Você está na página 1de 23

1

UNIVERSIDADE PAULISTA - CAMPUS ANCHIETA


CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
EM7P39

ALAN GUALBERTO SILVA - RA: C3338B3


ALEXANDRE CASTILHO BENTO – RA: B8162F0
ANDERSON GOMES TAVARES - RA: C370IB0
DAUANNE DE BRITO - RA: C30JEJ9
EDSON DOS SANTOS CABOCLO - RA: B508IE2
GUILHERME FREITAS DA SILVA - RA: C337587
LEONARDO ANTONIO FELIPE DA SILVA - RA: C3335J7

LABORATÓRIO DE MÁQUINAS DE FLUXO

Relatório referente ao experimento realizado em sala de aula a respeito de


“Caracterização de bombas”

SÃO PAULO
2017
2

UNIVERSIDADE PAULISTA - CAMPUS ANCHIETA


CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
EM7P39

ALAN GUALBERTO SILVA - RA: C3338B3


ALEXANDRE CASTILHO BENTO – RA: B8162F0
ANDERSON GOMES TAVARES - RA: C370IB0
DAUANNE DE BRITO - RA: C30JEJ9
EDSON DOS SANTOS CABOCLO - RA: B508IE2
GUILHERME FREITAS DA SILVA - RA: C337587
LEONARDO ANTONIO FELIPE DA SILVA - RA: C3335J7

LABORATÓRIO DE MÁQUINAS DE FLUXO

Relatório referente ao experimento realizado em sala de aula a respeito de


“Caracterização de bombas”

Trabalho apresentado à disciplina de


Mecânica dos fluídos, do curso de
Engenharia mecânica (7º/8º
semestres) da Universidade Paulista,
referente ao experimento
“caracterização de bombas”, sob a
orientação do professor Airton
Checoni David, para obtenção de nota
final.

SÃO PAULO
3

2017
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Exemplo de curva característica de uma bomba centrífuga...................... 07

Figura 2 - Curvas características típicas de uma bomba centrífuga testada a


velocidade constante ................................................................................................. 08

Figura 3 - Rede de tubulações utilizada .................................................................... 10

Figura 4 – Rotâmetro utilizado para leitura das vazões............................................. 11

Figura 5 - Equip. de medida de potência e vazão (Wattímetro e Manômetro) .......... 12

Figura 6 - Válvula inicial ............................................................................................ 13

Figura 7 - Dados da bomba utilizada em laboratório ................................................. 20

Figura 8 - Dados do motor da bomba utilizada em laboratório .................................. 20


4

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Referência para analises e construção de gráficos ................................. 17


5

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Curva característica encontrada em laboratório H x Q ............................ 17

Gráfico 2 - Curva característica encontrada em laboratório PHid x Q ....................... 18

Gráfico 3 - - Curva característica encontrada em laboratório n x Q .......................... 18


6

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 07

2 OBJETIVO ............................................................................................................. 09

3 DESCRIÇÃO DO PROCESSO .............................................................................. 10

3.1 Processo experimental .................................................................................. 10

4 CÁLCULOS ........................................................................................................... 14

4.1 Bomba ............................................................................................................. 15

5 ANÁLISE DE DADOS ............................................................................................ 17

5.1 Etapa 1............................................................................................................. 17

5.2 Comparação técnica das curvas analisadas ............................................... 19

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ........................................................................... 22

ANEXO - CURVA PROVENIENTE DO CATÁLOGO DE BOMBAS RUDSC LINHA


RH ............................................................................................................................. 23
7

1 INTRODUÇÃO

O experimento descrito foi realizado com a intenção de verificar a curva


característica da bomba utilizada, e consequentemente dimensionar quanto é
necessário de energia, assim como a vazão requerida para que o aparato funcione
corretamente, distribuindo o fluído por toda a rede de tubulações.

Existem vários tipos de bombas hidráulicas no mercado. Pode-se citar como


exemplos: Bomba de paleta, de engrenagem, de pistão, etc. Contudo, a bomba
utilizada no laboratório é do tipo centrífuga. A função da bomba em um sistema é
transmitir energia mecânica ou hidráulica para um fluído a fim de realizar trabalho ou
elevá-lo a uma cota mais alta, aumentando sua pressão ou sua velocidade.

Seguindo as afirmações de ARENS et al (2016), as bombas do tipo centrífuga


são aquelas em que o aumento de pressão do fluído - no caso, a água – é gerado
através do movimento de rotação do rotor em regime permanente, que é acionado
por meio de um motor.

O rendimento de uma bomba centrífuga é função do tipo de rotor. Existem


rotores fechados, que são encapados com um disco onde são fixadas as pás e a
coroa. Este modelo de rotor é considerado superior aos demais (rotores abertos e
semi-abertos), pelo fato de não obstruir a passagem no fluxo do fluído, pois não
depende de folgas pequenas para sua operação. De acordo com FEITOSA (2009),
esse rendimento pode ser variável e a vazão fornecida depende da altura
manométrica. Um gráfico dessa relação pode ser observado na figura abaixo.

Figura 1 - Exemplo de curva característica de uma bomba centrífuga.


8

Fonte: FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M.; et al. Hidrogeologia: Conceitos e aplicações. 3ed. São
Paulo: CPRM, 2009, p.649.

Para especificar uma bomba para um sistema, é necessário conhecer


algumas das características dela, tais como altura de recalque (que refere-se
diretamente ao aumento de pressão), torque, potência e eficiência. Todas essas
propriedades são função da vazão, e obtidas mediante a testes realizados em
laboratório de maneira normatizada, onde são tomadas medições enquanto varia-se
a vazão. Esses dados originam as curvas características típicas, que podem ser
observadas na figura 2 (dois) abaixo.

Figura 2 - Curvas características típicas de uma bomba centrífuga testada a velocidade constante.

Fonte: FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M.; et al. Hidrogeologia: Conceitos e aplicações. 3ed. São
Paulo: CPRM, 2009, p.652.
9

2 OBJETIVO

O objetivo geral desse experimento é a compreensão da teoria e da prática


com relação a maneira como as diferentes características e tipos de bombas
influenciam na eficiência de uma instalação.

Adotou-se dois objetivos específicos. O primeiro é encontrar a curva


característica da bomba utilizada, que é a altura manométrica da bomba (HB) - ou
carga manométrica - em função da vazão (Q). O segundo objetivo é levantar a curva
universal da bomba, que é dada por coeficiente manométrico Psi (ψ) em função do
coeficiente de vazão que é Fi (Ф).
10

3 DESCRIÇÃO DO PROCESSO

Para a realização da experiência de caracterização de bombas, foi utilizada


uma rede de tubulação de inox com diâmetros diferentes, que possuía uma série de
singularidades (Fig. 3), cuja função era simular situações do dia a dia em que essas
divergências são necessárias, e, pelo seu uso, acabam provocando determinada
perda de carga no fluído. O objetivo do processo descrito a seguir foi obter os
valores de carga manométrica da bomba, coeficiente manométrico e coeficiente de
vazão; através da coleta de dados de medidas de pressão e vazão, para que seja
fosse possível dimensionar a curva característica da bomba em estudo.

Figura 3 - Rede de tubulações utilizada.

Fonte: Dados dos autores

3.1 Processo experimental

No início do experimento foram desligadas todas as válvulas referentes à


bomba 01 (um), para que apenas uma das bombas providenciasse energia ao fluído.
Esta, tem basicamente a função de recalcar o fluído do reservatório e impulsioná-lo
11

para outro compartimento, que no caso é toda a rede estudada, visto que este
experimento foi realizado de forma que o fluído percorresse toda a rede de
tubulações da bancada do laboratório).
Após ligar a bomba, foi regulada a vazão e realizada a leitura da mesma das
através da escala graduada do rotâmetro (Fig. 4).

Figura 4 – Rotâmetro utilizado para leitura das vazões.

Fonte: Dados dos autores

Para a coleta das medidas de variação de pressão, foram utilizados dois


pontos referência: Um antes e um após a bomba. Dessa maneira, foi possível
12

realizar a leitura do diferencial de pressão através de equipamentos existentes no


laboratório, que podem ser visualizados na figura 5 (cinco) abaixo.

Figura 5 - Equip. de medida de potência e vazão (Wattímetro e Manômetro).

Fonte: Dados dos autores.

Neste momento, foi necessário recordar conceitos teóricos a respeito dos


pontos de tomada de pressão, para que não ocorresse erro no momento de utilizar
os engates; isto é, o plano horizontal de referência (PHR) foi adotado no centro do
eixo da tubulação em que a bomba recalca o fluído, onde encontra-se o ponto 1
(um) de tomada de pressão. O fluido chega no ponto 2 (dois) com uma carga maior
do que está no ponto 1 (um), devido a potência que a bomba transfere a ele. A
tomada de pressão de valor maior, portanto, é imediatamente após a bomba,
referindo-se ao engate verde. Consequentemente, o engate vermelho foi utilizado no
ponto de menor pressão, antes da bomba.

Um dos cuidados tomados pelo grupo, foi realizar todas as medições com a
válvula esfera que libera o fluxo para rede aberta, para não haver a possibilidade da
bomba queimar, visto que se a válvula estivesse fechada, sobrecarregaria a bomba,
considerando que o fluído não teria para onde escoar e geraria um aumento de
pressão na tubulação. Além disso, todas as válvulas da rede também
permaneceram abertas para o fluído circular por toda sua extensão.
13

O grupo realizou cinco regulagens diferentes de vazão, sendo que a leitura foi
efetuada com base no próprio fluído, visto que quando o mesmo se aquietava,
coincidia com uma das marcações de vazão dispostas nos rotâmetros.
A cada nova coleta de vazão, um integrante do grupo posicionava a válvula
que libera o fluído para as tubulações (Fig. 6) de uma maneira diferente, de modo a
causar um impacto na velocidade do fluído, e, dessa maneira, divergências na vazão
calculada.
Figura 6 - Válvula inicial.

Fonte: Dados dos autores

Vale salientar que a altura Z2, que corresponde a distância do P.H.R que foi
adotado no centro da tubulação de recalque, até o segundo ponto de tomada de
pressão, logo após a bomba. Com o auxílio de trena e escalímetro, obteu-se Z2=
0,185 m.

Os pontos localizados antes e após a bomba, estavam ligados diretamente ao


manômetro. Sendo assim, no que diz respeito à leitura das pressões, foi necessário
apenas se atentar ao recurso diferencial do manômetro, que já demonstra a
diferença de um ponto para o outro, não sendo necessário ler a pressão nos pontos
individuais e depois subtrair para obter a diferença.
Em suma, o grupo concluiu a parte prática do experimento obtendo 7 (sete)
valores de vazões (obtidas através dos rotâmetros), 7 (sete) variações de pressão
(obtidas através do manômetro), e 7 (sete) medidas de potência elétrica (obtidas
através do wattímetro) para cada posição da válvula globo que libera o fluxo. Com
14

essa coleta de dados, foi possível expor os cálculos necessários para descobrir as
respectivas potências hidráulicas e, dessa maneira, gerar a curva característica da
bomba estudada.

4 CÁLCULOS

Para a realização dos cálculos, admitiu-se que a tubulação estava totalmente


ocupada com o fluído no momento da experiência. Admitiu-se também, que o plano
horizontal de referência passa pelo centro da tubulação.

Inicialmente, para encontrar a caracterização de bombas em análise, aplica-


se a equação da energia, assim, sabendo-se os valores da altura manométrica da
bomba (HB) é possível relacionar os valores de coeficiente manométrico e
coeficiente de vazão, desenvolvendo então a curva característica da bomba e a sua
curva universal.

A altura manométrica da bomba (HB) é dada em relação a variação de


pressão e das velocidades de entrada e saída na tubulação. Eliminando sua altura
de referência em Z1, onde a mesma está localizada a linha de referência (PHR),
relacionamos altura de Z2, assim, dado a altura manométrica da bomba.

P v 2
HB    Z2
 2g

Para determinação das velocidades de escoamento do fluido utilizamos a


equação da continuidade que relaciona a vazão volumétrica, a área da seção
transversal do conduto e a velocidade do escoamento. A vazão foi obtida
realizando-se a leitura no rotâmetro. A área dos tubos foram determinadas
utilizando-se os valores dos diâmetros de tubulação do laboratório de
mecânica dos fluidos e são os que seguem abaixo.

DH = 0,0381m

DH = 0,0254m
15

Q  v  A, sabendoque:
( DH ) 2
A 
4

Para cada vazão temos duas velocidades, sendo assim velocidade de entrada
e saída do sistema, adiante é possível relacionar vazões diferentes do mesmo em
questão. A grandeza é calculada da seguinte maneira:

4Q
v
  DH 2

Para determinação da potência em um sistema de adução consideraremos o


peso específico do fluido, a vazão volumétrica e a altura manométrica conforme a
seguinte equação:

PotHIDRÁULICA   Q  H

Determinamos no experimento o rendimento da bomba (η). Para essa grandeza


relacionamos a potência hidráulica com a potência elétrica. A potência elétrica foi
obtida através da leitura do instrumento de medição instalado no experimento. A
relação que determina o rendimento é a que segue abaixo:
PotHIDRÁULICA

PotELÉTRICA

4.1 Bomba

Segue abaixo a relação dos principais cálculos realizados para determinação das
grandezas envolvidas e analisadas no presente experimento.

Altura manométrica da bomba (HB):

1,23.105 44,1
H B(1)    0,185 14,72m
1.104 19,62
1,27.105 37,77
H B ( 2)    0,185  14,85m
1.104 19,62
16

1,40.105 24,07
H B(3)    0,185  15,46m
1.104 19,62
1,48.105 13,57
H B ( 4)    0,185  15,69m
1.104 19,62
1,55.105 6,06
H B ( 5)    0,185  15,95m
1.104 19,62
1,56.105 1,51
H B ( 6)    0,185  15,86m
1.104 19,62

1,63.105
HB(7)   0  0,185  16,46m
1.104

Potência hidráulica (Pot HIDRÁULICA)

PotHIDRÁULICA(1)  1.104  3,75.103 14,72  552w


PotHIDRÁULICA( 2)  1.104  3,47.103 14,85  515w
PotHIDRÁULICA(3)  1.104  2,77.103 15,46  430w
PotHIDRÁULICA( 4)  1.104  2,08.103 15,69  318w
PotHIDRÁULICA(5)  1.104  1,39.103  15,95  222w
PotHIDRÁULICA(6)  1.104  6,94.104 15,86  110w
PotHIDRÁULICA(7)  1.104  0 16,48  0w

Nas equações acima temos todos os valores das grandezas físicas no sistema
internacional.
P em Pa
 em Nm-3
v em ms-1
g em ms-2
Z em m
H em m
Q em m3s-1
17

5 ANÁLISE DOS DADOS

Após realizar os cálculos dispostos no capítulo 4, foi preenchida uma tabela


base (tabela 1) disponibilizada em laboratório, que serviu de referência e
proporcionou facilidade no momento de analisar os dados.
Tabela 1 – Referência para analises e construção de gráficos

Fonte: Dados dos autores.

5.1 Etapa 1

Foram construídos 3 (três) gráficos, afim de obter uma melhor visualização da


situação. Os gráficos referem-se a curva característica da bomba. São eles:

 Relacionando altura manométrica da bomba (em y) e a vazão utilizada (em x).

Gráfico 1 - Curva característica encontrada em laboratório H x Q.

Fonte: Dados dos autores


18

 Relacionando potência hidráulica da bomba (em y) e a vazão utilizada (em x).

Gráfico 2 - Curva característica encontrada em laboratório Phid x Q.

Fonte: Dados dos autores

 Relacionando o rendimento da bomba (em y) e a vazão utilizada (em x).

Gráfico 3 - Curva característica encontrada em laboratório n x Q.

Fonte: Dados dos autores


19

5.2 Comparação técnica das curvas analisadas

Dentre os gráficos analisados, dispõe-se de duas curvas: a universal


(caracteriza as características da bomba independentemente da marca, isto é, se a
bomba é centrifuga, se ela tem o mesmo diâmetro de rotor, a mesma rotação, entre
outras coisas), que pode ser usada para qualquer bomba, e a curva característica
específica da bomba centrífuga.

5.2.1. Curva característica

De acordo com informações contidas no site da UFCG (Universidade federal


de Campina Grande), baseando-se no traçado de H x Q as curvas características
podem ser classificadas em 4 categorias:

Flat - Altura manométrica variando muito pouco com a variação de vazão;


Drooping - Para uma mesma altura manométrica podemos ter vazões diferentes;
Steep - Grande diferença entre alturas na vazão de projeto e a vazão zero (ponto
de shut off);
Rising - Altura decrescendo continuamente com o crescimento da vazão.

Com base nesses dados, percebe-se que a curva característica encontrada é


do tipo Flat, visto que obtendo pouca variação ao decorrer do experimento, foi
possível observar de acordo com o gráfico 1 que devido a variação de vazão
causada na regulagem da válvula durante o experimento, houve diferentes
resultados, por tanto, foi possível observar que, se houver variação de vazão na
curva característica da bomba, irá variar consequentemente a curva em questão
pois todos os processos depende de uma altura e da vazão da bomba.

Além disso, foi necessário buscar em catálogos (vide anexo A) pela curva da
bomba utilizada em laboratório, afim de realizar uma comparação mais detalhada.
Para isso, informações como modelo e marca da bomba foram essenciais. Essas
informações estavam contidas em uma plaqueta fixada à carcaça da bomba, e
podem ser visualizadas nas imagens abaixo:
20

Figura 7 - Dados da bomba utilizada em laboratório.

Fonte: Dados dos autores

Figura 8 - Dados do motor da bomba utilizada em laboratório.

Fonte: Dados dos autores


21

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Basicamente, os estudos realizados consistiram na comparação dos


coeficientes adimensionais a partir das curvas de catálogos e levantamento de
dados.
Sabe-se que as bombas centrífugas são equipamentos mecânicos e,
portanto, estão sujeitas à problemas operacionais que englobam desde uma simples
redução de vazão até o não funcionamento em geral. O equipamento sempre estará
sujeito a desgastes físicos e mecânicos com o tempo, o que pode intervir nos
resultados, e gerar as diferenças de curvas obtidas experimentalmente quando
comparadas com as curvas dos fabricantes. Um bom manuseio dos equipamentos
durante o experimento e a preocupação na precisão da coleta de dados também
deve ser considerada para que os resultados não fujam do que se é esperado.
No experimento obteu-se como resultado uma curva característica tipo Flat,
que demonstrou que no aumento da sua altura bem como o coeficiente manométrico
a um decréscimo em relação ao coeficiente de vazão. Então a experimentação
obteve sucesso ao demonstrar a partir de seus dados realmente uma curva que
identifica um tipo de bomba centrífuga .
22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARENS, H. G.; SILVA, F. G. B.; NEVES, L., A. Curva NPSH(Q) de uma bomba
centrífuga radial para rotações não padronizadas. Disponível em:
<http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/Curva_NPSH(Q)_de_uma_bomba_c
entr%C3%ADfuga_%20radial_para_rota%C3%A7%C3%B5es.pdf>. Acesso em:
05.10.2017.

BRUNETTI, F. Fenômenos de transporte. 2ed. São Paulo: Afiliada, 2008.

FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M.; et al. Hidrogeologia: Conceitos e aplicações.


3ed. São Paulo: CPRM, 2009.

QUALHARINI, E. L.; FILHO, O. R. C. Automação em edificações verticalizadas e


seus reflexos na racionalização do projeto. Disponível em
<http://www.infohab.org.br/entac2014/2008/artigos/A2059.pdf>. Acesso em:
05.10.2017

RUDC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Curva RH. Disponível em:


<http://www.rudcbombas.com.br/institucional/wp-content/uploads/2011/08/Curva_-
RH.pdf>. Acesso em: 07.10.2017.

UFCG. Bombas centrífugas. Disponível


em:<http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/Bomb04.html>. Acesso em:
07.10.2017.
23

ANEXO A - CURVA PROVENIENTE DO CATÁLOGO DE BOMBAS RUDC LINHA


RH

Você também pode gostar