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RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Bruna Cristino Romeiro - 820714
Pedro Ozório Bigoli – 821281
Marcela Minetto Sorrilla - 822080
Laísa Laurenti Nardi - 822373
2ª ETAPA
CRISE COLONIAL E INDEPENDÊNCIA - RELATÓRIOS
RIBEIRÃO PRETO
2015
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Bruna Cristino Romeiro - 820714
Pedro Ozório Bigoli – 821281
Marcela Minetto Sorrilla - 822080
Laísa Laurenti Nardi - 822373
2ª ETAPA
RIBEIRÃO PRETO
2015
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SUMÁRIO
4- Brasil no Mundo______________________________________ pag. 11
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1- O PROCESSO ECONÔMICO
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em grande escala o comércio britânico. Este foi o decreto para o mergulho do
comércio português das cidades de Porto e Lisboa, que a partir de 1810 teve
de lutar também contra os baixos preços dos produtos ingleses. Eles se
revoltaram contra o Rei e fizeram a Revolução Liberal do Porto (1820),
pregando o liberalismo e forçando Dom João a voltar para Portugal e se
comprometer a não agir absolutistamente sobre a economia portuguesa.
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2- A Vida Política
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Na época da corte no Brasil, havia a Intendência Geral de Polícia que
além de policiar a cidade, castigava os perturbadores da ordem civil e os
corruptores da moral pública; exercia tarefas como a de urbanização do Rio de
Janeiro, a de controle dos espetáculos públicos e a de solução dos conflitos
conjugais, familiares e de vizinhança. Ficava concentrada na capital e se
preocupavam com a divulgação das ideias revolucionárias.
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Constitucional no Brasil com a justificativa de uma anarquia que iria causar
uma separação na colônia.
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3- O Processo Econômico e a Vida Política em: Carlota Joaquina e
Desmundo
“Carlota Joaquina” tem enfoque político, porém, trata a história da corte
de uma forma satírica, a fim de intensificar os exageros da monarquia: os
costumes, eventos, trajes e comportamento das pessoas. A trama conta a
história desde o anuncio de que Carlota, uma princesa espanhola, se casaria
com o príncipe português; a relação do novo casal é cômica, pois Carlota era
uma adolescente rebelde e D. João um rapaz imaturo, apenas consumaram o
casamento depois de anos casados e graças ao fervor de Carlota.
A relação entre o tráfico de escravos e o Brasil foi muito importante para
o desenvolvimento econômico brasileiro e foi inclusive, motivo de
descontentamento para os súditos portugueses pois os traficantes brasileiros
dominavam o mercado e foram responsáveis por grande parte da riqueza
brasileira, principalmente os traficantes de Salvador e Rio de Janeiro, pois
estavam dentro dos maiores polos de produção para exportação da colônia. A
ligação entre grandes centros e o mercado interno, como Recife por exemplo,
tinha base no tráfico de escravos: isso prova que o tráfico era uma ferramenta
presente na produção interna.
Com isso, podemos concluir que os filmes são ótimos ilustradores da
realidade daquela sociedade a fim de exemplicar os textos lidos.
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4- Brasil no Mundo
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A segunda intervenção portuguesa no Uruguai, consiste na chegada
no rio da prata para o escoamento de produtos, e claro porque há um grande
espaço para suportar grandes navios, chegando assim com grande facilidade
ao mar, situação estratégica. O Brasil acaba tende um certo medo de que o
Uruguai reconquiste a região sul do Brasil (Sete Povos das Missões). Um
grande receio da "democracia barbara" com escravos e índios. Assim, em 1807
o Reino Unido de Portugal, na figura de D. João invade o Uruguai e o
transforma em uma província brasileira até 1820. Quando D. Pedro I acaba
perdendo o território, arranja-se uma desculpa para levar a paz no Uruguai.
Caso parecido com o que acontece quando os Estados Unidos dizem que
estão levando democracia para os países orientais, ou até mesmo quando a
elite brasileiro usa dessa desculpa parar tirar o povo do poder.
Os países latino americanos e o Brasil garantiram a modernização na
junção de investimentos e empréstimos de fábricas (engenhos de açúcar),
aumentando assim a tecnologia e criando as obras de infraestrutura nos países
latino americanos.
A internacionalidade formal ao sistema internacional de um novo país se
dava pela honra da Inglaterra, considerada Madrinha da Independência do
Brasil, na apresentação de tal Estado para as outras grandes potências. Não
havia um órgão como a ONU para fazer esse tipo de reconhecimento.
Depois de algum tempo, a independência vem a tona, e algumas fases são
apresentadas. De 1822 até 1825 envolvendo José Bonifácio, como “persona
non grata”, pois surge um tratado de reconhecimento que o mesmo era contra
algumas decisões de D. Pedro I.
O manifesto dos governos e nações amigas foi em agosto de 1822, que
caracterizava a vontade da elite na independência política e no não
reconhecimento das cortes portuguesas. Queria independência internacional. A
carta significava uma referência aos Estados Independentes estabelecidos no
Congresso de Viena.
José Bonifácio era conhecido como patriarca da independência, visa o
novo, o desenvolvimento cientifico. Era formado em ciências da natureza, e um
grande estudioso da época. Havia algumas diferenças entre ele e D. Pedro I.
José com uma característica mais monarquista constitucional (um pouco
liberal), já D. Pedro I totalmente absolutista, isso fazia com
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que houvessem alguns problemas. José Bonifácio inaugurou a diplomacia
brasileira.
A situação do Brasil em 1825 era um tanto quanto boa, os brasileiros
já haviam expulsando os portugueses do território, não dependiam mais da
ajuda dos ingleses, tampouco da mão armada inglesa, ou seja, não precisa da
proteção deles. Estava consolidado na América, porém não pagamos pela
necessidade dos estados brasileiros. O Brasil seria reconhecido no ambiente
dos Estados, mas D. Pedro faz com que comecemos nossa independência
de fato, endividados.
A discussão sobre o trafego negreiro é altamente relevante nas relações
internacionais parar ter o reconhecimento da independência do Brasil, e por
estar implicado no mercado mundial. Foi a primeira vez em que uma questão
moral sobre direitos humanos foi discutida baseada da abolição da mão de
obra escrava. É a primeira vez que o Brasil não supera suas expectativas de
acordo com o que o restante do mundo espera. O mundo já não está mais com
a mão de obra escrava, e a Inglaterra não quer mais isso, pois precisa de
consumidores. Apesar dos tratados de aliança e amizade, que consiste no
Congresso de Viena, a escravidão é abolida, mas continua existindo.
O rio prata foi de extrema importância para a zona de contato entre os
países da américa do sul, pois a presença portuguesa e espanhola era muito
intensa e com grande atrito. A movimentação econômica era muito forte
também, pelo ou menos trinta navios negreiros passavam por esse rio,
sendo dezenove brasileiros. Em 1822 o Brasil era o segundo maior exportador
por esse rio.
A guerra das províncias unidas foi a disputa entre Argentina, Uruguai, e
Brasil. O Brasil perder qualquer oportunidade de administrar a logística platina,
pois os outros territórios eram pequenos, e assim a administração era muito
mais viável. O Impacto da Guerra da Cisplatina para o Império foi de grande
descontentamento, porque apesar do tamanho incrível de tal império,
não possuía capacidade de articulação e ataque como deveria ser um grande
exército. Logo depois do período de regência, D. Pedro I vai
embora para Portugal.
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