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no Brasil
O s 4 p i l a r e s p a r a a e d u c a ç ã o n o B r a s i l
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
PARTE 4: A sociedade
brasileira não está apta a
formar as novas gerações
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INTRODUÇÃO
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gredo do sucesso educacional onde todos aprendem
muito é o mesmo de uma obra bem feita: projeto
ótimo e execução melhor ainda.
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mática com Geometria e equações de 1º grau (ma-
téria de 5º ano em países desenvolvidos), pouquís-
simos docentes alcançariam notas aceitáveis.
Muito menos ler em inglês, compreender o que se
passa nesses países em termo de política curricu-
lar e educacional e, menos ainda, fazer a transpo-
sição delas para as condições locais.
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mostram alta correlação positiva entre níveis edu-
cacionais mais altos de mães/família e desempe-
nho escolar dos filhos. Isso é o homeschooling que
a esquerda não conseguiu proibir (ainda!).
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PARTE 1
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Vou começar, com este artigo, a série de
quatro partes para explicar, individual-
mente, os fundamentos essenciais de uma
política educacional eficaz, ou seja, aque-
la que leva todos os alunos a aprender mui-
to, levando-se em conta uma ambição
acadêmica alinhada com a de países mais
desenvolvidos que nós. Por exemplo, In-
glaterra, Portugal, Singapura e Finlândia.
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tos ditados pelo currículo aos educandos, além de
exercícios que guiem o processo de aprendizagem
de cada um dos objetivos; 3) avaliações bem feitas
que possibilitem a verificação do aprendizado dos
itens do currículo, individualmente, de modo a que
se possa identificar dificuldades e apoiar o progres-
so dos alunos; e 4) capacidade didática para o edu-
cador, o que, genericamente, chamamos de for-
mação docente – mas que serve para pais e outros
tutores, incluindo os treinadores de cachorrinhos.
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cional e festejado pelos militantes da esquerda, pois
finalmente tornaram obrigatório o ensino (que já
era de cunho) marxista em todas as salas de aula.
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mar de “objetivos de aprendizagem” é que se tira
do foco a responsabilização sobre o que se espera
que cada aluno aprenda por ir à escola. Portanto,
que cada professor lhes deve ensinar, um parâme-
tro de “controle social” que os sindicalistas abo-
minam. Esses objetivos devem, obrigatoriamente,
1) ser organizados em torno de cada disciplina –
pois cada uma conta com cânones, conceitos e
princípios próprios – e 2) ser listados em ordem
de complexidade, pois é assim que o cérebro dos
seres humanos aprende: de maneira cumulativa,
do mais simples para o mais complicado.
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sino fundamental apenas arremedos de atividades
pedagógicas de cunho lúdico. Enquanto nossos an-
jinhos atrasados ficam com os rudimentos do “di-
reito a brincar” que, na visão dos doutos das ONGs
se opõe ao direito de aprender, seus pares em pa-
íses desenvolvidos vão à escola desde pequenos pa-
ra aproveitar a janela cerebral de aprendizagem
descrita pela Ciência Cognitiva. Vamos ver?
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do a situação comunicativa e o tema/assunto do
texto e relacionando sua forma de organização à
sua finalidade.
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▶ baseando-se no que eles já sabem ou em in-
formações de fundo e vocabulário [do texto]
fornecidos pelo professor;
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rículo – sim, eles devem aprender a gostar de ler,
mas isso só se dá a partir da compreensão; 4) ob-
servem a relutância em se admitir que os alunos
devem estar lendo com autonomia – e compreen-
são, óbvio – mesmo no 2º ano; 5) na Inglaterra,
não há problema em dizer que os alunos DEVEM
ser ensinados – já desde os 5 anos –; 6) percebam
como é bem mais fácil saber o que vai se passar em
sala de aula a partir dos objetivos propostos na In-
glaterra, do que no Brasil; 7) os alunos – de 5 anos!
– devem aprender a pereber se compreendem o
que lêem e corrigir a forma de ler, para treinar a
fluência, a qual pressupõe compreensão – é com
a observação da fluência de leitura oral que o pro-
fessor sabe se o aluno, pelo menos, entendeu as
informações mais básicas explícitas no texto; 8)
os verbos utilizados para descrever os objetivos de
aprendizagem podem ser observados e aferidos
pelo professor (ou pais) para se verificar o apren-
dizado do aluno a todo momento.
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ristas primeiro: essas são TODAS as “habilidades”
apresentadas na BNCC relacionadas ao conceito de
fração do 2º ao 4º ano.
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ções aritméticas e, no segundo, já são apresenta-
dos à notação de frações e aprendem a somá-las e
subtraí-las. No 4º ano, os alunos trabalham com
números mistos, frações impróprias e frações co-
mo parte de um conjunto de objetos – o que é di-
ferente do bom e velho pedaço de pizza do 2º ano
no Brasil. Além de resolver problemas de até duas
etapas com esse tipo de notação antes do fim da
educação elementar.
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3º ano - Subeixo: Frações
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devem fazê-lo com “o suporte de imagens ou ma-
terial manipulável, utilizando estratégias pesso-
ais”. Haja estratégia pessoal não apenas para re-
solver, mas para FORMULAR problemas de fração
só com pedacinhos de pizza e barras de chocolate.
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PARTE 2
Quem controla os
livros didáticos
controla a mente
das futuras
gerações
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Antes de seguir, relembro aos leitores que os qua-
tro elementos estruturantes de uma política edu-
cacional que se pretende eficaz são: currículo, li-
vros/materiais didáticos, avaliação e formação
docente. Assim, depois de se estabelecer o que vai
ser ensinado por meio de um currículo, o passo se-
guinte é escolher como vai ocorrer a aprendiza-
gem. O como é a famosa didática: apresentar con-
ceitos, formulações, algoritmos e tarefas de cada
disciplina para o ambiente de ensino. A didática
não sai da cabeça brilhante de um professor quan-
do ele entra em sala de aula, mas do suor da testa
de seus colegas com larga experiência tanto nos
cânones, princípios e concepções de Língua Por-
tuguesa, Matemática, etc., quanto na maneira de
apresentá-los e na competência das atividades que
o aluno deverá performar a cada faixa escolar pa-
ra que escolas, famílias e os próprios alunos te-
nham certeza de que aprenderam o esperado. Os
professores, depois de muito aprenderem com li-
vros didáticos e docentes mais experientes, pas-
sam a dominar essa arte.
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essa receita se aplica a qualquer lógica de ensino,
incluindo o doméstico - precisa dar conta do ób-
vio: o objetivo de aprendizagem listado no currí-
culo é exatamente o mesmo que será testado na
avaliação (tema do meu próximo artigo). Se eu di-
go que um aluno de 2º ano vai saber “somar e sub-
trair frações iguais dentro de um mesmo inteiro,
com seus denominadores não excedendo 12”, pre-
ciso garantir que haverá uma avaliação que con-
tenha uma sentença aritmética composta por fra-
ções de denominadores iguais entre 1 e 12, com
numeradores que, entre si, somados ou subtraí-
dos, mantenham-se dentro dos limites 1/12 a 12/12.
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ocupação com o que é efetivamente aprendido. As-
sim, a atenção à didática esvaneceu. É
fundamental retomar o foco no que os alunos
aprendem ou deixam de aprender e o livro didáti-
co de qualidade é o melhor investimento que so-
ciedade, governos, famílias, escolas, professores
e alunos podem fazer para superar a ignorância
gerada dentro da escola.
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ficação do que está sendo ensinado. O cuidado com
a apresentação e digestão paulatina de cada com-
ponente é essencial para que o conjunto do apren-
dizado realmente ocorra. Além disso, há recursos
pedagógicos extras, como material dourado e ou-
tras utilidades pedagógicas que facilitam, pela ma-
nipulação de objetos concretos, a formação das
ideias (neste caso) matemáticas no cérebro de ca-
da aluno. Essa lógica vale para tudo que deveria ser
aprendido nas escolas.
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mais apraz e vivemos felizes para sempre. Só que,
quem controla a equipe técnica responsável pela
elaboração do edital e, como parte do processo, as
demais equipes que analisam o que as editoras pro-
duziram com base nele, tem nas mãos a quase to-
talidade do que circula pelas mentes de nossos alu-
nos. É muita tentação, não?
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Ultimamente tenho analisado com muito vagar e
atenção os livros usados no fim do ensino funda-
mental e no ensino médio, principalmente no que
diz respeito à abordagem de assuntos relaciona-
dos ao agronegócio. A má qualidade dos textos, a
mediocridade das atividades de aprendizagem e a
doutrinação de esquerda mais deslavada são sim-
plesmente revoltantes.
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rapidamente para o precipício levando 220 milhões
de pessoas dentro. No setor educacional é onde se
pode notar isso com mais clareza.
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PARTE 3
Saber avaliar é
inerente à função
de ensinar
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Antes de entrar no tema da avaliação, vamos re-
lembrar alguns pontos. Primeiro, “ensino efetivo”
(efetividade escolar ou school effectiveness, no
original da linguagem acadêmica em inglês) é o
nome que se dá ao “fenômeno” em que todos ou
praticamente todos os alunos de um contexto de
ensino - em geral escola - aprendem o que foi pro-
posto. E os quatro pilares da efetividade escolar
(ou da educação domiciliar, comunitária e até em-
presarial) são: currículo claro (quanto mais am-
bicioso, melhor); livros didáticos de qualidade que
apresentam conceitos, explicações e tarefas para
treino e verificação do aprendizado proposto; ava-
liação permanente desse aprendizado, por meio
de atividades que induzam o aluno a performar -
de preferência, individualmente - a habilidade es-
pecífica que se quer observar; e construção de ca-
pacidade didática, mais popularmente conhecida
como formação docente (como se apenas os do-
centes pudessem ser os instrutores).
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disso e ainda convencerá a todos, como o fez até
hoje, de que o problema é falta de grana, falta de
revolução social porque pobre não aprende, falta
de grana, falta de recursos, falta de bufunfa, de-
sigualdade social, porque falta distribuição força-
da de renda e não produtividade, porque isso é coi-
sa de liberal chauvinista patriarcal e por que falta
grana e modess para as meninas assistirem aula.
Agora vai faltar também tablets para todos. Con-
fuso, não? Mas depois dessas frases de efeito, até
você já estará abrindo a carteira de bom grado...
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tico (apenas em relação a quem cogita criticar o go-
verno, porque o governo - que eles dominam - é
perfeito e achar defeitos alí é antissocial).
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Para compreendê-lo bem é preciso ler o livro que
lhe deu origem (esgotado em inglês ou português,
mas disponível em inglês e a um custo escorchan-
te, em sua revisão de Krathwohl), ou fazer uma
busca na internet para sacar o básico: a lista de
verbos observáveis que dão origem às atividades
didáticas que os alunos devem fazer, tanto para
treino durante o processo de aprendizagem, quan-
to para que o professor possa perceber se eles
aprenderam ou não o que lhes foi ensinado.
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deram a história. Aí subimos o primeiro degrau da
escala de Bloom: identificar informações explíci-
tas no texto. Quem era a Chapeuzinho? Uma me-
nina que morava em uma casa perto da floresta. O
que sua mãe lhe mandou fazer? Levar uma cesta
com alimentos para sua avó. Quem ela encontrou
no caminho? O Lobo Mau. Só que esse tipo de per-
gunta apenas evidencia que os alunos consegui-
ram ler o texto. Um outro tipo de pergunta faz com
que os alunos tenham que fazer inferências sobre
o que leram, mas que as respostas não estão no
texto: O que a mãe da menina estava fazendo an-
tes de chamá-la para ir à casa da avó? Esta infor-
mação não aparece, mas é bem provável que esti-
vesse preparando a cesta para mãe ou sogra. Por
que o Lobo Mau deu uma indicação errada sobre o
melhor caminho para a Chapeuzinho chegar na ca-
sa de sua avó? Para dar tempo de ele chegar lá an-
tes dela e poder lhe armar uma cilada. Como que
os caçadores conseguiram dominar e matar o Lo-
bo Mau tão rápido? Porque faz parte do cotidiano
deles e porque tinham armas (kkkk, essa é mega
politicamente incorreta).
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Mas a hierarquia de objetivos de aprendizagem
ainda tem mais degraus (formalmente, seis): os
alunos precisam, além de lembrar de elementos
do texto e interpretá-los, aplicar o conhecimento
que adquiriram (lembre-se de alguma vez que vo-
cê desobedeceu a sua mãe: o que houve?); analisar
elementos do texto e correlatos (como você sabe
que o Lobo era mau?), avaliar (será que todas as
pessoas feias - peludas e com dentes afiados - são
más?) e criar (escreva seu próprio texto sobre al-
go que aparece no texto como desobediência aos
pais, pessoas más que enganam as outras, etc). Ao
ver essa lista, imagino que os leitores possam es-
tar pensando duas coisas: “nossa mãe! Nunca vi
esses tipos de perguntas nos livros dos meus fi-
lhos” e “uau! Que delícia ler um texto e poder fa-
zer todas essas perguntas junto com meus filhos
ou alunos”. É exatamente esse mecanismo de ti-
rar da cabeça de quem aprende reflexões cada vez
mais complexas, que faz com que eles aprendam,
passem a gostar de ler e desenvolvam autonomia
de pensamento. Só que essas são capacidades cog-
nitivas que deveriam estar sendo desenvolvidas
nas escolas/famílias, mas que são muito temidas
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pelos intelectuais orgânicos gramscinianos: daí a
campanha contra o homeschooling (ou qualquer
alternativa às madrastas paulofreiristas) e a de-
fesa irracional da BNCC (nosso suposto currículo
nacional, que citou, mas não levou em conta, o pre-
ceito da hierarquia de aprendizagem).
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escala (dizem que sim, mas não usam) e, em seu
lugar, puseram uma escala de lacração ideológica
e decorebas inúteis. A famosa questão do Enem so-
bre um tal dialeto de pessoas trans não trazia ne-
nhum nível de reflexão a partir de um texto, tanto
como as famosas tirinhas da Mafalda e do Maurí-
cio de Sousa não são leitura de texto, mas de ima-
gens. A forma de escolher textos e desenhar ques-
tões de prova de compreensão ou de raciocínio
matemático utilizada pelo INEP - autarquia liga-
da ao Ministério da Educação que tem exatamen-
te essa função - é absolutamente equivocada.
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liar não existe valorização dos docentes. A luta fica
apenas para aumentar seus salários mesmo.
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PARTE 4
A sociedade
brasileira não
está apta a formar
as novas gerações
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A esta altura, as senhoras e os senhores já sabem
quais são os componentes da educação efetiva: um
currículo claro que contenha a lista progressiva de
objetivos de ensino, livros didáticos que os apre-
sentem e levem à prática, avaliação permanente
do que está sendo aprendido e capacidade didáti-
ca, foco deste último capítulo.
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militar. Afinal, quem toma esse ponto de partida
faz uma expansão do sistema contando com as se-
mentes da fórmula que estou tentando explicar
aqui: currículo + livros + avaliação e, principal-
mente, expertise didática. Mas para quem estava
nos trópicos, curtindo a mulherada, a natureza
farta e ficando rico com os abundantes recursos
locais, para que estudar? Quando necessário, man-
dávamos os morgadinhos para a metrópole e fica-
va tudo certo.
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empregos, gastos sem fim) sem professores capa-
citados, pois nunca houve um esforço realmente
sério de construção de capacidade didática para a
nação brasileira.
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deixou de ser).
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insistem no modelo de criação de exércitos de zum-
bis ideológicos e consumistas, nasce outra força
dentro da sociedade: o desejo de fugir das insti-
tuições de ensino e voltar ao ensino doméstico de
antes da Revolução Francesa.
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perceberem essa demanda por qualidade e virem
vender suas obras por aqui. Se tentarmos reinven-
tar a roda, vamos continuar chafurdando na igno-
rância acadêmica e moral.
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