Machine Translated by Google

ARTIGOS ORIGINAIS

EUR J PHYS REHABIL MED 2009;45:303-17

Reabilitação após artroplastia total do quadril: uma sistemática

revisão de ensaios controlados em programas de exercícios físicos

M. DI MONACO 1, F. VALLERO 1, R. TAPPERO 2, A. CAVANNA 1

A artroplastia total do quadril (ATQ) revolucionou o cuidado 1Centro de Pesquisa em Osteoporose, Hospital San Camillo
de pacientes com doença articular em estágio terminal, levando a dor Turim, Itália
alívio, recuperação funcional e melhora substancial na qualidade 2Divisão de Medicina Física e Reabilitação
de vida. No entanto, estudos de longo prazo indicam persistência Hospital San Camillo, Turim, Itália
de comprometimento e limitação funcional após a ATQ, e os
protocolos de reabilitação ideais

MINERVA MEDICA COPYRIGHT®

são amplamente desconhecidos. O objetivo deste artigo foi revisar
sistematicamente os ensaios controlados publicados em
eficácia de programas de exercícios físicos após
THA. Nove estudos foram recuperados do MEDLINE e
revisado. Os resultados mostram que os protocolos de exercícios
físicos mais utilizados após ATQ no pós-operatório imediato não
são apoiados nem negados por
ensaios clínicos controlados. Evidências convincentes para o
eficácia de intervenções únicas, além de programas de exercícios
usuais, existe para cada uma das três opções a seguir: treinamento
em esteira com suporte parcial de peso corporal, treinamento de
resistência unilateral do
músculo quadríceps (lado operado) e braço-intervalo
exercícios com ergômetro de braço. Na fase pós-operatória tardia
(intervalo de operação > 8 semanas), os programas de exercícios
melhoram consistentemente tanto o comprometimento quanto a
capacidade funcional. Exercícios de sustentação de peso com
fortalecimento excêntrico do abdutor do quadril podem ser o
componente crucial dos protocolos da fase tardia. Limitações substanciais
foram encontrados nos nove estudos, incluindo pequena amostra
tamanho, seleção de pacientes, heterogeneidade das avaliações
de resultados e fontes potenciais de variabilidade não investigadas.
Apesar das limitações, concluímos que três principais
sugestões surgem de ensaios controlados sobre
exercício após ATQ: protocolos pós-operatórios precoces devem
Recebido em 03 de setembro de 2008.
Aceito para publicação em 30 de janeiro de 2009.
Epub antes da impressão em 23 de fevereiro de 2009.
Autor correspondente: M. Di Monaco, Osteoporosis Research Center, San Camillo
Hospital, Strada Santa Margherita 136, 10131
Turim, Itália. E-mail medici@h-sancamillo.to.it
incluem intervenções aditivas cuja eficácia tem
foi mostrado. Programas pós-operatórios tardios são úteis
e deve incluir exercícios de sustentação de peso com fortalecimento
excêntrico dos abdutores do quadril.
PALAVRAS-CHAVE: Artroplastia de substituição da anca - Osteoartrite -
Exercício - Implante de prótese - Reabilitação.
A artroplastia total do quadril (ATQ) está entre
procedimentos amplamente realizados na as maisortopédica
prática
e com o envelhecimento da população, o número
de pessoas que necessitam de ATQ está aumentando.1 Além
disso, a ATQ agora é realizada em várias pessoas que
anteriormente não seriam considerados candidatos à cirurgia,
inclusive indivíduos mais jovens,
os muito idosos e aqueles com múltiplas comorbidades.2, 3 Como
o número de intervenções cirúrgicas primárias
cresce, espera-se que o número de revisões se expanda
também.4 ATQ revolucionou o cuidado de pacientes
com doença articular em estágio terminal, levando ao alívio da dor,
recuperação funcional e melhora substancial
qualidade de vida.5-8 Estudos de resultados mostraram consistentemente
uma satisfação geral tanto por pacientes quanto por médicos.9,10
No entanto, estudos de longo prazo indicam a persistência de
comprometimento e limitação funcional após
ATQ, mesmo na ausência de dor.11-16 Longa duração
deficiências incluem força muscular reduzida,

Voo. 45 - Não. 3 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO 303

Machine Translated by Google
DE MUNIQUE
estabilidade postural e flexibilidade limitada. Funcional
limitações incluem velocidade de caminhada reduzida e classificações
mais baixas em várias ferramentas de avaliação usadas para medir
capacidade de funcionar. Notavelmente, fraqueza muscular e
deterioração funcional foram relatadas em pacientes com ATQ
que desenvolveram soltura dos componentes do quadril,
e um papel causal de deficiência persistente e pobre
função em afetar a longevidade do implante foi hipotetizada, embora
não possa ser definitivamente estabelecida por
estudos observacionais.15, 16 A reabilitação após ATQ é
esperado para evitar a persistência da deficiência e otimizar a
recuperação funcional. Consequentemente, as pessoas com
Os ATQ frequentam em grande parte os serviços de reabilitação.17-19 Uma
revisão recente mostrou que após a ATQ, a reabilitação
multidisciplinar precoce melhorou os resultados no
nível de atividade e participação quando comparado com reabilitação
de rotina.20 Os autores
mostrou uma vantagem significativa devido à intervenção
multidisciplinar precoce, tanto para internação quanto para
reabilitação domiciliar. No entanto, nenhuma evidência baseada
orientações sobre reabilitação após ATQ estão disponíveis
em todo o mundo, e detalhados protocolos de reabilitação,
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
incluindo tipo de exercício, duração de cada sessão, tempo
intervalo entre as sessões e equipamentos específicos
exigido, estritamente com base na hierarquia de evidências,
não foram publicados. Na prática diária é
comum encontrar diferentes protocolos de reabilitação,
seja de fisiatra para fisiatra ou de cirurgião
ao cirurgião, mesmo dentro da mesma área geográfica ou
a mesma instituição. Nós nos perguntamos que evidência
apoia programas de exercícios pós-operatórios geralmente realizados
na prática clínica, e quais programas de exercícios são apoiados por
fortes evidências de estudos controlados. Tentamos resolver esse
problema revisando sistematicamente todos os ensaios controlados
publicados sobre a eficácia de programas de exercícios físicos
específicos versus programas de exercícios de controle após
cirurgia de substituição total do quadril.
Materiais e métodos
Critérios para considerar estudos para esta revisão
Os estudos eram elegíveis para revisão se atendessem aos
seguintes critérios: 1) ensaios clínicos com um grupo de controle;
2) intervenções de acordo com o tipo e/ou intensidade de
exercícios físicos; 3) descrições de exercícios físicos
protocolos usados tanto para grupos de intervenção quanto para
controles estavam disponíveis. As descrições devem incluir exer
304 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
tipo de cise, duração de cada sessão, intervalo de tempo
entre as sessões e equipamentos específicos necessários
e deve permitir que o leitor repita o exercício
programa conforme descrito pelos autores. Alternativamente,
intensidade pode ser a única variável descrita em detalhes,
desde que os tipos de exercícios fossem os mesmos nos grupos de
intervenção e controles e que o protocolo de exercícios fosse a única
(ou a principal) variável discriminante
grupos de intervenção e controles; 4) as medidas de resultado
incluíram pelo menos uma entre deficiência, atividade, qualidade de
vida relacionada à saúde ou tempo de permanência em
hospital; 5) o idioma era o inglês; 6) todos os pacientes submetidos
a ATQ, ou dados do subgrupo com ATQ foram
analisados separadamente.
Não selecionamos estudos com base em suas
qualidade metodológica, embora tenhamos julgado cada
estudo usando o banco de dados de evidências de fisioterapia
(PEDro). Esta é uma escala confiável desenvolvida para
avaliar a qualidade dos ensaios clínicos randomizados (RCTs)
avaliando as intervenções do fisioterapeuta.21, 22
A pontuação do PEDro é determinada pela contagem do número
dos critérios da lista de verificação que são satisfeitos no relatório do estudo.
No geral, a pontuação do PEDro deriva de 10 critérios (de
os 11 critérios da lista de verificação): alocação aleatória,
alocação oculta, comparabilidade de grupos na linha de base,
cegamento do sujeito, mascaramento do terapeuta, avaliador
cegamento, >85% dos pacientes avaliados no acompanhamento,
análise de intenção de tratar, estatística entre grupos
comparações, estimativas pontuais e medidas de variabilidade
fornecidas. Nenhuma limitação foi aplicada quanto a
data da publicação. Todos os estudos potencialmente elegíveis
foram avaliados para inclusão por um revisor, sem consideração
prévia dos resultados. Os estudos selecionados foram então
avaliados por todos os autores deste
análise. Os conflitos de elegibilidade foram resolvidos por discussão.
Estratégia de busca para identificação de estudos
Realizamos uma pesquisa MEDLINE de artigos publicados na
literatura de língua inglesa usando o
seguintes palavras-chave: “quadril, artroplastia, reabilitação”.
Pesquisas adicionais foram realizadas substituindo “prótese” ou
“substituição” por “artroplastia” e “exercício” por “reabilitação”.
Expandir
nossa busca por artigos adicionais de interesse, também
pesquisou manualmente a bibliografia de todos os estudos incluídos
nesta revisão. Além disso, avaliamos o
“artigos relacionados” (usando Pubmed) para cada estudo
incluídos nesta revisão.
setembro de 2009
Machine Translated by Google
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
Descrição dos estudos incluídos e de 3 estudos excluídos após
discussão
Ao todo, nossas buscas resultaram em 1.102 artigos.
Doze estudos foram selecionados para esta revisão no primeiro
passo adotando nossos critérios de inclusão. Três destes
12 foram excluídos desta revisão após discussão
entre os autores deste artigo.23-25
Finalmente, 9 estudos que atenderam aos nossos critérios de inclusão
foram identificados. Cinco desses 9 estudos trataram de exercícios
iniciais da fase ly (intervalo de operação <8 semanas),
enquanto os outros 4 consideraram exercícios de fase tardia
(intervalo de operação > 8 semanas).
Resumimos as principais características dos 9
estudos em uma única tabela estruturada (Tabela I). Esta compilação
nos permitiu examinar a variação no paciente
características, qualidade do estudo, intervenção e medida de
resultado avaliada.
Resultados
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
Intervenções realizadas no pós-operatório imediato
fase (intervalo de operação <8 semanas)
Hesse et al.26 demonstraram que o treinamento em esteira com
suporte parcial de peso corporal melhorou significativamente
a pontuação do quadril de Harris avaliada no final de dez dias
treinamento. A diferença a favor do grupo de tratamento
persistiu no acompanhamento de 3 e 12 meses. o Harris
O escore do quadril consiste em 6 categorias ponderadas: dor,
claudicação, uso de auxílios técnicos para a mobilidade diária,
distância máxima de caminhada, competência em algumas atividades diárias
atividades e amplitude passiva de movimento do quadril. Dentro de
a pontuação do quadril de Harris, a dor e a caminhada máxima
categorias de distância revelaram as maiores diferenças
em favor do grupo da esteira. Déficit de extensão do quadril,
a simetria da marcha, a força do abdutor do quadril e a amplitude da al., um outro grupo foi incluído: eles foram tratados
atividade do glúteo médio avaliada por eletromiografia foram melhores com estimulação elétrica neuromuscular (NES). Esse
no grupo de tratamento,
com diferenças significativas que persistiram durante o
período de acompanhamento. Além disso, os pacientes do grupo de
tratamento abandonaram suas muletas muito mais cedo do que
controles (intervalos médios de operação foram 3,2 e 7,9
semanas, respectivamente). Entre as medidas de resultado,
apenas a velocidade da marcha não diferiu significativamente entre os
dois grupos. Uma preocupação de segurança levantada, porque um
paciente no grupo de tratamento morreu de insuficiência pulmonar
embolia durante a fase de tratamento: a pressão firme do arnês em
torno das coxas do paciente possivelmente
desempenhou um papel causal na gênese da trombose venosa profunda
Voo. 45 - Não. 3 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
DE MUNIQUE
bose e embolia pulmonar. Os Autores foram
cientes de um possível risco pró-trombótico e excluíram de seu
estudo os pacientes de maior risco, ou seja,
aqueles com história de trombose venosa profunda no
6 meses anteriores. O paciente que morreu sofria
de uma trombose venosa profunda um ano antes do estudo
início. Além disso, um possível efeito benéfico da esteira
foi sugerido treinamento quanto à estabilidade da artroplastia,
porque soltura da prótese foi encontrada em 4
pacientes do grupo controle, enquanto nenhum dos
os pacientes do grupo de intervenção desenvolveram afrouxamento
no seguimento de um ano.
Suetta et al.27 mostraram que o treinamento resistido unilateral
do músculo quadríceps (lado operado) exerceu vários efeitos
benéficos quando iniciado logo após
cirurgia e realizada durante um período de 12 semanas.
O tempo de internação foi significativamente menor, com
redução relevante (10±2,4 dias versus 16±7,2 dias em
o grupo controle, média ± EP; P<0,05). Funcional
desempenho aumentou significativamente em cerca de 30%
(dentro da comparação do grupo), enquanto que não mudou
nos controles. Entre os testes de desempenho funcional,
uma diferença significativa entre os grupos foi observada
para o teste sentar-levantar (P=0,02). Músculo quadríceps
a área da seção transversal aumentou significativamente em relação
linha de base (12%; P<0,05), embora significativamente
diminuiu 9% nos controles (P<0,05). Uma diferença significativa entre
os grupos foi observada
(P<0,001). O torque máximo do músculo quadríceps aumentou
significativamente em relação à linha de base, enquanto não
mudança nos controles. Um significativo entre-grupo
foi observada diferença (P=0,001). Notavelmente, todos os
medidas de resultado avaliadas por Suetta et al. melhorou
significativamente no grupo de pacientes tratados com
treinamento resistido unilateral. Não foram observadas complicações
relacionadas ao treinamento. No RCT de Suetta et
grupo mostrou um aumento significativo de cerca de 20% em
desempenho funcional versus linha de base (P <0,05). O
mudança no teste sentar-levantar foi significativamente maior
do que no grupo controle (P=0,03). No entanto, eles
não apresentou melhoras significativas no tempo de
internação hospitalar, área muscular transversal e
pico de torque do músculo quadríceps versus linha de base (com
comparação em grupo). Além disso, o grupo NES
mostrou um aumento significativamente menor no pico muscular
torque do que o grupo de treinamento de resistência (P = 0,001)
e um aumento significativamente menor na seção transversal
área muscular (P<0,001).
305
Machine Translated by Google
DE MUNIQUE
TABELA I.—Características dos nove ensaios controlados incluídos nesta revisão.
Estudar Métodos participantes
Hesse 2003 26 RCT 80 pacientes de 1 centro,
Duração: 1 ano.
Cegueira: bundas idade <75 anos, primeira vez
cerveja.
unilateral totalmente carregável
ATQ para osteoartrite ou
fratura de quadril, capacidade de
andar reciprocamente com
2 muletas, tentativa de
marcha normal < 0,85, sem mais dias + 20 a 10 minutos
doenças ortopédicas ou de mobilização articular
neurológicas que afetam passiva.
marcha, sem histórico de
trombose venosa ou
doença cardíaca sintomática
nos últimos 6
meses.
Intervalo de operação
cerca de 3 semanas.
Idade média: 64,7 anos em
o grupo de intervenção
e 65,5 anos no
controles.
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
Suetta 2004 27 RCT 36 pacientes de 1 centro,
Duração: 12
semanas com 60 anos ou mais,
Cegueira: avalia ATQ unilateral pela primeira vez
sor para músculo para osteoartrose, não
transversal problemas cardiológicos,
área. neurológicos ou cognitivos.
Sem comorbidade ou
comorbidade sem
afecção sistêmica.
Intervalo de operação:
cerca de 1 dia.
Idade média: 69 anos em
tanto a intervenção
grupos, 68 anos na
grupo de controle.
306 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
Pontuação PEDro
Intervenção Resultado
e abandonos
Dois grupos. Primário: quadril de Harris Pontuação PEDro: 7
pontuação.
Grupo de intervenção: Desistências: em duas semanas,
treino em esteira com Secundário: déficit de 3 meses e 12
suporte parcial do peso extensão do quadril (de Harris meses foram 1, 5,
corporal por um arnês pontuação do quadril), velocidade e 14, respectivamente em
suspenso por um conjunto da marcha, simetria da marcha, o grupo de intervenção
de polias por 25 a 35 minutos músculo abdutor (0, 5 e 16 no grupo de
um dia para 10 trabalhando força (usando o controle).
Pesquisa médica
grau da Escala do Conselho),
abdutor do quadril ativação
Grupo controle: 45 minutos eletromiográfica média,
por dia de exercícios passivos intervalo de
mobilização, cirurgia para abandono
fortalecimento articular do quadril muletas.
abdutor e extensor
músculos e reeducação da
marcha.
Além disso, os ambos
grupos receberam 30
sessões de minutos de
terapia ocupacional
e físico passivo
terapia + 25 minutos
sessões de terapia de grupo
na piscina
piscina diariamente.
Três grupos. Tempo de permanência hospitalar, Pontuação PEDro: 5
Grupo de intervenção: músculo quadríceps Desistências: 3 do
reabilitação padrão área da seção transversal (por controles, 1 do
+ progressiva unilateral tomografia computadorizada), estimulação elétrica
treinamento para o músculo velocidade em 3 funcionais grupo e 2 do
quadríceps do desempenhos (marcha, resistência treinamento
perna operada. Primeiro subir escadas, subir grupo.
semana: exercícios diários de uma cadeira), isocinética
de extensão do joelho sentado extensão máxima do joelho
posição com sacos de areia momento
amarrado ao tornozelo.
Semanas 2 a 12: leg-press
e extensão de joelho
máquinas 3 vezes por
semana; intensidade de treino
de 20 repetições no máximo
a 8 repetições
máximo. durante cada
os pacientes da sessão
realizaram de 3 a 5 séries de 8
a 10 repetições.
Estimulação Elétrica
Neuromuscular (NES)
grupo: reabilitação padrão +
NES para
1h diariamente (taxa de pulso
40 Hz, largura de pulso
0,25 ms, estimulações
(Continua)
setembro de 2009
Machine Translated by Google
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
TABELA I.—Características dos nove ensaios controlados incluídos nesta revisão (continuação).
Estudar Métodos participantes
Prefeito 2004 28 RCT. Duração: 2 14 pacientes de 1 centro,
meses. com idade de 65 anos e
Cegueira: nenhuma. mais velhos, primeira vez
ATQ unilateral para primária
osteoartrite, sem
medicamentos que possam
interferir no teste de esforço
treinamento e treinamento,
nenhuma doença além de
osteoartrite.
Intervalo de operação: 1
semana.
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
Idade média: 75,1 anos.
Jesudason RCT. 42 pacientes de 1 centro,
2002 30 Duração 4 dias. primeira vez unilateral
Cegueira: bundas ATQ eletiva, capaz de
fonte compreender a língua inglesa,
capaz de cooperar, capaz de
andar antes
à admissão, cheio
estado de suporte de peso
pós-operatório.
Intervalo de operação 3 a 4
dias.
Idade média: 69,1 anos em
o grupo de intervenção
e 69,3 anos no
grupo de controle.
Voo. 45 - Não. 3 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
DE MUNIQUE
Pontuação PEDro
Intervenção Resultado
e abandonos
por 10s seguidos por 20s
de descanso).
Controles = reabilitação
padrão (exercícios ativos
sem resistência
+ exercícios de alongamento
por 1h diária. Treinando em
situações de transferência e
deambulação).
Dois grupos. Oeste de Ontário e Pontuação PEDro: 4.
Grupo de intervenção: Universidades McMaster Desistentes: nenhum
reabilitação padrão (WOMAC) índice de declarado.
+ exercício de intervalo de braço osteoartrite.
programa com um braço Teste de caminhada de seis minutos.
ergômetro. O programa exercício incremental
começou uma semana depois teste em uma manivela
cirurgia. Consistia em um ergômetro.
Sessão de 30 minutos, 3
vezes por semana, durante 6
semanas. Uma sessão
consistiu em 6 períodos
consecutivos de 5 minutos,
incluindo 4 minutos de
trabalho bastante baixo,
e 1 minuto de pico
trabalhar. As cargas foram
aumentado progressivamente
durante o período de
treinamento.
Grupo de controle: padrão
reabilitação (músculo
força, gama de
movimento, esportes aquáticos,
caminhada), 2 horas por dia.
Dois grupos. Gravidade da dor em repouso Pontuação PEDro: 7.
Grupo de intervenção: usando uma escala analógica Desistências: 2 para cada
mobilização padrão + visual. Alcance de grupo.
exercícios de cama destinados a flexão e abdução do quadril
aumentando a força e na posição supina. Status
amplitude de movimento. O funcional
os exercícios foram realizados usando o nível de Iowa
em decúbito dorsal e da Escala de Atendimento.
compreendiam quadril Tempo de permanência no
e flexão de joelho, quadril hospital.
e extensão do joelho para
neutro, abdução do quadril,
adução do quadril em ponto
morto, dorsiflexão do tornozelo
e flexão plantar, contração
estática do quadríceps,
exercícios de amplitude
interna do quadríceps ao longo de um
toalha enrolada. Cada
exercício foi repetido
(Continua)
307
Machine Translated by Google

DE MUNIQUE REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO

TABELA I.—Características dos nove ensaios controlados incluídos nesta revisão (Continua).
Pontuação PEDro
Estudar Métodos participantes Intervenção Resultado
e abandonos

de 5 a 10 vezes, 2 a
3 vezes por dia de
dia 3-4 ao dia 7-8.
Grupo de controle: padrão
mobilização.
Sentado/empoleirado no
beira da cama, tente
em pé e andando,
mobilização para fins de
banho e
banheiro.

Ruim 1998 31 RCT 35 pacientes de 1 centro,
Duração 16 ATQ eletiva, 70
semanas. anos de idade ou mais
Cegueira: nenhuma. e morando sozinho (ou 70
anos de idade ou mais
com 2 ou mais condições de
lance comor, ou qualquer
idade com 3 ou mais
Condições comórbidas),
sem médico ou cirúrgico
Dois grupos.
Grupo de intervenção
iniciou reabilitação intensiva
no 3º dia de pós-operatório.
reabilitação intensiva
consistiu em 2 sessões de
fisioterapia de 60 minutos e
2 sessões de 60 minutos
terapia ocupacional
Tempo de permanência no Pontuação PEDro: 6
hospital. Custo de internação. Desistências: 5 do
Estado geral de saúde por grupo de intervenção e
usando o item RAND 36 4 do controle
inquérito de saúde I (no grupo.
acompanhamento de 16 semanas).
Pontuação funcional por
usando o índice de status
funcional (no 16-
semana de seguimento) e um

MINERVA MEDICA COPYRIGHT® complicações ocorrendo

pós-operatório e
impossibilitando agendado
programas de reabilitação.
Intervalo de operação 3
dias.
Idade média: 75,7 anos em
o grupo de intervenção
e 74 anos no grupo controle.
sessões diárias (somente
dias da semana), e uma única
Sessão de fisioterapia de 30
subconjunto do funcional
medida de independência
(do 6º ao 10º dia pós-
minutos em operatório).
Sábados.
O grupo de controle começou
reabilitação intensiva
no 7º dia de pós-operatório.
Do dia 3 ao 7 o
controles receberam dois
Sessões de fisioterapia de
30 minutos + uma única
ocupacional de 30 minutos
sessão de terapia durante
apenas durante a semana e um
sessão única de fisioterapia
de 30 minutos em
Sábados.

janeiro de 2004 32 RCT 58 pacientes de 1 centro,
Duração 12 ATQ primária pelo
semanas. mesmo cirurgião usando o
Cegueira: nenhum abordagem anterolateral,
sem falhas de prótese,
sem revisões, podendo
andar de forma independente
sem assistência
dispositivos, sem grandes
comorbidades
(cardiopulmonares,
neurológicas ou cognitivas).
Intervalo de operação em
menos 1,5 anos.
Idade média: 59,5 anos em
Dois grupos.
Grupo de intervenção
passou por 12 semanas
exercício diário em casa
programa. Consistia em
amplitude de flexão do quadril
exercícios de movimento para
ambos os quadris (2 séries de 10
repetições/séries), exercício
isotônico para
flexores do quadril, extensores
e abdutores com baixa
resistência constante
peso amarrado no tornozelo
(2 séries de 10 repetições
Músculo isométrico Pontuação PEDro: 6.
força do quadril bilateral Desistências: 3 do
extensores, flexores e grupo de intervenção e
sequestradores. Funcional 2 dos controles.
status usando a parte de
atividade funcional do
Pontuação do quadril de Harris. Livre
e velocidade de caminhada rápida
em 3 terrenos diferentes.

(Continua)

308 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO setembro de 2009

Machine Translated by Google

REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO DE MUNIQUE

TABELA I.—Características dos nove ensaios controlados incluídos nesta revisão (continuação).
Pontuação PEDro
Estudar Métodos participantes Intervenção Resultado
e abandonos

o grupo de intervenção ções/conjunto), 1 perna

e 57,0 anos na postura em cada perna (2
grupo de controle. conjuntos
por 10
repetições/séries, segurando
por 5s cada repetição),
e uma caminhada de 30 minutos em

velocidade confortável.
Grupo controle: sem
treinamento.

Trudelle 34 pacientes de 1 centro, Dois grupos. Autoavaliação física Pontuação PEDro: 5.

Jackson 2004 33 Duração do RCT ATQ, sem revisões, Ambos os grupos foram submetidos função usando o Desistências: 4 do
8 semanas. sem dor ao carregar peso, um exercício em casa de 8 semanas HP de 12 itens grupo de intervenção e
Cegueira: sem dor lombar programa. Os assuntos eram Questionário. postura 2 dos controles.
pacientes. no momento do estudo, instruído a 15 repetições de estabilidade usando uma
sem vestibular diagnosticado cada exercício 3 plataforma de força leve
problemas, sem central ou a 4 vezes por semana. O que rastreia mudanças em
doenças do sistema nervoso número de repetições o centro de pressão
periférico, sem aumentou progressivamente, ao longo do tempo como os assuntos
comprometimento cognitivo atingindo 2 séries de 20 fique ereto sobre 1 pés.
Intervalo de operação: 4 a repetições até o final Isométrico máximo
12 meses. do programa de 8 semanas. força produzida por

MINERVA MEDICA COPYRIGHT® Idade média: 59,4 anos em
o grupo de intervenção
e 59,6 anos na
grupo de controle.
Boa forma e lento, flexores do quadril, abdutores,
movimento controlado e extensores, e joelho
foram enfatizados para extensores. medo de cair
ambos os grupos. pedindo 2 simples
na intervenção questões.
grupo, o programa de
exercícios consistiu em 7
exercícios de sustentação de
peso: sentar para levantar,
elevações unilaterais do calcanhar, parciais
flexões de joelho, 1 perna
equilíbrio em pé, elevação
do joelho alternando
elevação de braço, lateral e
perna de trás levantada em
pé e pélvica unilateral
subindo e descendo em
de pé.
O grupo de controle seguiu
um programa de exercícios
de 7 exercícios básicos
isométricos e de amplitude
de movimento, incluindo
conjuntos de músculos glúteos,
conjuntos de quadríceps,
conjuntos de cordas de presunto, tornozelo
bombas, saltos deslizantes, quadril
abdução em supino,
e rotações do quadril em
supino.

Sashika 1996 34 Não randomizado 23 pacientes de 1 centro. Três grupos. Amplitude de movimento do Pontuação PEDro: 4.
TC THA para quadril Grupos de intervenção (A quadril, qualidade da marcha, dor, Desistências: nenhum
Duração 6 osteoartrite, sem prós e B) sofreu um 6- atividades do dia a dia declaradas.

(Continua)

Voo. 45 - Não. 3 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO 309

Machine Translated by Google
DE MUNIQUE
TABELA I.—Características dos nove ensaios controlados incluídos nesta revisão (continuação).
Estudar Métodos participantes
semanas. falhas de tese, sem grandes
Cegueira: nenhuma. comorbidades
(cardiopulmonares,
neurológicas ou cognitivas).
Intervalo de operação em
menos 6 meses.
Idade média: 66,0 anos em
o grupo de intervenção
A, 64,8 anos na
grupo de intervenção B,
e 66,2 anos no
grupo de controle.
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
Unlu 2007 35 RCT 26 pacientes de 1 cen
Duração 6 ter.
semanas. ATQ para osteoartrite do
Cegueira: bundas quadril, sem comprometimento
cerveja.
cognitivo, sem doenças
neurológicas, sem doenças
metabólicas graves, sem
complicações pós-operatórias,
sem revisões, sem
problemas articulares causando
dificuldade na deambulação.
Intervalo de operação: 12-
24 meses.
Idade média: 45,4 anos em
grupo de intervenção A,
57,7 anos no grupo de
intervenção B, e 52,5
anos nos controles (um
diferença significante
entre os grupos foi
encontrados quanto à idade).
Maire et al.28 investigaram a eficácia de um programa de
exercícios de braço intervalado com um ergômetro de braço em
um pequeno RCT. Em um seguimento de 2 meses, os pacientes do
310 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
Pontuação PEDro
Intervenção Resultado
e abandonos
semanal programa diário de (usando o japonês
exercícios em casa. Para grupo escore de quadril da
A o programa consistia Associação Ortopédica).
de amplitude de movimento Velocidade de caminhada e
exercícios de flexão do quadril, cadência.
exercício isométrico para Torque muscular isométrico
flexores bilaterais do quadril, para abdutores de quadril.
extensores e abdutores
com baixa resistência
peso amarrado no tornozelo
(2 séries de 20 repetições/
série). Para o grupo B
o programa era o
igual ao grupo A +
exercícios contráteis
musculares excêntricos do quadril
abdutores na posição de pé
em uma perna
(2 exercícios diferentes,
cada por 6 segundos, 2
séries por 10
de repetições/séries).
Grupo controle: sem
treinamento.
Três grupos. Primário: abdução isométrica Pontuação PEDro: 6
Grupos de intervenção (A máxima do quadril Desistências: nenhuma.
e B) sofreu um 6- torque. Secundário: marcha
semana programa de exercícios. velocidade (em 1 minuto) e
Consistia em duas sessões cadência (em 1 minuto).
diárias com o programa
usado por Sashika et
al.33: exercícios de amplitude
de movimento do quadril
flexão, exercício isométrico
para quadril bilateral
flexores, extensores e
sequestradores, excêntricos
exercícios contráteis
musculares dos abdutores do quadril
na posição de pé
em uma perna. Pacientes em
o grupo A seguiu um
programa de casa, sem
supervisão; pacientes em
o grupo B seguiu o
mesmo programa no hospital,
sob supervisão direta do
fisioterapeuta.
Grupo de controle: apenas
andando.
grupo de intervenção mostrou um VO2 significativamente maior
valor de pico do que os controles, e percorreu uma distância
significativamente maior no teste de caminhada de 6 minutos (desvio médio
setembro de 2009
Machine Translated by Google
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
distância foi de 405 me 259 m, respectivamente, P<0,05).
Não há diferenças significativas no Ontário Ocidental e
Índice de osteoartrite da McMaster Universities (WOMAC)
foram mostrados entre os dois grupos, enquanto ambos
grupos melhoraram significativamente no escore WOMAC. Também,
as subpontuações do WOMAC (dor, rigidez e
função) não diferiu significativamente entre os dois
grupos. Resultados de um ano de seguimento do mesmo
estudo foi publicado posteriormente: a confirmação da melhora no
teste de caminhada de 6 minutos
foi obtido.29
Jesudason et al.30 investigaram a eficácia da cama
exercícios iniciados 3 a 4 dias após a cirurgia e executados por um
período muito curto (até o dia VII ou VIII
pós-operatório). Os Autores enfatizaram a ausência
de efeitos benéficos devido aos exercícios na cama e
mobilização em comparação com a mobilização precoce isolada.
De fato, não há diferenças no tempo de permanência no hospital,
a intensidade da dor e o escore funcional foram mostrados.
No entanto, 2 das 6 categorias do escore funcional
(ou seja, caminhar 15 pés e subir escadas) foram significativamente
melhores no grupo de tratamento (entre o grupo
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
comparação) e uma tendência para uma melhor
pontuação funcional (que também inclui supino a sentado,
sentar na beira da cama para ficar de pé e andar com velocidade
acima de 13,4 metros) (P=0,07).
Dados da avaliação da amplitude de movimento do quadril
mostrou uma tendência não significativa para um melhor resultado no
grupo de tratamento para flexão do quadril.
Munin et al.31 abordaram o papel da terapia intensiva precoce
reabilitação em uma amostra de pacientes de alto risco.
Embora os pacientes incluídos no estudo tenham feito artroplastia de
quadril ou joelho, os dados para pessoas
com artroplastia de quadril foram analisados separadamente e
pareciam semelhantes aos dos pacientes com joelho
artroplastia. O grupo que realiza o início intensivo
reabilitação apresentou menor tempo de internação (média de 12,2
dias versus 14,8 dias no
grupo controle) e um menor custo total para cirurgia e
reabilitação. Pacientes do grupo intervenção
exibiram uma obtenção mais rápida de marcos funcionais de curto
prazo entre os dias 6 e 10 de pós-operatório, mas essas diferenças
não foram significativas quando
os dados foram estratificados por tipo de cirurgia. ambos funcionais
a autoavaliação e o estado geral de saúde não diferiram entre os dois
grupos nas 16 semanas de acompanhamento.
Nenhuma preocupação com complicações devido a terapia intensiva precoce
tratamento foi relatado. As desistências foram semelhantes no
dois grupos, e o tratamento intensivo precoce foi bem tolerado.
Voo. 45 - Não. 3 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
DE MUNIQUE
Intervenções realizadas no pós-operatório tardio
(intervalo de operação > 8 semanas)
Jan et al.32 mostraram que um exercício domiciliar de 12 semanas
programa aumento da força muscular do quadril, caminhada rápida
velocidade e pontuação funcional (subescore funcional do
pontuação do quadril de Harris). Os efeitos foram significativos no
subgrupo de pacientes do grupo de intervenção que
foram altamente aderentes (taxa de prática > 50%), enquanto o
subgrupo com baixa adesão e os controles
não exibiram melhorias significativas (dentro do grupo
comparação). O grupo altamente compatível mostrou uma
melhora significativa na força muscular, caminhada
velocidade e função versus pacientes de baixa adesão
e controles (comparação entre grupos). Pacientes
do grupo de baixa adesão mostraram uma significativa
melhora na capacidade de funcionamento versus controles
(entre comparação de grupo). No geral, conformidade
foi modesto: entre os 26 pacientes do grupo de intervenção que
completaram o estudo, 13 apresentaram
uma taxa de prática <50%. Notavelmente, o programa de exercícios
levou cerca de 60 minutos diários, durante 12 semanas.
Trudelle-Jackson et al.33 mostraram que uma casa de 8 semanas
programa de exercícios, incluindo exercícios de sustentação de peso
destinado a aumentar a força e equilíbrio (intervenção), mas não na
amplitude de movimento e isométrico
exercícios (controle) aumentou significativamente a autopercepção
função (dentro de comparações de grupo). Insignificante
diferenças na função auto-percebida foram mostradas
entre os dois grupos. Força muscular (em todos os
locais avaliados) e equilíbrio postural significativamente
aumentou no grupo de intervenção, mas não no grupo de controle
(dentro das comparações do grupo). Além disso, diferenças entre os
dois grupos em força muscular e
equilíbrio postural foram significativos ao final do
estudo (comparação entre grupos). O medo de cair era
não mudou significativamente em ambos os grupos. Todos os pacientes
incluídos neste estudo foram operados cirurgicamente por
usando uma abordagem anterolateral (embora uma abordagem específica
abordagem cirúrgica não foi critério de inclusão).
Sashika et al.34 mostraram em um ensaio controlado não
randomizado que um programa de exercícios em casa de 6 semanas
incluindo amplitude de quadril de exercícios de movimento, isométricos
e exercícios de fortalecimento excêntrico aumentaram
força dos abdutores do quadril, velocidade de caminhada rápida e
cadência (dentro de comparações de grupo). No grupo de intervenção
sem exercícios de fortalecimento excêntrico, foram observadas
melhorias na velocidade de caminhada e
cadência, enquanto o aumento da força muscular foi observado
apenas no lado operado. Notavelmente, a força muscular em
311
Machine Translated by Google
DE MUNIQUE
o lado operado também aumentou no grupo controle.
A pontuação do quadril da Associação Ortopédica Japonesa
(uma soma ponderada de subpontuações de avaliações de
dor, amplitude de movimento do quadril, qualidade da marcha e atividades
da vida diária) avaliada no final do estudo não foi
mostrado no jornal (apesar de ter sido incluído entre os
medidas de resultado avaliadas). Nenhum dos grupos
melhorou quanto à amplitude de movimento de flexão do quadril.
Unlu et al.35 avaliaram o mesmo programa de exercícios
utilizado por Sashika et al.,34 incluindo exercício de fortalecimento
excêntrico, com duas diferenças em relação ao ensaio anterior: o
estudo de Unlu et al. foi randomizado
(enquanto o de Sashika não era randomizado), e havia
havia duas configurações para o grupo de intervenção (um subgrupo
seguiu um programa de exercícios em casa como no
estudo anterior, outro realizou os mesmos exercícios no hospital,
sob supervisão direta do fisioterapeuta). Ambos os grupos de
intervenção mostraram uma
aumento do torque do músculo abdutor do quadril (dentro do grupo
e versus controles). O aumento foi significativamente
maior no grupo com supervisão do fisioterapeuta
do que no grupo de exercícios em casa (entre o grupo
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
comparação). Velocidade e cadência da marcha significativamente
aumentou em ambos os grupos de intervenção (dentro
grupo e versus controles), enquanto não foram mostradas diferenças
significativas entre o grupo com supervisão do fisioterapeuta e o
grupo de exercícios em casa.
Infelizmente, uma diferença substancial na idade foi
observada entre os três grupos no início do estudo.
Discussão
Intervenções realizadas durante o pós-operatório imediato
fase (intervalo de operação <8 semanas)
Comentários sobre os programas de exercícios testados no
estudos controlados que revisamos devem levar em
conta a falta de um protocolo padrão acordado
para reabilitação após ATQ. Embora vários autores
chamaram de “padrão” o protocolo realizado por seus controles,
eles simplesmente descreveram os exercícios usualmente realizados
em sua própria instituição. Dada a falta de um
protocolo padrão, é um desafio comparar diferentes estudos e julgar
se os resultados foram
enfraquecido (ou invalidado) por um exercício inadequado
programa realizado por sujeitos de controle. Mais frequentemente,
os protocolos de exercícios pós-operatórios precoces incluem
bombas de tornozelo, conjuntos de quadríceps e glúteos, exercícios
ativos para amplitude de movimento do quadril, mobilização precoce
312 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
incluindo treinamento de transferência (da cama para a posição de pé e toalete
transferência), treinamento de marcha com dispositivos adequados,
instruções e treinamento em atividades de vida diária.17, 18, 36-40
Nenhum dos 5 estudos que revisamos abordou a
questão da eficácia do mais frequentemente utilizado
protocolos como brevemente descritos acima, porque nenhum
grupo de controle sem reabilitação foi adotado em
os 5 estudos. Isso provavelmente reflete a crença geral
que a reabilitação é útil no pós-operatório imediato
fase, embora não haja estudos baseados em evidências
comprovando a utilidade da reabilitação e definindo
melhores intervenções. Jesudason et al.30 avaliaram a
eficácia de um único componente do protocolo de exercício usual,
ou seja, exercícios na cama realizados em supino
posição sem resistência entre os dias 3-4 e 7-
8 pós-operatório. Os autores enfatizaram a ausência
de efeitos benéficos devido aos exercícios na cama e
mobilização em comparação com a mobilização precoce isolada.
Pode-se concluir que a mobilização precoce é o
padrão-ouro para alcançar a recuperação funcional após
ATQ e que exercícios na cama não são necessários.35
No entanto, o estudo de Jesudason et al. parece não
fornecem evidências adequadas para apoiar as conclusões dos
autores. De acordo com os autores
escopo, seu programa de exercícios na cama visava
aumento da amplitude de movimento e/ou força muscular.
De fato, os exercícios de amplitude ativa de movimento foram
realizado para quadril, joelho e tornozelo. No entanto, a cama
exercícios sem resistência pareciam não ser projetados para
aumentar a força muscular. Infelizmente, as medições de força não
foram realizadas nem antes nem depois da
intervenção. Esta é uma limitação relevante, pois
exercícios de fortalecimento podem ser um componente essencial
dos programas de exercícios após THA.17, 18, 29, 36-40
Além disso, o desenho do estudo foi caracterizado por várias
limitações, listadas abaixo. A duração do estudo foi muito
curta (4 dias). O poder estatístico parecia não adequado
para conclusões negativas, dado o pequeno tamanho da amostra,
variabilidade das medidas de resultados e desistências.
O cálculo de potência foi fornecido para 40 pacientes (mas
dados estavam disponíveis apenas para 38 deles) e para um
erro tipo I de 0,05 (mas um nível mais rigoroso de significância foi
escolhido pelos autores, dados múltiplos
comparações). Uma tendência para um melhor resultado em
favor do grupo realizar exercícios na cama claramente
surgiu do estudo. No geral, concluímos que o
protocolos de reabilitação mais usados após
ATQ não são apoiadas nem negadas por médicos
ensaios controlados.
Três dos 5 estudos que revisamos avaliaram a
setembro de 2009
Machine Translated by Google
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
eficácia de componentes aditivos individuais do
protocolos de reabilitação em fase inicial. Cada um desses
três estudos forneceram evidências convincentes para a
eficácia da única intervenção aditiva avaliada. Hesse et al., mostraram
que o treinamento em esteira
com suporte parcial de peso corporal significativamente
melhorou tanto o comprometimento quanto a função 26. Algumas
limitações deste estudo, incluindo alto número de
abandonos e avaliação limitada de potenciais confundidores, foram
enfatizados.17 No entanto, o
O escore de qualidade abrangente do estudo foi alto.
Efeitos benéficos impressionantes devido a uma intervenção de dez
dias realizada no pós-operatório imediato
persistiu no seguimento de um ano. As mudanças foram clinicamente
relevantes e consideraram todas as medidas de resultado avaliadas,
exceto a velocidade de caminhada. Apesar das pessoas
no grupo de controle, mas não no grupo de intervenção, realizaram
um programa de exercícios baseado em
exercícios de fortalecimento para os extensores do quadril e
abdutores, os pacientes do grupo de intervenção desenvolveram
abdutores de quadril mais fortes e maior extensão de quadril
do que controles. Então, treinamento em esteira com corpo parcial
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
o suporte de peso parece ser uma ferramenta para maximizar
recuperação de força e movimento, sem realizar
exercícios específicos. Este resultado pode levar a mover
além dos programas usuais baseados em exercícios “não funcionais”
para força muscular e amplitude de quadril de
movimento e atividades “funcionais”, incluindo marcha
treinamento. Este estudo sugere que uma abordagem repetitiva e
específica para uma tarefa, consistindo em vários passos complexos
ciclos otimiza a recuperação de força, amplitude de movimento e
função. No entanto, duas limitações relevantes
tornar esta conclusão fraca. Em primeiro lugar, os autores fazem
não descrevem em detalhes os exercícios de fortalecimento realizados
por seus sujeitos de controle e o leitor não pode generalizar os
resultados para todos os programas de fortalecimento. Em segundo
lugar, o estudo não inclui um controle
grupo com treinamento intensivo de marcha sem corpo parcial
suporte de peso. Assim, o efeito benéfico observado em
o grupo de intervenção pode simplesmente depender da marcha,
independentemente do uso de arneses e polias.
A preocupação com a segurança em trombose venosa profunda e
embolia pulmonar impõe uma seleção precisa de
pacientes de baixo risco para esta opção de tratamento. Suetta et ai.
mostraram que o treinamento de resistência unilateral do músculo
quadríceps melhorou tanto o comprometimento quanto a função
e encurtou o tempo de permanência no hospital.27 Isso é
o único artigo incluído nesta revisão que claramente
intensidade de exercício indicada e seu aumento progressivo
usando unidades máximas de repetição, tranquilizando assim o
Voo. 45 - Não. 3 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
DE MUNIQUE
leitores sobre a intensidade ideal do exercício e capacidade de
generalização dos resultados. Porque os controles realizados
exercícios sem resistência, este estudo sugere que
o treinamento de resistência é um componente crucial do programa
de exercícios após ATQ. O treinamento resistido foi realizado
unilateralmente (somente lado operado). isso pode ser
adequada, pois o lado operado é caracterizado por
uma maior redução de força do que o contralateral
lado. No entanto, não é possível prever se
treinamento bilateral poderia levar a uma melhoria adicional
na função e redução no tempo de internação hospitalar. No mesmo
estudo, o grupo tratado com NES
mostrou uma melhora modesta na capacidade funcional
versus controles, mas um resultado pior do que o grupo
tratados com treinamento resistido. Espera-se que o NES
aumentar a massa muscular, considerando que seus efeitos sobre voluntários
a força muscular pode ser questionável.27 Infelizmente,
NES não aumentou significativamente a massa muscular neste
estudo, enquanto o treinamento de resistência fez. É possível
esse protocolo NES (1 h diariamente, taxa de pulso 40 Hz, pulso
largura 0,25 ms, estimulações por 10 s seguidos por 20 s
de descanso), não foi otimizado neste estudo (infelizmente, um
estudo preliminar de determinação de dose não foi realizado). Maire
et al. apresentou uma melhora
comprometimento e função devido a um programa de exercícios de
intervalo de braço com um ergômetro de braço.28 Notavelmente, os
membros inferiores não foram envolvidos neste programa de exercícios,
evitando assim possíveis eventos adversos no
quadril operado, e os pacientes conseguiram obter uma
mudança relevante no valor de pico de VO2 apenas exercitando
com um ergômetro de braço para sessões de 30 minutos três
vezes por semana. Mais uma vez, é impressionante que benefícios
os efeitos persistiram em um acompanhamento de 1 ano.29 No geral, os dados
desses três RCTs apoiaram o papel do treinamento em esteira com
suporte parcial de peso corporal, treinamento de resistência do
músculo quadríceps e o uso
de um ergômetro de braço. A estimulação elétrica neuromuscular
pode ser usada naqueles pacientes que não conseguem
realizar treinamento de resistência. Notavelmente, todas as três
intervenções foram avaliadas, além do “padrão”
reabilitação, embora a própria reabilitação “padrão”
variou entre os estudos, pois varia na prática clínica
de instituição para instituição e até mesmo dentro
mesmo centro. É surpreendente que essas três intervenções, ou seja,
as únicas apoiadas por ECRs, pareçam
não deve ser incluído rotineiramente nos mais frequentes
protocolos de reabilitação utilizados.
O quinto estudo que revisamos mostrou que
reabilitação intensiva acelerou a obtenção de
marcos funcionais levando a um menor tempo de permanência
313
Machine Translated by Google
DE MUNIQUE
no hospital e carga econômica reduzida.31 Notavelmente,
tratamento intensivo precoce iniciado no terceiro dia de pós-
operatório foi bem tolerado e os pacientes, que estavam em
alto risco, sem complicações e com bom
conformidade. A mensagem deste estudo é relevante.
No entanto, a generalização dos resultados é questionável
porque a mudança de configuração (pacientes na intervenção
grupo foram transferidos precocemente para a reabilitação
ward) pode ser um fator de confusão crucial. Além disso, o
os autores não descreveram completamente os protocolos de exercícios.
A duração e a frequência das sessões de tratamento foram os
apenas variáveis descritas em detalhes, desde que os tipos de
exercícios fossem os mesmos nos grupos de intervenção e
controles. A última limitação reduz ainda mais a generalização das
conclusões.
Intervenções realizadas no pós-operatório tardio
fase (intervalo de operação > 8 semanas)
Dois dos 4 estudos que revisamos adotaram um grupo de
controle sem treinamento.32,34 Em um estudo adicional,
os pacientes do grupo controle foram convidados apenas para
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
andar.35 A ausência de um tratamento “ativo” na
grupo de controle parece refletir a falta de um
crença na utilidade da reabilitação durante o final
fase pós-operatória. Isso é consistente com a falta
de protocolos de exercícios definidos especificamente projetados
para a fase tardia. Todos os três estudos mostraram efeitos
benéficos devido à combinação de faixa ativa
de exercícios de movimento, fortalecimento de baixa resistência
exercícios e exercícios de sustentação de peso com fortalecimento
excêntrico dos abdutores do quadril. Benefícios incluídos
melhoras na força muscular, 32,34,35 caminhada
velocidade, 32, 34, 35 cadência de caminhada, 34, 35 e funcionam como
medido por uma escala ordinal.32 Os ganhos funcionais parecem
depender do aumento da força muscular, pois
melhorias na função espelhadas aumentos de força es.32, 34, 35
Jan et al. mostrou que o programa de exercícios
realizada no grupo de intervenção realmente aumentou
força muscular de flexores, extensores e abdutores do quadril.
Sashika et ai. e Unlu et al. mostrou um significativo
aumento da força dos abdutores do quadril. Notavelmente,
os pacientes dos três estudos realizaram exercícios de baixa
resistência sem aumento progressivo da resistência.
Podemos supor que maior intensidade e aumento progressivo da
resistência poderiam gerar
maiores efeitos fortalecedores nesses sujeitos e
maiores ganhos funcionais, mas dados sobre eficácia
(e segurança) não está disponível para apoiar nossa hipótese. No
estudo de Jan et al, os pacientes na intervenção
314 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
grupo ção também realizou exercício de caminhada (30 minutos
diários em velocidade confortável). Isso possivelmente contribuiu
tanto para o aumento da força quanto para o desempenho funcional.
melhora, mas a ausência de um grupo realizando
apenas o exercício de caminhada impossibilita tirar conclusões
definitivas sobre o papel da caminhada, o que é ainda mais
confundido por andar espontâneo por pacientes
pertencentes a ambos os grupos. Além disso, é improvável
que a própria caminhada exerceu um efeito relevante, pois
de duas observações. Primeiramente, no estudo de Unlu et al.
controles foram convidados a caminhar (embora intensidade,
duração e frequência não foram definidas) e
mostrou um resultado significativamente pior do que os pacientes
no grupo de intervenção que realizou uma combinação de exercícios
ativos de amplitude de movimento, exercícios de fortalecimento de
baixa resistência e levantamento de peso
exercícios com fortalecimento excêntrico dos abdutores do quadril.
Em segundo lugar, os pacientes do grupo de intervenção no
os estudos de Jan et al e Sashika et al obtiveram melhorias
significativas na força e na função sem incluir a caminhada em seus
programas de exercícios. Em
o estudo de Unlu et al.35 diferença de idade entre
os grupos na linha de base podem ser um fator de confusão potente.
No entanto, os pacientes mais velhos foram os que realizaram o
exercício sob supervisão do fisioterapeuta,
cujos resultados foram os melhores. Então, um relevante
o papel da idade como fator de confusão neste estudo parece
improvável. O quarto estudo baseou-se na comparação
entre dois grupos “ativos”. Trudelle-Jackson et ai.
mostrou o efeito superior de exercícios de sustentação de peso
versus amplitude ativa de movimento e exercícios de treinamento
de baixa resistência.33 Os benefícios incluíram aumentos no músculo
força e equilíbrio postural. A capacidade funcional autopercebida
aumentou significativamente apenas no grupo de sustentação de
peso, embora a diferença entre os dois
grupos não atingiram significância estatística. O
autores concluíram que o exercício de sustentação de peso foi
o tratamento eficaz. Infelizmente, o exercício
programa executado pelos controles não aumentou
força muscular, conforme demonstrado pelos autores. Então, é isso
estudo simplesmente confirma que as mudanças na função refletem
mudanças na força muscular (a força não
aumento nos controles que não melhoraram funcionalmente,
enquanto aumentou significativamente no grupo de tratamento que
obteve um desempenho funcional significativo
ganho). Concluímos que o regime específico de exercícios
adotado pelo grupo de controle não foi eficaz quanto
força muscular. Isso pode depender da falta de
exercícios de sustentação de peso, como sugerido pelos autores,
mas também pode depender de dosagem de exercício inadequada.
setembro de 2009
Machine Translated by Google
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
De acordo com um suposto papel crucial exercido por
exercícios de sustentação de peso, no estudo mais antigo de
Sashika et al.34 o vício de exercícios de levantamento de peso
para amplitude de movimento e exercícios de fortalecimento de
baixa resistência mostraram uma tendência para uma maior
aumento da força muscular.
Dados gerais de estudos pós-operatórios de fase tardia
apoiar a utilidade da reabilitação, de acordo
com a bem conhecida persistência de ambas as deficiências
e limitações funcionais 11-16, e com a eficácia do exercício físico
no manejo do quadril
osteoartrite em pacientes crônicos não submetidos a
cirurgia.41, 42 Além disso, eles enfatizam a importância da
a importância de exercícios de sustentação de peso que podem ser o
componente crucial dos programas de exercícios.
Espera-se que a adesão desempenhe um papel crucial afetando
os resultados de cada programa de exercícios, conforme sugerido
no estudo de Jan et al.32
Limitações dos estudos revisados e recomendados
dações para mais pesquisas
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
No geral, um número limitado de estudos controlados foi
encontrado. O tamanho da amostra foi modesto (variando de 14 a outras questões devem ser abordadas, incluindo pré e
80 disciplinas). Não foram encontrados estudos multicêntricos. Esses educação pós-operatória, exercícios pré-operatórios, ambiente
três limitações são bastante surpreendentes, dada a enorme
número de pacientes submetidos à ATQ, o alto
pedido de reabilitação e o ônus econômico de
reabilitação e incapacidade duradoura. Isso é
obrigatório que ensaios clínicos multicêntricos com grandes
tamanhos de amostra tornam-se disponíveis para otimizar a física
programas de exercícios após ATQ. Pacientes incluídos no
ensaios controlados foram selecionados, principalmente para
evitar comorbidades e/ou complicações pós-cirúrgicas. Isso pode
limitar a generalização dos resultados (na verdade, esta é uma
problema geral para ensaios clínicos).43 Ensaios específicos
deve ser realizada para subgrupos homogêneos
de pacientes com comorbidades relevantes (como doenças
neurológicas, artrite reumatóide, diabetes, doenças arteriais) ou
complicações (como lesões nervosas,
diferença de comprimento entre os membros inferiores, luxações
recorrentes) que podem afetar a eficácia da reabilitação e
necessitam de intervenções específicas. Avançar
fontes potenciais de variabilidade não investigadas foram
tipo de artroplastia e abordagem cirúrgica. novos estudos
deve levar em conta essas fontes de variabilidade
selecionando pacientes homogêneos quanto ao tipo
de prótese e operação cirúrgica, ou estratificar os participantes
para essas variáveis em ensaios com potência adequada. Na
maioria dos casos, os resultados foram medidos no
Voo. 45 - Não. 3 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
DE MUNIQUE
nível do corpo da Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.44, 45 Além disso,
avaliações de resultados não foram homogêneas em
estudos. Em pesquisas futuras, as medidas de resultado devem
incluem índices de atividade e participação, e
um esforço deve ser feito para usar o mesmo validado
escalas. A reabilitação “padrão” variou entre os estudos. Essas
diferenças refletem discrepâncias entre
protocolos de reabilitação de várias instituições
em todo o mundo. Esforços devem ser feitos para minimizar as
diferenças na reabilitação padrão, preferindo intervenções cuja
eficácia foi apoiada por ensaios controlados anteriores.
Limitações do Estudo
Artigos de periódicos não indexados no Medline foram
não pesquisado, assim como artigos escritos em um idioma
além do inglês. Um único revisor realizou o
análise de primeira linha da literatura. Nós nos concentramos em
programas de exercícios pós-operatórios, ou seja, um único
componente de reabilitação em pacientes com ATQ. Construir
um protocolo de reabilitação baseado em evidências, vários
ideal para realizar a reabilitação, sustentação de peso
e restrições de amplitude de movimento, atividade esportiva,
tratamento de comorbidades e complicações e
controle da dor.17-19, 36-40, 46-52
Conclusões
Três sugestões principais emergem desta revisão de
ensaios controlados sobre a eficácia de programas de exercícios
físicos após ATQ: protocolos pós-operatórios precoces
deve incluir intervenções aditivas cuja eficácia tenha sido
demonstrada (ou seja, treinamento em esteira com
suporte parcial de peso corporal, treinamento de resistência
unilateral do músculo quadríceps e programa de exercícios de
braço intervalado com um ergômetro de braço). Os programas
pós-operatórios tardios são úteis e devem incluir exercícios de
sustentação de peso com fortalecimento excêntrico dos abdutores
do quadril.
Referências
1. Learmonth ID, Young C, Rorabeck C. A operação do século:
Substituição total do quadril. Lancet 2007;370:1508-19.
2. Ostendorf M, Johnell O, Malchau H, Dhert WJ, Schrijvers AJ,
315
Machine Translated by Google
DE MUNIQUE
Verbou AJ. A epidemiologia da substituição total do quadril na Holanda e na
Suécia. Acta Orthop Scand 2002;73:282-6.
3. Birrell F, Johnell O, Silman A. Projetando a necessidade de substituição do quadril
nas próximas três décadas: influência da mudança demográfica e limiar para
cirurgia. Ann Rheum Dis 1999;58:569-72.
4. Rissanen P, Aro S, Sintonen H, Asikainen K, Slatis P, Paavolainen P. Custos e
custo-benefício em substituições de quadril e joelho. Um estudo prospectivo. Int
J Technol Assess Health Care 1997;13:575-88.
5. Ethgen O, Bruyere O, Richy F, Dardennes C, Reginster JY. Qualidade de vida
relacionada à saúde em artroplastia total de quadril e joelho. J Bone Joint Surg
2004;86:963-974.
6. Nilsdotter AK, Roos EM, Westerlund JP, Roos HP, Lohmander LS.
Resposta comparativa de medidas de dor e função após artroplastia total do
quadril. Arthritis Rheum 2001;45:258-62.
7. Patil S, Garbuz DS, Greidanus NV, Masri BA, Duncan CP. Resultados de qualidade
de vida em revisão vs artroplastia total de quadril primária: um estudo de coorte
prospectivo. J Artroplastia 2008;23:550-3.
8. Ng CY, Ballantyne JA, Brenkel IJ. Qualidade de vida e resultados funcionais após
artroplastia total de quadril primária. Um acompanhamento de cinco anos.
J Bone Joint Surg Br 2007;89:868-73.
9. Gogia PP, Christensen CM, Schmidt C. Substituição total do quadril em pacientes
com osteoartrite do quadril: melhorias na dor e no estado funcional. Ortopedia
1996;19:873-5.
10. Montin L, Leino-Kilpi H, Suominen T, Lepisto J. Uma revisão sistemática de estudos
empíricos entre 1966 e 2005 sobre resultados de pacientes submetidos à
artroplastia total do quadril e fatores relacionados. J Clin Nurs 2008;17:40-5.
11. Shih CH, Du YK, Lin YH, Wu CC. Recuperação muscular ao redor da articulação
do quadril após artroplastia total do quadril. Clin Orthop 1994;302:115-20.
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
12. Trudelle-Jackson E, Emerson RH, Smith SS. Resultados da artroplastia total do
quadril: estudo de pacientes um ano após a cirurgia. J Orthop Sports Phys Ther
2002;32:260-7.
13. Ellison J, Miller J, Hocate MF, Levitan S, Nandhini M. Comparação das pontuações
da Escala de Equilíbrio de Berg entre pacientes reabilitados com artroplastia total
do quadril e indivíduos saudáveis pareados. J Rehabil Outcomes Meas
2000;4:49-54.
14. Bertocci CE, Munin MC, Frost FL, Burdett R, Wassinger CA, Fitzgerald SG.
Desempenho isocinético após artroplastia total do quadril.
Am J Phys Med Rehabil 2004;83:1-9.
15. Long WT, Dorr LD, Healy B, Perry J. Recuperação funcional de artroplastia total
de quadril não cimentada. Clin Orthop 1993;288:73-7.
16. Foucher KC, Hurwitz DE, Wimmer MA. As adaptações pré-operatórias da marcha
persistem um ano após a cirurgia em pacientes com artroplastia total do quadril
com bom funcionamento clínico. J Biomech 2007;40:3432-7.
17. Brander V, Stulberg SD. Reabilitação após substituição da articulação do quadril e
do joelho. Am J Phys Med Rehabil 2006;85:S98-118.
18. Bitar AA, Kaplan RJ, Stitik TP, Shih VC, Vo AN, Kamen LB.
Reabilitação de afecções ortopédicas e reumatológicas. 3. Reabilitação da
artroplastia total do quadril. Arch Phys Med Rehabil 2005;86:S56- S60.
19. Dillingham TR. Reabilitação musculoesquelética: entendimento atual e direções
futuras. Am J Phys Med Rehabil 2007;S19- S28.
20. Khan F, Ng L, Gonzalez S, Hale T, Turner-Stokes L. Programas de reabilitação
multidisciplinar após a substituição da articulação no quadril e joelho na artropatia
crônica. Cochrane Database Syst Rev 2008;CD004957.
21. Maher CG, Sherrington C, Herbert RD, Moseley AM, Elkins M.
Confiabilidade da escala PEDro para avaliar a qualidade de ensaios clínicos
randomizados. Phys Ther 2003;83:713-21.
22. Moseley AM, Herbert RD, Sherrington C, Maher CG. Evidências para a prática da
fisioterapia: Um levantamento do banco de dados de evidências em fisioterapia
(PEDro). Aus J Physiother 2002;48:43-9.
23. Licciardone JC, Stoll ST, Cardarelli KM, Gamber RG, Swift JN Jr, Winn WB. Um
estudo controlado randomizado de tratamento manipulativo osteopático após
artroplastia de joelho ou quadril. J Am Osteopath Assoc 2004;104:193-202.
24. Bulthuis Y, Drossaers-Bakker KW, Taal E, Rasker J, Oostveen J,
316 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
van't Pad Bosch P et al. Pacientes com artrite mostram benefícios a longo prazo
de 3 semanas de treinamento intensivo de exercícios logo após a alta hospitalar.
Rheumatology 2007;46:1712-7.
25. Eisermann U, Haase I, Kladny B. Treinamento multimídia auxiliado por computador
em reabilitação ortopédica. Am J Phys Med Rehabil 2004;83:670-80.
26. Hesse S, Werner C, Seibel H, von Frankenberg S, Kappel EM, Kirker S et al.
Treinamento em esteira com suporte parcial do peso corporal após artroplastia
total do quadril: um estudo controlado randomizado.
Arch Phys Med Rehabil 2003;84:1767-73.
27. Suetta C, Magnusson SP, Rosted A, Aagaard P, Jakobsen AK, Larsen LH et al. O
treinamento resistido na fase pós-operatória precoce reduz a hospitalização e
leva à hipertrofia muscular em pacientes idosos com cirurgia de quadril: um
estudo randomizado controlado. J Am Geriatr Soc 2004;52:2016-22.
28. Maire J, Faillenet-Maire AF, Grange C, Dugue B, Tordi N, Parratte B et al. Um
programa específico de exercícios de intervalo de braço pode melhorar o estado
de saúde e a capacidade de caminhar de pacientes idosos após artroplastia total
do quadril: um estudo piloto. J Rehabil Med 2004;36:92-4.
29. Maire J, Dugue B, Faillenet-Maire AF, Smolander J, Tordi N, Parratte B et al.
Influência de um programa de exercícios de braço de 6 semanas na capacidade
de caminhar e estado de saúde após artroplastia de quadril: um estudo piloto de
acompanhamento de 1 ano. J Rehabil Res Dev 2006;43:445-50.
30. Jesudason C, Stiller K. Os exercícios na cama são necessários após o quadril
artroplastia? Aust J Physioter 2002;48:73-81.
31. Munin MC, Rudy TE, Glynn NW, Crossett LS, Rubash HE. Reabilitação hospitalar
precoce após artroplastia eletiva de quadril e joelho.
JAMA 1998;279:647-52.
32. Jan MH, Hung JY, Lin JC, Wang SF, Liu TK, Tang PF. Efeitos de um programa
domiciliar na força, velocidade de caminhada e função após artroplastia total do
quadril. Arch Phys Med Rehabil 2004;85:1943-51.
33. Trudelle-Jackson E, Smith SS. Efeitos de um programa de exercícios de fase
tardia após artroplastia total do quadril: um estudo controlado randomizado.
Arch Phys Med Rehabil 2004;85:1056-62.
34. Sashika H, Matsuba Y, Watanabe Y. Programa domiciliar de fisioterapia: efeito nas
incapacidades de pacientes com artroplastia total do quadril. Arch Phys Med
Rehabil 1996;77:273-7.
35. Unlu E, Eksoglu E, Aydog E, Aydoo ST, Atay G. O efeito do exercício na força
muscular do quadril, velocidade da marcha e cadência em pacientes com
artroplastia total do quadril: um estudo controlado randomizado. Clin Rehabil
2007;21:706-11.
36. Roos EM. Eficácia e variação prática da reabilitação após a substituição da
articulação. Curr Opin Rheumatol 2003;15:160-2.
37. Brander VA, Stulberg SD, Chang RW. Reabilitação após artroplastia de quadril e
joelho. Phys Med Rehabil Clinics North Am 1994;5:815-36.
38. Enloe LJ, Shields RK, Smith K, Leo K, Miller B. Programas de tratamentos de
substituição total do quadril e joelho: um relatório usando consenso. J Orthop
Sports Phys Ther 1996;23:3-11.
[ Resumo ] 39. O'Donnell S, Kennedy D, Mac Leod AM, Kilroy C, Gollish JJ.
Alcançar o consenso da equipe sobre as diretrizes de reabilitação de melhores
práticas após a cirurgia primária de substituição total do quadril (THR). Healthcare
Quarterly 2006;9:60-4.
40. Dauty M, Genty M, Ribinik P. Treinamento físico em programas de reabilitação
antes e depois da artroplastia total de quadril e joelho. Annales de readaptation
et de medicine physique 2007;50:462-8.
41. Diretrizes de prática clínica baseadas em evidências do painel de Ottawa para
exercícios terapêuticos e terapia manual no tratamento da osteoartrite. Phys Ther
2005;85:907-71.
42. Arokoski JP. Programas de fisioterapia e reabilitação no tratamento da osteoartrite
do quadril. Eura Medicophys 2005;41: 155-61.
43. Petersen MK, Andersen KV, Andersen NT, Soballe K. A quem se aplicam os
resultados deste estudo? Validade externa de um estudo randomizado controlado
envolvendo 130 pacientes agendados para artroplastia total primária do quadril.
Acta Orthop 2007;78:12-8.
44. Weigl M, Cieza A, Cantista P, Reinhardt JD, Stucki G. Determinantes da
incapacidade em condições crônicas de saúde musculoesquelética: uma revisão
da literatura. Eur J Phys Rehabil Med 2008;44:67-79.
setembro de 2009
Machine Translated by Google
REABILITAÇÃO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRO
45. Pisoni C, Giardini A, Majani G, Maini M. Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) Core Sets para osteoartrite.
Uma ferramenta útil no acompanhamento de pacientes após artroplastia
articular. Eur J Phys Rehabil Med 2008 [Epub antes da impressão].
46. Klein GR, Levine BR, Hozack WJ, Strauss EJ, D'Antonio JA,
Macaulay W et al. Retorno à atividade atlética após artroplastia total do
quadril. Diretrizes consensuais baseadas em uma pesquisa da Hip Society
e Associação Americana de Cirurgiões de Quadril e Joelho. J Artroplastia
2007;22:171-5.
47. McDonald S, Hetrick S, Green S. Educação pré-operatória para quadril
ou substituição do joelho. Cochrane Database Syst Rev 2004;1:
CD003526.
48. Rooks DS, Huang J, Bierbaum BE, Bolus SA, Rubano J, Connolly
CE e outros. Efeito do exercício pré-operatório nas medidas de função
MINERVA MEDICA COPYRIGHT®
Voo. 45 - Não. 3 REVISTA EUROPEIA DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
DE MUNIQUE
status al em homens e mulheres submetidos a artroplastia total de quadril e
joelho. Arthritis Rheum 2006;55:700-8.
49. Peak EL, Parvizi J, Ciminiello M, Purtill JJ, Sharkey PF, Hozack
WJ et al. O papel das restrições do paciente na redução da prevalência
da luxação precoce após artroplastia total do quadril. Um randomizado,
estudo prospectivo. J Bone Joint Surg Am 2005;87: 247-53.
50. Huch K, Muller KA, Sturmer T, Brenner H, Puhl W, Gunther KP.
Atividades esportivas 5 anos após artroplastia total de joelho ou quadril: o Ulm
Estudo de Osteoartrite. Ann Rheum Dis 2005;64:1715-20.
51. Ackerman IN, Bennell KL. Faz fisioterapia pré-operatória
melhorar os resultados da cirurgia de substituição da articulação do membro inferior? A
revisão sistemática. Aus J Physiot 2004;50:25-30.
52. JM Cooper. Tomada de decisão clínica: doutor, quando posso dirigir? Sou
J Orthop 2007;36:78-80.
317