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APOSTILAMOBILCURSOEADVOL4v5 3
APOSTILAMOBILCURSOEADVOL4v5 3
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CURSO DO MECÂNICO
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Boas práticas de lubrificação
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da transmissão automática
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Material de apoio
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Rodrigo Ferrugem é
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mecânico do Rubinho
Barrichello na equipe
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MobilTM Full Time.
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Hueslei Vitena
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é mecânico, consultor
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técnico e instrutor
automotivo no Senai.
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO 1:
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Introdução
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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CAPÍTULO 3:
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automáticas
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CAPÍTULO 4:
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CAPÍTULO 5:
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de manutenção preventiva
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CAPÍTULO 6:
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Introdução
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CAPÍTULO 1:
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Introdução
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Transmissões automáticas: item se O número representa 58% do total de
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populariza e pode oferecer diferencial emplacamentos realizados em 2021.
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competitivo para as oficinas 44
Esse aumento na produção de unidades
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veículo.
desses fluidos é de longa duração, ou seja,
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saíram da fábrica com câmbio automático. automóveis; veja os mais vendidos (uol.com.br)
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CAPÍTULO 1:
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Introdução
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A evolução na tecnologia das transmissões automáticas tem vencido o tradicional preconceito
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dos usuários. Há, inclusive, transmissões com tecnologias que fazem com que o motorista tenha
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a sensação da passagem de marcha, oferecendo uma dirigibilidade mais esportiva para quem
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tem essa preferência. O aumento do trânsito nas grandes cidades tem feito as montadoras
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tirarem o pé do freio, ou melhor, da embreagem, para investir em soluções que garantam mais
conforto ao motorista.
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frota de veículos equipados com o modelo CVT, que apresenta um intervalo de troca de fluido
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menor. Por isso, entender as diferenças dos equipamentos e as boas práticas de lubrificação e
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GUARDE ESSA!
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média habilidade. Então, ainda era possível dizer que um bom motorista era
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novos sistemas, fica cada vez mais difícil para um motorista ser tão eficiente
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quanto os equipamentos.
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Conheça os tipos de
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transmissão automática
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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As características de cada modelo e os equipamentos mais comuns no mercado
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brasileiro
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Transmissões automáticas contêm sistemas mecânicos, hidráulicos e elétricos trabalhando em
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automaticamente, de acordo com vários fatores, como velocidade, rotação, posição do pedal
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do acelerador e carga.
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Como funciona
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O câmbio automático conta com uma alavanca que, na maioria das vezes, tem as marcações 1,
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Quando o motorista coloca o câmbio em D e pisa no acelerador, o carro sai e o câmbio vai
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fazendo a troca das marchas, passando de 1 a 2, 3 até a última marcha. Se o motorista reduz
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a velocidade, as marchas vão se reduzindo, e ainda é possível conseguir uma redução mais
antecipada se ele apertar o acelerador com mais força. O câmbio automático tem uma espécie
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de embreagem que fica submersa em óleo, chamada conversor de torque. O conversor faz o
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papel da embreagem de um carro com câmbio manual, mas sem a intervenção do motorista,
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dependendo apenas que este pise no acelerador para ativar seu funcionamento.
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• A posição P trava o eixo motriz para evitar que o veículo se movimente para
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veículo aos iniciantes ou aos condutores que possuem alguma restrição física.
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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Um sistema em evolução
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A automatização da transmissão está rotação do motor, a posição e a velocidade
presente nos veículos desde “hidramáticos”,
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de acionamento do pedal do acelerador, a
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exemplo), até os modelos atuais, que contam variável, tecnologia disponível nos veículos
IV
similar: liga-se o carro e move-se a alavanca Ou seja, o motor fica praticamente numa
de câmbio até a posição D. Na maioria dos rotação constante enquanto o câmbio faz
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elevada.
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declives com o carro carregado. Esse sistema utiliza duas polias de diâmetro
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entre as opções. Dentre as novas tecnologias se afastam. Tudo controlado por centrais
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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A Audi oferece sistema semelhante, denominado Multitronic,
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presente em modelos como o A4 3.0 e no “top de linha” A8. A
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grande diferença em relação aos modelos japoneses é que o
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câmbio pode ser operado de modo semiautomático, efetuando-
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O câmbio automático pode funcionar por meio de uma embreagem sólida (DCT e automatizado),
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como nos manuais, ou por um conversor de torque, sistema que liga a transmissão ao motor por
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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Transmissão automática escalonada ou Stepped Automatic Transmission (AT)
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Uma evolução natural do sistema manual, a transmissão automática tradicional tem um sistema
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de válvula e comando que automatiza o sistema de engrenagens que faz a passagem de marcha.
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Os câmbios automáticos tradicionais podem ter opção de trocas manuais, por meio da alavanca
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Atualmente, a versão com maior número de marchas é fabricada pela ZF e tem 9 velocidades.
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Atualmente o automático mais barato do mercado é o Chevrolet Onix, com motor 1.0 turbo.
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Como funciona
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motor. O responsável por este trabalho é um componente chamado conversor de torque, que
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utiliza a força hidráulica para movimentar o veículo, fazendo o acoplamento através do fluido,
e não mecânico, como na transmissão manual. Assim, o pedal da embreagem é dispensado.
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A passagem das marchas é controlada por válvulas chamadas de solenoides, gerenciadas por
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sistemas eletrônicos.
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modelos com mais de seis marchas. A desvantagem é que esses fatores perdem significativamente
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Tendência na Europa, por aqui esse equipamento pode ser encontrado no Audi A3 Sportback
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e em modelos da Porsche, Ford e Volkswagen. O DCT usa dois sistemas de engrenagem, que
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operam em par. Funciona assim: enquanto o carro está em primeira marcha, o segundo jogo
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de engrenagens já está na segunda. Quando o veículo passa para a segunda marcha, o sistema
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apenas aciona o segundo jogo de engrenagens e desativa o primeiro, que passa para a terceira,
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e assim por diante. Esse sistema ainda pode ser categorizado como seco ou úmido. O seco é
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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O maior benefício da DCT é a maior fluidez sistemas puderam ser produzidos a partir de
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na transição entre as marchas. Por outro lado, adaptações nas manufaturas, com a inclusão
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é um sistema complexo e caro. Ainda hoje, de componentes de automação, a CVT requer
esse é um equipamento mais presente em 44
um ambiente de produção distinto. Ainda
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GUARDE ESSA!
O CVT foi oferecido no Brasil inicialmente
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das montadoras.
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de polias e dois discos, um de tamanho fixo e o CVT garante uma condução bastante
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outro que altera o diâmetro para as passagens confortável, sem trancos. Tanto na hora de
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de marcha. É um sistema mais fácil e menos sair como em ultrapassagens, o CVT tem uma
custoso de se produzir e de manutenção mais aceleração contínua. O desempenho é suave
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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O rodar suave e a economia são os pontos altos. No entanto, a transmissão automática apresenta
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resposta mais lenta e maior limitação em torques mais elevados. O efeito linear de aceleração
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pode não ser aceito por muitos condutores, por isso, alguns fabricantes criam marchas “virtuais”,
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e até mesmo sequenciais, para criar um efeito similar ao da transmissão automática comum.
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Também é muito usada em híbridos. Por aqui, a opção mais barata com CVT é o Nissan V-Drive
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GUARDE ESSA!
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Há outros tipos de transmissão que não frequentam as oficinas, mas que vale
mencionar. Um deles é a transmissão manual automatizada ou Manual Transmission
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alguns países da Ásia. É uma transmissão manual com alguma automação adicionada
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Aliás, você sabia que a marca Mobil™ também oferece um curso sobre veículos
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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As transmissões no mercado
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No Brasil, os veículos que chegam às oficinas vêm equipados principalmente com transmissões
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AT e CVT. Por aqui, as transmissões DCT ocupam mesmo o nicho dos veículos esportivos de luxo.
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Confira, no gráfico abaixo, os dados de mercado globais.
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CAPÍTULO 2:
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Conheça os tipos de transmissão automática
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Um pouco de história A invenção dos brasileiros Fernando Iehly de
Lemos e José Braz Araripe foi vendida à GM
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Os primeiros automóveis ofereciam apenas em 1932 e contribuiu para o desenvolvimento
marchas manuais. O francês Gaston 44
do sistema hidramático lançado pela GM em
Fleischel é conhecido como o inventor do 1939. Fernando Iehly foi também inventor
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Transmission Division (mais tarde Hydra- transmissão para frente ou para ré. Uma
matic Division) nos modelos do Oldsmobile vez para frente, a transmissão mudava
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Ele fornecia duas velocidades à frente, que Hydramático da GM, que nasceu em 1938.
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alta. O sistema não funcionava como embora esse sistema fosse semiautomático
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forças centrífugas, a Reo Motor Car Company mais altas para as duas marchas mais baixas).
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transmissões automáticas
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CAPÍTULO 3:
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Os lubrificantes usados nas transmissões
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automáticas
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As novas tecnologias e os produtos Mobil™ que atendem a esse segmento
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Características dos fluidos de transmissão automática (ou Automatic Transmission Fluid, ATF)
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O fluido para transmissão automática apresenta uma série de características que o diferencia do
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óleo de motor. Uma delas é que esse fluido tem a função de atuar como um fluido hidráulico,
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transmitindo força ao sistema. Assim, é importante que ele não forme espuma. Além disso, ele
protege os selos, especialmente nas CVTs, em que há muitos elastômeros e borrachas. Por isso, é
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Outra função relevante é a dispersão do calor. As transmissões, assim como os motores mais
OL
modernos, têm temperaturas mais altas, demandando fluidos que resistam à oxidação pelo calor.
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A diferença é que nas transmissões há menos variação de temperatura do que nos motores. Outra
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evolução em comum com os óleos de motor é a redução da viscosidade, com o objetivo de reduzir
o atrito interno e economizar combustível.
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CAPÍTULO 3:
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Os lubrificantes usados nas transmissões
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automáticas
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Simplificando a escolha Lubrificante premium 100% sintético, para
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A escolha do lubrificante para a transmissão veículos com transmissão automática (AT).
automática é uma tarefa complexa para
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o mecânico. Cada montadora recomenda
aprovações específicas para cada modelo de 44
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veículo.
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temperaturas operacionais;
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(acesse aqui). Não deixe de conferir! • Alto índice de viscosidade, o que garante
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Mobil™ lançou dois produtos que atendem a de lubrificação em serviço severo a alta
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CAPÍTULO 3:
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Os lubrificantes usados nas transmissões
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Lubrificante premium 100% sintético,
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formulado para uso em transmissões
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continuamente variáveis (CVTs)
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Mobil™ CVT
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uma sensação de mudança suave sem confira também a tabela de lubrificação aqui
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transmissões automáticas
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Boas práticas de lubrificação das
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Boas práticas de lubrificação das transmissões
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Como fazer a troca e os cuidados básicos Além disso, quando não há a realização da troca
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Qualquer ATF contém ingredientes em sua do fluido do câmbio automático, o consumo
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fórmula que melhoram consideravelmente sua de combustível do veículo aumenta, podendo
estabilidade quanto à oxidação, além de aditivos 44
apresentar trepidações devido à demora da
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quebrar. Os ATFs mais modernos são mais indicada para quando o serviço for solicitado,
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estáveis e resistentes, podem durar mais, para quando for realizada uma manutenção
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mas também devem ser trocados seguindo o no veículo a fim de identificar vazamentos ou
manual do proprietário do veículo. quando há a possibilidade da análise do estado
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A troca de óleo em veículos equipados com pode gerar atrito entre os componentes do
câmbio automático pode variar de acordo com câmbio. Com isso, o sistema de transmissão
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circulação do lubrificante.
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Boas práticas de lubrificação das transmissões
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Verificando o nível de fluido da transmissão Caso algum fluido tenha sido adicionado ao
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O nível do fluido deve ser verificado com o sistema de transmissão, o processo deve ser
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motor do veículo em funcionamento e com repetido várias vezes antes de obter a leitura
a temperatura normal. Certifique-se de que 44
final. Isso porque o fluido fica aderido à parede
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a alavanca esteja na posição P – exceto em do tubo da vareta, podendo gerar uma leitura
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aplicado.
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DICA!
um pano sem fiapos para limpá-la. Insira a
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fluido.
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Boas práticas de lubrificação das transmissões
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Como proceder quando a transmissão não Elaborando um orçamento prévio em caso
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possui tubo nem vareta de nível de vazamento
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Caso a transmissão não possua tubo nem Calcular o custo de reparo só será possível
vareta de nível, o procedimento a ser 44
quando ocorrer uma inspeção completa da
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Caso o fluido não escorra rapidamente do Por isso, é importante identificar quais
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está baixo. Nesse caso, utilize uma bomba preciso observar além da parte inferior da
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manual para adicionar fluido pelo respiro ou transmissão, uma vez que o vazamento pode
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Boas práticas de lubrificação das transmissões
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Evitando o sobreabastecimento da AT
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transmissão Algumas fabricantes afirmam que a troca
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Quando o sistema é abastecido acima do do óleo é desnecessária. No entanto, pode
nível, o fluido passa a tocar nas partes móveis. 44
acontecer a decomposição do produto e
S
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Isso pode criar uma espuma na transmissão, formação de borras e vernizes, principalmente
ocasionando problemas. Por exemplo, existe em veículos com uma quilometragem alta. No
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baixa pressão, fazendo com que a transmissão é verificar o manual do proprietário para saber
EI
de aplicação do fluido e destruindo mais para uso e suas especificações. Por exemplo,
OL
facilmente o câmbio e também gerando alguns modelos de carros podem exigir um óleo
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transmissão DCT
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mil quilômetros. Isso porque, apesar de ser sintéticos e específicos para essa aplicação.
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O ATF não se deteriora como o óleo do motor que, com o uso, escurece. Portanto,
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• Elevador automotivo;
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• Scanner automotivo.
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procedimentos de
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manutenção preventiva
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CAPÍTULO 5:
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Os problemas mais comuns e procedimentos
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de manutenção preventiva
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A manutenção preventiva é a melhor maneira de cuidar do veículo e deve ser feita com
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regularidade. Dito isso, o sistema de câmbio automático trabalha integrado com outros sistemas,
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entre eles a injeção eletrônica e o sistema de arrefecimento. Vale ressaltar que a tecnologia desses
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sistemas é importada, elevando o custo da manutenção em relação aos modelos manuais.
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GUARDE ESSA!
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Outro ponto é que o controle dos câmbios automáticos é feito por computador. O sistema
A
analisa diversos fatores, como o motor, a velocidade e a posição do acelerador. Assim, ele
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consegue determinar qual é a melhor marcha para cada momento. Porém, todo esse processo
GU
é possível porque a circulação de óleo entre as palhetas e válvulas é o que faz a caixa de câmbio
O
funcionar.
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Por isso, o nível de óleo no sistema deve ser sempre conferido durante uma manutenção. Esse
57
item trabalha em altas temperaturas dentro da caixa e, por ser muito fino, acaba evaporando.
5
A falta de lubrificante na transmissão faz com que o carro comece a patinar, danificando os
44
Ao contrário das especificações de mercado ACEA e API, que atendem a um grande volume
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em que cada montadora pede uma especificidade própria para atender à demanda. Ou seja,
cada câmbio automático exige um tipo de fluido diferente. Esse, por sua vez, pode ter várias
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CAPÍTULO 5:
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Os problemas mais comuns e procedimentos
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de manutenção preventiva
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Abaixo, detalhamos mais as especificidades de cada transmissão automática.
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Confira:
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CVT
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A manutenção do câmbio CVT é considerada mais simples que as demais. No entanto, isso
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não significa que será mais fácil mantê-lo funcionando sem problemas, uma vez que esse tipo
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complexidade de manutenção.
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DCT
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CAPÍTULO 6:
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Relacionamento com o seu cliente
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Dicas para o melhor uso da transmissão automática
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A durabilidade do equipamento depende não apenas de uma boa manutenção, mas de boas
44
práticas de direção e cuidados básicos. Transmitir esse conhecimento para o seu cliente pode
S
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problema ou vazamento deve ser imediato. Se o veículo é utilizado para reboque, fins comerciais
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superaqueça.
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Outra dica é que, para condições severas de uso do carro, como trânsito intenso ou região
montanhosa, onde ocorrem frequentes trocas de marcha ou o óleo trabalha em temperaturas
A
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Vale também entender as melhores práticas de direção de veículos equipados com transmissão
automática para orientar o seu cliente. Confira:
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Em trânsito normal, a posição D deve ser utilizada, reservando as posições 1 e 2 para situações
S
em que o veículo precise de mais força, como uma saída com reboques ou subidas de serra. Por
VE
exemplo, se um carro sobe uma serra a 40 quilômetros por hora, manter a alavanca nas marchas
AL
Se o seu cliente dirige o carro na cidade, a alavanca D4 (Overdrive) não precisa ser utilizada, já
IV
que dificilmente a velocidade ultrapassará 70km/h. Outras boas práticas para evitar o desgaste
OL
da transmissão são evitar dar ré e engatar a alavanca D, ou vice-versa, antes de o carro estar
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CAPÍTULO 6:
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Relacionamento com o seu cliente
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Transmissão Automática – Posição
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Não afirme ao seu cliente que a posição D deve ser mantida em todas as condições de operação
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do automóvel. Até porque, as outras posições proporcionam um melhor desempenho e economia
de acordo as condições de uso, aumentando a segurança. 44
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A seguir, entenda os tipos de posições mais encontradas em veículos com câmbio automático
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Deve ser usada quando o veículo estiver mesmo com o motor desligado. Nessa
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Assim, o carro fica totalmente imobilizado é recomendado deixar o motor ligado com
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e em segurança. É a posição P que libera a a alavanca na posição N, uma vez que uma
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Quando a alavanca está na posição R, bem Posição “D”: Dirigir (Drive, em inglês)
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gerando força total para o veículo. Por para dirigir na cidade ou na estrada. Essa
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questões de segurança, a partida do motor é posição pode ser usada em todas as situações
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condição.
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Nela é possível reduzir em desacelerações. Entretanto, o uso de P em subidas e decidas acentuadas
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não deve ser considerado, já que o veículo ficará retido pelo sistemas de freio. Isso pode levar a um
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desgaste acentuado do sistema. Assim como a posição R, não é possível dar a partida no motor
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com a alavanca em D.
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A posição 3 deve ser usada para aclives e transmissores com controle eletrônico contêm
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declives suaves em uma estrada, para evitar uma proteção contra redução acidental. A
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Nessa posição, há também uma restrição de motor mais efetivo ou máximo. Ou seja,
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mudança de marchas até a terceira, assim, geralmente quando o carro está em aclives
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a velocidade do veículo é limitada. Aqui vale ou declives muito acentuados. Assim, essa
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ressaltar que essa velocidade varia em cada posição proporciona maior segurança e
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faixa de velocidade específica para o tipo de de utilização fazem com que a pressão interna
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carro. Além disso, a posição 3 não permite a da transmissão seja elevada ao máximo. Em
partida do veículo. caso de rampas de garagem de prédios, de
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• Modo normal ou econômico que provoque um excesso de rotações ou esteja
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Usado no dia a dia, permitindo uma troca de incompatível com a velocidade do veículo.
marcha em pontos mais baixos. Possibilita maior
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economia e durabilidade dos componentes de • Tiptronic ou SportsMode
transmissão. Quando o veículo dá a partida, o 44
Esse modo possui dois trilhos de seleção.
modo normal é automaticamente selecionado. Enquanto no esquerdo é possível selecionar as
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tecla na alavanca seletora ou no console. Um sinal marchas ascendentes, dar um toque na alavanca
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elétrico é enviado ao computador, que seleciona em direção ao símbolo mais (+). Em reduções,
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alto, prolongando as marchas. Basta apertar a for utilizada quando estiver no trilho da direita,
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maneira mais segura. A posição 2, em algumas componentes eletrônicos. Com isso, a transmissão
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transmissões sem o modo inverno, possui um sofrerá um aumento de pressão interna para
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Mover a alavanca seletora progressivamente deixando o carro em somente uma marcha leve
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faz com que o câmbio automático seja utilizado para que o cliente tenha tração suficiente para
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o computador irá impedir o uso de uma marcha Thiago Correa, consultor técnico da Moove.
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www.moovelub.com/mobil/
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