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UNIVERSIDADE DE S20 PAULO

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE PóS-GRADUACSO "ESTRUTURAS AMBIENTAIS URBANAS" .1


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VENTILAÇÃO de: EDIFÍCIOS IMDUSTRI.AIS

HODELO PARAMÉTRICO PARA DIMENSIONAMENTO DE


SISTEMAS DE VENTILACSO NATURAL POR EFEITO CHAMINÉ

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ANÉSIA BARROS FROTA


J SgO PAULO, JUNHO DE 1989

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UNIVERSIDADE DE S2O PAULO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE PÓS--GRADUAÇÃO "ESTRUTURAS AMBIENTAIS URBANAS"

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VENT I CAÇSO de: EDIFÍCIOS XiMOUSTRIAIS

MODELO PARAMÉTRICO PARA DIMENSIONAMENTO DE


SISTEMAS DE VENTILAÇÃO NATURAL POR EFEITO CHAMINÉ

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TESE PARA DOUTORAMENTO

ORIENTADOR: PROF. DR UALFRIDO DEL CARLO

USP-FAU MONOGRAFIAS
697.92 VENTLACAO 06 EDF1OOS TJOUSTRtAíS MODELO PARAACTRlCO PARA DftOSIOKAMENTO OE SSTE

F93V

00027744

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ANÉSIA BARROS FROTA

SSO PAULO, JUNHO DE 1989

________________ .
CAPÍTULO 1

CONSIDERACoES GERAIS E OBJETIVOS

1.1. CONSIDERACoES GERAIS

1.2. OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
AGRADECIMENTOS A

P r o P .. D r .. UALFRIDO DEL CARLO, s e m p r e um dedicado orientador;

P r o P . D r . A1 u í z i o F o n t a na Mar g a ri cl o, p e 1 o incentivo e apoio à


P e s q u i s a 1 a b or at or i a 1 ;

Física N e i de M a t i l< o N a k a t a Sa t o e ao Técnico em Eletrónica


S ato
José Gonçalves Miguel pela or
orientação relativa a regi st ros
cie temperaturas com t er mopa r es;

P er k r om Con st r uç o es y Ind ú s t r i a e Comércio Lt da, pelos


ventiladores naturais em escala r ecl uz i d a ?
o
Eng° Edson de Miranda, am i g o e t ambém est udi oso da
ven t i 1 a ç a o natural?

F u n c i o n á r i o s do LAME, especia1mente o Sr « José Mendes de


Almeida, pela c o n s tru çã o d a m a q u e t e ?

Aos a1unos de graduação desta Faculdade, F a c u 1 d a cl e, pelo empréstimo da


s a 1 a q u e P o i t r an s-Por mada em r ec i n t o-1 ab or at ó r i o ;

Moenra Sc h 1 ochauer , Pelas Pot ogr a P i as;

Fu n c i o n ári o s do D epa r t a m ento d e Te c no 1 o g ia, Laur a Latorre


C i rne e Neusa Maria Fa 1 av i gna Brandão, pelo t rabalho no
micro-computador e Messias Pereira dos Santos, pela ajuda no
manuseio da maquet e •;

Funcionários d a G r á P i c a ;

ProPa. Sueli Ramos Sc h i P Per , am i g a e companhe i ra no


i cleal i smo acadêm i co e d a 1 ut a do cot i d i ano ..

DEDICO A REGIS, LEONARDO E JOANA


RESUMO

A partir da experimentação 1 ab or at or i a 1 em maquete , c om


simulação das condiçoes que pr opor ci onem a ocorrênc i a do
•P e n 6 m e n o de n o m i n a d o efeito c h a m i n é e c o m base em extenso
1 e v a n t a m e n t o de dados re-Perentes a registros de temperaturas
e velocidades do ar,
ar, ffoi‘o i desenvolvido um modelo paramétrico
ap1 i cáve1 ao d i men s i on a me n t o de s i st emas de vent i1 ação
naturai para edifícios industriais com grande geração
i n t er na de c a 1 o r u Esses estudos em modelos reduzidos estão
•P u n d a m e n t a d o s n a Teoria dos Modelos e na Análise
Dimensional, que permitem a previsão do comportamento de um
P r o t ó t i p o por meio do conhecimento do comportamento de seu
modelo.. São também apresentados um levantamento dos modelos
de cálculos do -Fluxo de ventilação por efeito chaminé
existentes e um estudo comparativo dos resultados obtidos da
aplicação desses modelos ás condiçoes ensaiadas com os
r e s u. 11 a d o s obtidos nos ensaios..

ABSTRACT

Based on laboratory experiments with small-scale models


simui at i n g conditions leading to the phenomenuin named stack
eff ec t , and on amp1e research of data referring to record of
air temperatures and speeds, a parametric model was
deve1oped wh i ch is applicable to the d iniension ing of natural
vent i1at i on systems in industrial buildings with great
i n t e r n a 1 heat generation- This research, carried out with
r e d u c e d mock-ups, s based
iis on the Theory of Models and the
Dimension a1 A n a 1 y s i s , wich allow to predict the behavior o-P
a prototype through the knowledge of the behavior o-P its
model . Also presented are a survey o-P existent models o-P
c a 1 c u 1 us of the stack effect ventilation flows, and a study
comparing the results wh i ch were obtained by applying these
m o d e 1 s t o exper i ment al conditions with the results obtained
dur i ng t e s t s.
SUMARIO

INTRODUÇÃO 01

CAPÍTULO 1 . CONSIDERACoES GERAIS E OBJETIVOS 05

i . i .. Con s i d e r aç o es Ger a i s 06

1 .2. 0b J et i vos 08

CAPÍTULO 2. ASPECTOS HISTÓRICOS DOS ESTUDOS DE


UENTILAC3O NATURAL 11

2.i. Equação de Emsw i 1 er 13


'■>
C..
n
M C- U Equação de Randai 1 e Can over 13

2.3. Equaç o e s de Hemeon 14

2.4. As e q u a ç: o e s da A.S.H.R.A.E. íó

2.5. A e q u a ç ã o a d o t a d a p e 1 o A .. I. S .. I. 18

2.6. As equaç oes pi’opostas por C o n s t a n c: e 18

2.7. A eq uaç a o ad ot a d a p or Fan En g i n eer i n g 19

2.8. A F ó r m li 1 a a d o t a d a pela A. I. H . A . 19

2.9. A e qu ação a do cada P o r C l ark e 19

2 ..10. As e q u a ç o e s cl e T o 1 e cl o 19

2.11. A e quação do C.S.T.B. 21

2.12. A s equações de Van Straaten 22

2.13. A equação d e Da 1 y 23

2.. 14.. As equações cie Baturin 23

2.15.. 0 e s c u d o d e K r e i c h e 11 24

2.16. Outros estudos de ventilação natural. 25


CAPÍTULO 3 ENSAIOS EM MODELOS UMA METODOLOGIA DE
ESTUDO 26

3.. 1 . A Teor i a cl a Seme 1 h an ç a e os H é todo ':■>


E x p e r i m e n t a i £*> 27

3.2. A ão
ap 1 i c aç a da Teoria da Seme1hança aos
estudos de ventilação nat ur a1 em modelos r e d u z i d o s 28

3 M 3.. Métodos para a escolha da escala m par a


c on st r uç ão do modelo 34

3.4. Recursos que poss i bi1 i t am a vi suai i zação do Fluxo 35

CAPÍTULO 4 SONSTRUCaC DE Urt MODELO REDUZIDO PARA


ESTUDO DE VENTILACÀO NATURAL 37

4.1. A escolha da escala m Para a construção


cl o m o d e 1 o 38

4.2. Car ac t e r \ st i c a s cl as aber turas dest i nadas à


e r 11ra d a de ar 39

4.3. Ca r a c t e r í st ica s das aberturas destinadas à saída


cl e ar 41

4.4. A s i mu 1 ação da -Fonte t é r m i c a 43

4.5. u m odeio reduzi do e as v a r i a ç o e s de escala. 45

4.6. E sq i j em a básico d a m a q u e t e 46
1

CAPÍTULO 5 A FURMULAGaO DA SISTEHATICA DE ENSAIO 51


ti-
1. As variávei s a s e r e m m e d i d a s 52

5 2. 0 r ec i n t o laborat óri o 52

5 3. Os i nst rumentos ut i 1 i zad os par a as medi çoes 54

5 4. A sistemát ica de ensaio 57

5 4.. i . E ns aios prévios 59

5 4.2. Rot i n a para ensa i o Séries A r 3, e C. 60

5 4.3. Rot i n a P ara ensa i o Sér i es D, E, cr e G. 62

5 4.4. Rot i na para ensaio Sér i es H, I e J. 62

5.4.5. Rot i na para ensaio Sér i es K, L, N, 0, Px


Q, Rr e S 63

a
CAPxTULU 6 OS RESULTADOS OBTIDOS NOS ENSAIOS 65

6 n 1 ■< R e s u m o s g r á F i c o s dos resu1tados obt idos nos


ensaios 67

6.1 .. 1 .. R e sumos g r á F i c os r e t' e r e n t e s as diferenças de


t emp er a t u r as 68

6.1.2. Resumos gr á-F i cos referentes ao coe-F i c i ent e Ko 69

6.1.3. R e sumos g r á -F i c o s r e-Ferentes ao ■F 1 u >: o da


v ent i 1 a ção 70

6.1.4. R esu mos g r á F i c o s r e Fer en t es cl t axa de


ven t i 1 a ç ã o 71

6.2. Con s i d e r a ç o e s gerais a c e r c a dos r esult ados


obtidos no s ensa i os 72

CAPÍTULO 7 APLICACAU DAS DIVERSAS EGUAÇoES PARA


DETERMINAÇÃO DO FLUXO DE AR POR "EFEITO
CKAMINé’ EXISTENTES As CONDICoES SIMULADAS 106

7.1. A p 1 i c a ç ã o das diversas equaço es aos grupos


de ensaios c o m A e = As. 110

7.2. A p1 icação das d i versas eq uaç o es aos grupos


cl e ensaios com A e ™ 2 A s 113

7.3. A p 1 i c a ç a o das d i v e r s a s e q u a ç o e s aos grupos de


e n s a i o s c o m Ae = 3As - 116

7.4.. A p 1 i c a ç ã o d a s d i v e r s a s equações aos grupos de


ensaios com Ae = 4 A s - 119

7.5. Anal i s e compar at i va dos resultados obtidos da


a p 1 i cação das d i v e r s a s equações e dos resultados
dos ensa i os 122

CAPÍTULO 8 MODELO PARAMÉTRICO PARA DIMENSIONAMENTO


DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO NATURAL 128

8.1 . Modelo Paramétrico P ar a determinação da área da


aber tura do sistema de Ventilação Natural 129

8.2. Determinação do Coe-F i ci en t e Paramétrico Ko. 129

8.3. Recomendações para projetos de galpões i ndust ri a i s


com grande geração interna de ca1 or. 132

8.4. Cone 1usoes 133


*
BIBLIOGRAFIA 136
2

INTKDDUÇSO

A ventila çã o de edifício s industriais assume grande


importância pela necessidade do atendimento às exigências de
saúde ocupac i onal - De um modo geral, os requisitos de
ventilação de r ec i n t os industriais são provenientes das
grandes cargas t é r m i c a s que os processos podem liberar e/ou
d a n ec ess idade de controle de contaminação ou de qualidade
do ar desses recintos, Por outro lado, mesmo quando se trata
de recintos onde a presença humana é no máximo esporádica,
mas o processo i n d u st r i a 1 envolve emissão de gases ou
vapores, devem ser observados os aspectos relativos ao fogo
e à explosão, posto que há uma série de subst anc i as e
compostos que, sob determinadas cond i çoes e concetraçoes
podem provocar explosoes e/ou i ncêndios. Neste casos, a
ventilação geral d i1u i dora terá a função de reduzir as
concentrações dos gases ou vapores aos 1 imites que
proporcionem segurança quanto a esses aspectos-

A vent i 1 ação , ou a renovação do ar dos edifícios, pode ser


feita por meios mecânicos, naturais ou por sistemas mistos-
Na grande maioria dos edifícios industriais, principalmente
os de grande porte e que abrigam processos que liberam muito
calor, a ventilação geral mecânica é impraticável- Nos
sistemas mistos, o usual e recorrer a uma ventilação natural
geral d i 1u i dora e à ventilação mecânica localizada nos
pontos críticos, ou á insuflação ou ã tiragem mecânica como.
c oadJ uvante.

0 presente trabalho se restringe ao estudo da vent i1 ação


natural e ma i s especificamente da ventilação por " ef eit o
chaminé"» Como disse Baturin <0ó)« “Qualquer -Fonte de calor
const i t u i u m motor poderoso que poe o ar em movimento,
asp ira ar at é si e depois o impele para cima em forma de
corrent e , como se se tratasse de um vent i1ador * - é a
expressão d o •fenômeno da convecção- 0 ar sobreaquecido do
i nt er i or do edifício se torna mais leve, sobe, e se
encont rar abert uras nas suas regiões mais altas, desde que
também haja aberturas nos pontos mais baixos, sa i
sai por
aquelas sendo simultaneamente reposto pelo ar externo que,
estando a uma temperatura inferior, entra pelas aberturas
baixas- Esse processo de vent ilação independe da ação do
vento, com a qual nem sempre se pode contar-

0 que motivou o desenvolvimento dest e


deste estudo foi a
ex i st ênc i a de uma série de equações para a determinação do
fluxo de ar por "efeito chaminé" que fornecem resultados
var i ados, e principalmente a questão do incremento do -Fluxo
quando se tem áreas de aberturas de entrada diferentes das
de saída em função da condição de igualdade de áreas,
i nc1usi ve porque alguns autores não consideram esse efeito-
3

Um me i o considerado eficiente para estudar ventilação é o


ensai o laboratorial com modelo reduzido, posto que só nesse
c: a s o s e pode ter um controle das variáveis que intervém no
F e n ô m e n o ..

0 estudo e m modelo r e d uzid o r e q u er a aplicação da Teoria de


Seme1h an ç a , que permite relacionar o comportamento do modelo
c o m o da escala real.. A aplicação da Teoria de Semelhança se
torna vi áve1 pela aplicação da Teoria Dimensional, defi n i da
por Langhaar (36) como “um método pelo qual nós podemos
deduzir informações acerca de um Fenômeno por meio de uma
Pr em
s i mp 1 es pre m i ssa de que o fenômeno pode ser descrito por u m a
dimensionalmente correta equação de certas variáveis". E
segundo Cowan (16), "há similaridade entre dois Fenômenos se
as caract er í st i cas de um podem ser obtidas das
características do outro por simples conversão, isto é, se
ex i st em si mp1es fatores de escala relacionando os dois
conjuntos de característ i cas". Este Fato permite a previsão
do comportamento de um pelo conhecimento do comportamento de
outro - modelo e P r o t ó t i p o .

Assim, com base n a Teoria de Semelhança, F o i i deal i zada uma


maquete toda mod u 1 ad a de modo que pudessem ser •Fe i t os
ajustes com relação a - P os i ç ão d a coberturaz d i mensão do
ventilador natural d e cumeeira
de (saída de ar ) r área das
aberturas de entrada de ar e pot ênc ia. posição e número de
Fontes térmicas.

A p r i m e i r a constatação se referiu à confirmação do f en omeno s


na maquete, que representa um galpão industrial que abr i ga
uma Fonte? de calor e dispõe de uma aber t ur a na cumee ira e
aberturas em Pont os b a i x o s das paredes, real mente o ar
sobr eaquecido sai por c i ma enquanto que o ar externo entra
pelas a bbe e r t u r a s baixas, Estr ei tas Fitas de papel muito 1 eve y
ao serem colocadas junto às aberturas baixas •f or am
succionados enquanto que eram empurradas para Fora quando
colocadas na abertura da cumeeira.

F ixados alguns valores para as diversas variáveis do


F en omeno, foram estabelecidas rotinas de ensaio onde as
variáveis medidas -Foram temperaturas e velocidades do ar - As
temperaturas Foram registradas com termógrafos el ét r i cos
cujos sensores são termopares. A velocidade do ar Fo i med i da
com um anemómetro de Fio quente, à pilha.

A partir de uma programaçao, •Foram efetuadas 101 ensa i os. A


transformação Foi Feita para sete escalas, o que tornou o
número da amostragem em 707 casos, Para cada caso -Foi -Feita*
a conversão do Fluxo de escala obtendo-se os valores do
•Fluxo de ventilação ( m3/s> / da taxa horária de renovação do
ar (i/h) e do coeficiente Kq , sendo que para cada ensaio
este coeficiente se mantém constante.
4

De posse de todos dados r


esses dados, devidamente organ i zados em
tabelas e gráficos, tomando os dados referentes as
características dimensionais relativas à escala í s10 e os
dados de diferença de temperaturas do ar que sai e que entra
no edifício (que se mantém no modelo e no protótipo, para
cada ensaio), feita a aplicação
foi -feita
•Foi de d i versas equações
e t e r m i n a r o fluxo da ventilação por ’efei t o
existentes para cldeterminar
chaminé", para fins de
•fins comparação com os result ados
encontrados. Tal comparação mostrou q u e s
- para os casos em que a área das aberturas de entrada igual
à da de saída - Ae = As-, o fluxo encontrado nos ensaios
foi s i s t e m a t i c amen t e superior aos calculados pelas
sistematicamente
diversas equações exi stentes,
- para os casos em que Ae > As os valores encontrados se
apresentam, em média, i n-fer i ores aos calculados.

A seguirr como objetivo principal deste t r abaiho, é proposta


dest e trabalho,
a equação para o dimensionamento das aberturas do sistema de
vent i 1 ação r com uma abordagem do ponto de vista do projeto,
posto que o projetar o sistema de ventilação natural de um
ed i f í c i o é dimensionar e posicionar os d i spos i t i vos
adequados para se obter um determinado -fluxo de ventilação,
e i n c 1 u s i v e considerar a questão da distribuição desse -fluxo
e de sua regu1 agem. Assim a equação passa à seguinte -formas

A = __ È
4 H .ôt
A determ i nação do f 1 uxo requerido - (|) -- deve ser feita a
Part i r da carga térmica a ser iretirada _ _ ‘ , pela ventilação para
ob t er-se uma temperatura interna média desej ável ou
possível. A altura H , distancia vert i cal entre os pont os
médios das a b e r t u r a s baixas, destinadas à entrada de ar, e
as aberturas altas, destinadas à saída de ar, será função do
posicionamento ■dessas aberturas sendo que a questão da
d i st r i bu i ção do ■fluxo não pode ser esquecida, Ass i m, o
coeficiente Ko, passa a ser o fator determinante do
d imensionamento do s ist ema. Porém,
sistema. o confirmado
conf i rmado incremento
do fluxo proporcionado pelo excedente de área de abertura de
entrada em relação à de saída (ou vice-versa) também pode
ser incluída no coeficiente Kn o , desde que se tome para A o
valor da área total das aberturas destinadas à entrada ou à
saída de ar , a menor das duas. Determinados os valores
méd ios de Ko para Ae = As, Ae = 2As, Ae = 3As e Ae = 4As e
ver i f içado que a var iação dos valores encontrados nos
ensaios é de ± 5X, foi construído um grá-fico que apresenta a
curva de var iação do coefic iente em função da variação
da relação Ae / As As.. Para comp1 ementar , é apresentada uma
equação para determinardet erm i nar o coef i c i ent e Ko segundo a
var iação da relação Ae/As.
6

í- CONSIDERAÇÕES GERAIS e OBJETIVOS

Í-Á- CONSIDERAÇÕES GERAIS

A r e n ova ç ão do ar dos ambientes é fator de conforto, de


higiene e de saúde, principal mente quando se trata de
galpões industr iais que se destinam a atividades que
envolvem grande g eraç ão de calor e de outros alteradores da
qualidade do ar. Evidentemente que muitas vezes é inviável e
até incompatível pr et ender
se pretender a obtenção de condiçoes de
conforto térmico em recintos que abrigam fontes térmicas com
grande liberação de calor r c orno ac i ar i as, fund iç oes r
fábr i cas de v i dr o z entre out r os. Por out r o lado, há
processos industr i a i s que desprendem gases, vapores ,
p o e i r a s z a 11 er an d o desde o aspecto visual, o che i ro, o grau
d e um i d ade ,) e n f i m , a c omposi çao d o ar , numa escala que vai do
simples desconforto ao risco de vida.

As questões re1ativas à P o 1 u i ç ã o do ar devem ser abordadas


sob dois pont os d e vista: u m se r e f e r e ao lançamento na
atmosfera do ar P r oven i en t e das i ndúst r i as e outroz à
qualidade do ar no i nt er i or dos ed i f í c i os industr i a i s. 0
lançamento d e poluentes i n d u s t r i a i s na at mosfera deve
obed ec er aos r egu1ament os pr oven i ent es da engenharia
ambi en t a 1 ee ,r no estado de São Paulo, o órgão regulamentador
está representado pela CETESB - Companhia de Tecnologia de
de Saneamento Ambiental ~r responsável não só pelo controle
da qualidade do ar mas também da água, do solor etc. et c . No que
se refere ao arz mesmo que sejam atendidas as exi gene i as
quanto aos 1 imites de concentração de poluentes no ar
ext er i or , pode m ocorrer, no interior do ed i f íc i o z
c onc ent r aç oes de poluentes acima dos limites, Os sistemas
destinados ao controle de poluentes lançados no ar exterior
são de exaustão, geralmente local izada,
localizada, e mun idos de
equipamentos de como colet ores, precipitadoresy f i11 ros
Tiiurw^,
incineradores, condensadores, segundo as especificidades de
cada contaminante.

A vent i 1 aç ão geral dos grandes galpões industriais, mesmo


dos dotados de sistemas de vent i1 ação
ventilação local exaust ora
(forçada) deve ser natural, pr i me i ro por
primeiro que, na grande
maioria dos casos , podem apresentar o desempenho adequado e
também pela inviabilidade e até incompatibilidade de
instalação de s istemas de ventilação geral forçada para tão
grandes volumes.

Assim, o procedimento adequado consta de tratar o problema


de ventilação a dois níveis-
- ventilação local exaustora, na •fonte geradora de poluente-
forçadav
- ventilação geral d i1ui dora nat ural-
7

0 trabalho em ambientes cujas condiçoes fogem muito do que


pode ser considerado confortável quer do ponto de vista de
sensação ~ temperatura, ruído, luz, posturas físicas, entre
outros - ou m e s m o fora da percepção normal - por exemplo, ar
contam i nado cuja aparência se mantenha inalterada - envolve
queda de e f i c i ê n c ia, maiores riscos de acidentes, problemas
de saúde ocupac i onal, necessidade de equipamentos especiais
de proteção (EPI ) .

Muitas atividades profissionais envolvem riscos, em ma i or ou


menor grau. 0 Ministério do Trabalho, no Capítulo U do
Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)r
regulamenta as questões relativas a Segurança e Med i c i na do
Trabalho (36), com base numa classificação de at i v i dades
segundo o grau de r isco. E também segundo o grau de r i sco é
regulamentada uma sér i e de deveres por p or parte do empregador e
de direitos e deveres por parte do t rabaihador. Essas
c omp1exas relações de trabalho e os seus reflexos nos custos
de produção vem sendo tratadas a níveis de ma i or
c on sciên cia, quer por parte do trabalhador, que reclama seus
d i r e i t os, ou por parte do empregador, que se vê cobrado pelo
emp r eg ad o e controlado pela lei. Por outro lado, a maior
prazo, pode ser mais conveniente utilizar os recursos para
reduzir os riscos ambientais que pagar indefinidamente os
adicionais de salários.

Sob o ponto de vista da legislação, ainda que nem sempre de


forma explícita, as questões ambientais estão muitas vezes
estreitamente ligadas às condiçoes de ventilação dos
edifícios, principal mente nos seguintes Anexos da NR-15,
Norma Regu1amentadora d e Atividades e Operações Insalubres:
- Anexo No . 3 Limites de Tolerância para Exposção ao
Calor,
An exo No . ií Agent es Q u í m i c o s cuja Insalubridade é
Caracter izada por Limite de Tolerância
An exo No. 12 Limites de Tolerância para Poe i ras
Minerais,
An exo No. 13 Agentes Químicos (alguns casos especiais).
Anexo No. 14 Agentes Biológicos (avaliação qualitativa).

Mas, atividades e operaçoes perigosas, abordadas pela NR-16,


também podem ter maior ou menor risco real em função de
condiçoes ambientais relativas principa1mente à temperatura,
Entra aí, muitas vezes, o desempenho térmico do edifício,,
sendo que a retirada
r et i r ada de calor pode ser feita através de um
adequado sistema de ventilação, que pode ser natural»

Assim, a ventilação dos ambientes geral, chamada dilui dora.


é necessária para:
- retirar o excesso de calor,
- evitar o acúmulo de um idade do ar r
- controlar odores,
- controlar a concetração^de poluentes,
- reduzir riscos de ocorrência de fogo e de explosão-
8

Nossa experiência de vários anos de assessoria para projeto


na área de conforto térmico e ventilação natural permitiu
constatar um incremento no n í ve 1 de exigência do cliente de
projeto de edifício i n d u s t r i a 1 e uma certa conscientização
do profissional do projeto, inclusive constatando melhorias
cie desempenho dos ed i f íc i os construídos segundo projetos
desenvolvidos a partir de premissas que englobam essas
questões de conforto amb i ent a1.

1.2. OBJETIVOS

Tant o a nível de projeto de galpões industriais como de


estudos acadêmicos ou científicos, podem ser levantadas
algumas questões relativas à ventilação natural que devem
ser ma i s atentamente tratadas. A mais ma i s importante dentre elas
se refere ao método para o dimensionamento de sistemas de
ventilação natural, ou, ma i s especificamente, à fórmul a a
ser aplicada para a det ermi nação de vazão de ar que o
s i s t e m a de ventilação natural pode proporc i onar.

Como um grande problema amb i en t a1 de galpões industriais é


temperatura, a nível de projeto o procedimento normal é o
segu i nt e s
— avaliação dos ganhos d e calor a q u e o ambiente está
s u b m e t ido,
— avaliação das perdas de c a 1 or através da envoltória,
— determinação da taxa de ventilação requerida para obtenção
cie condiçoes de conforto térmico, quando possível ou de
melhorias, quando da impossib i1 idade
impossibilidade da obtenção de
conforto;
— dimensionamento d o s i st ema cle vent i 1 ação nat ural que
proporcione a requerida taxa de renovação do ar .

vent i1 ação geralmente é adotada em -função das


Essa taxa de ventilação
características do edifício, mas sempre se refere à obtenção
de uma temperatura interna desejável ou poss ível. Na
verdade, em se tratando de galpões que abrigam processos que
desprendem muito calor, a temperatura interna estará sempre
um certo At mais elevada que a temperatura do ar externo à
então,r um
sombra. A taxa de ventilação deverá proporcionar, então
compatível com cada caso particular.

Assim, a partir de um At requerido, tendo a taxa horária


de ventilação necessária e as características dimensionais
do edifício, determina-se o caudal - fluxo ou vazão - de ar
que o sistema de ventilação natural deve proporcionar.

Do ponto de vista prát ico, é necessár i o que o sistema de


ventilação seja d i mens i onado e que o projeto proporcione a
sua incorporação ao edifício. Na verdade, como um sistema de
vent ilação natural é, na sua essênc i a, representado por
aberturas destinadas á saída do ar "viciado" e por outras
9

ab er t ur as q ue possibi1itarão a renovação do ar do edifício,


o projetar esse sistema é dimensionar e posicionar essas
aberturas de modo a se obter ob t er a ventilação necessária e a
responder s i muit aneament e a outros itens de desempenho,
como, por exemplo, não P e r m i t ir a entrada de água de chuva-
e s t a n q u e i d a d e à água.

As análises acerca da efetividade da ação do vento no meio


urbano, das d i reção e de velocidade do vento,
variações de direção
cie frequente associação cal
iação de calmaria aos períodos críticos de
t emperatura no verão e inclusive da dinâmica de alterações
do entorno próximo ao edifício pelo aparecimento de novas
construções, nos levaram a adotar uma filosofia de projeto
que pode ser expressa segundo os seguintes princípios:
- edifícios industriais que abrigam grandes cargas térmicas
elevem ter um sistema de ventilação que apresente um
adequado desempenho mesmo na ausência de vento,
— os ventos, analisados segundo a efetiva possibilidade de
sua ação sobre o edifício, devem ser considerados como
coadjuvantes, a não ser em casos de sua i nd i scutível
efetividade presente e futura-

Destaca-se, então, a i mport ância de um acurado


dimens ionament o do naturalr
sistema de ventilação natural, que
fune ion e por "efeito chaminé", e que seja eficiente tanto na
presença como n a ausênc i a de vento,.

Então, o nosso objetivo é estudar a ventilação natural por


'efeito chaminé’*..

Quando se aborda a questão do dimensionamento do sistema,


sob o ponto de vista do proj et o, Já devem ter sido tomadas
as decisões acerca das suas características, em função do
conheci ment o e da análise do caso. Essa análise permite
formu lar as d i r et r i zes para a adoção de uma solução de
projeto d e um p ar t i d o arqu i t et onico. 0 dimensionamento do
s i st ema ser á feito em f u n ç ã o das segu i nt es var iáve i s ,
comprovadamente det erm i nant es. do fenômeno da venti1 ação
natural por "efeito chaminé":
- vazão dde e ar requerida, m3/s,
diferença entre as temperaturas médias do ar que entra e
do ar que sai do ed edifício,
i f íc i o, °C ,
altura da coluna de ar do sistema de vent ilação natural,
medida do ponto méd i o da abertura de entrada de ar até o
pont o méd i o da abertura de saída de ar ou à garganta do
ventilador natural, H , em m , e
de um coeficiente que engloba a aceleração da gravidade, a
perda de carga nas abert uras e outros Fatores ma i s
complexos relativos aos mov i mentos dos fluídos v iscosos e
à t ermodi nâm i ca -

Este coeficiente, a que chamaremos de Kq , entra na fórmula


para a determinação de vazão - fluxo ou caudal de ar por
"efeito chaminé" segundo o segu i nt e:
I

10

<1 = K0 . A H . At

A ma i ori a das equações existentes , de acordo com o que pode


ser visto no CAPÍTULO 2, toma essas variáveis segundo essa
f ó r mu 1 a e até forma, enquanto algumas se apresentam
porém, que, estando baseadas nas mesmas
diferentes- eÉ= certo, porem,
variáveis ou em outras, como se referem a um mesmo fenômeno
físico, devem proporcionar resultados semelhantes. Mas, um
artigo publicado pela revista Iron and Steel Engineer, de
autoria de Kreichelt (35), em 1976, apresenta como conclusão
sérias discrepâncias entre os resultados obtidos através da
aplicação de equações provenientes de 9 autores e de algumas
medições consideradas pelo próprio autor como
"relat ivamente” completas.

Nosso levantamento consta de equações proven i ent es de não


apenas 9 mas de 14 autores, e a i ndagação acerca da
propriedade das conclusões apresentadas por Kreichelt e da
aplicabilidade de um número ma i or ainda de equações tornou
premente um estudo mais intenso da questão. Daí a opção pelo
recurso proporcionado P e 1 os est udos através de modelo
reduzido, pois os ensa i os 1aborat or i a i s perm i t em um
eficiente controle das var i áve i s em jogo e a s imui ação de
grande número de casos.

Então, nosso objetivo, a nível mais específico, e


determinar, para essa fórmula básica, o coeficiente Ko quce
permita relacionar a vazão da ventilação natural por "ef e i t o
chaminé" com as variáveis A, H e At r e aplicar, para as
mesmas condições de ensaios, as equações existentes, de modo
a verificar as convergências dos resultados.

Para 1elament e , ser ão fe i tas algumas análises qualitativas do


desempenho dos sistemas de ventilação a partir dos
r esu11 ados obtidos na grande variedade de ensaios efetuados
- cerca de uma centena»
CAPxTULO 2

ASPECTOS HISTÓRICOS DOS ESTUDOS DE VENTILAÇÃO NATURAL.

2.1. EQUAÇÃO DE EMSWILER


2.2. EQUAÇoES DE RANDALL E CANOVER
2.3. EQUAÇoES DE HEMEON
2.4. AS EQUAÇoES DA A.S.H.R.A.E.
2.5. A EQUAÇÃO ADOTADA PELO A.I.S.I.
2.Ó. AS EQUAÇoES PROPOSTAS POR CONSTANCE
2.7. A EQUAÇÃO ADOTADA POR FAN ENGÍNEERING
2.8. A FÓRMULA ADOTADA PELA AIHA
2.9. A EQUAÇÃO ADOTADA POR CLARKE
2.10. AS EQUAÇoES DE TOLEDO
2.11. A EQUAÇÃO DO C.S.T.B.
2.12. AS EQUAÇoES DE VAN STRAATEN
2.13. A EQUAÇÃO DE DALY
2.14. AS EQUAÇoES DE BATURIN
2.15. O ESTUDO DE KREICHELT
2.16. OUTROS ESTUDOS DE VENTILAÇÃO NATURAL.
12

CAPÍTULO 2 - ASPECTOS HISTÓRICOS DOS ESTUDOS DE VENTILAC3O


NATURAL.

Os pri mei ros estudos de c onfor t o térmico se referem à


in-fluência das condiçoes t ermo-h i grométr i cas amb i ent a i s
sobre o r end i ment o no trabalho. Foram desenvolvidos pela
Com i ssão Americana da Uent i1 ação e datam de 1916. Ui saram ao
r e n dimento do trabalho -físico do operário em -função dos
in t eresses d e produção surgidos c o m a Revolução Industrial,
e às situações espec i a i s de g u e r r a , quando as tropas -foram,
pela p r i m ei r a vez - ia. Gu erra Mundial -, deslocadas
rapidamente para regiões d e d i fer en t es tipos de cli ma.A
nível do ed i -F í c i o , e pr inc i pa1 mente do edifício industrial
com grande geração de cal o r e/ou outras formas de poluição
do ar do seu interior, a ventilação é o principal -fator de
conforto ou pelo menos de melhoria das condiçoes termo-
higrométricas e de composição do ar .

Os modelos de cálculo a seguir apresentados são provenientes


de quat orze aut or es e se destinam à determinação da vazão da
ventilação natural de edifícios. Dez desses autores são dos
Estados Unidos e estão representados principal mente por
grandes associações como ASHRAE (04), AIHA (02), AISI (03),
etc. Por outro lado, é interessante observar que Baturin
(06), russo, apresenta, em seu livro Fundamentos de
Uent i 1 ação Industrial, de 1976, toda uma ampla abordagem ,
bastante voltada para as questões práticas mas ac ompanhada
de -fundamentação teórica toda baseada em extensa
b i b1 i ograf ia exc1us i vament e russa.

Em t er mos de Brasil, há o trabalho do Prof. Eustáquio Toledo


(47), desenvolvido no Laboratór i o Nacional de Engenharia
Civil, de Lisboa, em 1967, e os livros de Costa (15) e de
Blessman (8), de 1983, mas o livro mais
ma i s completo sobre o
assunto é Engenharia de U e n t i 1 a ç ã o Industr ial , de Mesquita
(38), de 1977, que, no que se refere à ventilação natural,
adota o método do ASHRAE..

A primeira equação destinada à previsão da vazão - ou -fluxo


- da ventilação natural -foi -formulada por J.E.Emswiler que,
em 1926 publicou no ASHRAE Transactions (vol.32) um artigo
intitulado "Neutral Zone in Uenti1at ion " . Nesse artigo estão
contidos os princípios básicos da ventilação natural e está
introduzido o conceito de "zona neutra", atualmente mais
referida como "plano de pressão neutra"

A Fórmula básica para os cálculos de ventilação é a equação


do -fluxo, aplicada à mecânica dos -fluidos, e à qual são
i mpr i m i das alt eraçoes segundo as considerações -Feitas pelos
vários estudiosos do assunto, conforme está apresentado no
desenvolvimento do Capitul o..
13

2.1. EGUAÇãO de emswiler

Segundo Emswiler (24), o Fluxo de ar através de cada


abertura, por "efeito chaminé", pode ser calculado por me i o
cl a seguinte Fórmulas

tnz • A tnz
Flow raten = An R . T ’
(cfm)

onde: An - área da abertura, em ft2,


Lnz ~ distância da "zona neutra" ao centro
abertura, em ft
tnz ■*’ diferença entre as temperaturas do ar que passa
pela abertura e do ar da zona neutra, em ^F ,
g - aceleração da gravidade
1 (32,2 ft/s2),
R
2g . c2 . 60a c coeficiente da abertura
(0,60 -0,65)r
T - temperatura absoluta do ar que passa através da
abertura, em °R , sendo que a posição da "zona
neutra" deve ser determinada pelo método de
tentativa e erro.

2.2. EQUAÇoGS DE RANOALL e CANOVER

M a i s tarde, W.C. Randa11 e E.W. Canover (45) t ent aram


s i mp 1 i f i c ar o método de Emswiler, procurando inclusive
acrescentar u m fator de correção referente ao ef e i t o do
efeito
vento. Desenvolveram, então, uma fórmula
f ó r mu1a simplificada,
válida apenas para edifícios com duas aberturas iguais,
sendo uma baixa e outra alta, Neste caso, caso , sendo assumido que
o gradiente de temperatura no seu interior seja linear e que
a "zona neutra" ocorrerá a meia altura do edifício, e ainda
que o coeficiente da abertura seja 0,65 e a temperatura
absoluta sej seja
a 550 °R , concluíram que“

Flow rate = 9,4 . A L .At

onde; 93= (0,65 coef.)(60 min/h) |/ (1/2) (2g/550°R)',


A - área da abertura de entrada ou de saída, em ft2,
L ” distância vertical entre a abertura de entrada e
cie sa ida do ar r em ft r
At - diferença entre as temperaturas do ar que entra e
que sai do edifício, em °F r
1/2" fator que e x p r i m e a distância entre a " zona
neutra"e a abertura de entrada ou de sa ida do ar
nas condi coes pré-f i xadas ..
14

P a r a o caso de as aberturas não terem áreas iguais,


c o n s t r i.i í r a m u m a curva de correção apresentada na FIGURA 2.1..
E s s a c u r v a pode ser substituída pela relação

Ao / ( A?+ A’ )

a ser ut i1 i zada sob a raiz, n o lugar de .1/2, sendo Aq área


da aber t ur a de s a ida e Ai a área da abertura de entrada de
ar , em ft2
E st a c ur va cie? correção e t ambém at é hoj e adot ada pela
ASHRAE..

40

30

o
c 20
OJ
E
O)
u
u
10

4 5 6
Razão entre áreas de aberturas de entrada
e de saída de ar ou vice-versa.

FIGURA 2.1 Incremento n o fluxo de ar causado pelo -fato de


uma abertura ser maior que a outra..
Font e- Randai 1 e Canover (45)

Esses estudos de Randall e Canover (45) foram publicados sob


o título "Predetermining the Aeration of Indust r i al
Buildings', em ASHVE Transaction (Ameri can Soc i et y of
Heating and Uentilating Engineers), vol . 37, em 1931.

2-3- EQUAÇoES DE MEMEON

Bem ma i s tarde, W. Herneon (28) publicou um 1 i vro i n t i t u 1 a d o


"Plant and Process Uenti1ation " , onde rev i u os d i versos
caminhos para a determinação da taxa de ventilação natural
em edifícios e apresentou uma variedade de equações, todas
derivadas de uma mesma equação básicas

V = c y 2 g . h (ft/min)
15

onde V - veloc i dader em ft/min ,


g -• aceleração da gravidade ( 32,2 ft/s2 ) ,
h - a 11 i.i r a da coluna de ar, em ft r
c -• c o e f i c i e n t e da abertura (0,60 - 0705).

Uma das f o r m a s d a equação básica apresentada é baseada em


t e m p e r a t u r as 1evantadas no interior de um edifício, e foi
expressa na forma proposta por Randall e Conover"

Flow rate = 10 A r; ----------------- J

• A tn2

s e n d o q u e H e m e o n p r e f e r e cl e t e r m i nar a "zona neutra" dent ro


(cfm)

do edifício e inserir a d i st ânc ia resultante Lnz na


f ó r mu 1 a .

□ut r a for ma da equação básica proposta por Hemeon se baseia


n o cal or dissipado'"

1/3
V = 20 i-nz . H (ft/min)
A

ou

0,33 0,33 0,67


Flow rate = 20 . L nz . H . A (cfm)

onde- H c: a 1 o r dissipado no i n t eri or do edi f íc i o (Btu/mi n) -

Esta equação permite calcula r o fluxo sem o conhecimento de


ZX t e apresenta a vantagem d e minimizar a margem de erro,
pois, em vez de ser função da raiz quadrada de L e de At r
função da raiz cúbica de L e de H - P°r outro lador quando o
objetivo é o controle das condições térmicas ambientais, a
questão está sempre m u i t o voltada para a temperatura- Além
disso, a ventilação nem sempre é o único meio de o edifício
perder calor-

MasT para o caso de se adotar um perfi1 simplificado para o


gradiente de t emperat ura interna, a equação foi
•foi alterada
para-"

0,33 0,33 0,67


Flow rate = 20 . L nz . H nz . A (cfta)

cons i derando que o calor vai sendo absorvido pelas correntes


de arz como pode ser observada através do perfil de
temperat ura apresentado na FIGURA 2-2-

A FIGURA 2-2 apresenta as curvas represent at ivas de


P oss í ve i s perfis de t emperat ura que podem ocorrer no
i nt er i or dos ed if íc ios-
16

A curva A, m a i s teórica, representa um perfil linear


1 i near para
ser aplicado nos casos e m que q u e o edifício est á sendo
está
projetado - não existe ainda- A curVa B representa condições
em que as fFontes
o n t e s de calor estão distribuídas ao nível do
ex ist em significativas quantidades de calor
piso e não existem
radianter enquanto que ao mesmo tempo uma boa mistura de
oc orre nos níveis mais baixos do ed i f í c i o -
calor com o ar ocorre

FIGURA 2-2 Possíve i s perfis de temperatura no interior dos


ed i f íc i os -
Font e“ l< r e i c h e 11 (35)

Já a curva C representa o caso muito comum onde a -Fonte de


calor central gera uma pluma que se espalha rapidamente no
i nt er i or do edifício, exp andi ndo--se por causa da elevada
t emper at ura.

2.4. AS EQUAÇÕES DA ASHRAE

A A-S.H.R.A.E. (American Soei ety o-F Heating, Re-Fr i gerat i ng


and Air Conditioning Engineers) (04) recomenda o uso das
mesmas •Fórmulas estabelecidas por Randall e Canover, em
1931 r com uma excessão, que se refere ao incremento que a
ação do vento pode proporcionar. En t ao -

Flow rate = 9,4 . A yL .At (cfm)

Para a vent ilação por " ação do vento"r a ASHRAE apresenta a


seguinte equaçãoí

Q = E . A . V (cfto)
17

on d e « Q - fluxo de ar, ft3/min r


A área livre da abertura de entrada de ar, ft2 T

V velocidade do ar, ft/min ,


E .... efetividade da a b e r t u r a <0,5 a 0,6 - para vent o
perpendicular à abertura, e 0,25 a 0,35, P ara
vento n a diagonal).

Para a determinação da ação simultânea de "efeito chaminé’ e


de "ação dos ventos", o gráfico proposto pela ASHRAE é o
a pr e s e n ta d o na FIGURA 2.3.
7

6
o
5=
5
O ®

E
O ® 4
4-> 73

G« 3

o ?»
e h
o ® 2
o

M— O
1
•*■o—
n} >
<jj 01
a: xj
0 20 40 60 80 100
Fluxo devido à diferença de tempe­
ratura como percentual do total.

FIGURA 2.3. - Gráfico para determinação da ação combinada de


forças do vento e "efeito chaminé" ..
Fon t e" ASHRAE (04)

Para o incremento no fluxo causado pelo excedente de área de


aber t ura de entrada de ar em relação à área de abertura de
saída de ar, ou vice-versa, a d o t a - s e o gráfico apresentado
na FIGURA 2. i .

A ASHRAE apresenta também uma outra f órmui a que -fornece o


■fluxo de ventilação necessár i o para manter uma det erm i nada
di f erença de temperatura, conhecendo-se a quantidade de
calor a ser remov i do -

_____ H___________ H______


Q ’ cp . • 60 ( tj - t0 ) 1.08 ( tj - t0 ) (cfto)

sendo Q - ar removido, em ft3/min ,


H - calor removido, em Btu/h ,
Cp - calor específico do ar a pressão constante, 0,24,
p - densidade do ar <0,075 pounds per ft3 ),
ti-to diferença de temperatura interna-externa, em °F -
18

2.5. A EQUAÇ20 ADOTADA PELO A.I.S.I.

Em 1965, o A I.S.I (Amer i can Ir on St ee 1 Inst i t ut e) (03)


P u b 1 i c o u um 1 i v r o i nt i t u1 a d o Steel M i 1 1 Vent i1at i on, no qual
estabeleceu a seguinte fórmula»
i
L .At
Flow rate = 132 . A . C (cfm)
p. T

o n d g? A - área total da abertura de entrada ou de Sdída,


tomada a menor, f t 2
C -■ coeficiente da abertura (0,60 0,65) ,
L - distância vertical entre as aberturas de entrada e
de saída de ar r ft
At - d i ferença ent re a temperatura do ar que entra no
edifício e do ar que sa i , °F ,
P- densidade do ar, em lb/ft3
T - temperatura absoluta do ar que passa através da
abertura, °R

Esta •fórmula foi considerada por Kreichelt (35) apropriada


para a c i a r i a s r onde se assume uma área de abertura de
entrada d e ar m u i t o maior que a área de aberturas destinadas
à saída do ar ..

2.6. AS EQUAUoES PROPOSTAS POR CONSTANCE

Já Constance, 1966 (18) e muitos -fabricantes de ventiladores


naturais de cumeeira são apresentados como /^gz que exageram
n a cons i der aça o|d o e f eito do vento nas aberturas de saída de
ar . E, Constance apresenta as seguintes equações:

(cfm)
Flow rate = Ao ( 10,2 L • AtaVg + 30,83 D

OU

Flow rate = A ( 9,4 L -At + 30,83 D (cfta)

sendo - - área da abertura de entrada, em ft2 r


L - distância vertical entre a abertura de entrada e
de saída de ar em ft r
Atavg diferença entre a temperatura rnéd ia dentro do
edifício e do ar que entra no ed i f íc i o x em °F x
At - diferença entre a temperatura do ar que entra e
que sai, em 2F ,
D -• velocidade do vento, em m. p . h .

Constance aplica ainda a correção para aberturas desiguais


segundo FIGURA 2.1.
19

2.7. A EttUAC&J ADOTADA POR FAN ENGINEERING

Fan Engineering, 1970, segundo K r e i c h e 11 (35) , adota a


eq uaç ão

' >
Flow rate = 10 . A L •Atavg (cfm)

e emprega as c or r eç oes para aberturas desiguais e par a


efeito simultâneo do vento, segundo FIGURAS 2.1 e 2.3..

2.8. A FÓRMULA ADOTADA PELA A.I.H.A.

A A. I .H.A. (American Industrial H y g i e n e Assoe i at i on) na


segunda edição de Heat i ng and Coo1 i ng for Man in Industry,
1975 (02)x apesar de se referir ao ASHRAE, adota a fórmula
cl e R a n d a 1 1 e Canover , sem recorrer ao efeito do vent o s

Flow rate = 9,4 . A L .At (cfm)

2.9. A EQUAÇaO ADOTADA POR CLARKE

C1 a r k e (11 ) também adota a equação da ASHRAE; !

Flow rate = 9,4 . A L .At (cfto)

Mas, não considera os efeitos do ven t o e de aberturas


desiguais. E, justificas
- em Chicago, por exemplo, heí cal mar i a em 127 do ano (em São
Paulo é da ordem de 377)
— o benefício obtido com a adoção d e áreas de aberturas de
entrada de ar bem maiores que as d e saída é pequeno nas
áreas mais quentes do edifício.

2.10. AS EGUAÇoES DE TOLEDO

Segundo Toledo (47), no que se refere ã à vazão de ar por


efeito chaminé, a fórmula advém da analogia hidráulica,
adm i t i ndo-se a hipótese do interposição de uma placa fina
com um or i f íc i o em um tubo de diâmetro infinito. A equação
que permite calcular o volume de ar que passa através do
or i f íc i o , na unidade de tempo, é a seguinte

(j) = c . A ^.AP
20

on de í c - constante denominada coeficiente de descar ga (0,6)/


A - área livre para passagem do ar, ar r em (janela de
correr - cálculo imediato? janela basculante ~
segundo grau de abertura),
- admite-se o valor da m a s s a específica do ar a unra
temperatura média do ar externo e i n t e r n o ,
P - diferença de pressão relat iva a meia altura da
abertura considerada..

Para o cálculo da vazão por "e-feito chaminé", subst i t u i u AP/


Pe1 o s eu valor calculado pela equação

(N/m2)
A p = 12,7 . h . 1
Tm

e? deu a o vai or médi o de e obteve

(>ch = 0.16 . A (m3/s)


y h . At
onde: A - área da abertura ( m2 ) r
h — altura, a part i r da zona neutra, até a metade
v e r t i c a 1 da abertura < m ) y
At diferença de temperatura d o ar int er no exter no
( °C ) .
Quando todas as aberturas de entrada de ar têm seus centros
p r a t i c a m e n t e n a mesma cota, a distância vert i cal entre as
aberturas de entrada e da saída sendo chamada ht * a equação
pode ser expressa n a for ma«

(m3/s)

sendo que, se = As t orna a •f or ma

(m3/s)

Baseado na car ga térmica - calor dissipado no interior do


reci nt o e nas condições de temperatura externa, e para o
caso de se pretender que a temperatura interna seja mantida
n um certo valor At superior à temperatura externa, Toledo,
como ASHRAE, indica a seguinnte fórmula para o cálculo da
vazão requeridas
Q
♦ch = (m3/s)
cp . . ( tf - te )
21

o n d e “• Q - carga térmica ( W )
CP -• 0,28 W/Kg °C calor esp ec í f i c o do ar à pressão
const ant e,
- 1 , 2 Kg/m3 r m assa espec í P i ca do ar -

Para a ventilação, por ação do vento. Toledo apresenta a


•P ó r m u 1 a .

~ 0,6 • Açq . v ce cs (m3/s)

onde- Aeq ~ é dada por


1 1 1 + (m2)
_2L Ai
a2__________
V - velocidade do ar, m/s , feita u ma sér i e de
cons ideraçoes q ue não cabem aqui, pela extensão e
pela recomendação do Pr ópr i o
próprio autor de estudar
cada caso com modelo reduzido em túnel de vento,
ce *cs coeficientes de pressão de vento nas aberturas de
entrada e de saída de ar,.

Para a ação simultânea, Toledo também considera sem


condiçoes de generalização, e aponta exemplos em que a açào
cio vento é coadjuvante ou prejudicial.

2.11. A ESUACaO DO C.S.f.i).


O C.S.T.B. (Centre Sc i ent i f i que et T e c h n i que du Bati ment, de
Paris), (14) aborda o prob 1 ema da ventilação a partir do
Pr i nc í p i o de que o ar é u m fluido em “movimento lamelar"
(conjunto de f i 1 et es ou 1 i nhas de fluxo) em condiçoes de
regime permanente, e chega à seguinte expressão:
l
4 = ko . A h . ât (m3/s)

onde* ko=0,18 |^Kg2/s2m5°K ’ y para os casos mais correntes

Aq— área ef et i va das aberturas de entrada e de


sa ída do ar , dentro da
da seguinte proporção

>
1 / / -1 / 2 + 1 / (m2 )
Ao Ae As

h - distância vert i cal entre as alturas médi as

aberturas de entrada e de saída do ar, em mr


At - diferença entre as temperaturas do ar interno e
externo, °C -
22

2. ±2. AS EQUACoES DE MAN STRAATEN

Van Straaten (48) adota, para o c 1 c u 1 o do f1 u x o de


ven t i 1 a ç ã o por ” e f e i t o c h a m i n é " , a fórmula!!

a K . A
h ( 0, - 0O )' (cfm)
Qt

onde- - fluxo d e ar, em ft3/min


A - área livre das aberturas de entrada e de sa ida de
ar, assumidas ccomo
o m o iguais, em ft2 ,
h distância vert i cal entre as aberturas de entrada
vertical
e de saída de ar
ar,, em ft ,
K constante, que pode variar entre 7 e 9,
dependendo do tipo d e resistência das aberturas
(para casos médios, adotar 8) ,
©i-9o diferença entre as t emperat uras média do ar
dentro do edifício e do ar externo ao edifício.
em ^F «

Uan Straaten também apresenta u m a fórmula, com a mesma forma


que a do ASHRAE e de Toledo, para calcular a taxa de
vent i laçao para remover o calors

Q =---- --------- (ft3/h)


yO. CP ( 92 - 01 )

onde “ Q taxa de ventilação, ei« ft3/h r


q total de calor proveniente de ocupantes,
equipamentos, iluminação, sol, etc, em
densidade média do ar , em lb/ft3 , que pode ser
calculado por :
f>= 0,807 . 492 b
460 + Qí 760

onde " 6i- temperatura média do ar interno, em °F,


b - pressão barométrica, mm/Hg ,
do que. que pode ser
GP~ calor especí f i co
tomado 0,24,
e2~91 - total elevação na t emperatura d o ar que entra,
°F . •I

Mas r Uan St r aat en oberva que " como Q é i nversamente


proporc i onal a ( ©2 - ©1 >) r, na pr át i ca não ser i a sempre
Poss í vel r emover todo o calor liberado no espaço". E na
prát i ca, propoe que se tome t orne a metade da elevação da
t emperat ura, i st o é / 1/2 ( e2 - ei ) ■
23

2.13. A E0UAC50 OE DALY

Daly (21) , para o cálculo da ventilação por * e F e ito


c h a mi né"r adota a •Fórmula a seguir, que Fornece o •Fluxo de
ar r seg u n d o e 1 e , a p r o x i rn a d a m e n t e

| H ( ti - t0 )
Q = 0,17 . Ae
(m3/s)

onde : Ae - será F 1.1 n ç ã o de A2


Ae
2
= Ai .2 (m2)
A1 + ^2
H — altura medida entre as aberturas de entrada e de
saída, m r
to temperatura do ar externo, °C r
~ temperatura média do ar interno. na altura H * em
°C «.
2.Í4. AS EQUACoES DE 8ATURIN

B at u r i n (06) apresenta, para o cálculo da q uan t i dade


"teórica" de ar a ser renovado num ed i-F í c i o i ndust r ial , em
•Função da carga térmica, a seguinte Fórmulas

______ Qxs
G = (Kg/s)
c ( tsal ta )

onde! G - ganho de calor total n o interior do e d i f í c i o r em


Kcal/s r
c - 0,24 Kcal/Kg °C calor espec í -F i c o do ar à pressão
const ante,
tsal ~ temperatura do ar que s a i do edifício, °C
temperatura do ar q ue e n t r a no ed i +' íc i o r °C
ta
Conhecida a vazao de ar necessária, por essa via - a part i r
da carga térmica, para uma determinada ta e admiti ndo-se
uma certa tsal pode-se -F i xar H e det ermi nar a área de
abertura de saída de ar (considerada igual, à entrada)
ap1 i cando-se a seguinte -Fórmula:

V________ (m2)
F =»
420 ]/ H . ZS t
ou

_______ V (m2)
F =
0,117 H . At
2^

ond e V volume de ar necessário para v e n t i 1 a ç ã o (caudal


de renovação), m3/h para a 1 a . f ó r m u 1 a e m3/s
P a r a a 2 a .. f ó r m u 1 a ,
H - d i s t ân c i a vert ical entre os P o n t o s méd i os cl a s
a b e r t u r as s u p e r i o r e <•> e i n f e r i o r e s , m ,
t -- cl i f e r e n ç a e n t r e a t e m p e r a t u r a m é d i a cl o i nter no e
a t e m p e r a t u r a do ar externo °C y

s en do que a f ó r m u 1 a é válida para o caso cie coeficientes de


d e sc a r g a -- 0 y Ó , devendo s e r a J u s t a d a , proporc i ona1mente ,
P a r a y_A O,6.

Para os casos de abe rt uras d e e n t r a d a e de saída de ar com


á r e a s ci i f e r e n t e s , P r o p o e i.i m a c omp 1 exa e q u a ç ão , sem ma i or
interesse p r á t i c o, baseada num balanço
ba 1anç o de massas e em
v a riáv eis q ue não são d o domínio do projetista do edifício ”

2 a
f2 9 ( pi - po)3~

3 - X' 1
--- 1

L21 Yi
Po - P1 ♦ h (ya - yi)]
3/3

7*2 F2 % * P2 * H (fa -yi>


3-y. )

sendo g “ aceleração de gravidade,


Y- d ens i d a d e do ar,
p ■- pressa o a t m o s f é r i c: a ,
- coeficiente de
cie descarga relativo à abertura ,
H - d i st anc i a ver
ver t i c ca 1 en t re os pont os médios das
aberturas inferiores
i n f e r i ore s e superiores,
F - á r e zi da aber t ur a .

2.15. O ESTUDO DE KREICHELT

Num a r t i g o pub1 i cado em Iron and Steel Eng i neer r Dec . 1976,
e i nti t ulado Natural Ment i 1 at i on iin n Hot Process Buildings in
t h e St ee 1 Industry, K r e i c h e 11 (35) apresenta os resultados
da ap1icação de uma série de equações para determinação de
vazão de ventilação natural e mostra uma grande discrepância
entre os valores obtidos, i n c 1 us i ve confrontando-os com
ciados referent es a medições efetuadas num edifício. Mas 7 o
próprio autor c 1ass i f i ca como
classifica "relat ivamente completos’ os
dados obtidos nestas condiçoes. As fórmulas aplicadas são as
de = Emswi1er r Randai 1 e Canover, Hemeonx
Hemeon, ASHRAE, Fan
Engineeri ng r Heating anel Cooling for Man in Industry, AISI,
Constance e C1 a r k e . K r e i c h e 11 concluiu que das equações
provenientes dessas nove fontes, apenas três sãcf
"rei at i vament e" acuradas» Emswiler, ASHRAE e Hemeon. Mas, a
cie Hemeon devendo ser modi f i cada para;
25

j0»33 j0,33 ( A )°’67


Flow rate 3 20 ( Lnz ( Hnz (cfm)

onde se a s s u m e q 1.1 e Lnz = 2/3 L e Hnz = 2/3 H r

sendo“ Lnz distancia da z o n a n e u t r a ao centro da abertura.


em ft
Hnz ~ calor dissipado no interior do edifício, entre a
a b e r t u r a e a zona neutra,em Btu/min ,
A total de área de abertura de entrada ou de saída
de ar , tomada a menor, em ft2

Observe-se, porém, que essas conclusões f oram t iradas a


Part i r de um único caso estudado..

As variações i nerent es às diversas fórmulas para


determi nação d o f 1 u x o da ventilação conhecidas, esse artigo
de Kreichelt a nossa experiência no projeto de sistemas de
vent i 1 ação natural e o nosso espírito de investigação
c i e n t í f i c a nos 1 e v a r a m a desenvolver o presente estudo.

2.1Ó. OUTROS ESTUDOS DE VENTILACaO NATURAL

Ainda do ponto de vista do conhec i ment o histórico dos


estudos sobre o fenômeno da ventilação natural , podem ser
ci t ad os autores que se a p1 içara m aos ed i f ííc
c iios
os ma i s
corr en t es e a recintos d e m en or es proporçoes. Entre eles
podem ser c i tados- G i von i (2ó) , Olgyay (41), Koenigsberger
<33), Gomes (27) , Kon i a (34), E ga n (23), Mclntere (37),
Cost a ( 15) , B1essmann (3)- Esses estudos, baseados em
modelos, apresent am r geralment e, resultados a nível
quai i t at i vo. Mas , Ba i1 ay e U i ncent (05), do Nat i onal
Ph i sycal Laborat ory, de Londres,Irminger e Nokkentued (30),
do Roya 1 Technical College, de Copenhague Givoni (26), Van
St raat en (48) e Baturin (0ó), d et erm inaram coef i c i ent es de
pressão de vento e as alterações desses coef i c i ent es
coeficientes em
edifícios de forma simples. simples, quando da presença de anteparos,
segundo alguns modelos ensaiados em túnel de vento.
CAP-íTULíj 3

ENSAIOS EM MODELOS - UMA METODOLOGIA DE ESTUDO

3.1. A TEORIA DA SEMELHANÇA E OS MéTODUS EXPERIMENTAIS

3.2. A APLICAÇÃO DA TEORIA DA SEMELHANÇA AOS ESTUDOS DE


VENTILAÇÃO NATURAL EM MODELOS REDUZIDOS.

3.3. MhTODOS para A ESCOLHA DA ESCALA-N-PARA CONSTRUÇÃO DO


MODELO

3.4. RECURSOS &UE POSSIBILITAM A VISUALIZAÇÃO DO FLUXO.


27

CAPÍTULO 3 ENSAIOS EM MODELOS - UMA METODOLOGIA DE ESTUDO

A ventilação natural, principalmente no que se refere aos


grandes galpões industriais com intensa geração de cal or
e/ou outros agentes alteradores das caracteristicas d o ar do
ambiente ocupacional, é um problema complexo,
complexo,. função d as
r e1 aç oes en en t r e uma série de variáveis, muitas das quais são
c on t r□1áveis através das c ar ac t er í st i c as físicas desses
e d i f í c i o s . No entanto, a 1 i te r a t u r a que trata do assunto é
reduzida e as verif i caçoes experi menta i s são i nsuf i c i en t es ..

Nos ed i f í c i os i n d u s t r i a i s , onde as variáveis de que depende


a v e n t i1 a ç ã o natural são mu it a s e nos quais as amostragens
sao muito variadas, há g r and es d i f icu Idades para o
desenvolvimento de observaçoes sistemáticas e para
formulação teórica dos fenómenos. Depara-se ainda com a
diversidade de processos i n d ust riais, as quest oes relat i vas
à Porma e às dimensões dos recintos, o clima, cl ima, sendo que cada
caso, geral mente, se apresenta como part icular.

Um meio c on s i d er a d o eficiente, mas muito complexo e


trabalhoso ao ext r emo, está no estudo laboratorial, através
de simulação e de modelos em escala reduzida, envolvendo
i n c1usive t od as as imp1 i c aç oes f í s i c as e matemáticas de
mudanças de esca1 a - No que se re-Pere aos casos mais simples
de edifícios com funções ma i s correntes, tipo habitação,
escola, escrescritório,
itór io, há u m a sér i e de estudos, adv i ndos de
diversos autores, que fornece dados suficientes par a o
projeto- Porém, no que d i z r esp e i t o aos grandes galpões
industriais, o material é m u i t o r e s u m ido, sendo que, de toda
a b i b 1 i og r af i a es t ud ad a e tomada como base para este
trabalho, apenas B a t u r i n < 0 ó) ab or d a ma i s i n ten s i va e
extensivamente o P r ob1ema, inclusive apresentando uma série
de resultados provenientes de ensaios f e i t os em modelo..

3.1 . A TEORIA DA SEMELHANÇA E OS MÉTODOS EXPERIMENTAIS

0 estudo 1 ab or at or i a 1 , através de simulação e de modelos em


escala r e d u z i d a r e q u e r a ap1 i cação da Teoria da Semelhança,
que permite r e1ac i onar o comportamento do modelo com o da
escala real - protótipo - e vi ce-ver sa, tanto no que diz
respeito aos aspec t os qua 1 i t at i vos como quant i t at i vos
r e1at i vos ao c on c e i t o de semelhança f í s i c a. 0 aspecto
qualitativo consiste n o •Pato de que o mesmo •Penomeno,
envolvendo as mesmas grandezas relacionadas pela mesma lei,
ocorre tanto no modelo quanto no protót i po­ Já o aspecto
quant i t at i vo se refere ás rei a ç o e s const ant es,
suf i c i en temente c o n h e cidas e i ndependentes dos valores
particulares das grandezas , entre os valores que ocorrem no
modelo e os que o c o r r e u no prot ot i po-

A construção do modelo reduz ido deve ser baseada nas


cond i çoes de semelhança r de modo que todas as relações que
28

a s d i v e r s a s grandezas a ser em consider adas guardam com as


g r an d ezas Pun d amen t a i s sejam m a n t idas, As condiç oes de
seme1han ça devem ser Formuladas c om relação à g e o m e t r i a , aos
m a t e r i a i s e às P o r ç a s p r e s e n t e s n os si st em as

Leonardo da V i nc i (1452 - 1519) Pormu 1 ou uma t eor i a


"comparat i va’ de r e s i s t ê n c ia relativa a algumas P or mas
s i m p 1 e s de est r ut ur a , baseando-se nas n as leis de semelhança.

Ga 1 i leu (3 a 1 i lei (1564 1642) também discursou, entre outras


c ousa s , sobre a s i m i1 a r i d a d e Física, t endo apresent ado
inclusive alguns exemp1 os i 1 u s t r a t i v o s de experimentação com
est r ut ur a .

A ap 1 i c aç ão da Teoria da Semelhança, q ue possibilita os


estudos exper i men t a i s por meio de modelos reduz idos, se
torna vi á v e 1 ap 1 i cação da
pela aplicação Teor i a D i mens i onal, que
permite reduz ir o número de variáveis ou de parâmetros, com
a •Finalidade de economia de esforço exper i men tal.

Lan g h a ar (36) de-Fine a Analise Dimensional como "um método


pelo qual nós podemos deduzi r informações ac erca de um
acerca
•f en 6 men o por meio de uma simples premissa de que o Fenomeno
pode ser descr i t o por uma dimensiona1mente correta equação
de certas v a r i á v e i s.

Segundo C o w a n ( ió) , "há similaridade entre dois fenomenos se


as características de um podem ser obtidas das
características do d o outro por simples conversão, isto é r se
existem si mp1es fatores de escala relacionando os dois
conjuntos de característias". Este Pato permite a previsão
do comportamento de um pelo conhecimento do comportamento de
outro ~ modelo e protótipo.

A aplicação da análise dimensional nos problemas práticos


está baseada na hipótese de que a solução de um problema é
expressa por meio de uma equação dimensiona1mente homogénea
em termos de var i áve i s espec í P i c as ..

□ pr i me ir o passo para a aplicação da análise d imens i onal nu m


problema é decidir que var i áve i s entram no problema-

□ teorema de Buckingham resume toda a teoria da análise


d i mens i onal: ‘Se uma equação é dimensionalmente homogénea,
pode ser reduz i da a u m conjunto completo de produtos
ad imens i ona i s*„

3.2. A APLICAÇÃO DA TEOR J. A DA SEMELHANÇA AOS ESTUDOS DE


VENTILAÇÃO NATURAL EH MODELOS REDUZIDOS

□s estudos 1aborator i a i s com modelos reduzidos são


amp1ament e desenvolv idos em áreas como hidráulica,
est rut ura, i1 um i nação, sendo que muitas vezes se recorre a
III

29

modelos analóg i cos para estudos c o m o o s de conforto térmico


e ac u st i c a . Mas, os est udos experi mentais de vent i1 ação
n aturai P o r "efeito charn i né "r com modelos reduz i dos de
galpões i n d u s t r i a i s sao escassos,.

A v i a b i 1 i z a ç ão desses e s t i_i dos em m odeio reduz ido, como


d a q u e 1 e s d e s e n volvido s naquelas outras áreas, está também na
a p 1 i c a ç ã o dos conceitos de seme 1 h an ç a e da teoria
d i men s i on a 1 T e o ria d e M o d e 1 o s ..

A interdependência dos fenómenos que a ventilação envolve é


regida por leis gera i s da matéria e da conservação da
energia. Para soluc ionar os problemas de mudança de escala
i m po st o s pelo estudo desses fenómenos em modelos reduzidos,
recorre-se a uma série de equações diferenciais de-
- mov i men t o ,
- condução de calor o t r a n s f e r ê n c i a de massa,
- trocas de calor que ocorrem nas superfícies de contato
entre sólidos e fluidos.

Os parâmetros básicos do sistema de ventilação podem ser


representados por- velocidade do arr temperatura e
concentração do gases. Mas, a generalização dos resultados
obtidos nos ensaios s sóó é possível quando se aplica a Teoria
da Semelhança, sendo que, neste caso, abrange as semelhanças
geométricas r mecânicas e térmica.

A semelhança geométrica se refere à igualdade de ângulos e à


proporcionalidade dos lados correspondentes entre as figuras
g eomét ri c as, sendo do per f e i t o domínio do arqu i t et o e do
engenhe i r o ..

A seme 1 h an ç a mecânica pode ser c i n emát i c a ou d i nâmi ca. A


semelhança cinemática se r ef ere à manutenção de
P r o p o r c i o n a1 idade com relação a v e1 o c idades e aceleraçoesr
enquanto qu e a semelhança dinâmica se refere às forças que
produzem movimentos semelhantes.

Já a semelhança térmica diz respeito


r esp e i t o à proporcionalidade
relativa a temperaturas e fluxos de calor, sendo que neste
caso se depara com problemas acerca da escolha de mat er i a i s
e de recursos necessários para o cumprimento das leis de
s i m ilar idade.

Segundo a teoria da semelhança, tem-se ques


- Fenómenos semelhantes têm cr i t ér i os de semelhança
idênticos (ad i mens i ona i s)?
- Qualquer relação entre as variáveis que intervém num
fenómeno pode ser representada em função dos cr i t ér i os de
semelhança p
- São considerados semelhantes os fenómenos cujas condi coes
de contorno são semelhantes e cujos cr i t ér ios de
semelhança são numericamente idênticos.
30

A aplicação da Teoria da Semelhança implica em necess idade


de:
- medir todas as variáveis que i n t er vém nos cr i tér i os de
seme 1 h an ç a ,
- expressar os resultados por me i o de quant i dades ou grupos
a d i m e n s i ona i s..

As condiçoes de contorno, para o caso de ensaios relativos à


ventilação natural, são sá o as seg u i n t es *•:
- Forma geométrica;
-■ Disposição e forma das a b e r t u r a s d est i n ad as à entrada de
ar ;
- Características do ar de admissão quanto a veloc i dade e
temperatura;
- Disposição e f o r m a d e aberturas destinadas à saída do ar;
- Características do ar que sai do
do edifício quanto a
velocidade e temperatura;
- Semelhanças relativas aos parâmetros Tísicos do ar, como
densidade, v iscos idade condut i b i1 idade térmica, calor
esp ec í f i c o ;
- Características das fontes de calor quanto a distribui ção ,
forma, t e m p e r a t u r a e velocidade de produção.

Segundo Langhaar (3ó) e Baturin ( 0ó ) , os cr i t ér i os de


semelhança relativos ao movimento dos -fluidos viscosos estão
baseados na aplicação das seguintes relações:

Re = v 1 número de Reynolds, que relaciona as


forças de i nérc i a com as dev i das a
viscosidade;

Fr = 9 • 1 as
n u mero de Fr oud e , que reiac i ona
va f orças de inércia com as dev i das à
viscosidade;
Ar = Fr . - 9* 1 9-1«At -
va /Q va.T
numero de Arqu i medes, que relac i ona as
■forças de i n é r c i a com as ascensionais; e
A p número de E u 1 e r , que relaciona a pressão
Eu =
yo »va com as forças d i nâm i cas ..

Para simular os mov imentos naturais do ar, tranforma-se o


cr i t ér i o de­ Arquimedes - Ar - para que não contenha a
vei oc idade sob forma exp lícita, através da muit i p1 i cação de
Ar por Reax obtendo-se“

Gr = g.P.àT 3 ./3.At cr i t ér i o de Grashof, que


Va. T relaciona as forças
grav i t ac i ona i s ou ascensio­
nais com as devidas à vis -
cosidade.
31

Os cr i t é ri o s de semelhança referentes à transmissão de calor


e à condução de calor nas interfaces são adv i ndos das
e q u a ç o e s relativas a esses fenómenos, e são expressos
através d a s seguintes relações:

Pr = número de Prandtl, que caract er i za as


(Á propriedades físicas de um fluido, sendo
que, para o ar, Pr ~ 0,73;
v. 1
Pe = Re. Pr número de P e c 1 e t , q ue é análogo ao número
cie Reynolds;
hd
Nu = numero de de caract er i za as
Nusselt, que caracteríza
condiçoes de semelhança para
par a a transmis -
são de calor na superfície de contato en­
t r e um sói ido e um fluido.

Mas formar
para grupo s ad imensionais que contenham as
var iávei scaracter íst icas de um f en ómen o part i cular, os
menc ionados
c r i t ér i os podem ser c o m bi nados segundo a
conveniene ia.

Os símbolos das variáveis utilizadas nestas relações têm os


seguintes significados, sendo que os parãmentros fixados com
base nessas relações foram determinados segundo as unidades
a seguir referenc iadas s
v =: veloc i dade, m/s ,
1 = dimensão característ ica, m "
viscosidade cinemática, m2/s ;
densidade absoluta, Kg.s2/m^ P
g
A diferença de temperatura entre dois ppntos,°C ;
T1=273+tl temperatura absoluta, °K y

J3-- —
7 T1
coe-f iciente de d i 1 at ação térm i ca y 1/°K ,

ÒP = d i f e r e n ç a de pressão entre dois pontos Kg/m2 ;


difusividade térmica, m2/h ;
CP-X
y “r.
densidade , Kg/m3
calor espec íf i co
n

a pressão constante,
Cp
Kcal/Kg °C ;
conduti b i1 i dade térmica, Kcal/m h °C
he = coeficiente de t ransmi ssão de calor por
c on vecção , Kcal/m2 h °C

Porém , segundo Bat uri n (06)y há limites conven i entes que


podem ser mantidos em determinadas condiçoes de s i mui ação ,
dentro dos q uai s o fenómeno se desenvolve independente dos
cr i t ér i os individuais de semelhança. Foi demonst rado
experimentalmente que, quando Gr . Pr > 2 . 10 7 y a convecção
livre através de um f 1 U Í d O y causado por uma diferença de
32

densidade, e independente das dimensões lineares


1ineares e da
t e m peratura cl a fonte de calor, posto que est a
esta condição
proporciona a auto-semelhança relativa ao critério
cr i t ér i o de
R eyn o 1 d s . Para o c aso de reproduzir em laboratório
laborat ór io a
ventilação natural devida à s diferenças de densidade entre o
a r interior e e x t e r i o r , b a s t a que seja cumprida a semelhança
g e o m é t r i c a das dimensões do edifício e das fontes de calor e
que Gr U r ..Pr
P r seja mantida dentro do intervalo 2.107< Gr .Pr<2.1013 .
A seme 1 h an ç a a d v i n d a do estado estacionário relativo tanto
ao processo d e laboratório qu an t o ao caso real garante que o
número de A r q u i me d e s - A r - ter á o mesmo valor nas duas
s 11 u a ç o e s . Ensa i os realizados por Teterevnikov, no Inst i t ut o
para a Proteção no Trabalho, de Len i n g r ad o , em 1949,
u t i 1 i z a n d o modelos reduzidos de salas de cal de í ras, Já
confirmavam a validade dessas c o n d i ç o e s para a s i mui ação
q ua nd o a renovação do
d o ar for devida a d iferenças de
t emp er at ur as „

Para os ensaios de ventilação com modelo pode-se tomar como


elemento f1u i d o tanto o ar como a água, Caso se tome o ar r
não é possível manter a semelhança entre as temperaturas das
superfícies de contato do modelo e as da construção, o que
torna necessário restringir a extensão de tal semelhança
evitando as perdas de calor por meio da manutenção da
t emper at ura do ar nos arredores do modelo no mesmo valor da
t e m p e r a t u r a media do modelo, ou então manter a segu i nt e
relação entre as perdas de calor e a fonte de calor Q:

Qperda Qperda
Q m \ Q P

onde u m se refere ao modelo em escala reduzido


P se refere ao modelo em tamanho natural
( P r ot ó t i p o ) .

As fórmulas Para a conversão dos dados obtidos no modelo em


dados reais, de acordo com os estudos realizados por Baturim
(0 6)y são:

para a veloci dade do ar

1/2 I ATP 1/2 T, 1/2


vp = vm . m ( 1)
\ ATm Tp
para o f 1 uxo (ou caudal) de ar

5/2 A Tp 1/2 Tm 1/2


= • m ( 2)
A Tm TP

para a carga t érmi ca d i ssi pada

5/2 aTp \3/2 1/2


Qp = Qm • m
] ( 3)
>
33

para a c arga t é r m i c: a específi ca dissipada

-1/2 1/2
qp = Qm • m ( H)

para o v o 11jl m e de ar

-1/3
vP = Vm . m ( 5)
sendo que m mod e 1 o F esca 1 a r quando
v a r i á v e 1 ..

Mas, como as razoes Tm /Tp, entre as temperaturas absolutas,


e rpVm r entre os pesos específicos têm valores próximos à
unidade, essas ■Fórmulas podem ser reduzidas ao seguintes

para a v e1 o cidade do ar

1/2 A Tp 1/2
vp = vm . m ( 6)
A Tm

para o •F 1 uxo (ou caudal ) de ar

5/2 Tp 1/2
ta = ta • m
A Tm
( 7)

para para a c arg a térmica dissipada

5/2 ■A Tp 3/2 ( 8)
, Qp = Qm • m
A
para a c arga t ér m i c a espec í F i c a d i ss i p ad a

-1/2 A^p 3/2


qp = Qm • m ( 9)

para o volume de ar renovado

-1/3 qP 1/2
VP = Vm . m (10)
Qm

Quando se considera que grad i ent es de temperatura At y em


pontos correspondentes entre o ar que sai do recinto e o ar
exteri or sao os mesmos no modelo e na realidade», então as
•fôrma 1 as se s i mp 1 i F i cam ainda ma i s x o que pode ser -Feito em
P r i m e i r a aproxi mação -

para a veloc i dade do ar

1/2
vp ’ vm . m (11)

para o ■f 1 uxo (ou caudal) de ar


34

5/2 (12)
= L• m

para a c a r g a térmi ca d i ss i pada

5/2
QP = Qm * m (13)

para a car ga t é r m i c a e s p e c í f i c a d i ss i pada

qrP 3 m . m-V2 (14)

para o volume de ar renovado

-1/3 qp 1/3
(15)
VP 3
Vm • m Qm

Nos casos em que a ação dos ventos modifique a ação das


forças gravitacionais, torna-se necessário que o valor do
c r i t é r i o Ar do modelo seja o mesmo das condiçoes reais,
sendo que as velocidades do ar que devem ser mant idas no
modelo durante os ensaios devem ser determinadas segundo o
critério de Arqulmedes.

3.3. KdTODDS PARA A ESCOLHA DA ESCALA m PARA A


CONSTRUCÀ'0 DO MODELO

A esc olha da escala - m - para a construção do modelo deverá


obedecer aos critérios de semelhança relativos às d i versas
vari avei s envolvidas no processo de ventilação, seja natural
ou forçada. A reprodução das c ond i ç oe s o r i g i n a i s, em ambos
os casos é feita mediante a aplicação das fórmulas 10 a 15.

Se a variável a ser medida é a ve1 oc idade do ar r é


necessár io cons i derar-se q ue est a x no modelo , será
aprox i madamen t e m vezes menor que a real, e que r se
emprega um anemómetro elétrico, só sáo dignas de confiança
as leituras 0,01 m/s. Assim sendo, m deverá ser quase
sempre inferior a 50 e nunca súper i or.

Para os cálculos do fluxo de ar e de produção de calor por


hora, basta que sejam aplicadas as fórmulas i nd i cadas, mas,
é prec i so que se assegure que a circulação do ar no modelo
se efetue em estado turbulento (8000 > Re > 5000).

Para simular a vent ilação natural, a escolha da escala deve


atender ao requisito Gr.Pr 10' Se o edifício abriga
fontes de calor e um idade, a quantidade de água que deve
evaporar-se no modelo deve ser calculada mediante a fórmula-
35

-5/2
wm = wm • m
0 calor produzido deve ser calculado a partir da entalpia
vapor
total do vapor,. Uma vez estabelecida a quantidade de calor e
de evaporação, a escala angular do diagrama psicrométr ico
t er á o mesmo valor no modelo e nas cond i ç oes rea i s s

A_í Q Aí Q
A x w m Àx w P

A emissão de gases de diferentes densidades da do ar dá


origem a c o r r e n t e s e ocasiona também transferência de massa
por difusão molecular. Neste caso, a auto-semelhança depende
do valor relativo ao número de Reynolds para a distribuição
das concentrações. Mas, já está comprovado que, para Re^10 y
as velocidades e as concentrações se mantém semelhantes, o
que permite desprezar a influência da difusão mol ecul ar ..

0 c r i t ér i o Ar é adequado para reproduzir, em 1aborat ór i o, a


em i ssão d e gases na presença de fontes de
de calor, pois
permite c o m b i n a r os ef e i t os das forças de ascensão devidas à
variação d e t e mp er a t ur as com as devidas à variação da
concentração. Para calcular o modelo e transformar os
dados do modelo para as condições reais, e
é indicada a
igualdade Arp = Arm

Os estudos aqui desenvolvidos


desenvolvi dos nao abrangem os problemas de
u m i d a d e n e m de concent ração de gases, mas apenas de calor-

3.4. RECURSOS QUE POSSIBILITAM A VISUALIZAÇÃO DO FLUXO

Apesar de nao ser em utilizados nos ensaios efetuados para o


desenvolvimento dest e estudo (posto q ue a complexidade dos
que
ensaios Já é grande sem lançar mão destes recursos),
consideramos de i nteresse incluir este
est e item.

Como as distribuições dede temperatura, de velocidade e de


concentração de poluentes do ar estão regidas pelas
correntes de convecção r é de fundamental importância ter-se
uma ideia dos caminhos que as correntes de ar fazem dentro
do edifício, Para t alr é necessário tornar visível o fluxo
de ar.

Mas, para estudar os movimentos do ar é preciso distinguir


entre linhas de corrente, 1 i nhas de partículas correlativas
e t r aj et ór ias de part ículas. Entende-se por linha de
corrente uma linha
1inha cuja direção da tangente, em qualquer
Pont o r coincida com o vetor velocidade correspondente a esse
dado momento. Uma linha de partículas correlativas é a que
36

u ne y num da d o instante, todas as partículas que passaram por


um determinado ponto, Já a trajetória é o cam i nho segu i do
por uma só partícula.

Ij e s d e q u e s e u t i 1 i z e a 1 g u m recurso que permita visualização


do Fluxo dde
e a r , p o d e - s e registrar fotograficamente o modelo
ar,
1r a n s p a r e n t e.

Uma Fot ogr a-F i a i nstant ânea fornece a representação das


linhas de partículas correiat i vas r enquanto que uma
Fotografia de longa exposição mostra uma sér i e de linhas que
são as trajetórias d as p ar t í c u 1 as ..

Para uma boa representação das correntes de ar , pode-se


recorrer ao emprego de fumaça. Há vários métodos par a
P r o d u z i r ■Fumaça. Pode ser a pa r t i r de si rnp1es queima de
q uer osen e . Mas y a mistura de ar saturado com ácido
c 1 o r í d r i c o com o amoníaco desprendido de uma solução quente
resulta numa -Fumaça branca q u e é perfeitamente visível s o b r e
F u n cl o e s c u r o.

Podem t a m bém ser empregadas fibras colocadas em agulhas


delgadas que indiquem a d i reção das correntes. Sào então
indicados Fios m u i t o -Finos de lã, seda, linha ou papel.

Quando se recorre à áqua como meio •Fluido para o estudo em


modelo, pode-se imergir o modelo transparente em canal com
água c o m micro-esfera de pol iest irenoy que também permitem
u ma boa visualização das linhas de f1 uxo .

Para se ob t er u m a r e p i“ e s e n t a ç ã o ma i s detalhada das correntes


de ar a o r e d or de um corpo s ó 1 i d o pode ser ernpr egado
empregado o
método químico, Neste m é t o d o d o qu ím i co . Neste mét odo y
método, o
corpo a ser ensaiado deve ser colocado sobre uma superfíc i e
plana c o b e r t a por uma camada de u m i nd icador qu ím ico, como ,
por exemplo, o Ver me 1 h o Congo, sendo que a seguir se pode
fazer circular ar saturado de vapores de amoníaco ou de
ácido clorídrico. Durante a reação, que é ma is vi gorosa
quando a velocidade do ar é aumentada, o Vermelho Congo se
torna azul. Quando se faz c i r cu 1 ar o ar saturado com
amoníaco, podePo d e ser utilizado o nitrato de mercúrio em lugar
cio Vermelho Congo. Então,
Congo. os vapores de mercúrio deixam um
rastro acinzentado de matiz azulado.

Há ainda os métodos óticos, como o de Dvorjac e o de Tepler


(citados por Baturin), e também as mesas hidráulicas, mas
todos envolvem sistemas de ensaios mais complexos e dentro
de um universo menos acessível do arquiteto.

A v i suai i zaçao do Fluxo permite a v isuai i zação de ensa ios


apenas qual i t at i vos ou t ambém associado aos aspectos
quanti tat i vos.
CAPÍTULO 4

CONSTRUÇÃO DE UM MODELO REDUZIDO PARA ESTUDO DE VENTILAÇÃO


NATURAL

4.1 . A ESCOLHA DA ESCALA -m- PARA A CONSTRUCÁO DO MODELO.

4.2. CARACTERÍSTICAS DAS ABERTURAS DESTINADAS h ENTRADA DE


AR

4.3. CARACTERÍSTICAS DAS ABERTURAS DESTINADAS A SAÍDA DE AR.

4.4. A SIMULAÇÃO DA FONTE TÉRMICA

4.5. O MODELO REDUZIDO E AS VARIAÇÕES DE ESCALA.

4.6. ESQUEMA BÁSICO DA MAQUETE

L
38

CAPÍTULO 4 - CONSTRUÇSU DE UM MODELO REDUZIDO PARA ESTUDO DE


UENTXLACSO NATURAL

Com base no exposto no CAPÍTULO 3 acerca da Teoria da


Semelhança e dos Mé to d o s Experimentais e também do Método
para a Escolha da Esc a 1 a para a Construção do Modelo para
Ensaios Laboratoriais, f o i idealizado um modelo modular que
séi" i e de variações e que possibilita, dentro das
permite uma série
v a r i ações, s i m u 11 â n e a s ou independentes, das diversas
variáve i s que i nte rf er e m no processo da ventilação natural,
u m a amostragem significativa e s i s t e m á t i c a.

Devem, então, ser consideradas as semelhanças geométricas do


modelo - edifício - e das fontes de c a 1 o r r as semelhanças
mecânicas - tanto as cinemáticas c o m o as dinâmicas - do ar ,
e as semelhanças térmicas acerca das t emperaturas dos I
fluxos de calor.

Outra questão a ser considerada é a que se refere dos


aspectos do custo do modelo, que pode ser otimizada por me i o
dessa modulação, sendo que além dos módulos de maquete do
galpão, há a representação das fontes de calor e toda a
instalação de instrumentação para as med i ç oes.

4.1. A ESCOLHA DA ESCALA PARA A CÚNSTRUCSO DO MODELO.

A adoção de um modelo modulado está baseada na d i vers idade


de possibilidades de arranjos, com as variações que podem
ser obt idas, sempre atendendo às exigênci as relat ivas às
c o n d i ç o e s de contorno discriminadas no ítem 3.2, a part i r
dos seguintes e1ementos “
- escala,
- pé-direito,
- posição, área e características das aberturas de entrada e
das aberturas de saída do ar,
- cargas térmicas,
- 1ocal i zação da ou das fontes de calor.

As d i mensoes da maquete, consideradas inclusive as questões


de manuseio e de instalação dos instrumentos destinados às
med i ç oes, são as seguintes:
— em planta 1 x 2m,
- altura máxima da cobertura i,30m, no ponto ma i s
baixo, e 1 ,45m, na
Prumada da cumee ira.

Essa maquete representa um galpão industrial com cobertura


em duas águas e um ventilador natural linear a ser i nst alado
na cumeeira, As aberturas laterais estarão representadas por
vãos obt idos pelos deslocamentos dos módulos de placas de
39
Fechamento lateral, que p e r m i t e rn i n ú m eras var iações de áreas
e p os i ç o es .

No que se refere à questão da escala de redução adotada para


o modelo, q u ando se trata da semelhança geométr i ca do
e d i F í c i o , atendendo ao requisito bás i co expresso por m 50,
exposto no item 3.3, o modelo poderá representar uma var i ada
gama de galpões i n d u st r i a i s que sejam atendidos os
requisitos relat i vos aos c r i t ér ios de semelhança:

2 . 107 Gr.Pr < 2 . 1013

sen d o que Gr compreende o critério de Grashof, que


relaciona as Forças gravitacionais ou ascens ona i s com as
devidas à v i scoc i dade, e

9 • l3 At 9 • 13 • fi • At
Gr =
2
T 2

E' que, Pr =------ , número de PrandtL que caract er i za as

Pr opr i edades f ís i cas de u m •F1 u í d o r sendo que para o ar


Pr — 0,73.

A va1 idade das cond içoes d e simulação. quando m 50 -Foi


comprovada por Bat ur i n (0ó) ..

A escolha dos materiais para a construção do modelo •F o i


•Feita de modo a se poder representar uma real idade corrente
e a p er m i t i r a visibilidade no interior do modelo. Ass i m r
duas paredes são c o n s t r u í d a s em chapa metálica e as outras
duas em acrílico transparente incolor. A cobertura também é
de chapa metálica, enquanto que a est r ut ur a e o piso são de
madeira. este, compensada i 0 m m.

4.2. CARACTERiSTÍCAS DAS ABERTURAS DESTILADAS 4 ENTRADA Dt.


AR

0 sistema de modulação dos Fechamentos lateriais da maquete


permite instalar aberturas que poderão ter as seguintes
característ i cass
- áreas variáveis,
- 1ocal i zação em qua1 quer ou em vár i as ou . em todas as
paredes
- alturas variáveis,
- representação de vãos 1 i vres ou de váos que i ncorporém
lâminas de-Fletoras tipo persiana, element os vazadosr
elementos tipo marqu i se, etc.

Porém, cumpre 1 i m i t ar um pouco as var i açoes poss íveis,


•Fechar o número de a 11 ernat i vas de modo a at ender ao
obj et i vo aqui proposto. Então, as abert uras dest i nadas à
40

entrada de ar ser ã o represent adas apenas por vãos 1ivres,


localizadas nas reg i oes ma i s baixas das -fachadas, ocup ando
sempre, em cada ensa i o, a mesma altura em corte e mant enclo
sempre uma s i m e t r i a com relação ao eixo 1 ong j t ud i nal da
maq uet e■

Assim, as alternat i vas se1ec i onadas para a localização das


aberturas destinadas à entrada de ar terão as disposições em
planta segundo a FIGURA 4.1, sendo que nem todas as séries
de ensaios serão c om tais v a r i a ç o e s em planta..

a. c.

FIGURA 4.1 - Alt ernat i vas para disposição em planta das


aberturas destinadas à entrada de ar do sistema
de vent i1 ação , com uma fonte calor (segundo planta).

Para os casos d e duas Fontes de calor ou de uma só -fonte


central r será adotada apenas a disposição em planta segundo
a FIGURA 4.1a.

No que se refere a d i spos i ç ã o das aberturas em corte, em


cada ensaio todas as aberturas terão a mesma altura média,
sendo que, para um determinado pé-direi to, todos ou a grande
ma i or i a dos ensa ios terão a altura H (da coluna de ar do
s i st ema de ventilação natural por efeito chaminé) mantida
•Fixa. Esta altura H é medida a partir do centro da abertura
lateral tomada de ar - até a garganta do ventilador
natural, como esquematizado na FIGURA 4.2.

FIGURA 4.2 - Esquema para exemplificar a questão da posição,


em corte das aberturas destinadas ã entrada de ar.
41

Observe-se o grande
gr ande número de casos que podem ser
representados quando
q ijl a n d o das combinações de pé-di re i t o x
ventilador natural
natural,, relações entre? áreas de? abertura de
entrada e de s a ida (Ae~As, ‘Ae=2As, Ae=3As, Ae-4As)r pot ênci a
saída
e? posiçoes da -fonte térmica.

4.3. CARACTERÍSTICAS DA5 A8ERTU8AS DESTINADAS Á SAÍDA DE AR

ús d i spos i t ivos destinados à saída do ar do s i st ema de


vent i lação natural P o r "efeito chaminé" estarão local i zados
no teto, e ma i s e s p e c i F i c a m ente na cumee i r a do galpão, sem
dúvida a local i z a ç ã o m a i s conveniente, posto que proporc i on a
a me 1 h or condição ccom om relação à d i mensão da altura H e
P o s s i b i 1 i t a a ventilação geral d o ed i F í c i o ..

No que se refere às suas


suas características, será adotado um
"ventilador natural" de gravidade do tipo linear, cujo corte
n a FIGURA 4.3.
genérico está apresentado na

FIGURA 4.3 ~ Ventilador na t u r a1 1 i near a ser ut i 1 izado no


modeio - corte esquemático.

Para atender às p oss i b i 1 i d d es d e variação de escala e de


c a r g a térmica, •F oram a d o t a d o s d o i s tamanhos de ventilador,.
com gargantas A = 12cm e A - i 5cm. Apesar de ser poss í vel
reduzir a área de abertura de saída do vent i1ador com a
instalação de? cumeei r as simples
cumeeiras como elemento redutor , os
ensaios serão •F eitos mantendo
-Feitos o c o m p r i men t o total, que r
descontados as obstruções estruturais. é de í,82m.

Em termos de garganta, considerando os dois t amanhos de


venti1ador e algumas escalas respeitando o requ is i t o m 50 ,
pode ser montado o QUADRO 4.1 de poss i b i1i dades de
representação no modelo.

ESCALA 1:10 1:15 1:20 1:25 1:30 1:40 1:50 ■

GARGANTA
A = 0,12m 1,20m 1,80m 2,40m 3,00m 3,60m 4,8001 6,00m
A = 0,15m 1,50m 2,25m 3,00m 3,75m 4,50m 6,0001 7,50m
QUADR04.1 - Possibilidades de representação de ventilador =
natural linear, segundo dimensão da garganta, no modelo, e a
escala cons i derada.
42

Po r outro lado, é pouco provável que sejam, na prática,


adotadas s o 1 u ç o e s com ven t i 1 a d o r e s muito grandes como os que
estarão representados quando se considerar que a maquete
está na escala 1=50 ou 1:40. Nesses casos, parece ma i s
indicada a adoção de ma i s módu1 os para a instalação de mais
de um v e n t i1 a d o r n a t u r a 1 1 i n e a r , posto não ser corrente ter —
se uma só nave com 40 ou 50m de largura. Mas, a nível
exp erimental, e s s as a 11 e r n a t i vas podem ser perPeitamente
c: on s i cl er a d a s , ainda que possam serr na real i dade,
substituídos por dois ou ma i s d i sposi t i vos c om a mesma área
total de garganta.

Os desenhos ma i s detalhados dos ventiladores, contendo as


d i mensoes, est ão apresentados. em corte, nas FIGURAS 4.4 e
4.5.

FIGURA 4.4 V e n t i 1 a cl o r natural 1 i n e a r A=0,12m

FIGURA 4.5 Vent ilador natural 1i near A=0r i5m«


43

4.4. A SIHLLAÇaU DA FONTE TéRMICA

0 calor, q uan d o envolve t ra nsformação de u ma Forma de


en er g i a em outra, pode ser considerado como ent idade
F u n d ame n t a 1 , c orno s ug er i u Fou r r i er , sen d o q ue o numero de
variáveis a d i m ens i o n ais Fica, então, reduzida a uma única -
a d i m e n s ã o £ 0 J - Como a escala termométrica é independente de
u n idade mecânica, u m a outra dimensão [o]Fundamental expressa
a temperatura ..

Para a simulação das fontes térmicas Foram ut i 1 i zad as


resistências elétricas de Fio de cromo-níquel, esp iralado,
do tipo usado em aquecedor de ambiente.
ambiente, Essas resistências
i nt er i or
Foram instaladas no interior de uma caixa metálica, de cor
escura, para r ep r esen t ar o
representar tipo mais corrente de Fonte de
calor encontrada nos galpões industriais. Tais caixas, com
dimensões 0,15 x 0,15 x 0,35m, Foram colocadas sobre uma
base isolante térmico de 2cm de lã de rocha envolvida em
Folha de alumínio de alto brilho, inclusive apoiadas
apo iadas em
quatro pequenos suportes de baquelite, para ev evitar
i tar as trocas
térmicas por condução, visto que o piso do maquete é de
madeira compensada..

Assim, corno toda a e n e r g i a elétrica fornecida à res i st ênc i a


se transforma em calor, tem-se o controle do calor d i ss i pado
P ar a o ambiente, podendo-se caracteri z a r t ambém o regi me
t é r m i c o permanente.

No que se refere ao n umer o de Fontes adotado P ar a OS


e n s a i os. considerando t a m b é m o Fator localização, têm-se as
alternat i vas a p r e s e n t a d a s n a FIGURA 4.6.

i0 Ei. d 3
O
in
0
n
<çr
3 x 3
O 1
LO
O
u->

FIGURA 4.6. Pot ênci as e pos i ç oes das Fontes térmicas.


44

C o nsi dera n do - se a s m e s m a s variações de escala do QUADRO 4.1,


r e Per en t e s às g ar g an t as dos ventiladores, teremos
re presentadas, r e 1 a t i v a m e n t e ás potências, as Pontes de
calor segundo o QUADRO 4.2..

ESCALA 450 W 900 W


1:10 142.300 284.600
1:15 392.140 784.280
1:20 804.980 1.609.960
1:25 1.406.205 2.812.500
1:30 2.218.280 4.436.560
1:40 4.553.680 9.107.360
1:50 7.954.950 15.909.900

QUADRO 4.2 - Possibilidades de r epresentação de calor


dissipado adotado para estudo..

Observe-se que, no caso da fonte de calor, a transformação


r e-Per en t e à mudança de escala é Peita aplicando-se a fórmula
de conversão proven i ente da Teoria da Semelhança CAPÍTULO
3.,

Quando o modelo está simulando um caso real, a representação


da fonte de calor deverá c u m p r i r os critérios de semelhança
geométrica e Gr.Pr deverá ser mantida no mesmo intervalo
indicado para a redução de escala do ed i f íc i o »

2 . 107 Gr. Pr <í 2 . 1013

Ev i dent ement e q u e este c r i t é ri o est á cumpri do no caso em


estudo, porém a •Ponte é hipotética e não representa
especi f i cament e u m forno, ou uma •Por j a r
forja, ou uma máquina
i n j e t o r a . EH u m a fonte genéri ca u

Quanto ao número de Arqui medes -- Ar terá o mesmo valor


tanto na realidade como no laboratório, devido à semelhança
advinda do estado estacionário.

Func i onam em regime térmico que pode ser considerado


est ac i onár i o as ac ar i as , os prédios de fundição, os de
•Por J a r et C y onde se trabalha cont i nuamente, em t urnos
corr idos.

A nível do modelo, o •Por nec i ment o constante de energia


elétr icar aquecendo as resistências, pr uhuf u i unci
proporc ona , depois de
um curto per íodo de t empo r a entrada do sistema em reg i me
permanente, posto que r segundo pode ser observado no
desenvolvimento dos r eg i st ros
ensaios, os registros de t emperatura
demonstram a manutenção de um determinado
det erro i nado diferencial de
temperatura ót para cada caso s i muiado.
45

4.5. 0 MODELO REDUZIDO E AS VARIACoES DE ESCALA..

As questões relativas à variação da escala se colocam sob


vários aspectos que envolvem o problema da simulação, ou
seJam“

- d i m e n s o e s e aspectos geométricos do galpão,


- potência da fonte térmica,
- ve1oc i dade do ar z
- f 1 u x o o u vazão d a vent i1 ação,
- carga t é r m i c a y
- c a r g a térmica especificar
taxa de renovação do ar.

No que se refere às dimensões g a 1 p ão z


do galpão em planta, e às
alternativas adotadas para a representação do pé-direito, o
modelo pode representar uma variada gama, consideradas as
escalas já adotadas nos QUADROS 4.i e 4.2Z e as tres
Pos i çoes de cobertura ~ segundo QUADRO 4.3.

As questões de escala relativas à fonte térmica e inclusive


ã s dimensões de garganta do ventilador natural já -foram
t r at adas nos itens anteriores..

ESCALA PLANTA ÁREA PÉ-DIREITO VOLUME PÉ-DIREITO VOLUME PÉ-DIREITO VOLUME


(m) (m2) MÉDIO (m) (m2) MÉDIO (m) (m2) MÉDIO (m) (m2)
1:10 10x 20 200 13,75 2.750 9,75 1.950 5,75 1.150
1:15 15x 30 450 20,62 9.280 14,62 6.580 8,60 3.880
1:20 20x 40 800 27,50 22.000 19,50 15.600 11,60 9.200
1:25 25x 50 1.250 34,70 42.960 24,40 30.500 14,37 17.960
1:30 30x 60 1.800 41,25 74.250 29,40 52.920 17,25 ' 31.050
1:40 40x 80 3.200 55,00 176.000 39,00 124.800 23,00 73.600
1:50 50x100 5.000 68,50 343.750 48,70 243.500 28,75 143.750
MODELO 1x2 2 1,375 2,75 0,975 1,95 0,575 1,15

QUADRO 4.3 - Possibilidades adot adas para representação de


galpão industr ial

A carga térmica especifica pode ser □ bt ida a part i r da


relação entre a carga térmica dissipada para o amb i ent e e o
volume do recinto

q = Q
V (W/m3),

estando representadas nos QUADROS 4.4 c 4.5.


46

ESCALA Qp ( w ) Vp (m3) qP (W/m3) Vp (m3) qp (W/m3) Vp (m3) ■%>


(W/m3)
1:10 142.300 2.750 51,75 1.950 72,97 1.150 123,74
1:15 392.140 9.280 42,26 6.580 59,60 3.880 101,07
1:20 804.980 22.000 36,59 15.600 51,60 9.200 87,50
1:25 1.460.205 42.960 33,99 30.500 47,88 17.960 81,30
1:30 2.218.280 74.250 29,88 52.920 41,92 31.050 71,44
1:40 4.553.680 176.000 25,87 124.800 36,49 73.600 61,87
1:50 7.954.950 343.750 23,14 243.500 32,67 143.750 55,34
MODELO 450 2,75 163,64 1,95 230,77 1,15 391,30

QUADRO 4.4 - C a r g a térmica espec íf i ca segundo a escala e o


v o1ume, para fonte de 450W, no m odeio.

ESCALA QP ( w ) Vp (m3) qp (W/m3) Vp (m3) qp (w/m3) Vp (m3) qp (W/m3)


1:10 284.600 2.750 103,50 1.950 145,49 1.150 247,48
1:15 784.280 9.280 84,52 6.580 119,20 3.880 202,14
1:20 1.609.960 22.000 73,18 15.600 103,20 9.200 175,00
1:25 2.812.500 42.960 67,98 30.500 95,76 17.960 162,60
1:30 4.436.560 74.250 59,76 52.920 83,84 31.050 142,88
1:40 9.107.360 176.000 51,74 124.800 72,98 73.600 123,74
1:50 15.909.900 343.750 46,28 243.500 65,34 143.750 110,68
MODELO 900 2,75 327,27 1,95 461,54 1,15 782,61

QUADRO 4.5 - C a r g a t ér m i c a espec í f i c a segundo escala e


volume, para Fonte de 900 W no modelo.

As outras v a riaveis, como varjam para cada ensaio, terão


suas questoes de escala tratadas a part i r dos ensa i os, na
apresentação das tabelas r esumo CAPÍTULO ó..

4.6. ESQUEMA BÁSICO DA MAQUETE

A m a q u e t e, construída especi almente para a realização dos


ensa i os e idealizada segundo um sistema modular que
p oss i b i1 i t ou a representação de uma grande d ivers i dade de
galpões, tem seu esquema básico apresentado nas FIGURAS 4.7.
4.8 e 4.9, que mostram, em plantas, corte e elevações, as
três posições da cobertura adotadas.

A FIGURA 4.10 mostra, também a nível esquemático, para o


caso da maquete com a cobertura
cobert ura na posição ma is alta, a
local i zação dos instrumentos de medição <£ i xos), a
cl i st r i bu i ção dos sensores termoeiétricos ( deslocáve is
segundo rot i na de ensaio) e alimentação do par de termógrafo
e da -fonte (ou -fontes) de calor.
E E 05
05 CL
<D LO O 05 CL 05 t/>
'^r co 05 -£Z 05
O ■o
CU
05
3 05 <D
CD •o 05
CD
■o ■o

j,
O O CD r—
O
o 05 E "O CD
c
05
>
'05
05 CD
n E 05 "O r—
05 O 05 Z3
<D JC 05 S_ CD
_O O 4-> CD
CORTE B (fundo chapa) <D O CD CL C
CD
S_
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LO
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í,Õ"m ’
PLANTA BAIXA
A

A
r~
ventilador natural
s O
KC

3=»
O frontão acrílico >
LU
__ I
rxi LU

- Estrutura e fundo da ma -
quete em madeira --- fechamento acrílico
- Frontão do fundo também (placas moduladas)
em acrílico transparente
- A,B,C,D,E e F- planos 0£ - Maquete elevada 0,60 m
de serão instalados os do piso
termopares ELEVAÇAO A

FIGURA 4.7 - ESQUEMA DA MAQUETE COM PÉ-DIREITO MÁXIMO AJUSTADO EM 1,45 m .


f

48

<d
£X
05 a. 05 </>
CD 05 x: fQ
o “O

CU 05 CD
3 E E (D "O •O 05
CD •a
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O 05 o O? E ■U <D
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CD

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CORTE B (fundo chapa)


F

1,0 m
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PLANTA BAIXA A rol
m
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O <£
>
UJ
—J
UJ
Estrutura e fundo da ma- ventilador natural
quete em madeira frontao acrilico
- Frontao do fundo também
em acrílico transparente fechamento acrílico
- A,B,C,D,E e F- planos 0£ (placas moduladas)
de serão instalados os
termopares - Maquete elevada 0,60 m
do piso
ELEVAÇÃO zí\

FIGURA 4.8 - ESQUEMA DA MAQUETE COM PÉ-DIREITO MÁXIMO AJUSTADO EM 1,05 m .


49

03
03 CX —'
ÍD 03 Q. 05 <✓)
05 03
-C O X>
O 03
3 rO <D
CD (D X5 3 05
E "O •o
O O (D —
O m o 05 E "O d»
LO XJ C
«3 =3 OJ </> O> 05
r> o E 03 X5r—
03 O 05 ZS
OJ -C 03 i_ CD
c -Q O 4-> OJ
CORTE B (fundo chapa) O CD Q. c s~
> O <D'—-
o

PLANTA BAIXA

o
»<
c_>
<
>
LU
EZÍ

- Estr tura e fundo da ma-


quete em madeira ventilador natural
- Frontão do fundo também frontão acrílico
em acrílico transparente
fechamento acrílico
- A,B,C,D,E e F- planos 0£
(placas moduladas)
de serão instalados os - Maquete elevada 0,60 m
termopares do piso
ELEVAÇÃO

FIGURA 4.9 - ESQUEMA DA MAQUETE COM PÉ-DIREITO MÁXIMO AJUSTADO EM 0,65 m .


50

psensor do anemómetro de fio quente

4.2 5.2
anemómetro &
de fio quente termógrago a pilha
W \ _ __ __ , (auxiliar) 'I
(pilha)
E 1 ©3.1 Si}? 3.2
gaiola ---- _ . . - —gaiola
A =1
termógrafo — ■1
Gl 2* —termógrafo
elétrico elétrico
l
(6 termo - (6 termo -
pares) pares) i|
interruptor -
tripé---- " tripé

alimentação
/ simultânea alimentação
>^2termógraf os fonte calor
J
CORTE TRANSVERSAL
- A velocidade do ar e
medida também nos
pontos A1,B1 ,C1,D1 e A F
E1 (portanto 11 pon­ E1
tos) . E
0
D1
5.2 D

S<1
A C

sensor do ènemômetro B1
B
9
- Tanto em planta como - Termopares
em corte, um sistema /A1 Posição 1 ©
4.2
de fios, acionado m_a A Posição 2 0
nualmente, desloca Posição 3
os termopares da po­ PLANTA DE COBERTURA
sição 1 para 2 e 3.

FIGURA 4.10 - ESQUEMA DE LOCALIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO DOS


SENSORES TERMOPARES E ALIMENTAÇÃO ELE^RICA DOS TERMÓGRAFOS E DA FONTE DE CALOR .

k
CAPÍTULO 5

A FURMULAÇÁO DA SISTEMÁTICA DE ENSAIO

5.1. AS VARIÁVEIS A SEREM MEDIDAS

5.2, O RECINTO - LABORATÓRIO

5-3. OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA AS HEDIÇoES

5.4. A SISTEMÁTICA DE ENSAIO

5.4.1. ENSAIOS PRéVIOS

5.4.2. ROTINA PARA ENSAIO SiíRIES A, e C.

5,4.3. ROTINA PARA ENSAIO - SéRIES OT £„ F e G.

5.4.4. ROTINA PARA ENSAIO - SáRIES Hr I, e J,

5.4.5. ROTINA PARA ENSAIO - SéRIES Xr Lr M, Nr Or Pr R


e S.
52

CAPÍTULO 5 A FORKULACÁO DA SISTEMÁTICA DE ENSAIO

d e ensaio,
A sistemática de a parte todas as v a r i ações Já
descritas acerca das dimensões da maq uet e , das áreas e
posições das a b e r t ur a s d est i n a d a s a entrada de ar , dos
ventiladores nat ur a i s e da font e de ca 1or , se r e£er e às
variáveis a serem medidas e como serão m e d idas..

5.1 . AS VARIÁVEIS A SEREM MEDIDAS

As variáveis a s e r e m m edidas são temperaturas e v e1 o cidades


d o ar:
- t e m p e r a t u r a do ar externo à m a q u e t e ,
- temperatura do ar interno à maquete, tomada em seis p1 anos
v e r t i c a i s transversais (cortes) e numa malha de pontos,
segundo o pé-direito referente ao ensaio nas séries A a J;
t emper at ur a do do ar na garganta do ventilador natural,
tomada em seis se i s pontos (re-Ferentes aos seis cortes) nos
ensai os das séries A a J, com repetição segundo o
P é - d i r e i t o ensa i a d o, er em onze pontos nos ensaios
s i mp 1 i £ i c ad os d e K a S - por tres vezes ,
velocidade dO ar q ue sai do e d i £ í c i o, tomada em onze
pontos, como as temperaturas do ar, que sai, nos ensa i os
s i m p 1 i £ i c a d o s (seis referentes aos cortes e ma i s c i nco
i n t er medi ári os) , por tres vezes, sendo que nos ensa i os das
ser i es de A a J, no começo, no meio e no •Fim de cada
ensai o.

Com a área da abertura de saída ventilador natural e a


velocidade média do ar que sai através dela, deter mina-se o
•F1 uxo ou vazão da ven t i 1 aç: ao .

5.2. 0 RECINTO LABORATÓRIO

A escolha do recinto para a realização dos ensaios Foi £e i t a


em •Função dos seguintes pré-requisitoss

p é - d i r e i t o elevado, com cerca de tres vezes a altura


máxima da maquete, m a q u e t e, para 1 i vr e •Funcionamento da saída de ar
- ventilador natural;
abrigado a ação do vento, mas náo con£ i nado;
dimensões em planta que proporcionem espaço suficiente
para a manutenção da estabilidade est ab i1 idade da temperatura do ar
externo à maquete e ainda a instalação dos instrumentos de
medição, a estocagem dos ventiladores e dos módulos de
acrílico e de chapa destinados aos Fechamentos laterais, e
ainda condições para acomodação de mesa, cadeiras e
pequenas escadas (para possibilitar medir à velocidade do
ar à saída do ventilador)..
53

0 rec i nt o d a FALJ q u g? c o r r e s p o n d e a g?sses requisitos é u m


c o m p a r t i m e n t o local i z ad o entre os Estúdios 2 e 3X corn
cl i m e n s o e s e m P 1 an t a 4 r 0 x 7r5mz cercado por uma meia-parede
com 1 y 90 de a 11 ur a e com P é - d i r e i t o de cerca de seis metros»

As FIGURAS 5.1 e 5.2 a p r g? s e n t a m p 1 a n t a G? c o r t e esquemáticos


e foto do r ec i n t o-l abor at ór i o ..

As p ort as desse c o m p a r t i m e n t o s ã o mantidas fechadas d u r ant e


os ensaios.

.•

+8,45m h=1,9m

NI 11 li J [ jf j

1 CORTE

Estúdio 2 ORampa

J <1
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ce
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ZOÍ
+8,45m ►—«O
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A LU <C
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A
4»0m

Estúdio 3

PLANTA

Planta e corte esquemát i cos do r ec i nt o-


FIGURA 5.1
1aborat ório (escala 1s250).
54

FIGURA 5.2 V i s t a £ o t o g r á £ i c a do r e c i n t o laboratóri o -

5.3. OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA AS NEDICoES

P ara real i z ar as medições de te mpe r a t ura e v e 1 o c i d a d e do ar


£oram utilizados os seguintes i n s t r u m e n t os ::
a ) Termógra£o marca E n g r o, e1ét r i co y de seis pontos - 2;
b ) Ter m ó g r a£o a p i 1 ha y de r e g i s t r o c o n t í n u o r utilizado para
c o n £ i r m a ç ã o de t e m p e r a t u r a d o ar externo - 1;
c ) Anem6met ro de £i o quent e r a P i 1 h a - 1 .

a) Ter mógra£o m a r c: a £ n g r o, r eg i s t r a d o r mode 1 o 800 TC ,


e1 ét r i co co
omm s e i s Pont o s cl e registro. Este instrumento
•F u n c i o n a t e n d o c o m o s e n s o i'- e s pares termoei etricos de
•Perro-constan tan (Fe - Co). Sua escala de temperatura.-
inicial mente 0-200 °C 7 £o i trans£ormaday pelo próprio
£ a b r i c a n t e , para 0-100 °C r d e m o d o a £ornecer dados ma i s
P r ec i sos. Os r eg i st r os y £e i t os c om £ i t as coloridas ~ uma
c or para cada ponto ~ são Feitos na sequência de 1 a ó
i n de£ i n i d amen t e , enquanto houver Pape1y £ita ee o
i n st r umen t o est i ver 1 i g ado . Apropriado para efetuar
r eg i st r o s contínuos, £o i ut i1 i zado para reg i st ros
Pont ua i Sy com o desligamento ao £ i m de cada série de seis
Pontos reg i st rados e o deslocamento da Tolha para
registro de se i s novos pontosy e assim por diante. 0
reg i st ro de cada ponto demanda cerca de 10 segundos. 0
£ i o termopar utilizado Foi o No. 32y segundo indicação de
técnicos do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas -
S ã o P a u 1 o) especializados em medições termométricas. Esse
F Í O y a 1 ias muito di£ícil de ser encontrado no mercadoy
To i dividido em doze segmentos - os termógrafos são dois
— e a soldagem dos terminais-sensores £oi £eitax a
t ít u1 o de colaboraçãoy pelo IPTy com um
55

apareiho especi al lá mesmo d esenvolvido Par a a


obtenção da resposta dentro da precisão requerida-
A ligação dos dois termógrafos foi f e i t a em par a leio e a
Posição d o s Pponon t ooss e f e r e n t e s a cada te r m o e1em en t o foi
rreferentes
a j ustad a de mod o que ambos f unc i onam si ncron izados.
Ligad o r o conjunto f une i o n a s imuItâneamente, r eg i st r a
cad a um os pontos de í a 6z e em seguida o conjunto é
d e s 1 i ga d o por meio d e u m i n t e r r u p t o r . A i d e n t i f i c a ç ã o do
r e g i s t r o da temperatura de cada pon t o é feita pela cor -•
cada um r eg i s t r a n uma cor .. Os ter mograf o s f or am
ca 1 ibr a dos pelo fa bri c a n t e z tendo sido testados q uand o d a
m u dança d e e s c a 1 a ..
A FIGURA 5.3 apresenta uma •Foto cl o t e r m ó g r a f o.

FIGURA 5-3 Foto do termógrafo 300 TC Engro..

b ) Ter m o g r a Fo a p i 1 ha r de reg i st r o c o n t í n u o , com placa b i --


metal i c a, a justado de acordo com a t e m p e r a t u r a dos dois
termógrafos de termopares, post o em fune i onamento para
ter ma is uma referência e um segundo controle da
temperatura ambi ent e. Segui dament e foram fe i t as
observações e as temperaturas •Foram sempre confirmadas, A
FIGURA 5.4 mostra uma foto clesse termógrafo auxiliar.

i
56

FIGURA 5-4 -- F o t o do í e r m ó g r a £ o aux i 1 i a r -

c ) Amemometro de fio quente ~ este instrumento, aproveita a


a ç ã o refrigeradora do ar em m o v i m e n t o sob r e um £ i o
eletricamente aquecido (por oito pilhas de 1,5 V, neste
caso); a queda de temperatura é proporcional à velocidade
d o a r ..

FIGURA 5-5 Fot □ do amemometro de £io quente.


57

Como não se trata de um inst rumento r eg i st rador, a cada


1 e i t ura Fo i an ot ad a a ve 1 oc i d ad e do ar em tabelas
Pr ev i amente p r e p a r a das. A velocidade méd i a do ar que sai do
ed i F í c i o ( maq u et e ) , r eFer en t e a c ad a um dos e n s a ios, é
apresentada no CAPÍTULO ó..

5.4. A SISTEMÁTICA DE ENSAIO

Para a realização dos ensaios, sob o ponto de vista da


representação do espaço, mantidas as dimensões em planta
1,0 x 2,0m ... - Foram adotadas 3 dimensões para par a o P é - d i r e i t o
máximo- r 45m ,
ii,45m, l,05m e 0,ó5m., Essas t r es d i men s o es ,
con s i d er a n do a série de e s calas Já r e F e r i d a s no CAPÍTULO 4,
Pe rm i t e rrepresentar
ep r esen t ar g a1po e s c om a mpia g ama de var i ações de
P é - d i r e i t o e d e v o 1 u m e s , a 1 é m d a s r e F e r e n t e s à planta»

Sob o ponto de vista dos ensaios, podem ser destacados tres


cortes t í p i c o s, segundo as FIGURAS 5.7, 5.8 e 5.9, dos itens
5.4.2, 5.4.3 e 5.4.5.

Como o núme r o de P o n t o s cuj os registros de temperatura sao


eFet uad os é mu i t o grande em cada ensaio - cerca de 200 no
caso de P é -- d i r e i t o maximo i , 45m - e a disponibilidade de
termograFo é d e ap en as 2r cada um com ó termopares. Fo i
n e c e s s á r i o ideal i z a r u m sistema que permitisse o rápido
deslocamento dos sensores termopares de uma ser i e de pontos,
Para outras. Assim, os sensores de temperatura Foram Fixados
e m Fios que pudessem
pudesse m ser submetidos a esses deslocamentos.
Para realizar a ass m e d i ç o es nos seis planos verticais, segundo
c or t es t r a n sver sa i s A, B, C, D D,, E e F, Foram tomados 9
sen sor es d i st r i b u i d os em 3 P r u m
prumadas.a d a s . Cada prumada Foi
m ater i a 1 i z a d a p o r u m pa r de Fios cuj cuja a extremidade superior
•Foi •FFixada
i xad a num tubinho de alumínio dde e i cm de diâmetro que
•Foi iinstalado
n st a 1 ad o atravessado sobre as vigas superiores da
maquete, nno o plano do corte, Por por exemplo corte A A.. Um dos -Fios
de cada u m a das tres prumadas teve sua extremidade inferior
uma
dotada d e uma alça que pode ser Fixada
Fixada tensionada em
pequenos gan c h o s pregados no piso da maquete. Nesse Fio
•F oram marcadas as posiçoes dos pontos a serem medidos. No
outro fio de cada prumada or am
•FForam Fixados os sensores
t e r m o p a r e s - t r e s em cada ocupando cada um, um ponto a ser
m e d i d o .. Ao girar o t ubo sobre seu eixo, -Faz-se o
deslocament o vert i cal dos sensores, simultaneamente de tres
das t r e s p r u m a d a s ..

Num out r o •F i o , est endi do sob a linha d a cumee ira, t ambém


deslocável n i.i m sentido e no outr o , ■Foram Fixados dois
z*/
sensores que serão utilizados para medir a temperatura do ar
que sai pelo vent i1ador, em se i s pontos referentes aos seis
cort es.A FIGURA 5.Ó apresenta uma planta e um corte
esquemát ico mostrando as posiçoes dos pontos a serem medidos
quanto a temperatura e velocidades do ar na abertura de
saída - venti 1ador natural 1 i near ..
58

var

ts

F E1 E D1 D C1 C BI B A1 A

Planta de cobertura
ts - medida nos pontos A, B, C, 0, E e F.
var- medida em todos os 11 pontos.
1 Corte
FIGURA 5.ó- - Planta e corte esquemáticos mostrando a
localização dos pontos a serem medidos na saída do sistema
cl e ventilação natural.

A v e 1 o c ida d e do a r var sera sempre medida em todos os


onze ponto de A a F, e n q u a n t o q u e a t e m p e r a t u r a do ar q u e
sai será m e did a nos se is pontos A, B , Cr D, E e F nos
ensaios de A a J e em todos
t od os os i 1 y nos ensa i os de K a S
( s i mp 1 i F i c ad os ) -

u 12o. sensor t e r m o p a r Fo i i n st a 1 ad o do lado de Fora da


m a q u e t e sob a c ai xa onde está acomodado o termógrafo No- 2 y
e mede a t e m p e r a t u r a do ar extexterer no ao lo n g o de cada ensaio-

0 te rmógr a F o bi-metálico q u e y munido de um tambor que gira


P or me i o de um mec an i smo d e re1 o J o a ria, está e n i constante
•F u n c i o n a m e n t o s o b r e a cai x a d o te rmogra F o No.2. Segui damente
são fe i t a s o bs e rva ço e s para v e r i F i c a r se o termopar que mede
a temperatura externa e os dois ter m ó g r a F o s a pilha
r eg i st r am a mesma t emperat ura-

A v e1 o cidade do ar é medida no s onze pontos, com o


anemómetro de •Fio quenter sendo que os dados medidos são
anotados numa tabela. São •Feitas t r e s séries de medidas em
cada ensaio - uma no começor uma no meio e outra no Fim-

Ass i m , em
cada ensaio das séries A a J, as med idas são
•Peitas na seguinte sequênci a“
veloc i dade do ar nos onze pontos,
- temperatura do ar nos pontos dos planos A, B e C,
- veloci dade do ar nos onze pontos,
- temperatura do ar nos pontos dos planos Dr E e F,
- velocidade do ar nos onze pontos..

Em cada ensaio das séries l< a S as med i das são feitas em


três sequênc i as de r eg i st ros de t emperat uras e 1 e i turas de
veloc idade do ar nos pontos F i xados.
59

5.4.1. ENSAIOS PRáVIÚS

Os ensaios •f o r a m •!?e i t os c: o m os se g uinte s objetivosz

io - 1 e v a n t a r o tempo de estabilização do aquec i mento do


i n t e r i o r d a m a q u e t e;
2 o.. - o b s e r v a r a estabilização da temperatura d o r e c i n t o -
1 a b or at ó r i o c om a P r e sença da f o n t e de calor d a
rn a q u e t e ;
3o. - testar o n úmer o representaiivo de medicoes de
v e 1 o c i d a d e d o a r n a sa ída do vent i1 ador naturalp
4o ~ p r oc ur ar a ma i s c o nven i ente s e qu ê nc i a de operaçoes
para o desenvo 1 v i ment o dos ensa i o s r para est abeiecer
uma r ot i n a „

N o g u e se r e f e r e a o t e m p o d e e s t a b i 1 i z a ç ã o d o a q u e c i m e n t o n o
i n t er i or d a m aq uet e x veri f i cou-se ser da ordem de 25 minuto s
P ara o caso de se part i r da ligação da -Fonte de calor.
Qu ando a f o n t e já está ligada e a estabilização se refere a
um en sa i o q ue seg ue a ou t r o r após o r e a r r a nJ o d a maquet e z
b a s t a m c e r c a d e i 5 m i n u t o s ..

Quanto à estabilização da da temperatura do ar do r ec i nt o-


laboratór i o r observou-se que apesar de haver um pequeno
i n c r e men t o como são feitos constantes registros simultâneos
das te mpera t ura s do ar i n t e r n o e e x t e r n o à maquetex tem-se o
su Fiei ent e c on t r o 1 e dessas var i aç o es . Por outro lado,
observou -se a estabilização da temperatura do ar do recinto—
1 ab or at ó r i o ao m e s rn o t e m p o q u e a doa r i n t e r n o à maq ue t e r
se g un d o o s r eg i st r os c on t í n uos r e Fe r en t es ao período de
est a b i 1 i z a ç. ã o . A s v a r i a ç o e s o b s e r v a d a s n a temperatura do ar
do recinto-laboratório se referem ou à var i a ç ã o do t empo
meteoro 1ógico ou à variação da Fonte de calor da maquete
Í450W ou 9O0W)..

0 s ensaios pr évio s per mi t ira m adotar a médi a de tres séries


d e med i ç o es de velocidade do ar à s a ida do venti1ador
n at ura 1 .

0 est ab e 1 ec i men t o da rot i na de operacoes dos ensa ios fo i


b aseada n a exper i e n c i a obtida nos ensa i os P r év i os ..

Como o número de pontos a serem medidos, no que se refere a


temperatura do arr varia de acordo com o pé~d i r e i t o da
ma q ue t e, nos e n s a io s c o mp1e t o s y e os ensaios são Feitos par a
tres dimensões de pé-direito7 há também uma rotina para cada
P é-d i r e i t o .

Por outro lado, são -Feitos também ensaios s i mp 1 i f i cados , nos


quais sao efetuadas medições da temperatura do ar externo
<recinto-laboratório) e temperaturas e velocidades do ar em
todos os onze pontos do ventilador natural, segundo FIGURA
5.6X sendo as temperaturas tomadas na garganta e as
velocidades do ar a saída do ventilador natural..
60

5.4.2. ROTINA PARÁ ENSAIO KAÔUETE COM Pr- DIREITO MÁXIMO


ír45m. SsRíES Ar B e Cr

Para os e n s a i o s com
ensaios m a q u e1 e com o pé-direito máximo 1,45m
c o m a maquete
s ã o me d idas as te t e mpp e ra t u r a s ry
r a tur e m ca da u m dos seis c o r t e s x
relati vas a 9 pontos em c a d a uma das tres prumadas. Como os
e m cada
sensores destinados a e s s e s registros são 9r são utilizados
esses
3 em cada prumada, para P a r a medições em tres níveis diferentes,
segundo o esquema da FIGURA 5.7..

A A A
£ 5 a
© © ©
a POSIÇÃO 1 ©
s a
E POSIÇÃO 2 a
0 ir>
POSIÇÃO 3 A
© © ©
a A A
? *■

5 j‘ © © ©
0,13-
0,35 0,175
--- -z--- y-

FIGURA 5.7 - C o r t e esq uemát i c o da maq uet e most r ando as


posiçoes dos P o n t o s a serem me didos em cada um dos seis
cortes.

No q ue se r efer e a o s r e g i st r os d e t emp er a t u r a efe t u a d o s n a


g a r g a n t a d o v e n t i 1 a ci o r naturaly são utilizados dois sensores
que ocupam t r es posições cadaz segundo a seguinte
s i s t e m á t i c a de desI ocament o •"
- quando se efetuam os registros nos cortes A e Dr os dois
s e n s o r e s estão na mesma prumada (quando se registra no
c: o r t e A tem-se esses dois sensores nas prumadas A e Dy e y
quando se registra no corte D também).
- quando se e fet uam os registros nos cortes B e Er os dois
sensores estão ocupando os pontos sobre as prumadas B e Ey
- e y quando s e efetuam os registros nos cortes C e Fr os
dois s e n s o res estão ocupando os pontos sobre as prumadas C
e F.

Como para cada corte os registros são feitos em tres etapas


(pos i çoes í y 2 e 3) y e quando se meder por exemplo, o plano
Ay na g a r g a n t a do ventilador há um sensor na posição A e
out r o na D ey depoi sy quando se mede o plano Dy também os
sensores da da garganta voltam a ocupar a mesma pos ição que
ocupavam quando se mediu o plano Ay têm-se 6 reg i st ros de
temperatura para cada um dos seis pontos sob a garganta,
Como esses registros são feitos numa sequência que cobre o
tempo dispendido nos registros relativos aos seis cortesy a
61

média obtida dos 36 registros apresenta a consistênci a


necessária para a obtenção da temperatura méd i a do ar que
sai d o edifício pelo ventilador n a t u r a1 r (dado f u n d a m e n t a 1
P a r a os
cj s e s t u d o s propostos.

Já a t e m p e r a t u r a cl o a r e x terno é r e g i s t r a d a 18 vezes ao
1 o n g o d e c a d a e n s a i o z s e n d o s e m p r e o b s e r v a d a s i m u 11 ã n e a m e n t e
a t e m p e r a t u r a fornecida pelo termógrafo de tambor localizado
sobre a caixa onde está instalado o termógrafo No. 2 2,Z que
r e g i s t r a co m ó t ermo pares.

C o m o J ã f o i d i t o z a v e 1 o c i d a d e do ar é m ed i d a na saída do
v e n t i 1 a d o r n a t i.i r a 1 x em 1 i p o n t o s y em t res oport un i dades“
— i med iatamente a n t e s d e r eg i st r ar as t emp er aturas nos
c o r t e s A r B e Cx
... e n r e c) s r eg i st r os de enip er at ur as
t emperaturas nos cor t es C e Dz
- ime d i a t a m e n t e após o s r egist ros de temperat ur as nos cortes
uz E e .

E s t a ri d o a ma qu e te mo n t a d a para um determina d o ensaio x com os


sen sor es n a p o s i ç ã o i1 d o p 1 a n o A (inclusive os da g ar g an t a
cio ventilador) li gam-se os
1igam-se dois termógrafos q u e funcionam
que
s i m u11 a neamente y i n c 1 us i ve controlados por um mesmo
in t er ru p t o r. Após cin c o m i n «a t o s y 1 i ga-• se a -font e de calor.
Os ter mógra fos seg uem r e g i s t r a n d o as temperaturasz que vão
s e e 1 e v a n cl o a at é s see est ab i 1 i z a r em.. Essa estabilização demanda
cerca de 20 minutos. Ent ão 7 desliga-se o par de termógrafosy
cl e s 1 o c a ■ s e a ■folha de registro de cada um P a s s a - s e aos
e passa-se
r eg i st r os d os Pontos programadosr a part i r do
do plano A.
R eg i st r ad a a temperatura de cada Pont o da posição i - o
r eg i st r o e um P on t o i d en t i f i c ad o pela cor -y desliga-se
des1 i ga-se o
i n t e r r u p t o r x c: o 1 o c a -se n a p o s i ç a o 2 z corc o r re-se
se a foiha de
r eg i st r o d e ca d a ter m ó gra f o e promove-se o r egi s t r o dos i 2
P o n tos. R e p e t e - s e a operação com o c: o n junto de pontos d o
corte na p o s i ç a o 3..

A seg uir y desloca-se todo o c o n J u n t o d e po n to s p ara o corte


Bz a m e n o s do termopar que mede a t emperatura ext erna..
Segui dos os m e s m o s p a s s o s descritos para o corte A x passa-se
ao p1 ano Cy e assim
ass i m por di ante x i ntercal ando-sex entre os
r egi st r os n o s c o ír'- t e s C e D y a medição da ve1 oc i dade do ar na
sa í d a d o ventilador natural. ú11 i ma
A última oper ação de cada
ensaio é a medição da velocidade c! o ar na saída do
v e n t i 1 a d o r n a t u r a 1 ..

E st a et ap a do ensaio dura cerca de i h o r a . A s s i m r cl e s d e q tj e


se i ni cia o processo de medição são dispensados cerca de 85
rninutosx desde que não ocorra nenhum i mprevisto.

U te m po d i s p e n d i d o nos rearranjos da maquete varia em -função


das alterações dos seus elementos de um ensaio para o outro.
62

5.4.3. ROTINA PARA ENSAIO - MAGUETE CÚM Pé-DIREITO MÁXIMO


j. , 05m SéR 1L. L), E, F e G.

0uan d o se p r omove o deslocamento da da cobertura da m a q i.i e t e


p ara a ob t en ç ão d e sse P é - d i r e i t o
novo pé-direito e se mantém o 0 mesmo
esq uema r e 1 a t i vo a Po s i ç á o d o
oss po n tos
ontos < a mesma malha), o
n ú m e r o d e P o n t o s a serem medidos em cada prumada passa a ser
a p e nas 6 .. C o n t a n d o com os 9 termopares, ainda 3 por prumada,
o s ponto s o n d e passam a ser fixados os termopares passam a
s e r r e f e r e n t e s à nova posição 1 do esquema da FIGURA 5.8.

l
•z

a s E

© © d)

3 eo © E POSIÇÃO 1 O
m
© © <D o POSIÇÃO 2 0
57 s 0

5r
0,13- I
© © 0

5
0,35 0,17-
■i------->

FIGURA 5.8 - Corte esq u emát i c o da maquete mostrando as


P o s i ç o e s d o s p o n t o s a s e rem m e d idos em cada um dos ó cortes-

A menos da r e d u ç a o de 3 p
para éí posições termopares dos
cortes, as o peraç oes se desenvolvem à semelhança da rotina
r eferent e a o p é - d i r e i t o máximo íy45m.

Nest e c aso , p o r e m , os pontos localizados sob a g a r g a n t a d o


ventilador natural s a o medidos 4 v e z e s c a ci a e o r e f e r e n te à
t e m p e r a t u r a e x t e r n a » 12 vezes.. P o r o u t r o 1 a d o , neste caso, a
etapa r e f e re nte às med i ç o es P r op r i amen t e ditas p a ss a a
d i s p e n d e r 50 minutos. s e n d o Port an to mantido o mesmo r i t mo
cl e ensaio, Este tato p er m i t e c on s i d er ar que? T i ca mantida a
mesma c o n s i s t ê n c i a d o s dados o bt ido s n o caso do pé-direito
í F 45m . Cada en sa i o , cons iderando apenas a s m e cl i ç o e s ,
d i s p e n d e c e r c a de 75 m i nut os ..

5.4.4. ROTINA PARA ENSAIO - MAGUETE COM Pe?-DIREITO MÁXIMO


Ôró5m. SéRlES H. I e J.

Quando se desloca a cobertura da maquete para a posição que


proporciona esse pe- d i reito máxi mo e se mantém o mesmo
e sq u ema r e 1 a t i vo à pos i ç ã o dos pontos ( a mesma malha) o
n úmer o d e pontos a ser e m medidos em cada pr uinada P i ca
red uz ido a apenas t r e s, Contando com os 9 termopares tem-se
tres por p r umad a r sem necessi dade de deslocá-los na
ver t i c a 1 . Seg u i n cl o a mesma
mesma sistemática das duas primeiras
rot i nas r os t ermopares ocuparão sempre, nestes casos, a
63

P o s i ç: a o d e n o m i nnaadda a i , de acordo com a FIGURA 5.9. Para


man t er a c o n s is t ê n c i a ? p r i n c i p a 1 m e n t e d o s d a d o s obt i dos dos
r eg i st r os d os Pont os r et eren t es à gar gan t a do ven t i 1 ad or
n at ura 1 e à t emp er at ur a ext er n a r é seg u i d a uma rot ina
seme 1 h a n t e à s cluas an t er i or es x mas cada corte será medido
d i.i a s v e z e s . A s s i m r para cada ponto r e F e r e n t e a cada c o r t e
<::• a o F e i t o s cl o i s registrosr dos quais sera t o m a d a a médi a x
s e r á tomada
e n q u a n t o que são ma nt ido s o s 2 4 r egist ro s r eGerentes a 4 d e
c: a d a u m cl o s s e i s P on t os d a g ar g an t a cl o ven t i 1 a d or e dos í 2
r e g i s t r o s r e 1 a t i v o s à t emperat ura ext erna ..

© © © E
POSIÇÃO 1 G>
Q © © LT)
kO
(unica)
5 ’r © © © O
0,13-
*
0,35 0,17-
*------- --- *-

FIGURA 5.9 - Corte esq uemát i c o da maq uet e mostrando as


p o s i c o es d o s P o n t o s a s er e m m e d i d o s em c ad a um dos se i s
c: o r t e s .

Nestes c aso s r par a a et ap a r eF er en t e às med i ç o e s


Pr o pr i amente cl i t a s são d i spe n di d os c e r c a d e 70 m i n ut os y
s e n cl o m a n1 i d o o di e s m o r 11 m o d e en saio.

‘-j . 4.5 . ROTINA PARA OS FN5A1US DAS SéRlÉS X. Lr Mr N▼ Or p


0y R e

Os e n s a i o s r e Fer en t es Li essas 9* séries 4 e m c a d a séri e e


P o r t a n t o em número de 36 - têm o objetivo de r variando a
Posição e o número cl e Fon t es de c a 1 or y obter dados
r e Fer en t es ap en as às t emp er at ur as d o a r g u e entra e do ai­
q u e sai d o edi-Fício, e ã velocidade do ar que sa i . Ass i m os
o n ze p on t os c on si d er a d os pa r a a s m e d i coes d e v e1 o c idade do
as
ar sao mantidos e ii termopares são instalados sob cada u m
deles. na garganta do ventilador natural. Para a temperatura
externar e mantida a mesma r o t i n a , com í t ermopar e um
t er m og r a-Fo d e c on F i r macão ..

A FIGURA 5-Í0 apresentar em planta e corte esquemát i cos r OS


P on t os a ere
ser
s emm med i d os na saída de ar do sistema de
v e n t i 1 a ç: a o n a t u r a 1 .
64

var
ts

F E1 E D1 D C1 C 81 8 A1 A

Planta de cobertura
ts - medida em todos os 11 pontos.
var- madida em todos os 11 pontos.
I
Corte

FIGURA 5.10 - Planta e corte esquemáticos mostrando a


localização dos pontos a serem medidos na saída do ar do
sistma de ventilação natural.

Nestes casos, são Feitos tres registros de temperatura de


cada ponto, na sequência normal (6 pontos relativos a cada
um dOSdos 6 termop ar e s d e cada t e r m ó g r a F o) , i nt ercalados com
series
tres séries de medições de velocidade do ar nos onze pontos
c o n s i d e r a d o s ..

en sa i o
Cada ensaio dispende cerca de 30 minutos, para a etapa
r e F e r e nt e à s
às m ediç o e s propri amente ditas.. 0 maior tempo é
d i s p e n cl i d o nos r e a r r a n j o s da maquet e e n a est ab i1 i zaçao
t ér m i c a d o s i s t ema , p ar a cada ensaio, sen d o qu e, neste s
casos, a etapa referente à e s t a b i 1 i z a ç: a o t em de ser mais
longa, para g a r ant i r q u e o s i st ema r ea I men t e entrou, em
"r e g ime perm a nen te", posto q u e não há t empo suFi c i ent e p a r a
continuar ob serva nd o este a s p e c t o devid o ao menor espaço de
t emp o d eman d ad o p e 1 o en sa i o -

P a r a todos os en sa i os cabem as s e g i.i i n t e s cons i deraçoes


gerai s-
- a rotina d eve ser segu ida r i gorosamente, posto que as
leituras dos dados r e g i s t r a d o s seguirá a sequênc i a dos
regi stros;
-• é indispensável a constante observação da -Fonte de calor,
para certiFicar-se de sua constâncias
- as portas do recinto-laboratório devem ser manti das
Fechadas durante os ensaios, para manter um certo regi me
térmico externo à maquete?
- ainda que suFicientemente abrigado, o rec into-laboratóri o
e s t á s uJeito a r eg i me turbulento em ocasioes em que o
vent o ext erno ao p r e d i o seja muito Forte, e nesse caso os
ensaios devem ser suspensos -
CAPÍTULO 6

OS RESULTADOS OBTIDOS NOS ENSAIOS

ó.í _ RESUMOS GRÁFICOS DOS RESULTADOS OBTIDOS NOS ENSAIOS

6.1.1. RESUMOS GRÁFICOS REFERENTES ÁS DIFERENÇAS DE


TEMPERATURAS

6.1.2. RESUMOS GRÁFICOS REFERENTES AO COEFICIENTE Ko


6.1.3. RESUMOS GRÁFICOS REFERENTES AO FLUXO DA VENTILACÁU
6.1.4. RESUMOS GRÁFICOS REFERENTES À TAXA DE VENTILAÇÃO

6.2. CONSIDERACoES GERAIS ACERCA DOS RESULTADOS OBTIDOS


NOS ENSAIOS
66

CAPÍTULO 6 US RESULTADOS OBTIDOS NOS ENSAIOS

Os ensaios, em número de cento e u m 7 estão organi zados e ií i


dezenove séries, d e n o m i na d a s de A a té S.

13 a s i camente, cada série consta de pelo menos quatro ensa i os r


q ue , f i xad as as condições acerca d e P é - d i r e i t o máxi mo ,
altura H, ventilador natural 1 i n e a r e carga c a r g a térmica, terão a
á r e a das aber t ur as de e n t r a d a de ar iguali g ua 1 a 1, 2, 3 e 4
vezes , respectivamente, a área da abertura de saída de ar ,
t ornada na garganta do ventilador, Porém, nas sete P r i m e i r a s
séries foram feitos vários ensaios complementares, com o
objetivo de i f i car 7 a n íveis qualitativo e quan t i t at i vo,
verificar,
ver
as variações a que podem estar sujeitas as c on d i ç o es
amb i en t a i s em funções
f unç o es das var i aç oes de P o s i ç o e s das
aberturas dest i nadas à entrada de ar, em planta ou mesmo e m
corte, ainda que com menor f requênc i a. Est es ensa i os
c omplementares s ã o em número de vinte e cinco, visto que os
qu a t ro ensaios b á s i c o s referentes às dezenove séries somam
setenta e seis..

Os dados levantados de acordo com as rotinas apresentadas no


CAPÍTULO 5, se referem a temperaturas e velocidades do ar .
Cada ensaio produz duas folhas de registros de temperatura,
cada uma com registros referentes a 108 pontos - para a
maquete c o m altura máxima 1,450), séries A, 8 e C -, ou com
r e gis t r o s referentes a 72 pontos - para a m a q uet e com altura
m áx i m a i , O5m , séries D, E, F e G - ou com registros
referentes a 36 pontos - para a maquete com altura máxima
O 7 65m 7 s é r i e s H, I e J. Esta s séries de A a J têm uma única
•fonte de calor, localizada no centro na metade an t er i or d a
P1an t a 7 segundo se pode? observar nos QUADROS 6.1 A 6.227 que
apresentam os resultados de 65 ensaios.

Já as séries K a S se referem a ensaios simplificados, com


registros de temperatura externa e de temperaturas do ar que
sai da maquete, medidas em onze pontos locali z a d o s na
garganta do ventilador, nove vezes cada ponto. As séries de
l< a P têm duas fontes de calor de 450W cada, localizada no
centro de cada metade da planta, segundo se pode observar
nos QUADROS 6.23 a 6.28, que apresentam os resultados de 24
ensaios. As séries Q, R e S têm uma única fonte central de
450W, localizada segundo os QUADROS 6.29 A 6.317 que
apresentam os resultados de 12 ensaios..

Todos esses resultados estão tranformados para 7 escalas de


representação das maquetes, abrangendo todas as variávei s
envolvidas nos ensaios acompanhadas de suas respect i vas
fórmulas para conversão de escala, a menos da temperatura,
que não está sujeita a essas transformações, segundo se pode
verificar no CAPÍTULO 3, que trata de Teoria da Semelhança e
Métodos Experimentais Aplicados aos Estudos de Ventilação
Natural em Modelos Reduzidos. Também para cada ensaio é
67

cl e t e r m i n a d o , a p ar t i r dos reg i st ros efetuados e das


c a r a c t e r í s t i c a s d o ensaio, o coeficiente - de perda de
c a r g a - f u n d a m e n t a 1 para a determinação do fluxo ou vazão da
v e n t i la ção na t ur a1 por “ efeito chami né", principalmente para
c: asos de ga 1 p oes i ndust r i a i s c om considerável carga térmica.

Então, os QUADROS ó.i A 6.31 apresentam, no fim do Capítulo,


os r e su11a do s desses c e nto e um ensaios. A FIGURA ó.i, que
antecede aos QUADROS, apresenta os esc 1 arecimentos prévios
q ue P o s s i b i 1 i t a m a melhor compreensão da organização tanto
dos dados relativos à s c o n d i ç oe s de ensaio, como dos
resulta do s o b t idos e t ransformados segundo sete valores de
escala, Aí, estão incluídos também corte e planta referentes
a cada ensaio, assim como um resumo que contém as -Fórmulas
para a conversão dos dados obtidos n o modelo reduzido em
ciados referentes ao modelo e m tamanho natural.

ó.i . RESUKOS GRÁFICOS DOS RESULTADOS OBTIDOS NOS ENSAIOS

D o p o n t o de v i s t a das c o n d i ç o e s térmicas ambientais ou mesmo


no que se r e f e r e às questões de concentração de outros
poluentes d o ar ocupac i ona 1 , as variáveis a serem estudadas
s ã o-
- $ fluxo ou vazão da ventilação;
... ju _
taxa horária de renovação do ar ambi ent e;
-ôtl - diferença entre temperaturas do ar que sa i do edifício
e do ar que entra no ed i f íc i o, t omada em ■Função das
mé dias;
Ko" var i a ç ã o do coeficiente de perda de carga em •Função da
var i aç ão da área da abertura de entrada de ar para os
c: a s o s d e A e = As, Ae - 2As, Ae = 3As e Ae = 4As, para
os diverso s grupos de ensaio, apenas em •Função da
vari ave 1 H.

Dessas quatro variáveis abordadas, apenas as que se referem


à temperatura e ao coeficiente Kq independem da vari ação
cl e escala, enquanto que 0 e N dependem, Serão apresentados.
então, P r i m e i r o aqueles e depois estes..
I

I
68

6.1 .1 - RESUMOS GRÁFICOS REFERENTES AS DIFERENÇAS DE


TEMPERATURAS

Os GRÁFICOS ó. 1 a^_b e c apresent am os resultados referentes


às var i aç o es d e A ti íts - te, t s temperatura média do ar
qu e sai d o ed i f í c i o , te - temperatura média do ar e x t e r ri o )
Para t r es grupos de ensaios, segundo a dimensão, na maq u e t e,
do p é - d 1 r e 1 t o m á ;< i m o , para Ae = As, Ae = 2As, Ae 3As e Ae
~ 4 A s ..

12.0 12.0. "•o r


1’.5 ”.5 ii.5 ;

11.0 11,0. 11.0

10.5 10,5. 10,5 i


t-o
10.0 10.0^ 10,o|

9.5 9.5 -M 9.5-


CJ S0 LK 1
9.0. 9.0- — 9.01
I
j- r
Id 8.5 ’<j
8.5. -6 8.5-

£ -8 «
Z3 3.0 =3 3.0. 8,0 1
at
<
MJ MJ

7.5N 7.5 7.5 L


È 5 5 i

7.0 o 7,0. S 7.0 ~ -H

—* 6.5 z
uu 6.5 S 6.5;
i—i
-0
5 I
r
l—l

o 6.0 6.0.
§° 6,0-

5.5 5.5 5.5

5.0 5.0. 5.0


-Q

4.5 4.5- 4.5

4.01- 4.0l- 4.0 £


£
< CM «r CM

<õ I < o ó L o

6.1.a 6.1.6
SÉRIE R, A - 0.12 Qm - 900 W
SERIE 3. A - 0.12 m, 0, « 900 W SÉRIE E. A • 0.12», Qn, - 900 W SÉRIE 0. A - 0.12 m, Qa » 900 W
SÉRIE K. A • 0,12 m. O, - 900 W SÉRIE G. A - 0,15 - 900 W SÉRIE 1. A - 0.12 n>, Qn ’ 900 W
SÉRIE L. A - 0.15 m. On « 900 W SÉRIE M, A • 0.15 Qm - 900 W SÉRIE P, A - 0.15 m, 0. - 900 W
SÉRIE C. A - 0,15 m. Oq, - 900 W SÉRIE 0. A - 0,12 m. % - 450 U SÉRIE J. A - 0.15 m, % » 900 W
SÉRIE A, A - 0.12 m. Q* - 450 W SÉRIE R. A - 0,12 », Qm - 450 W SÉRIE H. A - 0.12 m. Qm ■ 450 W
SÉRIE Q. A - 0,12 m, On - 450 W SÉRIE F. A • 0,15 ■. Q» - 450 W SÉRIE S, A - 0,12 QB » 450 W

GRÁFICO 6.1 - Variação de Áti , para as séries de ensaios


a) com pé direito máximo 1,4 5 m e i-l = 1,29m; b) com pé
d i re i t o máximo i,05m e H =: 0,89; c ) com pé direito máximo
0,65m e H -- 0,49m..
69

6.1.2. RESUMOS GRÁFICOS REFERENTES AO COEFICIENTE

Os GRÁFICOS 6-2 az b e c apresentam os resultados referentes


às variações do coeficiente Ko para os mesmos grupos de
ensaios e p a r a A e = A s r A e - 2 As y Ae = 3As e Ae = 4As .

. 190 .190-1 .190

__ -0
z -I.J
. 180 .ISO .180

-s
-H
.170 -> -Q .170 .170
á-L
-B
o

.160
r//#/
>
o
.160 ri .160

77//%
77 7~ o

o
.150 o .150 r/7à o .150-

J
I

. HO .140

.130- -4- .130 + .1304-


V» £
C\J c-> Cu
1 L l» Ô*
<

6.2.a 6.2.5 6.2.C


SÉRIE M. A • 0.12 ■. Q, « 900 W
SÉRIE A, A - 0.12 «. Qa 3 450 W SÉRIE E. A - 0.12 m. Qa « 900 W SÉRIE 0. A ■ 0.12 m, 0. ■ 900 W
SÉRIE Q, A - 0,12 m. Qm « 450 W SÉRIE 6. A - 0.15 a, Qa - 900 W SÉRIE I. A - 0.12 ■. Qa ■ 900 W
SERIE L, A - 0.15 m. Qn, - 900 W SÉRIE D. A - 0.12 Qa - 450 W SÉRIE J. A • 0.15 Qa * 900 M

SÉRIE C, A - 0.15 m, Qm » 900 W SÉRIE F. A > 0.15 m. O, . 450 M SÉRIE P. A - 0.15 Qa 3 900 W

SÉRIE B, A - 0,12 m. Om = 900 W SÉRIE N. A » 0.15 m, Qa « 900 M SÉRIE S. A > 0.12 m, Qa • «SO W
SÉRIE K. A • 0,12 m. Qm > 900 W SÉRIE R, A « 0,15 Om • 900 M SÉRIE H. A - 0.12 Qa - 450 W

GRÁFICO 6.2 - Variação de Ko ' PRra as séries de ensaios


a) com pé-direito máximo ix45m e H íy29m; b) com pe­
c.l i r e i t o máximo i r 0 5 e H = 0 x 89m; c ) co m pé~direito máximo
0y65 e H = 0y49m.
70

6.1.3. RESUMOS GRÁFICOS REFERENTES AO FLUXO DA VENTILACÁO 4>


U m a análise p r é v ia d o s resultados referentes ao Fluxo ou
vazão da ventilação por "efei t o chaminé" e da consequente
t a x a cl e renovação horária da ventilação mostra que apesar
cl e s s a s var i áve i s terem seus valores alterados também em
F u n ç a o da escalar o incremento resultante da variação Ae “•=
Ae y Ae = 2ASr Ae = 3As e Ae = 4As se mantém constante em
termos p o r c e n t uais- Assim 7 G R A FIC 0 S 6-3 a,
os GRÁFICOS ar b e c
a p r e s e n t a m r para a escala de 1=10, 1-10 r a var iação ddoo Fluxo d a
variação
ventilação para os grupos de ensaios considerados para a s
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SÉRIE L.A ■ 0.15 m. Qn, = 900 W SÉRIE 1, A « 0,15 a, Qm » 900 W SÉRIE P, A - 0.15 a, 0. - 900 W
SÉRIE C,A - 0.15 ■. Qn, « 900 W SÉRIE M, A - 0,12 a. Q™ > 900 W SÉRIE J, A - 0,15 w. Q. - 900 W
SÉRIE B,A » 0.12 ™, Qm = 900 W SÉRIE E, A • 0,12 a. Qm « 900 W SÉRIE 0. A « 0.12 a, Qm - 900 W
SÉRIE K.A • 0.12 a. Qn, = 900 W SÉRIE F. A « 0,15 a. Qm ’ 450 W SÉRIE I. A = 0,12 ■. O. ■ 900 W
SÉRIE A.A « 0.12 a. Qm = 450 W SÉRIE D. A » 0,12 a, Qm » 450 W SÉRIE S. A - 0.12 a, Q. - 450 W
SÉRIE Q.A - 0.12 n. Qm “ 450 W SÉRIE R. A « 0.12 ■. Qm = 450 W SÉRIE H, A « 0.12 a. Qm - 450 M

GRÁFICOS 6-3 - Variação do fluxo da ventilação por " ef e i t o


chaminé" para as seri es de ensaios a) com pé-direito máximo
i y 45m e H = í,29m; b) com pé-direito máximo ír05m e H =
0r89m; c) com pé-d i re i t o máx i o 0 r65m e H = 0 r49m-
f

71

6.5 . 4 . RESUMOS GRÁFICOS REFERENTES Á TAXA HORÁRIA DE


VEHTILACÁU

Os GRÁFICOS Ó.4 a, b e c apresentam os resultados referentes


à s v a i" 1 a ç o e s da taxa horária de ventilação para os mesmos
g r up os d e ensai os e para Ae =■• As, Ae = 2As, Ae = 3As e Ae =
4 A s.. (escala í s í 0)»

105. 105 105

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SÉRIE L. A• 0,15 m. Qm - 900 M SÉRIE N, A - 0,15 m, 0. = 900 W SÉRIE P. A - 0.15 Q. - 900 W
SÉRIE C. A• 0.15 m, Q. . 900 M SÉRIE M. A • 0.12 n>, Qa = 900 W SÉRIE J. A - 0.15 ■. Qn - 900 M
SÉRIE 3. A- 0.12 m, Qm ■ 900 M SÉRIE E. A - 0.12 m, Qa ■ 900 W SÉRIE 0. A - 0.12 ■. Qa - 900 W
SÉRIE K, A» 0.12 m. Qm • 900 W SÉRIE F. A - 0.15 m. O, - 450 W SÉRIE I» A - 0.12 ■. Qm - 900 W
SÉRIE A, A« 0.12 m. Qm » 450 W SÉRIE 0, A • 0.12 m, O. - 450 W SÉRIE S, A • 0.12 ■. Qm - 450 V
SÉRIE 0. A- 0.12 m, Om - 450 M SÉRIE R, A • 0,15 m. O. - 900 W SÉRIE H. A - 0.12 Qa - 450 M

GRÁFICOS 6.4 -- Variação da taxa horária de ventilação - N


para as séri es de ensaios a) com pé-direito i,45m e H
i,29m; b) com pé-direito máximo i,05m e H = 0,89m; c) com
pé-d i r e i t o máximo 0,65m e H = 0,49m..
72

M C?
- CUNSIDERAtõES GERAIS ACERCA DOS RESULTADOS OBTIDOS NOS
ENSAIOS

A pr imeir a ob servaç ão, uma verificação


veri f icação evidente, mas que não
pode d eixar de ser considerada, é que, em t ermos de
t e m p e r a t u r a s , os en saios feitos com c om fonte térmica com 450W
p^oporc i onam, para ambientes com mesmas dimensões valores de
A 11 cl estacada mente i nferiores aos obtidos quando se t em Qm -
900 UI. A i n d a dentro do mesmo quadro de ev i dênc ias, ver í f i ca*
se que os valores deAt] são menores à med i d a que as
a b e r t u r a s d o s i s t e m a d e ventilação natural são maiores e que
a ár ea das aberturas destinadas à entrada de ar é maior que
a área da abertura destinacia à saída de ar - venti1ador
n a t ur a 1 1 i n ear „

Para uma mesma rri e s m a carga térmica - 900 W, por exemplo , um mesmo
ventilador natural - A = 0,12m , ao se var i ar o pé-d i re i t o
como nos n os casos dos ensaios das séries 3 e K (í,45m), M e E
(i,05m) e 0 e II_ (0,65m),
(O , 65m) , não se veri f i ca uma relação entre
os valores de A1 A t J1 r registrados e a concentração do c a 1 o r
gerado n uma f ont e úni c a (sér i es B, £ e I) ou distribuído em
ú nica
cl u a s f o n t e s (séries l< , M e 0) . Do mesmo modo, para uma mesma
potência de 45 0 W , por exemplo, como nos casos dos ensaios
d a s Séries A e Q (1,45m), D e R (í,05m) e H e S (0,65m), que
têm o sistema de abert uras com as mesmas dimensões, não se
observou nenhuma c or r e1 ação entre a variação de e a
local i z a ç a o da f ont e única..

Den t r o d o mesmo en Foque, t ornando a i nda os valores de


A t -] como r e f e r ê n c i a , o b s e r v a - s e q ue, para uma mesma carga
t érmica e i d ên t i c os s i s t e m a s d e vent i 1 ação n a t u r a 1 , os
valore s de zvt-| são m e n o r e s à me d i d a queq u e, mantidas as
cl i m e n s o e s em planta, o p é - d i r e i t o é ma i s elevado.

Outro Fato observado se refere ao gr ad i ent e térmico para uma


m es m a p r uma d a, '-i'_ic.
que c.é sempre
ociiik* crescente no mesmo sent ido da
elevação de cota, ainda que a fonte esteja ao n í ve1 do pi so
e a elevação de cota represente uma d i st ãnci a cada vez ma i or
da fonte..

Q u a n t o aos valores da taxa horária de ventilação, var iam no


mesm o sen t ido que o fluxo da ventilação $ -

Quanto ao coef i c i en t e Ko * nosso principal objeto de estudo,


observa-se que, para Ae = As nas 13 séries de ensaios em que
o pé-di re i t o máximo tem d imensao 1,45m e í,05m, seu valor
varia entre 0,134 e 0,146. Porém os valores de , para as
se i s séries de ensaios com pé-di re i t o máximo 0,65m, se
elevam sensivelmente, sendo que para Ae =As variam entre
0,147 e 0,161.

Mas, os valores de Ko serão objeto de análise ma i s


aprofundada a P a r t i r do próximo Capitulo, posto que além da
73

questão d o coef i c i en t e Ko será verificado o fator de?


i n c r e m e n t o p r o p o r c i o n a d o Pelo maior área de ab er t ur a de
entrada de ar com relação à área de abertura de saída de ar -

En fi m , a p ar t i r de estudos bib didí1iográficos


lograficos e em função d a
ex per i ên cia de projeto, nosso estudo se voltou para u ma
i n v e s t i g aç ão , através do experimento 1aboratorial , do
fen o men o d a ventilação por "efeito chaminé", e s sen c i a 1 men t e
n o que se refere ao coeficiente de per d a de carga e ao
fator d e i ncr emen t o do fluxo da ventilação proveniente da
a d o ça o de área de abertura d est i n ad a á entrada de ar
s u p e r i o r à dest inada à saída- Em verdade, alguns autores que
co n side r am este fator, posto que alguns não nao o fazem, o
a b o r cl a m nos dois sentidos, ou seja, também quando a área de
a b e i■-1 u r a s d e s t i a d a s à saída de ar é ma i or que a das
cl e s t i n a d a s à e n t r a cl a de ar-

Nossa opção pelos ensaios com Ae As se prende a seguintes


r az o es «
-• na grancle maioria das vezes, a melhor localização para as
a b e r t u r a s destinadas à saída de ar está na cobertura, onde
se apresentam problemas que demandam soluções roa i s
comp1exas no que se refere a estanqueidade e controles,
sendo ainda dispositivos de custo sensivelmente mais
elevado que o de aberturas laterais,
- se adequadamente projetado, o d i s p o s i t i v o dest i nado à
saída de ar localizado na cobertura do edifício deverá
funcionar na ausência ou na presença do vento;
- o controle das aberturas laterais é, muitas vezes.
indispensável, quer por questões de variações v a r i a ç o e s climáticas,
de segurança ou até de melhor desempenho do sistema de
ventilação em função de localização de fontes térmicas;
- as aberturas laterais que, normalmente, quanto mais baixas
localizadas, proporcionam melhor funcionamento do sistema,
estarão ao alcance do usuário para as devidas regulagens-
74

Escalas consideradas para a conversão dos dados e resultados relativos aos en-
saios nos referentes ao “ tamanho real M
Dimensões do protótipo (tamanho real) segundo a escala considerada.
T Área da abertura de saída de ar - ventilador - segundo a esicala.
r- Carga térmica dissipada pela fonte de calor - protótipo -se­
gundo a escala .
Velocidade media do ar na saida do ventilador natural.
p- Identificação do ensaio (cada quadro pode apresentar
] os resultados de até quatro ensaios).

Qinensôes protótipo secundo esc.

piso
volu»e
recinto
ASP carga
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Relação de proporção entre a area das aberturas de
entrada de ar Ae em função da area da de saída As.
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1 15 450 9.230 19,3 49 392.140 1.51 74.2 28,8 0,140 1.63 79,9 31,0 0.155 1.73 83,3 32.2 0.155 1.72 84.3 32.7|O.17q'
1 20 800 22.000 25,8 87 804,980 1.74 152,0 24,9 0,140 1,80 153,5 25.8 0.155 1.97 171.4 28.0 0,155 1,99 173.1 28. 3 0.170
i 25 1.250 42.960 32.2 136 1.4Q6.250 1.95 266,2 22,3 0,140 2.10 285.5 23,0 0,155 2.20 299,2 25,1 0.155 2.22 302,6 25.3 0.170
1 30 1.800 74,250 38.7 197 2,218.280 2.14 420,6 20.4 0.140 2.30 453.1 22.0 0.155 474 .8 23.0 0.165 2.0 490.9 23.4 0.17q~
1 4PI 3.700 176.QQO 51.6 350 4,554,600 2.47 063.4 17,7 0,140 2.65 931.0 19.0 0,155 2.7.9 973.0 19.9 0.155 2.81 985.0 20.1 0,170
i 50 5.000 343.750 64.5 546 15.8 0,140 2.97
7.954.950 2.76 1.507,0_____________ 15.9 0.155 3.11 1.698,1
1.521,6__________ 17.8 0,165 1.718.0 18.0 0.17Q
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p • protótipo / a( índice) - nodelo / «(variável) - escala . Ajif h'. At”

SERIE A - ENSAIOS A1, A2, A3 e A4. VENTILADOR NATURAL LINEAR A - 0,12 m . Qm ■ 450 W .

Identificação do Quadro, da Serie, dos Ensaios e das dimensões da garganta do


ventilador natural e da carga térmica dissipada referentes ao modelo.
_ Esclarecimentos acerca das chamadas numeradas, das equações de conversão aplica-
das e da fórmula aplicada ao calculo do coeficiente Kq.
. Planta e corte transversal esquemáticos e resultados das medições referentes a cada
ensaio. Posição da(s) fonte(s) de calor.

FIGURA 6.1 - ESQUEMA BÁSICO DOS QUADROS 6.1 A 6.31, QUE CONTÉM OS RE -
SULTADOS DOS ENSAIOS E DA APLICAÇÃO DE FATORES DE CONVERSÃO DE ESCALA.
75
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CAPÍTULO 7

APLICAÇÃO DOS DIUERSOS MODELOS PARA DETERMINAÇÃO DO FLUXO DE


AR POR "EFEITO CHAMINÉ" EXISTENTES ÃS CONDIÇÕES SIMULADAS

i
7.1. APLICAÇÃO DAS DIUERSAS EQUAÇÕES AOS GRUPOS DE ENSAIOS
COM Ae = As.

7.2. APLICAÇÃO DAS DIUERSAS EQUAÇÕES AOS GRUPOS DE ENSAIOS


COM Ae = 2As

7.3. APLICAÇÃO das diuersas equações aos grupos de ensaios


COM Ae = 3As.
i
7.4. aplicação das diuersas equações aos grupos de ensaios
COM Ae = 4As.
wj-vuvjuu nuutLua i hur
OElERMINACÂU 00 FLUXO DE AR POR ‘EFEITO
CHAMINé* EXISTENTES ÀS CONDICÕES SIMULADAS.

Segundo o CAPÍTULO f- Aspectos Históricos dos Estudos de


Vent i 1 ação Nat ural foram levantados diversos modelos para
determinação do fluxo
l 1uxo de ar para um sistema de ventilação
Alguns sese referem
referem apenas ao "efeito chaminé",
e n q i.i a n t o que outras consideram a "ação dos ventos". Como o I
presente estudo se refere ao "efeito chaminé",, as fórmulas I

que i nc1u u em
em a parcela reiati va ao vento serão aplicadas
c: o n s i derando v e 1 o c idade do vento nula. As fórmulas que se
referem à a zona n e u t r a serão descartadas, posto que esta não
foi levantada aos ensaios, fambém as fórmulas que se base i arn
na carga térmica não serão aplicadas, tendo em vista que a
temp er atura, que e a principal var i ável das cond i ç oes I
t é r m i c a s ambientais, pode ser determinada a part i r da carga i
térmica p r o v e nlente do iinterior
nt er i or do edifício e também dos
g anhos de solar.
calor solar. Assim, a fórmula básica tomada para
este estudo é a seguinte:

(jl = K o . A I
I

onde?: H - altura da coluna de ar da ventilação, med ida do


ponto médio da abertura de entrada de ar até a
garganta do ventilador natural 1inear,
t -- diferença entre a temperatura do ar que sa i e do
ar que entra no edifício,
A area da abertura de entrada ou de saída de ar ,
tornad a a menor,
Ko~- coeficiente que engloba uma série de fatores,
como aceleração da gravidade, dens i dade do ar r
mas que sera chamado de
Pe r d a de carga,
coeficiente de perda de carga.

Para os cálculos ^p-f^rentes a apl icação das diversas 11


e q u a ç o e s existentes, serão consideradas as seguintes-'

a) R an d a 1 1 e Canover 1

9,4 . A H . At (cfm)t

b) A.S.H.R.A.E (04)

(cftn) ou | = 0,116 . A H . At (m3/s),


| « 9,4 . A H . At
I(

108 I
i•

c: ) Constance (18)

| =■ A ( 9,4 p.ât * 30,83 . D ) (cfm)

sendo 30,83 D a parcela relativa ao vento.

d ) A. I .H.A. (02) r também idem Randall e Conover

(cfm)
$ = 9,4 . A H . At

e) C1 ar k e (11)r idem Randall e Conoverr mas não considera o


ef eito de aberturas desiguais e toma sempre a menor área.

P) Toledo (47) , para Ae As e H constante,

| = 0,16 . A | (m3/s)
h/2 . At

il
G r para o caso de Ae As,

H . At (m3/s)
$ » 0,16
1/A; ♦ 1
'a;

9 ) C.8.T.B. (14)

$ = 0,18 . A H . At (m3/s)

(m2)
sendo
3 1/AMoa * V/
Mo

h ) Man St raat en (48)

(cfm)
= 9 . A H • Atm

sendo 9 a constante referente à abertura mais livre, como no


caso do modelo ensaiado, e sendo Atm referente a temperatura
interna média, chamado At£ para os dados relativos aos
ensa i os«


109

i ) Da 1 y (21 )

♦ = 0,17 . Ao H . At (m’/s)
sen d o
a
_ A2
Ao = Ai (m2)
j AÍ
A-j + A?
c orno C.S.T.B.r mas sob outra forma;

J ) B a t ur i n ( 06)

= 0,117 . A H • Atm (m3/s)

t ornando coefi cien t e da abertura 0,65, considerado para


aberturas 1 i vres de ma i ores resistências, como no caso dos
modelos e n s a i a cl os e sendo que, como no caso de Van Straaten,
tm Zs t£ e não se considera o efeito de aberturas
desiguais, a nao ser pela aplicação de uma equação de grande
complexidade cujas variáveis não são do dom íni o do
a r q u i teto.
i

A ap 1 i c aç ão dessas equações será feita para as d i ver sas


séries d e ensa ios efetuadas, agrupadas segundo o pé-d i re i t o
máx i mo e a altura da coluna de ventilação H, para Ae = As,
Ae = 2As, Ae 3As e Ae = 4As

Como a A.S.H.R.A.E, Constance e A.I.H.A. adotam a equação de


R a n d a 1 1 e Canover para o "efeito chaminé", será incluído nas
tabelas apenas o nome desta dupla. Clarke será apresentado
por não considerar o efeito de aberturas desiguais, apesar
de adotar a mesma equaçao. Para Van Straaten serão mantidos
os valores d e 0 calculados para Ae = As, enquanto q u e
Batur in só será considerado nos casos em que Ae = As.

Cons i derando a aplicação da Teoria da Semelhança, serão


efetuadas as aplicações das diversas equações para a escala
1210. Foi feita uma série de aplicações a diversos casos
tomados aleatoriamente para outras escalas e verificou-se a
manutenção dos mesmos resultados porcentuais obtidos para a
escala 1:10.

■I

110

7.1.. APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EttUACoES AOS GRUPOS DE ENSAIOS


COM Ae — As.

GRUPO 1

Sá o considerados do grupo í os modelos ensaiados que


apresentam as seguintes característiças-
— pé-d irei to máx
máximo
i mo í,45m,
“ altura da coluna de ventilação H = í , 29m.
Neste Grupo se enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7. i I

Ensaio At] (~C)(~F) At? (oC)(oF) H ( W )


( m ) Qm Am ( m ) Asm (
AI 6,0
A6 6.0 (10,9) 3,4 (6,2) 1,29 450 0,12 0,22
A7 6,1__________
BI 8,9
B6 8,8 (16,2) 5,2 (9,5) 1,29 900 0,12 0,22
87 8,8__________
C1 7,5
C6 7.6 (13,8) 4,4 (8,0) 1,29 900 0,15 0,27
C7 7,5
Kl 8.7 (15,8) 5,0 (9,1) 1,29 900 0,12 0,22
LI 7.6 (13,6) 4,4 (8,0) 1,29 900 0,15 0,27
Q1 5.7 (10,4) 3,3 (6,0) 1,29 450 0,12 0,22

QUADRO 7.1 - ENSAIOS ENQUADRADOS N0 GROPO 1.

O QUADRO 7 apresenta os
OS resultados da ap1 i cação das
d i ver sas equações as condi ç ões d e ensaio e inclui os
resultados encontrados nos ensaios, sendo que os va 1 or es
í
percentuais colocados entre parênt i s i s são provenientes da
seguinte relação: resultado da aplicação de cada modelo de
cálculo existente / resultado encontrado no ensaio. I

A1/A6/A7 B1/B6/B7 C1/C6/C7 Kl_______ L1_______ Q1________


RANDALL E CANOVER * 22,6 (84X) 27,6 (87%) 31,0 (66%) 27,3 (88%) 31,0 (87%) 22,1 (82%)
CLARKE______________ 22.6 (84%) 27,6 (87X) 31,0 (85%) 27.3 ( 88%) 31,0 (87%) 22.1 (82%)
TOLEDO______________ 21.9 (81%) 26,5 (83%) 30.2 (84%) 26.4 ( 85%) 30.2 (ÇW 21,3 (79%)
C.S.T.B._____________ 24.7 (92%) 29,9 (94X) 34,0 (94X) 29.7 ( 95%) 34,0 (95X1 24.1 (90%)

VAN STRAATEN_____ 16.3 (61%) 20.2 (64X) 22.8 (64X) 19.8 (63%) 22.8 (64%) 16.1 (60%)
DALY __________ 23.3 (87%) 28.3 (89X) 32.2 (89%) 28,1 ( 90%) 32.3 (9Q%) 22.7 (84%)
baturin_______ 17,0 (63%) 21,1 (66X) 23.8 (65%) 20,7 (66%) 23.8 (67%) 16.8 (62%)
ENCONTRADO_______ 26.9 ______ 31,8 35,1 31,2 35,7 26,9
* A.S.H.R.A.E. (04) ,CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA EQUAÇAO,BASEADA EM EMSWILLER(24). i'

QUADRO 7.2 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO DO FLUXO DA VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ" EXISTENTES , PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM OS RESULTADOS ENCONTRADOS NOS

ENSAIOS .
i
111 J

GRUPO 2

São considerados do Grupo 2 os modelos ensaiados que


apresentam as seguintes característics-
““ p é - d i r e i t o máx i mo í r 05m
~ altura da coluna de ventilação H
0,89m.
Neste? Grupo se enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7.3.

Ensaio Atj (9C)(9F) At? (gQ(QF) H ( m ) Qm ( w Afn ( m~) Asm ( m* )


D1 6,8
D6 7,0 (12,5) 3,4 (6,2) 0,89 450 0,12 0,22
D7 7,0________
EI 10.1 (18,4) 5,4 (9,8) 0,89 900 0,12 0,22
E7 10,3_________
F1 5.9 (10,9) 2,9 (5,3) 0,89 450 0,15 0,27
F5 6,0_________
G1 9.1 (16,4) 4,7 (8,5) 0,89 900 0,15 0,27
G5 8.9 _________
M1 10,2 (18,5) 5,3 (9,6) 0,89 900 0,12 0,22
N1 9,0 (16,4) 4,7 (8,5) 0,89 900 0,15 0,27
R1 6,6 (12,0) 3,2 (5,8) 0,89 450 0,12 0,22

QUADRO 7.3 - ENSAIOS ENQUADRADADOS N0 GRUPO 2 .


I

(JQUADRO 7.4. apresenta os resultados dos cálculos


provenientes da aplicação das diversas equações às condições
de ensaio, e inclui os resultados encontrados nos ensaios,
sendo que os valores percentuais colocados entre parêntesis
são provenientes da seguinte relaçãos resultado da aplicação ■

de cada modelo de cálculo existente / resultado encontrado


no ensaio. >1

D1/D6/D7 E1/E7 F1/F5 G1/G5 M1 N1 __ R1


RANDALL E CANOVER* 20,3 (85X) 24,9 (84%) 23,1 (86%) 28,3 (84%)24,5(80%) 28,3(87%) 19,7(89%)
CLARKE__________ 20,3 (8c%) 24,9 (84%) 23.1 (86%) 28.3 (84%)24,5(80%) 28,3(87%) 19,9(89%)
TOLEDO__________ 19.6 (83X) 24.1 (81%) 22.3 (83%) 27.3 (81%)23,7(77%) 27,3(84%) 19,1(86%)
C.S.T.B.________ 22.2 (94%) 27.1 (91%) 25.1 (94%) 30.8 (92%)26,8(88%) 30,8(95%) 21,5(97%)
VAN STRAATEN_____ 13.6 (58%) 17.1 (73%) 15.4 (57%) 20,0 (60%) 16,9(55%) 20»Q(62%) 13,1(59%)
DALY_____________ 20,9 ^89%) 25,6 (86%) 23,7 (88%) 29,1 (87%) 25,3(83%) 29,1(90%) 20,3(91%)
BATURIN 14.2 (60%) 17,8-(60%) 16,0 (60%) 20.9 (62%) 17,7(58%) 20,9(65%) 13,7(62%)
ENCONTRADO________ 23,5 29,5 26,8 33,6 30,6 32,4 22,2 i'
* A.S.H.R.A.E. (04) ,CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO,BASEADA EM EMSWILLER(24).
I
QUADRO 7.4 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO DO FLUXO DA VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ'" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM 0S RESULTADOS ENCONTRADOS NOS
I
ENSAIOS ______________________________________

I
I
112 i|

GRUPO 3

São considerados do Grupo 3 os modelos ensaiados que


apresentam as seguintes características:
- pé-direito máximo 0,65m,
altura da coluna de ventilação H = 0z49m.
Neste Grupo se enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7.5.

Ensaio Atl (9C)(PF) At2 (PC)(9F) H (_ m ) Qm ( x ) Am ( m ) Asm ( m* )


H 1 7,4 (13,5) 4,2 ( 7,6) 0,49 450 0,12 0,22
I 1 10,3 (18,7) 5,8 (10,5) 0,49 900 0,12 0,22
J 1 9,2 (16,7) 5.1 ( 9,3) 0,49 900 0,15 0,27
0 1 10,8 (19,6) 6.1 (11,1) 0,49 900 0,12 0,22
P 1 9,6 (17,5) 5,5 (10,0) 0,49 900 0,15 0,27
S 1 I 7,2 (13,1)~ 4.2 ( 7,6) 0,49 450 0,12 0,22

QUADRO 7.5- ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 3 .

O Quadro 7.6 apresenta os resultados dos cálculos


Pr oven i en t es da aplicação das diversas equações inclusive os
resultados nos ensaios,sendo que os
OS valores percentuais
colocados entre parêntesis são proveni ent es
provenientes da seguinte
relação: resultado da aplicação de cada modelo de cálculo
existente / resultado encontrado no ensaio..

J 1 0 1 P 1 S 1
H 1 l 1
21,2 ( 69%) 18,7 ( 73%) 21,7 ( 73%) 15,3 (79%T
RANDALL E CANOVER* 15,5 ( 80%) 18,3 ( 73%)
18,7 ( 73%) 21,7 ( 73%y 15,3 (79%y
CLARKE_____________ 15,5 ( 80%) 18,3 ( 73%) 21,2 ( 69%)
18.1 ( 70%) 21,0 ( 70%) 14,8 (76%y
TOLEDO_____________ 15,0 ( 77%) 17.7 ( 71%) 20,5 ( 67%)
23.1 ( 75%) 20.4 ( 79%) 23.6 ( 79%) 16.7 (86%)
C.S.T.B,___________ 16,9 ( 87%) 19,9 ( 79%)
15.1 ( 49%) 13.5 ( 53%) 15.7 ( 53%) 11,2 (58%)
VAN STRAATEN_______ 11,2 ( 58%) 13,1 ( 52%)
19,3 ( 75%) 22.3 ( 75%) 15.8 (81%)
DALY________________ 16,0 ( 82%) 18.8 ( 75%) 21.8 ( 71%)
15.8 ( 51%) 14.1 ( 55%) 16.4 ( 55%) 11,7 (60%)
BATURIN____________ 11,7 ( 60%) 13,7 ( 55%)

ENCONTRADO
______________________ 25,1
19,4_________ _____________ 30,8 25,7 29?9 19,4

♦A.S.H.R ,A.E. (04) .CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO, BASEADA EM ESMWILLER(24).

QUADRO 7. 6- RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO DO FLUXO DA VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM OS RESULTADOS ENCONTRADOS NOS

ENSAIOS . ____________________________________
113

7.2. APLICACAO DAS DIVERSAS EttUAÇnES AOS GRUPOS DE ENSAIOS


COM Ae 2As.

GRUPO 4

São considerados do Grupo 4 os modelos ensaiados que


apresentam as mesmas car ac t er í st i cas dos do Grupo í, porém
com a area das aberturas de entrada de ar sendo duas vezes a
área da abertura de saída de ar..
Neste Grupo se? enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7.7..

Ensaio A ti (9Ç)(Ç>F) A. t2 (9C)(QF) H ( ) Qm ( w ) Am ( m ) Asm ( m* )


A2 5,7 (10,4) 3,1 ( 5,6) 1,29 450 0,12 0,22
A8 5,3
32 3,6 (15,6) 4,7 ( 8,5) 1,29 900 0,12 0,22
33 3,6_________
C2 7.2 (13, 1) 3,9 ( 7,1) 1,29 900 0,15 0.27
C8 7.3 _________
K2 3,5 (15,5) 4,5 ( 8,2) 1,29 900 0,12 0,22
L2 7.3 (13,3) 3,9 ( 7,1) 1,29 900 0,15 0,27
Q2 5.4 ( 9,3) 3,0 ( 5,5) 1,29 450 0,12 0,22
QUADRO 7.7 - ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 4 .

□ QUADRO 7.8 apresenta os resultados dos cálculos referentes


à ap 1 icação das diversas equações às condições dos ensaios e
inclui os resultados encontrados nos ensaios, sendo que os
valores percentuais colocados entre parêntesis são
provenientes da seguinte relação! resultado da aplicação de
cada modelo de calculo existente / resultado encontrado no
e? n s a i o.

A2/A8 B2/38 C2/C8 K2 L2 Q2


RANDALL E CANOVER* 28,7( 98%) 35,1(102%) 39,4( 99%) 34,7(104%) 39,4( 98%) 28,1( 98%)
CLARKE_____________ 22,6( 77%) 27,6( 80%) 31,0( 78%) 27,3( 82%) 31,0( 77%) 22,1( 77%)
TOLEDO_____________ 27,0( 92%) 33,2( 96%) 37,2( 94%) 33,0( 99%) 37,4( 93%) 26.3( 920
C.S.T.B.___________ 30,4(104%) 37,3(108%) 41,8(106%) 37,1(111%) 42,1(105%) 29,6(103%)
VAN STRAATEN_______ 16,3( 56%) 20,2( 59%) 22,8( 58%) 19,8( 59%) 22,8( 57%) 16.1( 56%)
DALY________________ 28,7( 98%) 35,2(102%) 39,5(100%) 35,0(105%) 39,8( 99%) 28,0( 98%)
BATURIN_____________
29,3 34,5
ENCONTRADO__________________________________ 39,4 33,4 40,2 28,6
*A.S.H.R.A.E.(04),C0NSTANCE (18) E A. I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO, BASEADA EM ESMWILLER( 24).
H
QUADRO 7.8 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO DO FLUXO DA VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ*" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM OS RESULTADOS ENCONTRADOS NOS

ENSAIOS .

>
114

GRUPO 5

São considerados do Grupo 5 os modelos ensaiados que


apresentam as mesmas características do Grupo 2r porém têm a
área das aberturas de entrada de ar duas vezes a área da
abertura de saída de ar.
NesteGrupo se enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7.9.

Ensaio A t! (-C)(-F) At2 (gQ(9F) H ( m Qm ( W ) Am ( m ) I Asm ( )


D2 6,8
D8 5.7 (12,4) 3,5 ( 6,4) 0,89 450 0,12 0,22
D9 6.7 _______
E2 9,7
E6 9.8 (17,8) 5,2 ( 9,5) 0,39 900 0,12 0,22
E8 9.7 _______
F2 5.7 (10,4) 3,1 ( 5,6) 0,89 450 0,15 0,27
F6
G2 8.7 (15,8) 4,6 ( 8,4) 0,89 900 0.15 0,27
G6 8.6 _______
M2 9.9 (18,0) 5,2 ( 9,5) 0,89 900 0,12 0,22
N2 8.7 (15,8) 4,6 ( 8,4) 0,89 900 0,15 0,27
R2 6,4 (11,6) 3,4 ( 6,2) 0,89 450 0,12 0,22
'QUADRO 7.9 - ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 5 .

O QUADRO 7.10 apresenta


7.Í0 apr esent a os
OS resultados da ap 1 icação
aplicação das
diversas equações às condiçoes de ensaio e inclusive os
resultados referentes aos ensaios
ensaios,, sendo que os valores
percentuais colocados entre parêntesis são provenientes da
seguinte relação! resultado da aplicação de cada modelo de
cálculo existente / resultado encontrado no ensaio.

D2/D8/D9 E2/E6/E8 F2/F6 G2/G6 M2 N2 | R2


ranoall e canover* 25,8(105%) 31,6(101%) 29,3( 93%) 35,9(100%) 31,1(96%)l35,9(104^ 25,0(104%)
CLARKE_________ 20,3( 83%) 24,9( 79%) 23,1( 74%) 28,3( 76%) 24,5(76%) 28,3(82%)[19,9(83%)
TOLEDO__________ 24,4( 99%) 29,2( 93%) 27,2( 98%) 34,0( 95%) 29,6(92%) 34,0(98%) 23,8(99%)
C.S.T.B.________ 27,4(111%) 32,9(105%) 30,6(110%) 38,8(108%) 33,3(103^ 38,2(110%)|26.8(11^)
VAN STRAATEN_____ 13,8( 56%) 17,1( 54%) 15,4( 49%) 20,0( 56%) 16,9(52%) 20,0(58%) 13,1(55%)
PALY___________ 25,9(105%) 31,1( 99%) 28,9(104%) 36,1(101%) 31,5 (9% )| 36,1 (104% )| 25,3 (105% 1
SATURIN_________
____________________
ENCONTRADO 31,4 27,7
24,6______________________ 35,9 32,3 34,6 24,0
*A.S.H.R.A.E.(04).CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO,BASEADA EM EMSWILLER (24).
QUADRO 7.10- RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO DO FLUXO DA VENTI­
NOS
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ'" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM OS RESULTADOS ENCONTRADOS NCC
ENSAIOS .
1 115

GRUPO 6

São considerados do Grupo 6 os modelos ensaiados que


apresentam as mesmas car act er íst i cas do Grupo 3 porém com Ae
~ 3As.
Neste Grupo se enquadram os ensaios apresentados no Quadro
7.11.

Ensa i o At] (9C)(QF) A t2 (QC)(9F) _H__ Lm) Qm ( W ) Am ( m ) Asm ( m2 )


H 2 7,2 (13,1) 3.7 < 5,7) 0,49 450 0,12 0,22
I 2 13,0 (18,2) 5.2 ( 9,5) 0,49 900 0,12 0,22
J 2 8,7 (15,8) 4,4 ( 8,0) 0,49 900 0,15 0,27
0 2 10,5 (19,3) 5.3 ( 9,6) 0,49 900 0,12 0,22
P 2 9,4 (17,1) 4.8 ( 8,7) 0,49 900 0,15 0,27
S 2 7,0 (12,7) 3,6 (6,5) | 0,49 450 0,12 0,22
1

QUADRO 7.11- ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 6 .

0 QUADRO 7.12 apresenta os resultados dos cálculos


proven i entes da aplicação das diversas equações às condições
de ensaios. São também apresentados os result ados
encontrados nos ensa i os r sendo que os valores percentuais
colocados entre parênt es i s são provenientes da seguinte
rei ação= resultado da aplicação de cada modelo de cálculo
existente / resultado encontrado no ensaio.

H2 12 J2 02 P2 S2
RANDALL E ÇANOVER* 19,7( 94%) 23,2( 88%) 26,9( 89%) 23,7( 87%) 26,7( 87%) 19,4( 93%)
CLARKE____________ 15,5( 74%) 18,3( 69%) 21,1( 70%) 18,7( 69%) 21,7( 69%) 15,3( 73%)
TOLEDO____________ 18,8( 90%) 22,0( 83%) 25,2( 83%) 22,8( 84%) 26,1( 83%) 18,5( 89%)
C.S.T.B.________ 21,1(101%) 24,8( 94%) 28,3( 94%) 25,6( 94%) 29,4( 93%) 20,8(100%)
VAN STRAATEN_____ 11,2( 54%) 13,1( 50%) 15,1( 50%) 13,5( 50%) 15,7( 50%) 11,2( 54%)
DALY____________ 19,9( 95%) 23,4( 89%) 26,7( 88%) 24,2( 89%) 27,8( 88%) 19,6( 94%)
BATURIN_________
ENCONTRADO__________ _20,9 26,4 30,2
_______________________________ 27J
__________ 31,6 20,9
col^A\
*A.S.H.R.A.E. (04) .CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO,BASEADA EM ESMWILL

IQUADRO 7.12- RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO DO FLUXO DA VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ*" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM OS RESULTADOS ENCONTRADOS NOS
ENSAIOS . I

I í

.
I
i

=====
116

7.3 . APLICACSíl DAS DIVERSAS EQUACòES AO GRUPOS DE ENSAIOS


COM Aí? = 3As.

GRUPO 7

São considerados do Grupo 7 os modelos ensa iados que


apresentam as mesmas características do Grupo i, porém com
A e =■• 3 A s .
Neste? Grupo se enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7.13,.

Ensáio A t1 (C9)(9F) <St2 (9Q(9F) H ( n» ) Qm ( W ) Am ( m ) Asm ( )


A 3 5,5 (10,0) 3,0 ( 5,5) 1,29 450 0,12 0,22
3 3 8,3 (15,1) 4.5 ( 8,2) I 0,22
1,29 900 0,12
C 3 7,0 (12,7) 3.6 ( 6,5) I 1,29 900 0,27
0,15
K 3 8.1 (14,7) 4,3 ( 7,8) | 1,29 900 0,12 0,22
L 3 7,0 (12,7) | 3,6 ( 6,5) 1,29 900 0,15 0,27
Q 3 5.1 ( 9,3) | 2,8 ( 5,1) 1,29 450 0,12 0,22

QUADRO 7.13 - ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 7 .

O QUADRO 7.14 apresenta os resultados da aplicação das


diversas equações às condiçoes de ensaio e inclusive os
resultados encontrados nos ensaios, sendo que os valores
percentuais colocados entre parêntesis são provenientes da
seguinte relação:
rei ação: resultado da aplicação de cada modelo de
e x i s t e n t e / resultado encontrado no ensaio.
cálculo existente

A3 83 C3 K3 L3 Q3
41,5(101%) 36,6(105%)
- 41,5( 99%) 26,9( 92%)
RA.NDALL E CANOVER* 35,4(116%) 37,0(103%)
CLARKE__________ 22,6( 74%) 27,6( 77%) 31,0( 76%) 27,3( 79%) 31,0( 74%) 22,1( 75%)
TOLEDO__________ 28,2( 92%) 34,6( 97%) 38,9( 95%) 34,2( 99%) 38,9( 93%) 27,1( 92%)
43,8(107%) 38,5(111%) 43,8(105%) 30,5(104%’)
C.S.T.B.________ 31,7(104%) 38,9(109%)
VAN STRAATEN_____ 16,3( 53%) 20,2( 56%) 22,8( 56%) 19,8( 57%) 22,8( 54%) 16,1( 55%)
DALY____________ 36,7(103%) 41,4(101%) 36,4(105%) 41,4( 99%)’ 28,8( 98%)
29,9( 98%)
BATURIN_______
ENCONTRADO__________ | 30,6 35,8 41,0 34,7 41,9 29,3
*A.S.H.R.A.E. (04) .CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO,BASEADA EM ESMWILLER(24).

QUADRO 7.14- RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO 00 FLUXO DA VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM 0S RESULTADOS ENCONTRADOS NOS
ENSAIOS .
117

GRUPO 8

São considerados do Grupo 8 os modelos ensaiados que


apresentam as mesmas caracter íst icas do Grupo 2r porém com
A e -• 3 A s.
Neste? Grupo se enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7.15..

En$a i o A ti (°C)(°F) At7 (gQ(gp) H ( m ) Qm ( w ) I Am ( m ) Asm ( m* )


6.3 (11,5) | 3,4 ( 6,2)~ I 0,12 0,22
D 3 0,89 1 450
E 3 9.5 (17,3) I 4,9 ( 8,9) I 0,89 900 1 0,12 0,22
j 0,15 0,27
F 3 5.5 (10,0) I 3,0 ( 5,5) | 0,39 1 450
! 0,15 0,27
G 3 8.5 (15,5) I 4,6 ( 8,4) { 0,89 900
M 3 9,7 (17,6) ! 5,1 ( 9,3) 0,39 900 0,17 0,22
8.4 (15,3) | 4,6 ( 8,4) 0,39 900 0,15 0,27
N 3
R 3 6,2 (11,3) | 3,4 ( 6,2) 0,39 450 0,17 0,22

QUADRO 7.15- ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 8 -

7.16 apresenta os resultados de ap 1 i cação das


O QUADRO
às ensaiadas e inclusive, os resultados
diversas equações
encontrados nos
colocados entre
ensaios, sendo
parêntesis
relação: r esu11 ado
ex i st en t e
são
da ap1 i cação
que os

de cada
valores percentuais
provenientes da
modelo
resultado encontrado no ensa i o -
de
seguinte
cálculo I
D3 E3 F3 G3 N3 I N3 !_K3-------
37,9(102%)|32,8(_ 98% 37,9(106% 26,4(105%;
RANDALL E CANQVER* 27,2(106%) 33,4(103%) 31,0(105%)
23,1( 78%) 28,3( 76%) 24,5( 73%j28,3( 79% 19,7( 78%:
CLARKE___________ 20,3( 79%) 24,9( 77%)
35,6( 96%) 31,1( 93% 35,4( 99% 24,4( 97%;
TOLEDO___________ 25,1( 98%)
C.S.T.B.__________ 28,2(110%)
30,8( 95%)
34,6(106%)
28,7( 97%)
32,3(109%) 40,1(108%) 35,0(105%|39,8(111% 27,5(110%: ' i
17,1( 53%) 15,4( 52%) 20,0( 54%) 16,9( 51%[2O,O( 56% 13,1( 52%:
VAN STRAATEN______ 13,6( 53%)
32,7(101%) 30,5(103%) 37,9(102%)|33,J( 99% 36,7(102% 26,0(104%:
daly____________ 26,6(104%)
baturin_________
25,6
ENCONTRADO________________________32,5 29,5 37,1 [33,4 35,9 25,1
EQUAÇÃO,3ASEADA EM EMSWILLER (24).
i
I
*A.S.H.R.A.E.(O4) ,CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA I
QUADRO 7.16- RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA. A DETERMINAÇÃO 00 FLUXO 0A VENTI-
NOS
C0MPARAÇÃ3 COM 0S RESULTADOS ENCONTRADOS KCC
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ" EXISTENTES, PARA FI'.'S DE C
*I
í

ENSAIOS .

II


118

GRUPO 9

São considerados do Grupo 9 os modelos ensaiados que


apresentam as mesmas car ac t er í st i cas que o Grupo 3r porém
com Ae = 3As.
Neste Grupo se enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7.17.

Ensaio _ At] (QÇ)(QF) At2 (9Q(QF) _H___ ( m ) Qfn Aso ( ffi2 )


( H ) Am ( m)
H 3 7,0 (12,7) 3,7 ( 6,7) 0,49 450 0,12 0,22
I 3 9,8 (17,8) 5,1 ( 9,3) 0,49 900 0,22
0,12
J 3 8,5 (15,5) 4,6 ( 8,4) 0,49 900 0,27
0,15
0 3 10,3 (18,7) 5.4 ( 9,8) 0,49 900 0,12 0,22
P 3 9,2 (16,7) 4,9 ( 8,9) 0,49 900 0,27
0,15
j 6,8 (12,4) I
S 3 3.5 ( 6,4) 0,49 450 0,22
0,12

[QUADRO 7.17- ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 9

0 QUADRO 7.18 apresenta os


OS resultados da aplicação das
diversas equações às
à s condiçoes ensaiadas e inclusive, OS
resultados encontrados nos ensaios,
ensaios f sendo que os vai ores
percentua i s colocados entre parêntesis são provenientes da
segu i nt e relação: resultado da aplicação de cada modelo de
cálculo existente / resultado encontrado no ensaio.

H3 13 J3 03 P3 S3

RANDALL E CANOVER* 20,8( 96%) 24,5( 90%) 28,4( 91%) 25,1( 91%) 29,1( 90%) 20,5( 95%)

CLARKE_________ 15,5( 72%) 18,3( 68%) 21,2( 68%) 18,7( 68%) 21,7( 67%) 15,3( 71%)

TOLEDO_________ 19, 6( 91%) 23, 2( 86%) 26,4( 85%) 23,7( 86%) 27,5( 85%) 19,3( 89%)

C.S.T.B._______ 22,0(102%) 26,1( 96%) 29,7( 95%) 26,7( 96%) 30,9( 95%) 21,7(100%)

VAN STRAATEN____ 11,2( 52%) 13,1( 48%) 15,1( 49%) 13,5( 49%) 15,7( 48%) 11,2( 52%)

DALY__________ 20,8( 96%) 24,7( 91%) 28,1( 90%) 25,2( 91%) 29,2( 90%) 20,5( 95%)

BATURIN________
ENCONTRADO_______ ___________________
21,6 27,1 | 31,1 27,7 32,4 21,6
*A.S.H.R.A.E.(04).CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(OZ) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO,BASEADA EM ESMWILLER(24)- 1
QUADRO 7.18- RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO D0 FLUXO 0A VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ'" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM 0S RESULTADOS ENCONTRADOS NOS

ENSAIOS .

i
119

7.4. APLICACÀ'0 DAS DIVERSAS EôUACoES aos GRUPOS DE ENSAIOS


COM Ae ~ 4As.

GRUPO 10

São considerados como do Grupo 10 os modelos ensaiados que


apresentam as mesmas características no Grupo 1, porém têm
Ae = 4As .
Neste Grupo se enquadram os ensaios apresentados no QUADRO
7.19.

Ensaio ti (C°)(°F) At2 (9Ç)(QF) H ( m ) Qm Am ( m ) Asm ( m* )


( W )
A 4 5»2 ( 9,5) 2,8 ( 5,1) 1,29 450 0,12 0,22
3 4 8,0 (14,5) 4.4 ( 8,0) 1,29 900 0,12 0,22
C 4 6.8 (12,4) 3.4 ( 6,2) 1,29 900 0.27
0,15
■K 4 7.8 (14,2) 4,1 ( 7,5) 1,29 900 0,12 0,22
L 4 6.8 (12,4) | 3.5 ( 6,4) 1,29 900 0,15 0,27
0 4 4.9 ( 8,9)|
2,7 ( 4,9) 1,29 450 0,12 0,2?

QUADRO 7.19 -ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 10.

□ QUADRO 7.20 apresenta os resultados de aplicação das


d i versas equações às condiçoes ensaiadas e inclusive, os
resultados encontrados ensa i os,
nos ensaios, sendo que os vai ores
percentuais colocados entre parêntesis são provenientes da !
seguinte rei ação:
relação: resultado da aplicação de cada modelo de
cálculo existente / resultado encontrado no ensa i o..
1

f
A4 84 C4 K4 L4 Q4 I
RANDALL E CANQVER* 31,0(100%) 37,8(102%) 42,5(101%) 37,4(101%) 42,5(100%) 30,3(102%)
CLARKE_____________ 22,6( 73%) 27,6( 75%) 31,0( 74%) 27,3( 74%) 31,0( 73%) 22,1( 74%)
TOLEDO_____________ 27,7( 89%) 34,6( 94%) 39,3( 94%) 34,2( 92%) 39,2( 92%) 27,1( 91%)
C.S.T.B.___________ 31,4(101%) 38,9(105%) 44,2(105%) 38,5(104%) 44,2(104%) 30,5(103%)
VAN STRAATEN_______ 16,3( 53%) 20,2( 55%) 22,8( 54%) 19,8( 54%) 22,8( 53%) 16,1( 54%)
DALY________________ 29,7( 96%) 36,7( 99%) 41,7(100%) 36,4( 98%) 41,7( 98%) 28,8( 97%)
SATURIN
31,0 37,0 41,9 37,0 427 29,7
*A.S.H.R.A.E.(04),C0NSTÃNCÊ (18) E A.I.H.A.(OZ) ADOTAM A MESMA EQUAÇAO,BASEADA EM ESMWILLE ( )•

QUADRO 7.20- RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO DO FLUXO DA VENTI-
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ*" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM OS RESULTADOS ENCONTRADOS NO
ENSAIOS .


120

GRUPO 11

São considerados como do Grupo 11 os modelos ensaiados que


apresentam as mesmas car ac t er í st i cas do Grupo 2, porém tendo
Ae = 4As.
Neste Grupo de enquaram os ensaios apresentados no QUADRO
7.21 -

Ensá i o Atl (9Q(?F) At2 (9Q(§F) _H___ ( m ) Qm ( W ) | Am ( m ) Asm ( m* )


D 4 6.1 (11,1) 3,4 ( 6,2) 0,89 450 I 0,12 0,22
E 4 9.3 (16,9) 4,9 ( 8,9) 0,89 900 ! 0,12 0,22
F 4 5.4 ( 9,8) -3,0 ( 5,5) 0,89 450 0,15 0,27
G 4 8.4 (15,3) 4*5 ( 8,2) 0,89 900 0,15 0,27
M 4 9.5 (17,3) ! 5,0 ( 9,1) 0,89 900 0,12 0,22
N 4 8.2 (14,9) 4,3 ( 7,8) 0,89 900 0,15 0,27
R 4 6,1 (11,1) 3,4 ( 6,2) 0,89 450 ' 0,12 0,22

QUADRO 7.21- ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 11.

O QUADRO 7.22 apresenta os resultados da aplicaçao das


diversas equações
equações às condiçoes ensaiadas, e r inclusivez o ~z
resultados encontrados nos ensaios, sendo que os va ores
percentuais colocados entre parêntesis são provenien.es a
seguinte relação: resultado da aplicação de cada modelo de
cálculo existente / resultado encontrado no ensaio-

D4 E4 G4 ___ M4 N4 R4
randall e CANOVER* 27,8(105%) 34,1(102%) 31,6(105%) 138,8(103%) 33,6( 99%)[38,8(107% 27,0(105%)
CLARKE_________ 20,3( 77%) 24,9( 75%) 23,1( 77%) 28,3( 75%) 24,5( 72%)28,3( 78% 19,7( 77%) E
TOLEDO_________
C.S.T.B.________
25,1( 95%)
28,2(107%)
31,0( 93%)
34,9(104%)
29,1( 97%)
32,7(109%)
36,0( 96%) 31,4( 92%)l35,8( 98%)25,1( 98%)
40,8(109%) 35,3(104%)40,3(111%)28,2(110%)
í
VAN STRAATEN____ 13,6( 52%) 17,1( 51%) 15,4( 51%) 20,0( 53%) 16,9( 50%)20,0( 55%)13,1( 51%)
DALY___________ 26,6(101%) 33,0 ( 99%) 30,9(103%) 38,5(103%) 33,3( 98%)38,1(105%)26,6(104%)
BATURIN________
ENCONTRADO 26,4 33,4 30,0 37,5 '34,1 |36,4 |25,6
*A.S.H.R.A.E.(04),C0NSTANCE (18) E A.I.H.A.(OZ) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO,BASEADA EM EMSWILLER (24).

QUADRO 7.22- RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO 00 FLUXO DA VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ'" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM OS RESULTADOS ENCONTRADOS NOS i I
ENSAIOS . i
121

GRUPO 12

São cons i derados do Grupo 12 os modelos ensaiados que


apresentam as mesmas car ac t er íst i cas que o Grupo 3, porém
tendo A e = 4As.
Neste Grupo de enquadram os ensaios apresentados no Quadro
7.23.

Ensa i o (QÇ)(OF) A t2 (°C)(9F) _H__ ( m ) Qm Am ( m ) Asm ( m2 )


H 4 6,9 (12,5) 3,6 ( 6,5) 0,49 450 0,12 0,22
I 4 9.5 (17,3) 5,0 ( 9,1) 0,49 900 0,12 0,22
J 4 8,3 (15,1) 4.5 ( 8,2) 0,49 900 0,15 0,27
0 4 10,1 (18,4) 5,3 ( 9,6) 0,49 900 0,12 0,22
P 4 9,1 (16,5) 4,9 ( 8,9) 0,49 900 0,15 0,27
S 4 6.6 (12,0) 3.5 ( 6,4) 0,49 450 0,12 0,22

QUADRO 7.23- ENSAIOS ENQUADRADOS NO GRUPO 12 .

O QUADRO 7.24 apresenta os


OS resultados da aplicação das
diversas equações ãs condiçoes ensaiadas, e, inclusive, os
resultados encontrados nos ensaios, sendo que os valores
percentuais colocados entre parêntesis são provenientes da
seguinte relação: resultado da aplicação de cada modelo de
cálculo existente / resultado encontrado no ensaio.

H4 14 J4 04 P4 $4
randall e canover* 21,2( 97%) 25,1( 91%) 29,0( 92%) 25,6( 90%) 29,7( 90%) 21,0( 95%)
CLARKE____________ 15,5( 71%) 18,3( 67%) 21,2( 67%) 18,7( 65%) 21,7( 66%) 15,3( 69%)
TOLEDO____________ 19,8( 90%) 23,3( 85%) 26,7( 85%) 24,0( 84%) 28,0( 85%) 19,4( 87%)
C.S.T.B.__________ 22,3(102%) 26,2( 95%) 30,1( 96%) 27,0( 94%) 31,5( 96%) 21,8( 98%)
VAN STRAATEN______ 11,2( 51%) 13,1( 48%) 15,1( 48%) 13,5( 47%) 15,7( 48%) 11,2( 50%)
OALY______________ 21,1( 96%) 24,7( 90%) 28,4( 90%) 25,5( 89%) 29,7( 90%) 20,6( 93%)
BATURIN___________
21,9 27,5 31,5
ENCONTRADO___________________________________________ 28,6 32,9 22,2
*A.S.H.R.A.E. (04) .CONSTANCE (18) E A.I.H.A.(02) ADOTAM A MESMA EQUAÇÃO,BASEADA EM ESMWILLER(24).

QUADRO 7.24- RESULTADOS OA APLICAÇÃO DAS DIVERSAS EQUAÇÕES PARA A DETERMINAÇÃO DO FLUXO OA VENTI­
LAÇÃO POR "EFEITO CHAMINÉ'" EXISTENTES, PARA FINS DE COMPARAÇÃO COM OS RESULTADOS ENCONTRADOS NOS
ENSAIOS .
122

7 ,::" Anal.ISL COri; Ai<AHVA i>CL RESULTAuúS OBTIDOS DA APLICACSU


DAS DIVERSAS EQUACôES E DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS

Para fins de análise comparativa dos resultados obtidos da


a p 1 i c a ç a o d a s d i v e r s a s e quaçÕ es ç ar a a deter min a ç ã o do fluxo
de v ent ilação p or "efeito chaminé" exist entes e dos
r e s i.i 11 a d o s o b t idos nos ensaios, foi retomada a organi zação
inicial que c on s;s t e na abordagem por séri e. Cada série
consta de pelo menos 4 ensaios em que a única variação se
r e f e r e à á r e a das aberturas de entrada dentro das proporções
Ae = As , Ac ~ 2 As, Ae = 3As e Ae = 4As. A representação
g r áf i c a d os r esu 11ados proporci ona uma clara vizualização.
Os GRÁFICOS 7..1 A 7.19, referentes as dezenove séries de
e- n s i o s efetuaoos, apresent am, P ara cada série, o fluxo da
v ent: 1 a ç ã o - (p < m3/s ) ““ e.m função das quatro proporções de
área de abertura de entrada de ar com relação à área da
a b e r t u r a d e saída de ar..

Cada gráfi c o apresenta o resultado da aplicação de equações


se 1ecionad as dos resultados obtidos nos ensaios, tomada a
esca 1 a i « iô, que oferece números que variam dentro de uma
f a i x a d e v alo r e s m e n ores..

Ap esar d e cl ur an t e o desenvolvimento deste estudo já ter


fic a do patente que ha um incremento do fluxo da ventilação
q uan do a á r e a da abertura de entrada de ar é e maior que a de
s a ida (Pr essu p on do-se t a mbé m o caso de ae a área da abertura de
s a í ci a s e r ma i or q u e a da de entrada), entrada) , consideramos a
con ven i enc ■: a de ap 1 icar também as equações que n ã o
c on sideram tal e f e 11 o, .-•ara fins e comparação e de
f i n s dde
cert i f i cação - Ent ão neste caso Baturin Bat urin (0ó), Clarke <íi) e
v an S t r a a t e;; (4S) . Mas os rresultadosesu1tados pr oveni ent es cias
a p I i c a ç Õ e s das e q u a ç o e s p r o p o s t a s p o r Baturin e por Man
31 r a a t e n e s t á o tão abaixo dos obtidos nos ensaios e dos
p r ove n i en t e da aplicação das equações de Randa 11 e Canover
(45), T o 1 e ci o ( 47) , C.S.T.S. (14) e Daly (21), e os de Clarke
(li) se d i s t a n c i a m à medida que Ae se torna maior que As,
qu e, nesta pr:meira anã 1i se P odem ser considerados
incompat ívei s e i r r e a i s..

Ass : m r n os sa aná1ise camparati va será rest r i ng i da aos


resultados referentes a R an dal 1 e Canoverr Toledo, CSTB e
Daly. A observação dos resultados referentes aos casos de Ae
= As permite verificar
verificar que os ensaios apresentaram
s i st emat :c a mente um fluxo de ventilação superior, e as vezes
a t é ba s t a nte, aos obtidos dos cálculos com aquelas equações.

FJor outro 1 ad o r a curva represent at iva do i ncremento do


fluxo à i\\ e d i c a q u e se aumenta a área das aberturas de
e n t r a d a , q ue se apresenta acentuada para as quatro equações
selecionadas - pr i n c i p a 1mente q u an d o se dobra, Ae = 2As
n o c aso dos resu1tados encont rados nos ensaios tem u m
123

cr esc i inen t o bem menos acentuada, sem chegar a se t ornar


ass i n t Ot i ca .

0 b s e? r v a - s e a i n d a , através cios gráficos 7.9, 7.10, 7.15 e


7.16, um sistemático resultado encontrado nos ensaios com
va 1 or es de f1ux o de vent i 1 açrão sempre superiores aos
c a 1c u1 a dos. Estes ensaios representam os casos em que a
carga térmi ca específica eé a ma is elevada, de cerca de
250 W/m3, quando se toma a esc a 1 a 1»10 ..

Ja nos casos representados nos gráf i cos 7.8 e 7.19, com a


car g a t é r m i ca especí fica de cerca de W/m 3J r os
125 W/m
resultados encontrados nos ensaios não apresentam tanto
desvio, chegando a ser bem ma i s próximos dos calculados e
inclusive? b em ma i s c ompat í ve i s com os encontrados nos
ensaios com pé-direito ma i s elevado, Considerando o
s i st emát i c o desvio verificado no fluxo de vent i1 ação
encontrado p ar a 807 das séries de ensa i os, e observando que
o s 20 ?. cujo desvio se apresentou bem maior foi no sent i dode
obtenção de um maior fluxo, mas relativo às séries sér i es de
ensaios com carga térmica especifica excessiva, serão
desprezadas, P a r a o desenvolvimento deste estudo, as sér i es
I . J.. 0 e? F> (GRÁFICOS 7.9, 7.10, 7.15 e 7.16).
124

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CAPÍTULO 9

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA DE
modelo paramétrico PARA
VENTILAÇÃO natural.

8.1 - A EQUAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DA ÃREA DA ABERTURA DO


SISTEMA DE VENTILAÇÃO NATURAL

8.2 ~ DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE Kq


8.3 RECOMENDAGôES PARA PROJETO DE GALPÕES INDUSTRIAIS COM
GRANDE GERAÇÃO INTERNA DE CALOR

8.4 CONCLUSÕES

I
I
n
129

CAPÍTULO 8 MODELO PARAMÉTRICO PARA DIMENSIONAMENTO DE


SISTEMA DE VENTILACAO NATURAL.

C o n s i d er an d o todo o levantamento bibliográfico e


laboratorial no qual está baseado este trabalho, e inclusive
nossa experi ênc i a profissional de assessoria a projeto de
9a 1p oes industriais, nossa contribuição ao estudo d a
vent ilação natural por "efeito chaminé" pode ser resum i da no
se g u i n t e :
- ab or d ar a q uest ão da ventilação do ponto de vista do
dimensionamento do sistema e não da determinação do
•f 1 u x o o u vazão;
- d e t er m i n ar o coeficiente Ko para os casos de Ae = As,
Ae 2As, Ae = 3As, Ae - 4As (ou
(ou vice-versa)
v i ce-versa) e
representar , num gráfico, a curva de variação, para
segundo as possibilidades e conveniências do projeto,
adotar-se a adequada relação entre as áreas das
aberturas do sistema de ventilação natural.

8.1 . MODELO PARA DETERMINAÇÃO DA ÁREA DA ABERTURA 08


SISTEMA DE VENTILAÇÃO NATURAL

equação
A eq uaçao permanece, na sua essência, a equação básica,
porém abordada do ponto de vista do dimensionamento das
aberturas do sistema de ventilação natural, por "efeito
chaminé" e trazendo já embutida na variação do coef i c i ent e
Ko o dimensionamento do sistema quando Ae =/ As:

A = 4__ (m2)
Ko f H . ôt

sen d o , A a r e a da abertura destinada à entrada ou saída de


ar, a menor, em m2 r
(p - fluxo ou vazão de ar necessário para a ob tenção
das condições amb i enta i s requer i das, Já
Pr eviamen t e det erm i nado, em m3/s *
Ko- coef i c i en t e de perda de carga do sistema de
vent i1 ação, que traz embut ido alteração
proveni en t e do fato de se poder ter Ae As,
segundo o gráfico 8.2;
H - altura da coluna de ar do sistema de ventilação,
rned i da do ponto médio da abertura de entrada de
ar at é a garganta do ventilador natural , em m r
ôt - rei at i vo às temperaturas médias do ar que entra
e do ar que sai do edifício, em °C -

8.2.. determinação do coeficiente PARAMÉTRICO Kq


A det ermi nação do coefi c i ent e Ko r a ser ap1 içado •na
equação, é f e i t a a part i r de dados obt i dos em oitenta e
cinco ensaios, Já que os ensa i os relat i vos às séries I, J, 0
130

e P apresentaram s i st ematicament e valores resultantes para


mu i t o superiores à gama dos valores resultantes daquel es.

0 GRÁFICO 8.1 apresenta as curvas de variação do coeficiente


Kq y segundo Ae As, Ae •- 2As, Ae = 3As e Ae = 4As, para
todas as séries de ensaios efetuados. Verifica-se,Veri£ i ca-se , pois,
po i sy que
h á i.i m a concentração maior de curvas dentro de uma certa
f a i x a 7 enquanto que algumas curvas se localizam um pouco
abaixo - séries D, K, Fy R e N - e outras, um pouco acima -
n o t a cl a m e n t e S e H -, mas as referentes às séries
sér i es I,
1, J, 0 e P
se apresentam como claras excessoes.

Observa-se, porém, que o andamento das curvas (traçadas por


segmentos de reta para permitir melhor visualização) obedece
a uma sistemática queda na ascensão, verificando-se que o
ângulo que cada segmento de reta faz com a abscissa decresce
à medida que a relação Ae/As cresce.

E oportuno lembrar que os resultados referentesa te


(t emperat u r a média do ar externo) e ttss (temperatura média
do ar que sa i do edifício-maquete), relativos a cada ensaio,
J á r ep r esen t am a méd i a de diversas medições, segundo o
exposto n o r e s u m o à seguir"
-- séries A , B e C te med ida 18 vezes ,
ts medida em ó pontos, 6 vezes cada;
sér i es D , E, F e G te medida 12 vezes,
ts medida em 6 pontos, 4 vezes cada;
séri es H, I e J medida 12 vezes,
ts medida em 6 pontos, 4 vezes cada;
series K y L r M, N, te med ida 3 vezes,
□y P , Q, R e S ts medida em íí pontos, 3 vezes.

Também os resultados referentes à velocidade méd ia do ar que


sa i através do ventilador natural são médias de 3 medições •!
e f e t u a d a s em íí pontos.

Em todos os casos ensaiados, foi mantida, para cada ensaio, hl


uma única
à entrada
temos adotado
cons i dera
d i m e n s ã o H entre as diversas aberturas destinadas
de ar

t ambém
e o
um valor
as
ventilador natural. Porém, na prática
de H
diferentes
segundo a média ponderada que
áreas das aberturas
I
local i zadas em diferentes alturas, Nesses casos, há que se !I
ter sempre que é
e mais
ma i s seguro locali zar as abert uras
dest i nadas a entrada de ar em cotas as mais baixas poss íve i s
e das de saída nos pontos ma is elevados da cobertura
cumee iras.
Os valores do coefi c i ent e Ko representados no GRÁFICO 8.1
apresent am uma lei de variação seguindo o crescimento do
valor da relação Ae / As, que permite sejam tomadas, para
cada uma das quatro relações Ae/As ensaiadas
sistematicamente, a s i mp1es média aritmética de valores
encontrados em todas as séries de ensaios consideradas (isto
é, a menos das sér i es I, 0 e P). Desse modo, obtém-se os ii
seguintes valores médios para Ko 5
131

para Ae As Ko = 0,139
para Ae 2As «o = 0,152
para Ae 3As Ko = 0,160
P ar a Ae 4As Ko = 0,165

I
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GRÁFICO 8.1 - Uar iação do coe-ficiente Ko segundo as séries


de ensa ios efetuadas, para a determinação do coeficiente
para a
médio ern -função da relação Ae/As.

J.
132

A f a i >ía de variação dos valores dos coeficientes encontrados


à par t i r das medições, com relação a esses valores médios
c a 1 c u 1 a d o s é de - 5Z, perfeitaniente aceitável.

0 GRÃFICO 8.2 apresenta a curva de variação do coeficiente


méd i o Ko em função da relação Ae / Ae, a ser utilizado na
eq u a ç ão p a r a a determinação da área de abertura necessária
para a obtenção de um sistema de ventilação que apresente o
desempenho requerido, segundo as necessidade do projeto,
Sempre estará sendo determinada a área da abertura (ou da
soma das áreas das aberturas) destinada à entrada ou à saídíA
de ar. a menor

GRÃFICO 3.2 Curva de variação do coeficiente *0 segundo a


vari ação da relação Ae / As..

8.3. RECOKENDACoES PARA PROJETO DE GALPoES INDUSTRIAIS COH


GRANDE GERAÇÃO INTERNA DE CALOR

N u m a primeira abordagem do projeto de galpões industriais


com grande g eraç ão interna de calor, partindo-se das
característ icas do clima do local onde será edificado, há
que se considerar uma série de aspectos básicos que incluem
a implantação com relação à orientação solar e ao vento
predom i nante. No que se refere ao sol, principa1mente quando
os fechamentos vert içais apresentam grandes áreas, é
recomendável estudar a implantação que proporcione o menor
ganho solar possível e que as aberturas estejam protegidas
do sol direto. Quanto a orientação das aberturas laterais
com relação ao vento predominante,
í - - é preciso também
. „ evitar
que a fonte térmica esteja localizada em tal posiçao^que o
vento desloque as massas de ar aquecidas para as regiões do
edifício ocupadas pelos trabaihadores.

I «■n
133

T a m b é m c o m o objetivo de reduzir os ganhos de calor solar, ao


mesmo tempo possibilitar que o calor gerado internamente
seja perdido através da envolt ória, recomenda-se que a
e n v o 11 ó r i a s e j a de material de baixa resitência térmica e
t e n h a a c a b a m e n t o externo de cor clara.

As a b er t ur as destinadas a entrada de ar devem ser


posicionadas o ma i s baixo poss ível, t er área super
superior
i or à das
aberturas destinadas à saída Ae > As, ser reguláveis para
controlar a ação simultânea vento efeito chaminé e para
reduzir o fluxo de ventilação no i n ver no

As aberturas destinadas à saída de ar devem ser localizadas


o mais alto poss íve1r de preferência na ou nas cumeeiras, e
é indispensável que estejam protegidas da ação do vento no
q ue se refere a exposição das aberturas a pressões
P o s i t i v a s . Aber t uras tipo "shed", tipo desvãos provenientes
da simples elevação da cumeeira, "lanternins" convencionais
com venezianas laterais, entre outras, estão na grande
maioria d as vezes prejudicadas pela ação do vento. Quanto
a o s disposit ivos do tipo ventilador natural, é fundamental
que sejam bem projetados, senão há grande perda de carga e
grande queda de eficiência, Para plantas com grandes áreas e
com c a 1 o r distribuído, é mais eficiente instalar diversos
d i s p o s i t i v o s de saída de ar que um só maior com maior área.

A altura do edifício é fator importante, inclusive na


resultante distribuição do gradiente térmico. Para um mesmo
gradiente de t emperat ura - a temperatura do ar dos rec i ntos
se eleva à medida que as cotas de nível são ma is elevadas- a
distribuição será rec i nt os com
ma i or nos recintos pé-direito ma i s
e1e v a do.

Muitas vezes o problema do calor radiante das fontes


térmicas internas pode ser bastante reduzido com a instalção
de escudos térmicos ou de anteparos que podem até aproveitar
a energia P ar a o aquecimento de água, por exemplo.
exemplo, Noutros
casos, é poss ível reduzir os ganhos de calor isolando a
fonte ou mesmo apenas aplicando um acabamento com brilho
met á1 i c o que reduz a emissividade da fonte.

8.4. CONCLUSÕES h
□ d i men s i onament o do sistemai de vent i1 ação natural de
galpões industriais com grande geração de calor interna ou
mesmo daqueles em que o calor gerado não é tão grande mas
que há necessidade de ventilar para manter a concentração de
Poluentes do ar dentro dos limites de tolerância, deve ser
feito de modo a garantir a renovação do ar ambiente
independente da ação do vento. Essa garantia pode ser obtida
através da instalação de um adequado sistema de ventilação
!
Por "efeito chaminé", que funcione mesmo em dias de calmaria
e que esteja disposto de tal modo que a ação do vento seja
U
134

s e mpr e no se nt i d o de aumentar o fluxo de ar , quer dizer,


sempre coad J uvant e ..
>■

A d e t e r rn í n a ç ã o do fluxo de ar necessário para promover a


i

r e t ira d a da c ar g a t érmi ca deve ser feita a partir da


aval iação dos ganhos
g anhos de calor, das caract er íst i cas
dimensionais do edifício
e d i f í c 10 e da diferença de temperatura
interna - externa desejável ou possível. Determinado o fluxo
de v e n t i 1 aç a o, passa-se ao dimensionamento das aberturas,
a p 1 i c a n d o - s e a equação

A = 4___ (m2)
<o|f h" . a?
s e 1 e c: i o n ando o coef i c i en t e Ko segundo as especificidades do
pro.j et o „

A aplicação dos diversos modelos de cálculo existentes às


condiçoes e n s a i a da s CAPÍTULO proporcionou valores de
f’ 1 i-i x o de ventilação var iados e sempre inferiores dos
encontrados nos ensaios quando Ae As. Por outro lado, a
ap 1 i c aç ão d os mesmos modelos aos casos em que Ae = 2As
•fornecem r e s u 11 a d o s que representam um sensível incremento
d o f 1 uxo seguido de um incremento um pouco menor a medida
que se tem Ae = 3 A s e Ae = 4 A s. Nossa conclusão é de que as
v a n t a g e n s obt idas com o aumento de área da abertura de
entrada (ou de saída) são relativamente menores que as
p r e c o n i z a d a s por aqueles métodos, A observação da FIGURA 2.1
(CAPÍTULO 2), proposta por Randall e Canover (45) e adotada
por ASHRAE (04, Con st an ce (18) e AIHA (02),e também expressa
anal i t i c am ent e P o r C. S. T. B . (14), Toledo (47) e Daly (21),
Pe r m i te deduz i r q u e se Ae - 2As o fluxo de ventilação sofre
um i n c r e men t o de 27%, enquanto que se Ae = 3As, esse
i n c r e m e n t o passa a 34% e que se Ae = 4As, esse incremento
passa a cerca de 37%, apesar de aplicáveis a valores de
<•
f’ 1 u x o referentes a A e ~ As variados.

Lonsiderando-se esta
est a equação para o dimensionamento do I
sistema de ventilação natural por efeito chaminé, fixados o
f 1 uxo de ventilação
vent ilação necessário $ , a altura H e o
t requerido, o dimensionamento das aberturas será função
de Ko , segundo a relação Ae/As ou As/Ae. i
•:' I
Ao se desenvolver
desenvolver o mesmo tipo de raciocínio que foi
aplicado ao incremento do fluxo por Randall e Canover (45) e
outros, porém
p or éni visando ao d i mens i onamen t o das áreas das
aberturas do
do sistema de ventilação, ver if i ca-se
verifica-se que
incremento proveniente
proven do fato de Ae/As pode ser incorporado
ao coeficiente Kq , também na forma de percentualr o que, na
Prática redundará em redução da área das aberturas de
entrada de ar em contrapartida ao aumento da área das
aberturas de saída de ar, ou vice-versa. Tomando-se □s
quatro valores de encontrados obtêm-se as segu i n t es
Porcentagens relativas ao incremento.

J
135

p ar a Ae 2As 9 , 4% r
para Ae 3 As 15,1%,
para Ae 4 As 18,77...
R ep or t a n d o à analogia hi d r á u1i c a , est es i ncrement os se
apresentam ma i s compatíveis..

O GRÁFICO 8.2, que apresenta a curva de variação do


c oef i c i en t e KO segundo a variação da relação Ae / As (ou
As/Ae, s e n d o que o va 1 or da variável colocada corno o
numer ador seja seinp r e ma i or ou igual ao da colocada como
d e n o ni i n a dor) pode ser expresso analiticamente por uma
equação a P a r t i r da
par ap1i cação do método de ajuste pelo
proc esso dos mínimos quadrados curva do segundo grau
passando pelos quatros pontos, sendo

x Ae / As (o Ll As / Ae) y = Kq
1 0,139
c.. 0,152
3 0, ÍÓ0
4 0,165

y = 0,001 ( 2x2 4 19x + 122 )

Esta eq a o ,T que é válida para o intervalo


11 a ç ao
e q uaç e ^ue
apresenta um
um pequeno desvio ( <0,6 7. ) para os valores de
x m a i s elevados, corresponde ao grau de precisão contido
nos ensaios e permite a determinação de valores de Kq
i n t er med i á r i o s nao pelo método de interpolação gráfica.

I

I s
i
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