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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUIMICA


CURSO: FENOMENO DE TRANSPORTE
DOSCENTE RESPONSAVEL: PROFESSOR MAURICIO MOTTA

EXPERIMENTO DE LABORATORIO DE FENOMENTO DE TRANSPORTE

MARIA RENATA DE OLIVEIRA MARTINS

RECIFE
OUTUBRO/2022
Universidade Federal de Pernambuco
Centro de Tecnologia e Geociências
Departamento de Engenharia Química

Estudos de laboratório de Fenômeno de Transporte

Maria Renata

Recife, outubro, 2022


SUMARIO:
1.1 Introdução -------------------------------------------------------------------------------- 3
2. Fundamentação teórica ------------------------------------------------------------ 4
2.1 _ Rotâmetro ----------------------------------------------------------------------------- 6
2.2. Bomba centrifuga -------------------------------------------------------------------- 7
3.1. Metodologia Experimental ------------------------------------------------------ 7
4.1. Resultados e discursões ---------------------------------------------------------- 8
5.1. A conclusão -------------------------------------------------------------------------- 12
6. A Bibliografia -------------------------------------------------------------------------- 14
1.1. Introdução

É de extrema importância na Engenharia a análise dos comportamentos dos fluidos que nada mais é do que
substâncias que escoam com facilidade, e não podem resistir a uma força de cisalhamento ou a uma tensão sem se
mover. Assim é plausível analisar sobre a importância que se faz a mecânica dos fluidos, pois ela mostra as inúmeras
aplicações conceituais práticos da área da física destinada ao estudo de fluidos em movimento ou em
repouso.
O estudo da Mecânica dos fluidos é construído com a ajuda de grandezas que descrevem ou são
propriedades dos fluidos como por exemplo a viscosidade e volume. A hidrodinâmica que é responsável
pelos estudos em relação a questão dos fluidos em movimentos mais gerais, com velocidades e
acelerações variados. O estudo da hidrodinâmica é baseado nos conceitos de vazão que é uma grandeza
física que mede a quantidade de fluido que escoa dentro de um determinado tubo de área de seção
transversal bem definida. Diante disso se pode chegar de modo preciso ao conceito sobre Perda de
carga que é a energia perdida pela unidade de percurso do fluido quando este escoa. Tem- se muito
utilizado em engenharia e mecânica dos fluidos.
Essa perda de carga num tubo ou canal, é a perda de energia dinâmica do fluido devido à fricção das
partículas do fluido entre si e contra as paredes da tubulação que os contenha.
Essas Podem ser contínuas, ao longo dos condutos regulares, acidental ou localizada, devido a
circunstâncias particulares, como um estreitamento, uma alteração de direção, a presença de uma válvula
etc.
Se vale ainda ressaltar que em processos industriais os fluidos são também analisados a partir das análises de
medição da vazão, que significa a quantidade de fluido medido em volume que atravessa certa seção de
escoamento dividida pelo intervalo de tempo necessária para escorrer esse escoamento, por exemplo é o tempo
para encher algo especifico , desse modo demostrando o ritmo de produção a se ter acesso ao controle da
qualidade e possivelmente a melhoria da produção industrial. Diante dessa perspectiva, existem vários tipos de
equipamentos que tem a capacidade de desenvolver esse fenômeno importante, dentre elas se destaca a bomba
peristáltica e o rotâmetro. E assim a partir máquinas é possível conseguir ter acessos as vazões em meios
laboratoriais e industriais.
Esse presente relatório tem o objetivo de detalhar as medições das vazões por meio de equipamento
como rotâmetro, da bomba peristáltica, também foi calculado as perdas de carga de um sistema de
tubulações e detalhes foram demostrados em desenho como a bomba centrifuga detalhando-o . Esse
trabalho experimental também tem a importância de levar os conhecimentos mais claros dos
equipamentos de laboratório estudados em fenômeno de transporte juntamente com os cálculos
específicos.

2. FUNDAMENTACAO TEORICA

2.1 Rotâmetro

Rotâmetro é um medidor de vazão instantânea utilizado em líquidos e gases limpos. O rotâmetro pertence a classe de medidores
de área variável e mede a vazão dentro de tubulações em condição de pressão e temperatura dentro do limite de resistência do tubo
de policarbonato. O uso do rotâmetro é indicado quando for necessário o controle de vazão.

O medidor de vazão de área variável é, em geral, constituído por um tubo transparente com escala onde um flutuador
(ou boia) move-se livremente dentro deste tubo. O equilíbrio é atingido quando a diferença de pressão e impulsão do
fluido compensam a força gravitacional.
À medida que o fluxo do fluido aumenta, maior área (entre o corpo flutuante e as paredes do tubo) é necessária para
suportar o fluxo, fazendo com que o corpo flutuante seja empurrado para cima. Os flutuadores utilizados podem ter
diversos formatos, sendo que as esferas e os elipsoides são os mais comuns. O flutuador possui também um formato
que lhe permite rodar à volta do seu eixo vertical à medida que o fluido atravessa o tubo, permitindo verificar se este
encontra-se preso, uma vez que apenas pode rodar estando livre.
Repare-se que “corpo flutuante” ou "flutuador" não significa que o corpo flutua no fluido. De fato, o flutuador deve ter
uma densidade superior à do fluido, caso contrário seria levado (flutuaria) para a parte superior do tubo assim que o
fluido começasse a circular.
Sua composição é em geral feita com um tubo transparente com uma escala onde inserido nele está um flutuador que
com a passagem do fluido move-se livremente e que a partir de um equilíbrio atingido que é quando a diferença de
pressão e impulso no fluido compensam a força da gravidade; na escala é sinalizada a medição dessa posição de
equilíbrio

 Vantagens: Um medidor de vazão de área variável não requer qualquer alimentação externa, uma vez
que utiliza as propriedades do fluido, em conjunto com a gravidade, para medir o caudal.

 Desvantagens: Por depender da força da gravidade, um medidor de vazão de área variável deve
sempre estar orientado verticalmente, com o fluido a circular no sentido ascendente.
 Por depender das propriedades do fluido, a escala de um dado medidor de vazão de área variável tem
precisão apenas para uma dada substância. Das características do fluido, a que tem maior destaque é
a densidade, sendo que a viscosidade pode também ter um papel significante.

Fonte: Rotâmetro do laboratório DEQ – UFPE fonte: foto de autor próprio do rotâmetro, laboratório de

Controle de qualidade da UFPE , Recife , 2022 .

2.2 A bomba centrifuga


É um tipo de equipamento muito comum e muito usado para diversos segmentos industriais também está presente nas cidades,
principalmente em obras de saneamento e para controle de reservatórios. O ambiente que ela se faz presente e destaque é mesmo na
questão no processo produtivo das indústrias, sendo fundamental para o deslocamento de líquidos como a água potável e outros
resíduos. , sua conversão de energia elétrica em energia do tipo rotacional , que terá um eixo rodando com uma potência , na qual
acopla o motor a uma bomba em que esta terá condição de rotacionar , pois tem um eixo que recebe o acoplamento e em outro ponto
o impulsor que gira em alta rotação e da velocidade ao liquido , fazendo com que a força centrifuga atuem sobre as moléculas do
liquido fazendo seu deslocamento do centro para a periferia , então esse liquido sai do impedidor em alta velocidade , sendo
descarregado na linha de descarga . No escoamento de fluidos pode ocorrer perdas energéticas principalmente por atrito, essa perda
de carga pode variar durante o processo de uso das bombas. Se necessário, pode ser adicionada energia ao sistema, aumentando a
velocidade, pressão ou nível do fluido durante o período de uso. Essa demanda depende da pressão de descarga ou da quantidade de
energia a ser adicionada. Então ocorre a fuga do centro para a periferia, fazendo com que, à medida que o líquido caminha encontre
maior área, e a energia que antes era cinética e convertida em energia potencial. Sua função através de impulsores, equipamento
transfere energia centrífuga para o líquido, semelhante àquela que acontece nas máquinas de lavar. Isso gera uma pressão que resulta
em um fluxo de bombeamento a altas velocidades. Tem como vantagens na questão em que é excelente no bombeamento de
líquidos com sólidos, como resíduos industriais. Ela também tem uma pressão uniforme, sem pulsações, sendo importante para a
constância necessária em algumas finalidades. Outra grande vantagem é opção da locação da bomba centrífuga, oferecendo um
equipamento em perfeito estado com suporte em todos os momentos.

Fonte: Bomba centrifuga, encontrado Laboratório de controle de

Qualidade – departamento de Engenharia química – UFPE


2.3. PERDA DE CARGA

É entendido como perda de carga em Hidráulica, a questão que refere-se à perda de energia que um fluido, em uma
tubulação sob pressão, sofre em razão de vários fatores como o atrito deste com uma camada estacionária aderida à
parede interna do tubo ou em razão da turbulência devido às mudanças de direção do traçado.

Essas perdas de cargas podem ser classificadas do tipo: A perda de carga distribuída e localizada

Conceito:

A perda de carga distribuída e definida como sendo tipo de perda de carga ocorre em trechos de tubulação retilíneos
e de diâmetro constante. Ela se dá porque a parede dos dutos retilíneos causa uma perda de pressão distribuída ao
longo de seu comprimento que faz com que a pressão total vá diminuindo gradativamente, daí o nome perda de carga
distribuída.

Seus cálculos se baseiam na seguinte formula:

De onde cada elemento recebe as seguintes denominações:

 Δh é a perda de carga distribuída (m);


 f é o fator de atrito (adimensional);
 L é o comprimento da tubulação (m);
 D é o diâmetro da tubulação (m);
 v é a velocidade média do escoamento (m/s);
g é a aceleração da gravidade (m²/s)

Inicialmente deve se saber qual será a velocidade a partir da fórmula dada da seguinte forma:
V=Q/A
Em que V: É velocidade, Q: carga e A: é a área, essa área pode ser calculada como A = pi*r ao quadrado
Em seguida deve analisar o número de Reynolds em que deve analisar a questão Liminar ou não em que Expressão
para o fator de atrito ;
No caso do escoamento laminar (Re < 2000), o fator de atrito é calculado por:

E se o escoamento for turbulento (Re > 4000), o fator de atrito é calculador por interação da seguinte forma: Deve se
fazer a análise no gráfico do diagrama de MOOD de Reynolds ou seguir a expressão geral :

Em que:
f é o fator de atrito (adimensional);
ε/D é a rugosidade relativa (adimensional);
Re é o número de Reynolds (adimensional).
Então a partir de todos os valores conquistados ao logo dos cálculos se pode substituir na formula
geral :

Em relação a perda de carga localizada é plausível afirmar que ocorre em trechos da tubulação onde há presença de
acessórios, sejam eles: válvulas, curvas, derivações, registros ou conexões, bombas, turbinas e outros. A presença desses
acessórios contribui para a alteração de módulo ou direção da velocidade média do escoamento e, consequentemente,
de pressão no local, ou seja, age alterando a uniformidade do escoamento. Dessa forma, há contribuição para o
aumento da turbulência no fluido e essa turbulência provoca a perda de carga. Neste caso, a perda de carga é
provocada pelos acessórios na tubulação e recebe o nome de perda de carga localizada. Um fato curioso sobre a perda
de carga localizada é que sua influência sobre a linha de energia ocorre tanto a montante como a jusante da localização
do acessório presente na tubulação.

Seus cálculos seguem as seguintes formula geral

Em que:

 K é um coeficiente (adimensional) e será estudado em várias situações, a seguir;


 V é uma velocidade de referência (m/s);
 g é a aceleração da gravidade (m²/s).

Fonte: Foto de autor próprio do equipamento onde será possível realizar possíveis cálculos das perdas de cargas gerais,
encontrado no laboratório do DEQ , UFPE .

2.4 A bomba peristáltica

 são equipamentos que transferem fluidos de um local específico para outro sob uma determinada vazão.
Consequentemente elas têm a função que é multifuncional, sendo ideal para o usuário final que busca tecnologia
avançada, eliminando variados problemas de manutenção e desgaste excessivo.
Uma das principais características da bomba peristáltica é o que o fluido bombeado não entra em contato com
nenhuma parte do equipamento. O fluido entra em contato apenas com a superfície interna da mangueira, com isso
evita-se qualquer tipo de dano ao fluido, impedindo a ocorrência de contaminações.
Por essa característica, difundiu-se o uso de bomba peristáltica de mangueira em aplicações de laboratório. Também
são utilizadas em muitas indústrias como por exemplo de processamento químico, indústria de insumos agrícolas e
estações de tratamento de água. 
Vale ressaltar que o flutuador possui um formato que lhe permite rodar em torno do seu eixo vertical à medida que o
fluido atravessa o tubo. Esse formato pode ser tanto cilíndrico com base cônica ou esférico.
O princípio de funcionamento desse tipo de bomba é por sinal muito simples, um motor elétrico arrasta dois patins
que que entram em contato com um tubo de borracha reforçado e deformável do tubo e o quadro gera sucção
contínua da bomba o fluido retido na bomba é então conduzido para a saída da bomba em que o líquido bombardeado
estar em contato com a parede interna da tubulação que permite o bombardeamento de uma maior variedade de
líquidos de fluidos carregados.
Princípio de funcionamento da bomba peristáltica
Na bomba peristáltica, a mangueira é posicionada, fixada no cabeçote e pressionada por roletes em volta do rotor que realiza um
movimento de forma circular. Os roletes, ao se moverem, pressionam a mangueira, fechando-a.
O fechamento completo do mangote, quando comprimido entre o rolete e a pista, dá à bomba sua ação de deslocamento. Isso
impede o contrafluxo e elimina a necessidade de válvulas de retenção quando a bomba não está funcionando.
Logo após a passagem do rolete, a mangueira retorna ao diâmetro original, devido à conformação própria do material destinado à
fabricação da mangueira.
De modo geral sua Aplicação consiste basicamente em: manutenção que é rápida e fácil, pode medir e dosar fluidos com precisão
e processamento químico.

Fonte: bomba peristáltica, Laboratório do DEQ

3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3.1 O rotâmetro

Essa parte foi feita pela equipa de modo a desenvolver a análise usando uma proveta de 25 ml, depois foi ajustada o rotâmetro e
analisando o comportamento das vazões em diferentes medidas, sendo de: 50ml, 90ml, 130ml, 170ml,210 ml, 250ml. Sendo que em
cada medida especifica foi feita a cronometragem no aparelho celular do membro da própria equipe, quanto foi o tempo necessário
para se encher a proveta de 25 ml, desses foram cronometradas 3 e aferições do experimento, isto e, vezes e sempre anotando os
resultados que foram conquistados naquele instante; essa prática também será comparado com o de outros grupos para analisar essa
mesma situação

3.2 _ A bomba centrifuga

Esta parte a equipe desenhou a bomba centrifuga, analisando os detalhes de cada parte, tanto internamente como externamente e
assim foi feito o desenho no papel que no dia estava carimbado pelo responsável da turma, de fenômeno de transporte.

3.3 _ A perda de carga

Nesta etapa foi analisado o percurso de um tipo de fluido em um sistema de tubulação acoplado na bomba, onde inicialmente foi
medidas todos os pontos precisos para os cálculos da perda de carga, que foi desde a sucção das bombas até a descarga, usando
como auxílio uma fita métrica. foi também anotado e desenhado todos o acessório presentes nesse meio, como acessórios do tipo
válvula globo, joelho de 90 graus e raio longo e tes. Essa prática apresentou e usou se 4 especificas de vazões que estavam anotados
no quadro de referência para os cálculos gerais da perda de carga, além de ter feito as medidas da altura do reservatório usando
como referência usando a distância ente a bomba do equipamento do experimento. Logo se pode notar da complexidade, pois esse
sistema de tubulações apresentava meios de vários caminhos diferentes. assim depois de medir esse equipamento de tubulações,
com o auxílio da fita métrica anotando cada as distancias da perda de carga primaria e anotando nos desenhos os valores de cada
distancias que havia no equipamento usado no experimento da prática de laboratório cada acessório específico se pode calcular
esses resultados de perda de carga total.

3.4_ A bomba peristáltica

Esse experimento foi usado uma proveta de 5 ml e medido por meio de um cronometro de celular de um dos membros da equipe o
tempo necessário para enche ló de líquido, fazendo esse fenômeno em e três etapas, isto é, vezes para cada rotação por minuto da
bomba, usando os valores de 40 rpm, 80 rpm. 120 rpm, 160 rpm, 200 rpm e 240 rpm. É também interessante que essa prática
também foi comparada com outros grupos específicos.

4. Segue os Resultados e discursões:


4.1. rotâmetro
Esse experimento foi analisado e chegou nos seguintes valores de vazões de acordo com a escala desenvolvida, e indicada pelo
rotâmetro em. A partir dos valores que se calcula a vazão usando o volume do fluido pelo tempo que levou para ser
transferido para o recipiente, na qual um membro da equipe cronometrou os tempos específicos. Segue todos os
valores conquistados na seguinte tabela, mostrado em cada etapa; usando 6 valores para os pontos, usando a proveta
de 25 ml. Assim os resultados do experimento de prática têm se a tabela de quadro.

Segue valores do Volume da proveta Tempo 1 em Tempo 2 em Tempo 3 em segundos


rotâmetro do usado em ml segundos segundos
experimento
50 25 02:00 01:85 01:90
90 25 01:25 01:00 01:15
130 25 00:74 00:99 00:74
170 25 00:54 00:60 00:61
210 25 00:41 00:54 00:35
250 25 00:28 00:22 00:34
Figura 1: Dados de aferição do rotâmetro para 25 ml
E em relação aos cálculos da média, desvio padrão e a vazão em relação a esse experimento segue o quadro
supracitado em proveta de 25 ml; se teve a seguinte tabela de quadro 2. E reforçando que A vazão foi calculada dividindo
o volume do fluido pelo tempo médio que levou para ser transferido para o recipiente .
Em que o volume é 25 ml como supracitado na outra tabela;

Segue os valores do A média Desvio padrão A vazão da prática


rotâmetro do experimento experimental em ml/s
50 01:91 00:65 12:82
90 01:13 00:11 22:12
130 00:82 00:14 30:48
170 00:58 00:03 43:10
210 00:43 00:90 58:13
250 00:28 00:06 89:28

Figura 2: Dados de aferição do rotâmetro para 25 ml

Segue agora os valores comparativos do rotâmetro com outro discente de laboratório de outro grupo conseguindo ter os seguintes
valores representados no seguinte quadro; Deixando claro que esse volume agora em 100 ml ; Então .

Segue medida do Volume em ml tempo 1(s) Tempo 2 em ( s) Tempo 3 em


rotâmetro do segundo
experimento
50 100 5.44 6.31 6.12
60 100 4.93 5.07 6.09
70 100 4.07 4.33 5.21
80 100 4.17 4 4.03
90 100 4.26 3.48 3.58
100 100 3.4 3.26 3.09

Figura 3: medidas do rotâmetro para 100 ml;

E segue agora os cálculos da medida da média, desvio padrão e a vazão desses valores. Então;

Segue valores do Média Desvio padrão A vazão da prática


rotâmetro do experimento experimental em ml/s
50 5.95 0.45 16.80
60 5.36 0.66 18.68
70 4.53 0.59 22.07
80 4.06 0.090 24.63
90 3.77 0.42 26.52
100 3.25 0.15 30.74

Figura 5: Segue gráfico do rotâmetro de 25 ml;


Figura 6: Gráfico usado para a comparação, usando o valor de 100 ml

Então diante dos gráficos se pode comparar que no valor de 100 ml varia em relação ao valor de 25 ml quase igual
pois ambos cresce em relação ao tempo; Se observa que no valor de 25 ml existe uma continuidade, isto é , se nota que
ele é crescente e continuo no tempo e poucas variações e deixando claro que sempre é crescente no tempo e já em
relação ao gráfico de 100ml se nota que ele também cresce no tempo .
Então concluindo que no volume de 25 ml e 100 ml do outro especialista, ambos tem comportamento semelhante
quando comparado em reação ao gráfico, pois ambos crescem no tempo de comportamento semelhante .

4.2 A bomba centrifuga


A análise seguinte mostra de maneira geral a representação da estrutura da bomba centrífuga, juntamente com alguns de
seus componentes internos e externos, detalhada e nomeando algumas partes importantes na seguinte figura 7;

Fonte: Desenho da bomba peristáltica, autor próprio, Recife, 2022.

Como se pode ver na figura em uma abertura, há bastante vácuos ou perfurações contidas
nessa bomba; vazios esses, que possibilitam a vazão ou melhor o fluxo de líquido quando a
bomba está funcionando.

4.4 A Perda de carga em tubulações


A figura seguinte é usada e mostrada de modo detalhado para as análises dos cálculos
especificamente; usando as de vazões solicitadas no quadro em que eram de : Q1=0.1m ao
cubo /h , Q2= 0.2 m ao cubo /h , Q3= 0.5 m ao cubo /h , Q4=1.0 m ao cubo /h , Q5= 2,0 m ao
cubo /h , Q6 =5.0 m cubo ao cubo /h . e depois convertido para m ao cubo /s , e assim os
valores calculados em metros .

Figura 7: autor próprio

Todos os valores de comprimento usado estar escrito e detalhado em cada parte do desenho
supracitado, e assim usados para os cálculos de perda de carga.

Em Q1
Fazendo a transformação tem se a seguinte tabela
Usando a equação para perda de carga se tem que;

E se nota que Pd estar aberto, e os valores demostrado na seguinte, segue os resultados que
foram conquistados ao longo da perda de carga desse sistema de tubulações presente no
laboratório .

Em que 0.1 m/h em m/s fica como valor de 0.0000277, seu Diâmetro = 0.0254, área 0.000506
e velocidade de 0.054 m/s , e/D =0.00006, e seu valor de Reynolds de 1392.4317, f =0,045
obtendo Ht = 0.04283 .
E se nota que Pd estar aberto, e os valores demostrado na seguinte tabela;
Em Q2 tem se h total e de 0.0802383 em que : Q em ms/s e de 0.000055 ,D=
0.0254 ,V=0.10964 f = 0.045 htotal : 0.0802383
Em Q 3=0,5 m/h
Htotal : 0.268
Em Q4= 1m/h htotal= 0.65
E em q5= 2 m/h Htotal = 2.862

4.4.A bomba peristáltica;


Essa parte do experimento da prática de laboratório sobre a bomba peristáltica notou claramente uma variação da vazão das
repetições das vazões em relação ao minuto sempre cronometrando como auxílio do aparelho celular: as medidas foram feitas em
triplicata. Usando uma proveta de 5 ml; segue os valores obtidos nessa prática; Se nota também que essa bomba peristáltica
apresenta mangueira do tipo Matesrflex 06409-13 tygon de com isso fazendo pesquisas encontra se que seu diâmetro é de 0.8
mm ;

RPM Volume em ml Tempo 1 Tempo 2 Tempo 3


Experimento 40 5 ml 01.08.16 01.05.72 01;06.60
Experimento 80 5 ml 0.37.37 0.37.37 00.36.96
Experimento 120 5 ml 0.25.07 0.24.68 00.24.87
Experimento 160 5 ml 19.77 19.85 00:18.99
Experimento 200 5 ml 15.53 15.39 00:15.50
Experimento 240 5 ml 12.43 12.81 00:12.74

Figura 8: Dados da bomba peristáltica para 5ml

RPM Volume ml média Desvio padrão A vazão de


experimento
Experimento 40 5 1.0682 1.2357 4.6807
Experimento 80 5 37.23 0.1932 0.1343
Experimento 120 5 24.87 0.38.79 0.2010
Experimento 160 5 19.53 0.38.79 0.2562
Experimento 200 5 15.47 0.602 0.3232
Experimento 240 5 12.64 0.1651 0.3950

Figura 10: Dados e resultados da bomba peristáltica para 5ml de valores específicos;

Depois foi feita a comparação com outra equipe de especialista -alunos do DEQ em foi usado o volume de 10 ml e obtido os
seguintes valores para escala da bomba e as vazão de cada em que:

Em que:

Escala da bomba do experimento A vazão do experimento


240 1.374255612
220 1.206272618
200 1.121076233
180 1.021102791
160 0.953895072
140 0.825763832

Figura :12 Dados e resultados da bomba peristáltica para 10 ml especificamente.

Figura 13 : gráfico da bomba peristáltica em 5 ml


Figueira :14 : Segue o gráfico da bomba peristáltica em 10 ml

Se observa que esses gráficos cresce com o tempo, apresentando característica e comportamento semelhante.

5.Conclusão:

5.1 Rotâmetro
Se notou que quando analisado o rotâmetro é muito importante para os engenheiros, pois ele mede de maneira simples as
medições , só precisou ter de modo geral capacidade de leitura e saber o tempo certo de parar a cronometragem e a partir das
comparações se pode desenvolver tipos de comparações e analises precisas dos comportamentos em função do tempo e assim
analisar de modo amplo a relação próxima de linear entre a vazão e as marcações do rotâmetro ,isto é , como ele varia em função
do tempo especificamente .

5.2 A bomba centrifuga


Diante da análise em sala se pode desenhar e descobrir em cada parte tanto interna quanto externa que cada elemento pertencia
e assim escrever e conhecer de modo mais amplo a importância dessa maquina na qualidade de bomba do fluido ao longo desse
equipamento.

5.3 A perda de carga


Esse sistema apresentado notou esse equipamento é muito eficiente para cálculos de perda de carga e concluir que além disso,
ficou mais evidente a relação entre a perda de carga e a vazão, mostrando novamente que quanto maior o valor da vazão, maior é
a perda de carga do sistema. E analisou seus acessórios de modo claro e preciso. Esse fato teve as medições medido por meio de
trema oferecido pelo laboratório e calculado as perdas de carga primaria e secundaria e conquistado os resultados das perdas de
carga total de cada Q oferecido no laboratório.

5.4. a Bomba peristáltica


Esse equipamento demostrou de muita utilidade e medição, demostrado sua simplicidade e qualidade de medir por meio de
mangueira, também foi desenvolvido comparações em formato de gráfico mostrando cada detalhe. Destarte fica claro que é
possível se ter resultados do tipo de comportamento relativamente linear entre as rotações por minuto especificamente.

6 .A Bibliografia

Disponível em Exatas precisões da dosagem <exatas.ind.br/bomba –


peristáltica >. São Paulo,2005
https://www.splabor.com.br/blog/bombas-peristalticas-2/aprendendo-
mais-o-que-e-e-como-funciona-uma-bomba-peristaltica/
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à Mecânica dos Fluidos.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2010.

PROPEQ. Como funciona uma bomba centrífuga. Disponível em: https://propeq.com/como-


funciona-uma-bomba-centrifuga/

WATSON MARLOW. Como funcionam as bombas peristálticas – industriais. Disponível em:


https://www.wmftg.com/pt-pt/support/como-funcionam-as-bombasperistalticas-industriais/

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