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ISSN: 2595-6825
DOI:10.34119/bjhrv4n2-442
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.2, p. 9488-9506 mar./apr. 2021
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RESUMO
A sepse é a principal causa de morte na UTI com mortalidade chegando a 60% dos casos
no país e seu tratamento gera custos altíssimos. O enfermeiro tem papel importante no
combate a Sepse, tanto no seu cuidado assistencial, quanto no seu papel pesquisador. Este
trabalho tem por objetivo identificar na literatura brasileira o estado da arte sobre sepse
na perspectiva da Enfermagem no recorte temporal correspondente aos últimos cinco
anos. Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo revisão integrativa da literatura.
Conclusão: Percebe-se que a enfermagem tem contribuído cada vez mais com a
comunidade científica com suas pesquisas. Todos os achados destas pesquisas são
importantes para que sejam revistas as práticas dos profissionais de enfermagem. Foi
observado que a enfermagem também está empenhada em ofertar a melhor assistência.
ABSTRACT
Sepsis is the main cause of death in the ICU with mortality reaching 60% of cases in the
country and its treatment generates very high costs. Nurses have an important role in
combating sepsis, both in their care care and in their research role. This work aims to:
Identify in the Brazilian literature the state of the art on sepsis from the perspective of
Nursing in the time frame corresponding to the last five years. This is a descriptive,
integrative literature review. Conclusion: It is clear that nursing has increasingly
contributed to the scientific community with its research. All the findings of these studies
are important to review the practices of nursing professionals. It was observed that
nursing is also committed to offering the best care.
1 INTRODUÇÃO
A sepse é a resposta sistêmica com várias manifestações clinicas a uma infecção,
considerada um grave problema de saúde pública, sendo incluída pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) como uma das prioridades de saúde mundial (ILAS, 2017). A
etimologia da palavra sepse, ou seja, sua origem vem do grego septikós, sendo referida
por Hipócrates, (460 a 377 a.C.) como apodrecer, o que causa putrefação (VIANA;
MACHADO; SOUSA, 2017).
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De acordo com o terceiro consenso internacional para sepse e choque séptico, tal
patologia, foi definida como “disfunção orgânica com risco de vida causada por uma
resposta desregulada do hospedeiro à infecção” (SINGER, et al., 2016, p. 804).
Nos países em desenvolvimento como o Brasil, a sepse demonstra um número maior da
taxa de letalidade. Segundo o levantamento feito pelo estudo PROGRESS, a média global
de letalidade é de 49,6%. O Brasil tem um número muito maior de óbitos por sepse em
comparação a outros países, constituindo um percentual de 67,4% (ILAS, 2015). No país,
foram registrados 19.604 óbitos por sepse no período de 2018, segundo dados colhidos
sobre a mortalidade no país a partir do banco de dados do Departamento de Informática
do Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2018).
A rápida identificação dos sinais da sepse e início de tratamento precoce são
cruciais para sucesso terapêutico (ILAS, 2015). O Instituto Latino Americano da Sepse
(ILAS) se baseia nas diretrizes da Campanha de Sobrevivência a Sepse (Surviving Sepsis
Campaign) e utiliza suas definições de nomenclatura. Os termos descritos atualmente são:
infecção, sepse e choque séptico. Atualmente o diagnóstico não está mais associado à
Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS), mas neste ponto o ILAS não entra
em concordância com as diretrizes do Sepsis-3, considerando a SIRS importante para
triagem de pacientes suspeitos (ILAS, 2018).
No entanto não foram adotados os critérios clínicos para definição de disfunção
orgânica do Sepsis-3. As principais disfunções orgânicas para diagnóstico da sepse
independente da presença de sinais de SRIS são: Hipotensão (PAS < 90 mmHg ou PAM
< 65 mmHg ou queda de PA > 40mmHg), oligúria (≤0,5mL/Kg/h) ou elevação da
creatinina (>2mg/dL), relação PaO2/FiO2 < 300 ou necessidade de O2 para manter SpO2
> 90%, contagem de plaquetas < 100.000/mm³ ou redução de 50% no número de
plaquetas em relação ao maior valor registrado nos últimos três dias, lactato acima do
valor de referência, rebaixamento do nível de consciência, agitação, delirium, aumento
significativo de bilirrubinas (>2X o valor de referência) (ILAS, 2018). “Quanto ao
critério para o choque séptico, determinou-se a sepse que evoluiu com hipotensão não
corrigida com reposição volêmica (PAM ≤65 mmHg)” (ILAS, 2018, p.4).
Apesar das controvérsias, no que se diz respeito ao manejo de pacientes sépticos,
é universal que o diagnóstico precoce e intervenção imediata são extremamente
necessários para sucesso do tratamento e redução da mortalidade. Os objetivos iniciais
devem focar na melhoria da perfusão com ressuscitação volêmica e administração
precoce de antibióticos (SCHUBERT et al., 2019).
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A sepse é uma doença grave que tem elevada incidência nas Unidades de Terapia
Intensiva, e acaba por levar à morte muitos pacientes (VERAS et al., 2019). O diagnóstico
precoce pode minimizar as piores consequências dos quadros de sepse e a enfermagem
tem papel fundamental. Para Schubert et al. (2019, p.10): “O treinamento das equipes de
enfermagem é importante para identificar a sepse precocemente”.
De acordo com Viana, Machado e Sousa (2017), a importância da equipe de
enfermagem no combate a sepse se dá pelo fato de que esses profissionais estão sempre
mais próximos dos pacientes, atentos a quaisquer mudanças do quadro de saúde deles,
manifestações clínicas, e alterações hemodinâmicas. O enfermeiro deve conhecer todos
os parâmetros que envolvem a sepse, trabalhar em conjunto com a equipe
multiprofissional, utilizar protocolos e check lists.
A enfermagem tem um papel importante como ciência, e tem muito a enriquecer
com suas concepções e práticas, como explica Sousa et al., (2019, p. 840): “Sabe-se que
a Enfermagem é detentora de saberes próprios, como profissão e prática”.
Com o intuito de garantir a melhor assistência aos pacientes, precisam-se buscar
melhores táticas quanto as melhores evidências científicas disponíveis na área de
enfermagem sobre a sepse, pois, como foi dito por Sousa et al., (2019, p. 840): “a ciência
da enfermagem diz respeito às condições necessárias e suficientes para a promoção,
manutenção, e restauração da saúde em seres humanos”. Acrescenta-se que, identificar
na literatura os temas, as abordagens, as dificuldades, os avanços e tudo que a
enfermagem tem produzido, torna-se relevante diante da magnitude da temática.
Deste modo este estudo tem por objetivo: Identificar na literatura brasileira o
estado da arte sobre sepse na perspectiva da Enfermagem no recorte temporal
correspondente aos últimos cinco anos. A importância de saber a produção de pesquisas
produzidas pela enfermagem sobre a sepse é por esta classe ser grande aliada na luta
contra a sepse (VIANA; MACHADO; SOUSA, 2017).
2 METODO UTILIZADO
Este estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo revisão integrativa da
literatura. De acordo com Gil (2008), na pesquisa descritiva através de revisão da
literatura, descrever-se-á as características de um fenômeno, com base em artigos
científicos. Segundo Souza, Silva e Carvalho (2010), “a revisão integrativa é um método
que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de
resultados de estudos significativos na prática”.
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3 RESULTADOS/DISCUÇÕES
A amostra final foi constituída de 15 artigos, os quais apresentaram os critérios
que atendem a proposta do estudo, conforme disposto no quadro 1.
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Quadro 1: Síntese dos artigos científicos que compõem a pesquisa, de acordo com a sequência de
identificação, base de dados, autor, ano de publicação e título.
SEQUÊNCIA DE BASE DE AUTOR ANO TÍTULO
IDENTIFICAÇÃO DO DADOS
ARTIGO
A1 BVS GARRIDO et al. 2017 Ações do enfermeiro na
identificação precoce de
alterações sistêmicas causadas
pela sepse grave
A2 BVS PEDROSA; 2018 Validação de protocolo
OLIVEIRA; assistencial ao paciente séptico na
MACHADO. Unidade de Terapia Intensiva
A3 BVS SOUZA et al. 2018 Conhecimento do Enfermeiro
Sobre o Choque Séptico
A4 BVS MELLO; 2018 SEPSISCARE: Avaliação de
ERDMANN; Aplicativo Móvel no Cuidado de
MAGALHÃES Enfermagem ao Paciente com
Sepse
A5 BVS CORRÊA et al. 2019 Perfil de termorregulação e
desfecho clínico em pacientes
críticos com sepse
BVS VERAS et al. 2019 Avaliação de um protocolo clínico
A6 por enfermeiros no tratamento da
sepse
A7 BVS OLIVEIRA et al. 2019 O Enfermeiro na Detecção dos
Sinais e Sintomas que Antecedem
Sepse em Pacientes na Enfermaria
A8 BVS SOBRINHO et al. 2019 Carga de Trabalho da
Enfermagem e a Mortalidade de
Pacientes nas Unidades de Terapia
Intensiva
A9 BVS DUARTE et al. 2019 Associação dos fatores
demográficos, clínicos e do
manejo terapêutico no desfecho de
pacientes sépticos atendidos em
uma emergência hospitalar
A10 BVS VOLPÁTI; PRADO; 2019 Perfil Epidemiológico dos
MAGGI Pacientes com Sepse de Foco
Abdominal
A11 BVS MIRANDA; SILVA; 2019 O conhecimento do Enfermeiro
DUARTE frente ao protocolo da Sepse em
um Serviço de Emergência de um
Hospital Público de Grande Porte.
BVS LIMA et al. 2020 Sepse e choque séptico:
A12 compreensão de enfermeiros de
um hospital escola de grande porte
A13 BVS ALVIM et al. 2020 Conhecimento da equipe de
enfermagem em Relação aos
Sinais e Sintomas da Sepse
A14 BVS SOUSA et al. 2020 Conhecimento de enfermeiros
sobre sepse e choque séptico em
um hospital escola
A15 BVS LEITE et al. 2020 Sistematização da Assistência de
Enfermagem Aplicada ao Idoso
com Sepse
Fonte: Dados da pesquisa, 2020.
Dos 15 artigos encontrados, observou-se que um (1) foi publicado em 2017; três
(3) no ano de 2018; sete (7) em 2019 e quatro (4) no ano de 2020.
Conforme a abordagem metodológica constatou-se diferenciadas metodologias,
sendo seis (6) dos artigos especificaram que se tratava de estudos quantitativos (incluindo
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Quadro 2 apresenta uma síntese dos artigos estudados, contendo a sequência de identificação do artigo, a
metodologia abordada e os principais resultados, bem como os aspectos abordados.
SEQUÊNCIA DE METODOLOGIA PRINCIPAIS
IDENTIFICAÇÃO DO RESULTADOS/ASPECTOS
ARTIGO ABORDADOS
A1 Estudo descritivo, quantitativo com 24 Evidenciou-se que os profissionais têm
enfermeiros. Os dados foram dificuldade em interpretar dados clínicos
coletados por meio de formulário precocemente: alterações
composto de questões estruturadas. hemodinâmicas, neurológicas,
respiratórias, renais e nutricionais e que
conseguem identificar parcialmente os
sinais e sintomas apresentados pelo
paciente séptico. Apresentam também
dificuldade em usar os protocolos.
A2 Estudo de validação metodológica de Inicialmente o protocolo foi composto por
instrumento. Foram seguidas duas 18 itens. O julgamento inicial resultou em
etapas: elaboração do instrumento e uma reformulação e refinamento do
validação de conteúdo segundo a conteúdo do instrumento inicial, sendo
técnica Delphi. Para a validação de formulado outro protocolo restando 15.
conteúdo do instrumento foram Esses itens abrangiam 3 grandes tópicos:
selecionados os avaliadores/juízes por Tópico 1 - Triagem para sepse e
busca avançada na Plataforma Lattes, reconhecimento das manifestações
do site do Conselho Nacional de clínicas; Tópico 2 - Pacote de
Desenvolvimento Científico e ressuscitação inicial (controle das
Tecnológico (CNPq). primeiras seis horas); Tópico 3 -
Tratamento de suporte. A partir da
validação de conteúdo realizada, foi
possível a elaboração do protocolo de
base cientifica com intuito de nortear a
assistência, de forma efetiva, rápida e com
qualidade.
A3 Estudo descritivo, transversal com Identificou-se que os enfermeiros têm
tratamento quantitativo dos dados, dificuldade em reconhecer sinais e
realizado em um hospital público de sintomas iniciais de Choque séptico.
grande porte localizado no sul do Apesar de 80% conhecerem os principais
estado de São Paulo. Um instrumento sintomas, sua fragilidade apresentou-se
contendo as variáveis relativas ao em respostas negativas quanto à
choque séptico foi aplicado para o associação de suspeita de infecção, sobre
atendimento do objetivo. Quarenta e a hiperglicemia, sobre a elevação da
um enfermeiros responderam ao saturação de oxigênio no sangue venoso
instrumento
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precoce das alterações sistêmicas causadas pela sepse. Grande parte dos participantes
também referiu não se sentirem preparados, qualificados e capazes de cuidar deste tipo
de paciente. Sendo identificada falta de atualização dos profissionais e falta de protocolos
e treinamento na instituição (SOUSA et al., 2020).
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renomados. O segundo avalia o uso dos protocolos e fatores que dificultam a utilização
dos mesmos no dia-a-dia dos profissionais. Demostrou-se a preocupação dos enfermeiros
em ter uma ferramenta eficaz, já que sabem da importância do uso dos protocolos e
também a importância de ser uma ferramenta validada e compatível com a realidade de
onde será empregada, pois o protocolo não é apenas um documento e sim uma ferramenta
importante para prestar a melhor assistência de enfermagem (VERAS et al., 2019).
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comprometimento orgânico por falta dos pacotes que identificam as disfunções orgânicas
(DUARTE et al., 2019).
No A10 investigou-se o perfil epidemiológico, os fatores associados ao óbito e
buscou-se nortear as intervenções de enfermagem frente aos pacientes com sepse de foco
abdominal. Sendo identificado que a sepse de foco abdominal é expressiva na taxa de
mortalidade. Associou-se a maior taxa de mortalidade relacionada à faixa estaria
avançada, e incidência e mortalidade de sepse com foco abdominal em pacientes do sexo
masculino. Sendo identificada também, a maior taxa de mortalidade em pacientes já com
choque séptico, dado este que entra em acordo com as demais literaturas. Afirmou-se
que os principais objetivos das intervenções, é determinar a causa da peritonite, drenar as
coleções de líquidos e controlar a origem da sepse abdominal.
No A15 o objetivo foi descrever a sistematização da assistência de Enfermagem,
respaldada na teoria do autocuidado de Dorothea Orem, a uma paciente com sepse.
Tratou-se de um estudo de caso onde, evidenciou-se a importância do papel da
enfermagem pela SAE e o plano de cuidado. A Sepse, no caso da paciente estudada,
desencadeou-se pelo agravamento da LPP grau IV, sepse de foco cutâneo, com
complicações, como taquicardia, dispneia, leucocitose, com o aumento do número de
bastonetes e hipoperfusão sistêmica, levando a disfunções cardíaca, pulmonar, renal e
neurológica. A partir destes sinais e sintomas elencaram alguns diagnósticos de
enfermagem como: (Padrão Respiratório Ineficaz e Troca de Gazes prejudicada;
Síndrome do idoso frágil; Débito Cardíaco Diminuído; Volume de Líquidos Excessivo;
Dor aguda e Mobilidade Física Prejudicada).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se que a enfermagem tem contribuído cada vez mais com a comunidade
científica com suas pesquisas. A sepse é um assunto atual que envolve muito a
enfermagem por ser um desafio para esta equipe, principalmente para os que atuam em
UTI. Todos os achados destas pesquisas são importantes para que sejam revistas as
práticas dos profissionais de enfermagem. Para tanto, é importante avaliar os pontos
positivos e também negativos que foram discutidos.
Dentre os artigos analisados, observou-se predominância sobre as temáticas que
buscam identificar o conhecimento dos enfermeiros e da equipe de enfermagem sobre a
sepse. Demostrando ser uma preocupação a questão de averiguar a qualificação dos
enfermeiros em relação à identificação e manejo da sepse. Infelizmente os resultados não
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REFERÊNCIAS
Gil, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed., São Paulo: Atlas,
2008.
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Brazilian Journal of Health Review 9505
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<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/244715/35530>.
Acesso em: 29 out. 2020.
SINGER, M. et al. The third international consensus definitions for sepsis and septic
shock (sepsis-3). JAMA - Journal of the American Medical Association, v. 315, n. 8,
p. 801–810, 2016. Disponível em:
<https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/249288>. Acesso em: 7 maio 2020.
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.2, p. 9488-9506 mar./apr. 2021
Brazilian Journal of Health Review 9506
ISSN: 2595-6825
<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/238070/31591>.
Acesso em: 11 maio 2020.
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