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CENTRO DE TECNOLOGIA – CT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
CURSO: Engenharia Mecânica
DISCIPLINA: Processos de Usinagem CEM/CT027
DOCENTE: Professor Raphael Lima de Paiva
Integrante:
José Willian Leal de Araújo
Teresina
2023
1 INTRODUÇÃO
2
2 OBJETIVOS
3
3 METODOLOGIA
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Também foi apresentado à turma o carro principal do torno que apresenta movimento
longitudinal e que, acima dele, conectado à sua ponta está localizado o castelo ou torre no qual
está fixado o porta-ferramentas, que, como o nome diz, suporta a ferramenta de corte. Além
disso foi apresentado as alavancas que permitem ao usuário uma aproximação manual. Todas
essas partes são apresentadas na figura 4.
Carro principal
Alavancas
Castelo ou
Torre
Porta-ferramentas
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Todos esses componentes podem ser vistos na figura 5 a seguir:
Lâmpada
Fusos
Bocal dispersor de
fluido de corte
Em seguida foi mostrada a parte traseira do torno mecânico, a qual é responsável pelo
motor de acionamento de cada parte individual do torno. Em seguida o técnico Patrick nos
explicou questões de segurança acerca do manuseio com o torno mecânico (não usar luvas,
colares anéis, cabelo comprido ou qualquer item que possa se prender nos componentes do
torno) e quais os dispositivos de segurança acionar caso ocorra um acidente, como o freio.
Após isso foi apresentado as alavancas de seleção de rotação das ferramentas,
apresentadas na figura 6 a seguir:
3.2 A Usinagem
Após a apresentação dos principais componentes do torno mecânico utilizados no
processo de usinagem, deu-se início ao processo de usinagem de um corpo de prova cilíndrico
de aço. Para isso foi necessário saber sua composição e medir suas dimensões, saber a
velocidade de corte, a ferramenta de corte, a profundidade de corte, o avanço transversal e o
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critério de parada.
O aço se tratava de um Aço SAE 1045 com dureza de 180 a 300 HB, foi feito pelos
alunos três medições para aferir o diâmetro da peça, de 49.65 mm, 49,40 mm e 49,65
mm, utilizou-se o valor de 49.60 mm. O comprimento da peça é de 99 mm;
A ferramenta de corte utilizada foi de ferramenta de metal duro;
A velocidade de corte de 140 metros por minutos, fazendo os cálculos, obteve-se uma
rotação de 898,45 RPM, a qual não podia ser selecionada, aproximando assim a rotação
para 900 RPM, agora selecionável, e refazendo os cálculos para obter a nova velocidade
de corte de 140,16 metros por minuto.
A profundidade de corte utilizada foi de 1,00 mm.
O avanço transversal utilizado foi o mais próximo de 0,2 milímetros por rotação de
acordo com a tabela de avanços presente no torno mostrada na figura 7, selecionado
assim o avanço de 0,2276 milímetros por rotação.
O critério de parada, comprimento usinado na direção de avanço, escolhido foi de 50
5 CONCLUSÃO
Por fim conclui-se que todos os objetivos foram abordados com eficiência, além de
serem repassadas informações adicionais sobre segurança envolvida no manuseio do torno
mecânico e sobre incertezas no manuseio da peça.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS