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GOIÂNIA – GO
MARÇO DE 2018
1
FICHA TÉCNICA
Hospital Veterinário
Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG
Rodovia Goiânia - Nova Veneza, km 8 Campus Samambaia
CEP 74001-970
Goiânia – Goiás.
Telefone/Fax: (62) 3521-1587 / 3521-1596
Direção Geral
Paulo Henrique Jorge da Cunha
Vice Diretor
Apóstolo Ferreira Martins
Responsável Técnico
Paulo Henrique Jorge da Cunha – CRMV-GO 2450
Elaborado
Helton Freires Oliveira
Luana Rodrigues Borboleta
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RESUMO
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................6
2. EQUIPE DE TRABALHO..............................................................................................................7
2.1 Confecção e implementação do plano de trabalho................................................................7
2.2 Linha de frente nas ações.......................................................................................................7
2.3 Outros multiplicadores...........................................................................................................7
3. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE.............................................................................................8
4. EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS EM RESÍDUOS DE SAÚDE........................................11
4.1 Limpeza e serviços de manutenção......................................................................................11
4.2Coleta, transporte e destinação de resíduo comum..............................................................11
4.3 Coleta, transporte e destinação de resíduo em saúde..........................................................12
5. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS..............................................................................................15
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PLANO DE GERENCIAMENTO DE.......................................18
6.1 Regulamentação do PGRSS...................................................................................................18
6.2 Medidas e adoções...............................................................................................................19
6.3 Medidas específicas..............................................................................................................21
7. CAPACITAÇÃO, RECICLAGEM E EDUCAÇÃO CONTINUADA.....................................................22
8. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR..............................................................................26
8.1 Equipamentos de proteção...................................................................................................28
9. METAS E CARACTERIZAÇÃO DA AÇÃO....................................................................................29
9.1 A curto prazo........................................................................................................................29
9.2 A médio prazo.......................................................................................................................29
9.3 A longo prazo........................................................................................................................29
10. ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE............................................................................................31
11. CONCLUSÃO..........................................................................................................................32
12. VALIDAÇÃO...........................................................................................................................33
TABELAS DE ACOMPANHAMENTO DO PGRSS....................................................................................... 34
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ANEXOS
5
1. INTRODUÇÃO
6
2. EQUIPE DE TRABALHO
7
3. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
8
O alvará sanitá rio do Hospital Veteriná rio (HV) está disposto como anexo 1
no final deste documento.
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10
4. EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS EM RESÍDUOS
DE SAÚDE
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4.3 Coleta, transporte e destinação de resíduo em saúde
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manhã apó s a limpeza da á rea de atendimento ao pú blico e todo o resíduo
comum é disposto em containers da UFG identificados conforme a figura 1.
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Figura 2- Fotografia de bombona
fornecida pela empresa Stericycle para
acondicionamento de resíduo
infectante (grupo A) na á rea externa
do Hospital Veteriná rio da UFG em
abril de 2018.
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5. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
A RDC ANVISA no. 306/04 e a Resoluçã o CONAMA no. 358/05 classificam os RSS
segundo grupos distintos de risco que exigem formas de manejo específicas. Os
grupos sã o:
A - resíduos com a possível presença de agentes bioló gicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecçã o;
B - resíduos químicos;
C - rejeitos radioativos;
D - resíduos comuns;
E - materiais perfurocortantes.
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Figura 3 – Quadro ilustrativo dos tipos de resíduos que podem ser gerados
em empreendimentos de saú de e sua respectiva identificaçã o.
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Plano de Gerenciamento de Resíduos – HV- UFG - 2018
Tabela 1- Geraçã o e classificaçã o dos resíduos em saú de produzidos nas diversas á reas do Hospital Veteriná rio da UFG em abril de 2018.
TIPO DE RESÍDUO
Área Caracterização Tratamento e/ou Destinação
A B D E
Agulhas, lâminas de A – INCINERA – sem tratamento na unidade
Excretas (urina e
Consultórios, emergência, Recicláveis, tricotomia, lâminas de D - COMURG sem segregação
fezes), secreções,
enfermaria, internação, principalmente microscopia, lamínulas, E – STERICYCLE – sem tratamento na unidade
Área 1 isolamento e setor de
sangue em Não gerado
papéis. lâminas de bisturi,
papeis toalhas,
grandes animais ampolas, frascos
algodão, gaze ampolas
(sólido)
Agulhas, lâminas de A - O resíduo é despejado no esgoto comum
Laboratório de Patologia Excretas (urina e microscopia, lamínulas, sem tratamento prévio
Clinica, sala de raios-X, fezes), secreções, Recicláveis, tubos de ensaio de B – O resíduo é despejado no esgoto comum
Resíduos de
sala de ultrassom, sangue em principalmente vidro, lâminas de sem tratamento prévio
Área 2 laboratório de toxicologia, frascos coletores
corantes e de
papéis. tricotomia, lâminas de D - COMURG sem segregação
reagentes químicos
sala de aula de patologia ou após bisturi, ampolas, frascos E - STERICYCLE – sem tratamento na unidade
clínica e farmácia processados para ampolas, vidrarias se
análise quebradas
Sala de Técnica A - INCINERA – sem tratamento na unidade
Operatória, sala de Recicláveis, D - COMURG sem segregação
preparação, centro principalmente Agulhas, lâminas de E - STERICYCLE – sem tratamento na unidade
Tecidos,
cirúrgico de papéis. tricotomia, lâminas de
Área 3 pequenos animais,
sangue,excretas Não gerado
Orgânicos tipo touca, bisturi, ampolas,
(fezes e urina),
sala de recuperação gorro, máscara e frascos ampolas
pelos
e centro cirúrgico de pró- pé
grandes
animais
Recepção, sala dos A - INCINERA – sem tratamento na unidade
professores, banheiros, Orgânico (restos B - STERICYCLE – sem tratamento na unidade
Canil: excretas (fezes
sala da direção, de alimentos) e D - COMURG sem segregação. O óleo de
e urina)
tesouraria, lavanderia, Resíduos de recicláveis, cozinha é encaminhado para reciclagem.
Banheiros: papel
Área 4 dormitório dos residentes,
higiênico
glutaraldeído e principalmente Não gerado
sala dos residentes de outros sanitizantes papéis.
Demais: não gerado
pequenos animais, sala Cozinha: óleo vegetal
dos residentes de
grandes
animais, canil e cozinha
Recipientes rígidos e
Saco plástico branco Saco plástico preto
ARMAZENAMENTO leitoso impermeável
Bombona
impermeável
resistente à ruptura e a PROPOSTAS
vazamento
VOLUME (L) 40-100 4 40-100 7-13 Segregação do lixo comum e destinação dos
recicláveis
Realizar tratamento prévio de resíduo
Símbolo de risco
Símbolo de substância infectante (autoclavagem, estufa,
associado, com
Símbolo de infectante, acrescido da sanitizantes)
IDENTIFICAÇÃO substância infectante
detalhamento da Lixo comum
frase RESÍDUO Resíduos químicos e/ou biológicos líquidos
substância química e
PERFURO-CORTANTE em bombonas ao invés de esgoto sanitário
frase de risco
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6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PLANO DE GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS EM SAÚDE
1
6.2 Medidas e adoções
1
Caracterizaçã o dos resíduos gerados por setor ou serviço
2
6.3 Medidas específicas
2
7. CAPACITAÇÃO, RECICLAGEM E EDUCAÇÃO CONTINUADA
2
a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de
conservação.
Orientaçõ es sobre higiene pessoal e dos ambientes.
Conhecimento sobre a utilizaçã o dos veículos de coleta.
2
Nos programas de educaçã o continuada há de se levar em consideraçã o que
os profissionais que atuam no processo podem nã o ter em sua formaçã o noçõ es
sobre cuidados ambientais. Via de regra, sua formaçã o é específica, técnica e nã o
proporciona o preparo necessá rio para a busca de condiçõ es que propiciem a
minimizaçã o de riscos, tanto os que sã o inerentes à execuçã o de suas atividades
quanto os que envolvem o meio ambiente. Assim, sã o procedentes algumas
sugestõ es para levar a cabo essa tarefa:
2
avaliar constantemente o programa de capacitaçã o; sempre que
houver algum tipo de acidente, verificar a possibilidade de realizar
nova capacitaçã o.
utilizar técnicas participativas apoiadas por materiais audiovisuais,
cartazes, folhetos etc. medidas de educaçã o continuada.
2
8. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
2
2. estudo e aná lise da conjuntura existente, inclusive definindo
pontos críticos de controle;
3. controle dos riscos existentes. O cumprimento da sequência das
duas primeiras etapas é importante para se atingir, da melhor forma possível, o
principal objetivo que é "o controle dos riscos existentes". Verificar a confecçã o
dos mapas de riscos para que os usuá rios de cada setor saibam os riscos inerentes
de cada unidade e utilizem os equipamentos de proteçã o individual e coletiva que
forem necessá rios. Os mapas de riscos deverã o ser fixados em local visível e
acessível em cada unidade.
Todo trabalhador que estiver sentindo-se mal ou com algum agravo deverá
notificar o responsá vel e ser afastado da atividade até a sua completa recuperaçã o.
Caso o funcioná rio se acidente, a instituiçã o se torna responsá vel pela saú de deste
individuo.
2
8.1 Equipamentos de proteção
2
9. METAS E CARACTERIZAÇÃO DA AÇÃO
2
o Aquisiçã o de sacos de lixo vermelho (peças anatô micas) e laranja
(químicos só lidos ou contaminados)
3
10. ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
3
11. CONCLUSÃO
3
12. VALIDAÇÃO
1. Titular do Conselho
3
TABELAS DE ACOMPANHAMENTO DO PGRSS
3
Tabela 4 – Metas e acompanhamento de metas previstas para o PGRSS do HV-UFG no ano de 2018.
META PREVISÃO EFETIVADA EM
Compra de lixeiras
faltantes
Adesivação de lixeiras
Segregação do lixo
comum
Reciclagem de lixo
Separação de resíduo
químico e biológico
nos laboratórios
POP de descarte de
resíduos nos
laboratórios
Pesagem regular dos
resíduos
Tratamento de resíduo
especial
Educação continuada
graduação
Educação continuada
pós-graduação
Campanha educativa