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ESCOLA ESTADUAL JERÔNIMO VINGT R.

MAIA
ALUNO:________________________________________________________________________
SÉRIE: ________ TURMA:_________ TURNO: VESPETINO PROFESSOR(A): BERLANDIA PAIVA
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

ATIVIDADE AVALIATIVA
Leia o texto para responder à questão.

Disponível em: www.deskgram.org. Acesso em: 12 dez. 2018 (adaptado).

1. A associação entre o texto verbal e as imagens da garrafa e do cão configura recurso expressivo
que busca

a) estimular denúncias de maus-tratos contra animais.


b) desvincular o conceito de descarte da ideia de negligência.
c) incentivar campanhas de adoção de animais em situação de rua.
d) sensibilizar o público em relação ao abandono de animais domésticos.

2.
(Tirinha 749. Disponível em: http://clubedamafalda.blogspot.com.br)

O humor da tirinha, reside basicamente, no fato de:

a) Manolito confundir João-Ninguém com uma personagem histórica.


b) Mafalda responder com ironia à pergunta de Manolito.
c) João Ninguém ser um velho conhecido de ambos.
d) O professor de História se chamar João Ninguém.

Leia o texto a seguir para responder às questões 3 e 4.

O último computador
 Um dia, todos os computadores do mundo estarão ligados num único e definitivo sistema, e o centro do
sistema será na cidade de Duluth, nos Estados Unidos. Toda a memória e toda a informação da
humanidade estarão no Último Computador. As pessoas não precisarão mais ter relógios individuais,
calculadoras portáteis, livros etc. Tudo o que quiserem fazer – compras, contas, reservas – e tudo o que
desejarem saber estará ao alcance de um dedo. Todos os lares do mundo terão terminais do Último
Computador. Haverá telas e botões do Último Computador em todos os lugares frequentados pelo
homem, desde o mictório até o espaço. E um dia, um garoto perguntará a seu pai:
        – Pai, quanto é dois mais dois?
        – Não pergunte a mim, pergunte a Ele.
        O garoto apertará o botão e, num milésimo de segundo, a resposta aparecerá na tela mais
próxima. E, então, o garoto perguntará:
        – Como é que eu sei que isso está certo?
        – Ora, Ele nunca erra.
        – Mas se desta vez errou?
        – Não errou. Conte nos dedos.
        – Contar nos dedos?
        – Uma coisa que os antigos faziam. Meu avô me contou. Levante dois dedos, depois mais dois...
Olhe aí. Um, dois, três, quatro. Dois mais dois quatro. O Computador está certo.
        – Bacana. Mas, pai: e 366 mais 17? Não dá para contar nos dedos. Jamais vamos saber se a
resposta do Computador está certa ou não.
        – É...
        – E se for mentira do Computador?
        – Meu filho, uma mentira que não pode ser desmentida é a verdade.
        Quer dizer, estaremos irremediavelmente dominados pela técnica, mas sempre sobrará filosofia.
(Luís Fernando Veríssimo).
3. O Último Computador será criado porque:
a)     “As pessoas não precisarão mais ter relógios individuais, calculadoras portáteis, livros etc.”.
b)    “Tudo o que desejarem saber estará ao alcance de um dedo”.
c)     “Todos os lares do mundo terão terminais do Último Computador”.
d)    “Estaremos irremediavelmente dominados pela técnica”.

4. Sobre a passagem “(…) estaremos irremediavelmente dominados pela técnica”, podemos afirmar
que:
a)   O progresso tecnológico alcançará somente os lares de Duluth nos Estados Unidos.
b)   O avanço tecnológico está apenas no imaginário do homem moderno.
c)   O homem não se submeterá ao avanço da Ciência da Computação.
d)   A humanidade poderá ser dominada pela tecnologia.
e)   A informação produzida pela humanidade será apagada dos arquivos do Último Computador.

Leia a tirinha abaixo e responda às questões 5 e 6.

O rato e o caçador

Antigamente havia um caçador que usava armadilhas, abrindo covas no chão. Ele tinha uma mulher
que era
cega e fizera com ela três filhos.
Um dia, quando visitava as suas armadilhas, encontrou-se com um leão:
— Bom dia, senhor! Que fazes por aqui no meu território? (perguntou o leão)
— Ando a ver se as minhas armadilhas apanharam alguma coisa, respondeu o homem.
— Tu tens de pagar um tributo, pois esta região pertence-me. O primeiro animal que apanhares é teu e
o
segundo meu e assim sucessivamente.
O homem concordou e convidou o leão a visitar as armadilhas, uma das quais tinha uma presa uma
gazela.
Conforme o combinado, o animal ficou para o dono das armadilhas.
Passado algum tempo, o caçador foi visitar os seus familiares e não voltou no mesmo dia. A mulher,
necessitando de carne, resolveu ir ver se alguma das armadilhas tinha presa. Ao tentar encontrar as
armadilhas, caiu numa delas com a criança que trazia ao colo.
O leão que estava à espreita entre os arbustos, viu que a presa era uma pessoa e ficou à espera que o
caçador
viesse para este lhe entregar o animal, conforme o contrato.
No dia seguinte, o homem chegou a sua casa e não encontrou nem a mulher nem o filho mais novo.
Resolveu,
então, seguir as pegadas que a sua mulher tinha deixado, que o guiaram até à zona das armadilhas.
Quando
aí chegou, viu que a presa do dia era a sua mulher e o filho. O leão, lá de longe, exclamou ao ver o
homem a
aproximar-se:
— Bom dia amigo! Hoje é a minha vez! A armadilha apanhou dois animais ao mesmo tempo. Já tenho
os
dentes afiados para os comer!
— Amigo leão, conversemos sentados. A presa é a minha mulher e o meu filho.
— Não quero saber de nada. Hoje a caçada é minha, como rei da selva e conforme o combinado,
protestou o
leão.
De súbito, apareceu o rato.
— Bom dia titios! O que se passa?, Disse o pequeno animal.
— Este homem está a recusar-se a pagar o seu tributo em carne, segundo o combinado.
— Titio, se concordaram assim, porque não cumpres? Pode ser a tua mulher ou o teu filho, mas deves
entregá-los. Deixa isso e vai-te embora, disse o rato ao homem. Muito contrariado, o caçador retirou-se
do
local da conversa, ficando o rato, a mulher, o filho e o leão.
— Ouve, tio leão, nós já convencemos o homem a dar-te as presas. Agora deves-me explicar como é
que a
mulher foi apanhada. Temos que experimentar como é que esta mulher caiu na armadilha (e levou o
leão
para perto de outra armadilha).
Ao fazer a experiência, o leão caiu na armadilha.
Então, o rato salvou a mulher e o filho, mandando-os para casa. A mulher, vendo-se salva de perigo,
convidou o rato a ir viver para a sua casa, comendo tudo o que ela e a sua família comiam. Foi a partir
daqui
que o rato passou a viver em casa do homem, roendo tudo quanto existe...
Autoria desconhecida
Fonte: http://www.terravista.pt/Bilene/4619/Conto9.html

5. Esse conto pode ser caracterizado como um conto popular cujo objetivo é:
a) Narrar uma história verídica.
b) Apresentar uma moral a ser seguida.
c) Entreter o leitor.
d) intimidar o leitor.
e) relatar um fato típico do povo nordestino.

6. Segundo o conto, a esposa do caçador sai sozinha à procura de carne. Por que isso acontece?
a. O caçador havia sido comido pelo leão.
b. O rato enganou o caçador e o fez desaparecer.
c. O caçador havia saído para visitar uns familiares e ainda não tinha voltado.
d. Ela não acreditava que o marido pudesse alimentar a família.
e. O leão a enganou, fazendo-a sair de casa de propósito.

7. Classifique as orações a seguir em voz ativa, voz passiva sintética, voz passiva analítica, voz
reflexiva ou voz reflexiva recíproca.
a) A atividade foi escrita pelo aluno.
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b) Alugam-se carros em Mossoró.
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c) Luiza fez um poema incrível.
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d) Moisés se pintou para o carnaval.
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e) Os amigos se abraçaram.
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8. A alternativa em que todas as palavras estão escritas corretamente é


a) caçula, açude, paçoca, açaí e açafrão
b) cassula, açude, passoca, açaí e açafrão
c) caçula, assude, paçoca, assaí e açafrão
d) caçula, assude, paçoca, açaí e assafrão

9. Assinale a alternativa que apresenta sujeito composto.


a) Vitória fez a tarefa de casa.
b) Isabel, Letícia e Maryah são amigas.
c) Gosto de tomar banho de piscina aos sábados.
d) Hoje fez sol o dia todo.

10. Marque a alternativa que contém um predicado verbal.


a) A menina é bonita e educada.
b) O garoto permaneceu quieto.
c) Ele gostou do filme que assistiu.
d) A menina achou a música emocionante.

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