16 ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA;

CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS SOCORROS.

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NORMAS REGULAMENTADORAS - NRs


- Disposições Gerais
- Inspeção Prévia
- Embargo ou Interdição
- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
- Equipamentos de Proteção Individual - EPI

www.raljconsultoria.com. - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO


- Edificações
MÓDULO 1 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
- Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
- Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos – Anexo V - Caldeiras, Vasos de
- Fornos
- Atividades e Operações Insalubres - Atividades e Operações Perigosas - Ergonomia
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - Explosivos
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NORMAS REGULAMENTADORAS - NRs
- Trabalho a Céu Aberto
- Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
- Proteção Contra Incêndios
- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
- Resíduos Industriais
- Sinalização de Segurança
- Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB
- Fiscalização e Penalidades
- Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
- Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
- Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
- Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
- Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
- Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval.
- Trabalho em Altura.
-Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados.

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NORMAS REGULAMENTADORAS APLICÁVEIS


NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 35 - TRABALHO EM ALTURA (Nova / Começou a valer em 27/09/2012)

Foco nos Equipamentos de Proteção Individual, destaca os equipamentos mínimos a serem utilizados para cada atividade e entre elas o trabalho com diferença de nível ou trabalho em altura.
Traz em um item no seu texto as Medidas de Proteção contra Quedas de Altura, de um jeito personalizado para a construção civil, ou seja com medidas para os riscos que são mais comuns na construção civil.
Esta Norma estabelece tudo o que é mínimo para garantir a proteção do trabalhador, envolve o planejamento, a organização e a execução do trabalho.
Mesmo se você não executar o trabalho e só estiver envolvido nele ela já é
útil para você.Criando parcerias de sucesso!

CONCEITO EM TRABALHO EM ALTURA NORMA REGULAMENTADORA NR06


Itens importantes:
NR 35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
O Colaborador capacitado para trabalho em altura é aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de
6.3 A empresa 8 horas,aefornecer
é obrigada o treinamento deve seguirgratuitamente,
aos empregados, o conteúdo previsto na NR. ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento
EPI adequado
6.7 Responsabilidades do trabalhador. (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e c
QUAL É O PARAMENTRO DE SEGURANÇA PARA TRABALHAR EM ALTURA NA EMPRESA QUE VOCÊ TRABALHA?
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NORMA REGULAMENTADORA NR18


Itens importantes:
Item 18.13 - Medidas de Proteção contra Quedas de Altura:
18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção e materiais.
Item 18.15 - Andaimes e Plataformas de Trabalho:
O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.
Item 18.18 - Telhados e Coberturas:

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Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam a movimentação segura dos trabalhadores.

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Exercício 1
Vamos iniciar o processo de aprendizado!!!
Avalie os perigos e riscos que estão presente na atividade a ser realizada – 20 minutos

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OS RISCOS DE QUEDA ESTÃO PRESENTES NO SEU DIA-DIA?


Quantos metros está:
Seu coração? Seus pulmões?
Seu cérebro?

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Dúvidas e Perguntas?

PAUSA TÉCNICA
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PERCEPÇÃO DE RISCO

MÓDULO 2

ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS


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PERCEPÇÃO DE RISCO PERCEPÇÃO DE RISCO EM ATIVIDADES


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ROTINEIRAS
A multiplicidades de fatores que influenciam as ocorrências de acidentes nos ambientes
produtivos,
motivou a pesquisa a partir da década de 30 nos EUA ao estudar o tema, destacando-se FRANK BIRD
JR, que desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis de lesão e danos a propriedade

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PERCEPÇÃO DE RISCO EM ATIVIDADES DE ALTO RISCO
Fatalidades

Perdas significativas

Perdas simples ou baixa gravidade

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O que é Perigo e Risco?


PERIGOS E RISCOS
A principal diferença entre Riscos e Perigos está na exposição.
Segundo a OHSAS 18001, Perigo é toda fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença.

O Perigo pode ser um produto químico, uma máquina rotativa, uma superfície quente, um chão escorregadio, uma área ruidosa, uma área com alta temperatura, área energizada, entre outros. Perceba que todos esses casos representam situaçõ

Contudo, essa lesão só acontece se houver exposição do trabalhador a esses Perigos. Essa exposição
tem a ver com a proximidade do trabalhador à fonte de perigo.

Portanto, o Risco está associado à exposição ao perigo.

O QUE É UMA ANÁLISE DE RISCO


Análise de riscos é uma ferramenta MUITO usada para reconhecer os perigos, riscos, aspectos e impactos queHIERARQUIA
o trabalho e oDEambiente
CONTROLEondeDEserá executado podem oferecer aos trabalhadores.
RISCOS
Para que serve? Segundo a OHSAS 18001, as medidas de controle de riscos devem seguir a seguinte sequência hierárquica
Como prática preventiva serve para o profissional de segurança por meio dos riscos e perigos encontrados decidir qual a melhor solução ou medida de controle.
Se analisarmos profundamente estas medidas de controle sugeridas pela OHSAS 18001, perceberemos que elas se resumem em atuações para

Não sei o que é isso!!!


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MÓDULO
Dúvidas e Perguntas? 3
PAUSA TÉCNICA RISCOS POTENCIAIS DO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE SEGURANÇA E
Criando parcerias de CONTROLE Criando parcerias de

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RISCOS POTENCIAIS DO TRABALHO ALTURA
AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ADVERSAS

Como condições climáticas adversas entende-se ventos fortes, chuva, descargas atmosféricas, etc., desde que possam comprometer a segurança e saúde dos Colaboradores.

É importante ressaltar que algumas outras condições meteorológicas devem ser consideradas. A baixa umidade atmosférica, por exemplo, desde que comprometa a segurança e saúde dos trabalhadores, pode ser considerada

OUTRAS CONDIÇÕES IMPEDITIVAS


Situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.

Os riscos de queda existem em vários ramos de atividade e em diversos tipos de tarefas. Faz-se necessário, portanto, uma intervenção nestas atuações de grave e iminente risco, regularizando o processo, de forma a tornar estes trabalhos seguros.

O trabalho em altura NÃO deverá ser realizado nos seguintes casos:


Trabalhador não possuir a devida anuência para realizar trabalho em altura;
Trabalhador sem a devida qualificação para o trabalho em altura (treinado);
Trabalhador sem condições físicas, mentais e psicossociais (ASO);
Ausência de sistema e pontos de ancoragem adequados;
Ausência da APR – Análise Preliminar de Risco, Procedimento operacional, e/ou PT – Permissão de Trabalho;
Ausência de supervisão;
Ausência de EPI adequado;
Falta de inspeção rotineira do EPI e do sistema de ancoragem;
Ausência de isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho;
Condições meteorológicas adversas (ventos fortes, chuva, calor excessivo);
Não observância a riscos adicionais e/ou às demais normas de segurança;
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RISCO DE QUEDA DE MATERIAIS TRABALHOS SIMULTÂNEOS


A queda de materiais e ferramentas deverá ser impedida com a utilização de procedimentos e técnicas, tais como o emprego
Além dos
de sistemas
riscos inerentes
de guarda
ao trabalho
corpo e rodapé,
em altura
utilização
devem ser
de telas
considerados
ou lonas os
de trabalhos
vedação, simultâneos
amarração das
que ferramentas
porventura estejam
e materiais,
sendo ut

OUTROS RISCOS OUTROS RISCOS


Riscos Mecânicos: são os perigos inerentes às condições estruturais
do local: falta de espaço, iluminação deficiente, presença de  Líquidos, gases, vapores, fumos metálicos e fumaça: a
equipamentos que podem produzir lesão e dano. presença destes agentes químicos contaminantes gera
condições inseguras e facilitadoras para ocorrências de
acidentes e doenças ocupacionais;
Elétricos: são todos os perigos relacionados com as instalações
energizadas existentes no local ou com a introdução de máquinas e  Pessoal não autorizado próximo ao local de trabalho;
equipamentos elétricos, que podem causar choque elétrico.
 Energia armazenada;

Corte e solda: os trabalhos a quente, solda e/ou corte acrescentam os


perigos próprios desta atividade como radiações, emissão de
partículas incandescentes, etc.

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MÓDULO 4
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
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QUANTO VALE UM (KN – KILONEWTON)


Qual o valor efetivo de um “KN” e porque os mosquetões e equipamentos de escalada exibem sua resistência nesta unidade.
Da mesma maneira que o “metro”, “litro” e “gramas” unidade “Newton” é para medir forças e pertence ao Sistema Internacional de medidas.
Portanto um “Newton” é a força necessária para proporcionar a uma massa de 1kg uma aceleração de 1 m/s². Portanto, um mosquetão pode aguentar 22 kN, significa que a ruptura se produz 2.200 kgf/cm².
Remetendo aos mosquetões podemos concluir que 22kN (2.200 kgf/cm²) é a força máxima que aguenta antes de romper-se.
OUTROS EXEMPLOS

Corda com resistência de 35 kN ou 3.500 kgf/cm²


Conector com resistência de 25 kN ou 2.500 kgf/cm²
Polia com resistência de 36 kN ou 3.600 kgf/cm²
Cinta de ancoragem de 22 kN ou 2.200 kgf/cm²
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SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO SISTEMAS DE ANCORAGEM


O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e/ou cones, deverá ser feito um isolamento para prevenir acidentes
Sistemas
com de
transeuntes
Ancoragemousão
pessoas
componentes
que estejam
comtrabalhando
o uso de cordas
embaixo:
ou cabo de aços, ou seja, definitivo ou temporário, que foram fab
Ou no caso da queda ser inevitável, suportar seus impactos.
São vários equipamentos ligados entre si para auxiliar o trabalhador de trabalho em altura a executar esse trabalho de uma forma

Atenção
Estes sistemas devem sempre passar por uma inspeção antes do uso.

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RECURSOS E EQUIPAMENTOS ANDAIMES


Os principais equipamentos e recursos doOtrabalho em altura são:
andaime deve ser do tipo tubular convencional de tubos lisos e acessórios (braçadeiras e luvas) ou do tipo tubular de travamentos por encaixe tipo cunha, não sendo permitidos anda

Escadas. www.raljconsultoria.com.
Deve apresentar os seguintes requisitos gerais:

Andaimes.
guarda-corpo;
rodapé;
indicar as cargas admissíveis de trabalho.
Passarelas para telhado.
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ANDAIMES CONVENCIONAIS
O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.
Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos.
Os andaimes devem ser apoiados em base firme rígida. Não apoiá-los sobre terreno ou objetos instáveis como tijolos, blocos ou pedaços de madeira. Utilizar sapatas de apoio e quando houver desnível no piso, utilizar bases ajustáveis.
Os andaimes devem ser construídos, amarrados em estruturas e contra ventados de modo a suportar cargas às quais estão sujeitos, por pessoas habilitadas para fazê-lo.
Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos a redes elétricas.
Os andaimes devem dispor de sistema de guarda – corpo construído com altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário e rodapé com altura de 0,20 (vinte centímetros).
A fixação ou interligação das peças dos andaimes deve ser feita com dispositivos próprios (braçadeiras, luvas, pinos e contra pinos) sendo terminantemente proibida a improvisação com arame, cordas ou peças que na fazem parte de sua composição.
É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação.
É proibida a utilização de escadas e outros meios para se atingir lugares mais altos sobre o piso de trabalho dos andaimes.
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ANDAIMES CONVENCIONAIS
Toda movimentação vertical de componentes para montagem/desmontagem de andaimes deve ser feita através de cordas ou sistema próprio de içamento.
Não é permitida a realização de serviços em andaimes por pessoa desacompanhada, bem como sob intempéries (chuvas, ventos fortes, raios).
É proibido o deslocamento da estrutura dos andaimes com empregados sobre os mesmos.
É proibido acumular materiais sobre os andaimes. Conservar a plataforma do andaime limpa, livre de entulho, mantendo somente material, máquinas e ferramentas necessárias ao trabalho.
O acesso ao andaime para trabalhos em altura deve ser feito com dupla segurança, redundância, isto é, somente poderá liberar um dos talabartes, após certificar-se que o outro talabarte esteja devidamente fixado na estrutura.
Não é permitida a existência de espaços vazios entre pranchões da plataforma.
Antes de iniciar as atividades de trabalho em altura, devem ser verificadas as condições gerais dos andaimes (amarrações, estáios, pranchões, prumo, nível, entre outros)
Os andaimes quadro serão montados com sapatas, admitindo-se no máximo 04 (quatro) lances de quadros e mais um que servirá de guarda-corpo, devendo ser amarrados a colunas ou outro sustentáculo através de cordas.
Os andaimes desse mesmo tipo, com mais de quatro lances deverão ser estáiados com cabos de aço.
A cada dois lances de quadros, deverá ser instalada uma diagonal, contra ventando a montagem.

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ANDAIMES TUBULARES ANDAIMES TUBULARES


Os andaimes do tipo tubos e abraçadeiras deverão ser montados por empresas qualificadas, sendo sua estrutura ancoradaOsàssistemas de fixação
estruturas e sustentação
já existentes, e as estruturas
não havendo de apoio
qualquer dos andaimes
exigência suspensos
até a altura de 10deverão ser precedidos
(dez) metros. A partirde
deprojeto elaborado
10 metros e acompand
a montadora
Os andaimes suspensos deverão ser dotados de placas de identificação, colocadas em local visível, onde conste a carga máxima de trabalho perm
A instalação e a manutenção dos andaimes suspensos devem ser feitas por trabalhador qualificado, sob supervisão e responsabilidade técnica de
O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-quedas de segurança, este ligado ao cabo guia fixado em estrutura
A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras estruturas metálicas de resistência equivalente a
A sustentação dos andaimes suspensos somente poderá ser apoiada ou fixada em elemento estrutural;
Os andaimes suspensos devem ser sustentados por cabos de aço, devendo obrigatoriamente possuir cabo guia independente para fixação do cin
Quando houver redes elétricas nas proximidades, estas deverão ser desenergizadas.

ANDAIMES TUBULARES ESCADAS


Os guinchos de elevação para acionamento manual devem satisfazer os seguintes requisitos:Escadas de Mão

Ter dispositivos que impeçam o retrocesso do tambor para catraca; As escadas de mão devem ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de curta duração.
Ser acionado por meio de alavancas, manivelas ou automaticamente, na subida ou na descidaAodo
Possuir a segunda trava de segurança para catraca;
trabalhar
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sobre escadas acima de 2 (dois) metros de altura, fazer o uso do cinto de segurança preso em estrutura independente da escada.
andaime;
Devem ser guardadas em abrigo, sem exposição ao sol e umidade, de preferência, repousada na horizontal, sustentadas por ganchos fixados à parede.
É proibido colocar escadas de mão nas proximidades de portas ou áreas de circulação, onde houver risco de queda de objetos ou materiais e nas proximidades de aberturas e vãos.
Ser dotado da capa de proteção da catraca. As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus deverá ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta ce
É proibido usar escadas de mão junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.
É proibido usar escadas metálicas para trabalhos em eletricidade.
Verificar antes do uso se os degraus estão firmes e em bom estado e se não há trincas. Caso identificada alguma anomalia, não utilizar a escada.
Não descer com as costas viradas para a escada e não largar ferramentas ou materiais sobre uma escada.
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ESCADAS
área e coloque sinalização de advertência.
ser rígidas, estáveis e providas de dispositivo que a mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6 (seis) metros, quando fechada.
u mais escadas, bem como prolongar seus montantes, visando aumentar o comprimento total da escada

ão ou carretilhas) deverão ser mantidas em perfeito estado de conservação. A corda não deverá estar desgastada ou desfiada.
positivo limitador de curso, fixada no quarto vão a contar das catracas, proporcionando uma sobreposição de no mínimo 1m (um metro) quando estendida.
s de 7m (sete metros) de comprimento deverá possuir obrigatoriamente sistema de travamento (tirante ou vareta de segurança) para impedir que os montantes fiquem soltos e prejudiquem a estabilidade.

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POSICIONAMENTO DE ESCADAS
Posições de trabalho em escadas
As escadas com até 6 metros de comprimento devem permanecer com o pé afastado da parede no máximo 25%, exemplo: se a escada tem 4 metros x 0,25 = afastamento de até 1 metro. Em escadas com 10 metros, o afastamento deve ser d

ANCORAGEM DE ESCADAS PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS - PTA


A plataforma elevatória consiste num equipamento constituído por plataforma de trabalho numa estrutura elevatória geometricame
Aceder e efetuar tarefas em pontos elevados em boas condições de segurança e comodidade;
Quando utilizadas como meio de acesso, as escadas devem possuir comprimento necessário para ultrapassar em no mínimo
Possibilitar
1 metroa um
do ou
nível
maisdetrabalhadores
acesso. atuar na proximidade da frente de trabalho, conferindo ao seu posto de trabalho estabili
Variar a sua altura, oferecendo ao trabalhador a possibilidade de atuar com as ferramentas e materiais em níveis diferentes.

Na plataforma elevatória, o talabarte do cinto de segurança deve ser ancorado no local estabelecido pelo fabricant
Deve ser observado com cuidado o local de instalação das escadas, fixa-las somente em pavimentos estáveis, em superfícies sólidas e fixas, de forma a evitar que a escada escorregue

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TRABALHOS SOBRE TELHADOS PASSARELAS SOBRE TELHADOS


Para trabalhos em telhados devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação segura dos Deve possuir os seguintes requisitos:
empregados, sendo obrigatória a instalação de cabo guia de aço, para fixação do cinto de segurança tipo
► fabricação em material antiderrapante;
paraquedista.
► dispositivo de interligação/travamento entre os
elementos pranchões;
de suportes ou grampos de aço inoxidável ou outro material de resistência e durabilidade www.raljconsultoria.com.
Os cabos guias devem ter suas extremidades fixadas à estrutura definitiva da edificação, por meio
► pontos de ancoragens e linha de vida acompanhando a
extensão da passarela para uso de cinto de segurança
equivalente (no mínimo 03 grampos em cada extremidade).
durante a permanência sobre a mesma.
► Nos locais onde desenvolvem trabalhos em telhados devem
existir sinalização e isolamento, de forma a evitar que os
empregados no piso inferior sejam atingidos por eventual
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FATOR DE QUEDA
Fator de queda é a relação entre a queda do trabalhador e o comprimento do talabarte que é obtida pela fórmula: hQ / CT.
hQ = Altura da queda
CT = Comprimento do talabarte
Essa relação determina o quanto a queda irá impactar no sistema de absorção de energia. Sabemos que o absorvedor de energia necessita de mais do que 2Kn ou 200 Kgf/cm² para abrir.

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FATOR DE QUEDA

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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Nós já sabemos que por mais experientes que sejamos ou por mais seguros que nos sintamos para
Dúvidas
realizare uma
Perguntas?
tarefa, é importantíssimo que o nosso trabalho seja inspecionado por um profissional de

PAUSA TÉCNICA
Segurança do Trabalho.
Todas as situações de Trabalho em Altura são potencialmente perigosas a vida, portanto é necessário
que colaboremos com as inspeções dos profissionais de Segurança expondo o que acreditamos ser
Exercício 2 impactante na nossa Saúde e Segurança.
MÓDULO 5
Vamos iniciar o processo de aprendizado!!!
Preparar a PT para que o trabalho aconteça de acordo com padrões mínimos.
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Nós somos os executantes dos Trabalhos, ninguém melhor que nós mesmos para identificarmos os principais
riscos de nossas atividades!

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA


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TRABALHO EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO,


CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Responsabilidades do empregador.

Cabe ao empregador quanto ao EPI:


adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
exigir seu uso;
fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)Cria6n1do parcerias de sucesso!

Responsabilidades do trabalhador.

Cabe ao empregado quanto ao EPI:

usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;


responsabilizar-se pela guarda e conservação;
comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio
para uso; e,
cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,
VIDEO#2 – Acidente Treinamento Trabalho em Altura

Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante

Para utilizar equipamentos de proteção, é preciso que eles estejam


sempre em condições adequadas.
Assim, a inspeção é fator essencial do processo e todos os EPI’s e
EPC’s devem ser verificados antes do início de qualquer atividade.

CONSERVAÇÃO DE EPI LIMITAÇÃO DE USO


Para manter seu equipamento utilizável siga as instruções: Utilize seu equipamento de segurança apenas para o fim
 Não expor a umidade excessiva por longos períodos;
indicado!!!
Todo equipamento tem uma limitação:
 Conservar a embalagem de origem do equipamento ;
 Procure saber qual a carga máxima que do
 Após o uso higienizar com um pano umedecido ou
cinto utilizado;
seguindo as instruções do fabricante;

 Guardar em um local onde não seja possível haver dobras,  Se for trabalhar com cordas em trava quedas
nós e “E” nos equipamentos; ou linhas de vida procure saber qual a torsão e
carga máxima;
 Utilizar apenas para o uso indicado, sem fazer “Gambiarras”;
 No caso de escadas confira também a
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Exercício 3
Vamos iniciar o processo de aprendizado!!!
Inspeção técnica em EPIs – Usar check-list conformidade e eficiência dos equipamentos – 15 minutos

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Dúvidas e Perguntas?

PAUSA TÉCNICA
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CAUSAS DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA


Existem empresas e instituições que são especialistas em pesquisa e investigação de acidentes típicos em altura no trabalho, de acordo com algumas amostragen
Falta de capacitação dos profissionais – Muitos profissionais trabalham ilegalmente sem realizar o e por isso não são qualificados.
Falta de planejamento – Antes da execução de qualquer atividade em altura é necessário observar e estudar o local de trabalho, bem como as atividades que ali
Falta de equipamentos – Não é possível realizar trabalhos em altura sem a utilizar de equipamentos que tem a função de auxiliar e dar mais segurança na execuçã
Falta de inspeção dos equipamentos – Os equipamentos devem possuir certificação e precisam estar em bom estado.
Falta de comunicação – A chave para a ordem e organização é a comunicação, a equipe precisa estar bem alinhada para que tudo dê certo.
Carga horária excessiva – O trabalhador deve estar apto e preparado para execução das atividades, o tempo de descanso precisa ser respeitado.
Pressa – A pressa é inimiga da perfeição, realizar atividades correndo podem representar riscos fatais, é preciso calma e concentração.

MÓDULO 6
Consumo alcoólico ou drogas – O trabalhador precisa de todos os sentidos e total controle da mente e corpo para execução de suas atividades.

ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA


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ATIVIDADE EM ALTURA
REPRESENTA 40% DOS
ACIDENTES DE
TRABALHO NO BRASIL

O trabalho em altura exige


cuidados extremos por parte de
quem coloca sua vida em risco

Quais são os índices de diariamente como, por exemplo,


os que fazem rapel para limpar

acidentes que janelas ou os que sobem em


postes para fazer a manutenção

envolvem de redes elétricas.

esta atividade? Criando parcerias de Criando parcerias de

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Apostila modelo – NR35 – TRABALHO EM ALTURA
O motivo maior foi por conta do número excessivo de morte em quedas de altura. Do número total de acidente do trabalho 40% são de queda de altura. A partir dessa triste realidade solicitamos ao Ministério do Trabalho a elabo
“José Manoel Teixeira, diretor do SEESP”
Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo

Um dia normal…
E agora, o que você faria?

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DIREITO DE RECUSA DIREITO DE RECUSA


QUALQUER
SEMPRE QUE CONSTATAREM EVIDÊNCIAS PESSOAGRAVES
DE RISCOS PODERÁ EPARALISAR
IMINENTESUMPARA
SERVIÇO, DESDE QUE COMPROVE
SUA SEGURANÇA AO DE
E SAÚDE OU EMITENTE
OUTRASOUPESSOAS,
RESPONSAVÉL PELO SERVIÇO
COMUNICANDO QUE O TRABALHO
IMEDIATAMENTE A SER
O FATO REALIZADO
A SEU O QUE
SUPERIOR ESTEJA
HIERÁRQU
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Considera-se RISCO GRAVE E IMINENTE toda condição de trabalho que pode causar ACIDENTE DO TRABALHO ou DOENÇA PROFISSIONAL e lesões graves à integridade do trabalhador.

A legislação pátria AMPARA A CONDUTA DE RECUSA DO TRABALHADOR e o conceito de risco grave e iminente consta na NR 3, da Portaria Ministerial MTE nº 3.214/1978.
Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatam

MÓDULO 7
Dúvidas e Perguntas?
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
PAUSA TÉCNICA
E NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E
DE
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PRIMEIROS SOCORROSCriando parcerias de

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VIDEO#3 – Acidente de Trabalho em Altura


VIDEO#4 – Acidente em escada durante incêndio

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NÓS OPERACIONAIS
Vamos falar sobre alguns nós básicos de salvamento em altura presentes na maioria das atividades que envolvem verticalidade. Vale lembrar que as nomenclaturas e termos podem variar conforme cada área de especialidade (escotismo, ma

Nó Borboleta
Nó Orelha de Coelho
Nó Oito Duplo

Nó Pescador Simples

Práticas Criando parcerias de sucesso!

ATIVIDADES PRÁTICAS EM LOCAIS COM


CARACTERÍSTICAS DE ALTURA
CRONOGRAMAA SER SEGUIDO NO EXERCÍCIO PRÁTICO

Conferências e separação de materiais necessário ao exercício pratico;


Check-List de cinto de segurança e talabarte;
Vestir e ajustar cintos de segurança, capacetes, luvas e óculos de segurança e calçados de segurança;
Realização do preenchimento da Permissão de Trabalho ou Análise de Riscos;
Realização do exercício prático;
Finalização do exercício prático e recolhimento do materiais usados.

AVALIAÇÃO PARA RETENÇÃO DE CONTEÚDO

PASSO A PASSO
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Exercício 4  Preencher dados pessoais no cabeçalho da prova com letras legíveis (Ex: Nome, Matricula, Data,
Vamos iniciar o processo de aprendizado!!! Empresa e Unidade);
Praticar os nós apresentados em sala de aula – 15 minutos  Realizar a prova com calma e atenção;
 Após terminar a prova, aguardar o inicio a correção;
Dúvidas e Perguntas?  Realizar a correção da prova adicionando o sinal de ou
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 Adicionar o número de acertos no campo (NOTA) situado na parte superior da prova;
PAUSA TÉCNICA  Não rasurar ou amassar a prova;
 Entregar a prova ao instrutor responsável;
 Nota de aprovação 7,0

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Obrigado!
(19) 3023-4540

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