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Viemos trazer com essa carta argumentativa a posição do grupo George Simon
Ohm em relação a esse assunto controverso que nos assola a um tempo. Apesar da ideia
de descriminalização da maconha ter se tornado algo frequente nos dias atuais, esse
processo também, visto por alguns autores da área médica, afirmam que podem trazer
consequências mais negativas do que positivas para a nossa pátria e prejudicar o futuro
de muitos jovens, alguns dos quais pertencem à comunidade do IFBA.
As pessoas têm a tendência de encarar a maconha como uma droga leve, algo
inofensivo, no entanto, ela passou a ser mais perigosa nos últimos tempos devido ao
aumento de sua concentração, e que consequentemente, os seus efeitos serão mais
potentes.
Ao contrário do álcool, a maconha não tem uma dose letal, mas acaba afetando de
modo severo outras regiões do nosso corpo, por exemplo, o cérebro, acarretando em uma
perda de QI, euforia, transtornos psicológicos e em casos de uso agudo, síndrome
amotivacional.
Mas nem tudo são espinhos, os medicamentos à base de maconha também têm
efeitos que podem beneficiar a nossa saúde, que no caso são encontrados na substância
CBD (Canabidiol). Essa substância tem efeitos medicinais comprovados que podem
ajudar na nossa saúde mental, desde que seja prescrita por médicos especializados na área.
Por fim, temos que destacar que a maconha é um assunto que pode reverberar pelo
Brasil como um todo, então não podemos descriminalizá-la por uma certa pressão
internacional, temos que fazer uma análise mais detalhada para que tenhamos uma noção
de como ela iria afetar o nosso país e de como poderíamos agir para que isso tenha um
menor dano possível para o nosso país, pois uma má pesquisa em relação a este assunto
poderá proporcionar consequências sérias para a nossa nação.