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SÃO PAULO
2017
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SÃO PAULO
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2017
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 07
2 OBJETIVO ............................................................................................................. 09
4 CÁLCULOS ........................................................................................................... 14
1 INTRODUÇÃO
Fonte: FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M.; et al. Hidrogeologia: Conceitos e aplicações. 3ed. São
Paulo: CPRM, 2009, p.649.
Figura 2 - Curvas características típicas de uma bomba centrífuga testada a velocidade constante.
Fonte: FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M.; et al. Hidrogeologia: Conceitos e aplicações. 3ed. São
Paulo: CPRM, 2009, p.652.
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2 OBJETIVO
3 DESCRIÇÃO DO PROCESSO
para outro compartimento, que no caso é toda a rede estudada, visto que este
experimento foi realizado de forma que o fluído percorresse toda a rede de
tubulações da bancada do laboratório).
Após ligar a bomba, foi regulada a vazão e realizada a leitura da mesma das
através da escala graduada do rotâmetro (Fig. 4).
Um dos cuidados tomados pelo grupo, foi realizar todas as medições com a
válvula esfera que libera o fluxo para rede aberta, para não haver a possibilidade da
bomba queimar, visto que se a válvula estivesse fechada, sobrecarregaria a bomba,
considerando que o fluído não teria para onde escoar e geraria um aumento de
pressão na tubulação. Além disso, todas as válvulas da rede também
permaneceram abertas para o fluído circular por toda sua extensão.
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O grupo realizou cinco regulagens diferentes de vazão, sendo que a leitura foi
efetuada com base no próprio fluído, visto que quando o mesmo se aquietava,
coincidia com uma das marcações de vazão dispostas nos rotâmetros.
A cada nova coleta de vazão, um integrante do grupo posicionava a válvula
que libera o fluído para as tubulações (Fig. 6) de uma maneira diferente, de modo a
causar um impacto na velocidade do fluído, e, dessa maneira, divergências na vazão
calculada.
Figura 6 - Válvula inicial.
Vale salientar que a altura Z2, que corresponde a distância do P.H.R que foi
adotado no centro da tubulação de recalque, até o segundo ponto de tomada de
pressão, logo após a bomba. Com o auxílio de trena e escalímetro, obteu-se Z2=
0,185 m.
essa coleta de dados, foi possível expor os cálculos necessários para descobrir as
respectivas potências hidráulicas e, dessa maneira, gerar a curva característica da
bomba estudada.
4 CÁLCULOS
P v 2
HB Z2
2g
DH = 0,0381m
DH = 0,0254m
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Q v A, sabendoque:
( DH ) 2
A
4
Para cada vazão temos duas velocidades, sendo assim velocidade de entrada
e saída do sistema, adiante é possível relacionar vazões diferentes do mesmo em
questão. A grandeza é calculada da seguinte maneira:
4Q
v
DH 2
PotHIDRÁULICA Q H
4.1 Bomba
Segue abaixo a relação dos principais cálculos realizados para determinação das
grandezas envolvidas e analisadas no presente experimento.
1,23.105 44,1
H B(1) 0,185 14,72m
1.104 19,62
1,27.105 37,77
H B ( 2) 0,185 14,85m
1.104 19,62
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1,40.105 24,07
H B(3) 0,185 15,46m
1.104 19,62
1,48.105 13,57
H B ( 4) 0,185 15,69m
1.104 19,62
1,55.105 6,06
H B ( 5) 0,185 15,95m
1.104 19,62
1,56.105 1,51
H B ( 6) 0,185 15,86m
1.104 19,62
1,63.105
HB(7) 0 0,185 16,46m
1.104
Nas equações acima temos todos os valores das grandezas físicas no sistema
internacional.
P em Pa
em Nm-3
v em ms-1
g em ms-2
Z em m
H em m
Q em m3s-1
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5.1 Etapa 1
Além disso, foi necessário buscar em catálogos (vide anexo A) pela curva da
bomba utilizada em laboratório, afim de realizar uma comparação mais detalhada.
Para isso, informações como modelo e marca da bomba foram essenciais. Essas
informações estavam contidas em uma plaqueta fixada à carcaça da bomba, e
podem ser visualizadas nas imagens abaixo:
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARENS, H. G.; SILVA, F. G. B.; NEVES, L., A. Curva NPSH(Q) de uma bomba
centrífuga radial para rotações não padronizadas. Disponível em:
<http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/Curva_NPSH(Q)_de_uma_bomba_c
entr%C3%ADfuga_%20radial_para_rota%C3%A7%C3%B5es.pdf>. Acesso em:
05.10.2017.