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Cochonilhas e pulgões

Se você notar que as folhas estão enrugadas e com casquinhas pretas ou manchas
brancas, é sinal de que a planta está sendo atacada por um destes dois insetos. Além
de roubar nutrientes, eles liberam um tipo de cera doce que facilita o ataque de fungos
e atrai formigas

Os motivos para seu aparecimento são muitos: desequilíbrios


térmicos, insolação ou ventilação inadequada, excesso ou
escassez de água, uso de tesouras mal esterilizadas e lixo
acumulado abrem caminho para a proliferação de lesmas,
cochonilhas, pulgões, caracóis e formigas. “Nós só ficamos
doentes quando existe algum desequilíbrio interno, e com
as plantas acontece a mesma coisa. É preciso prestar atenção
aos sinais que elas dão”

Qual é o sinônimo de praga?


1 jura. Surto: 2 epidemia. 3 calamidade, desgraça, execração, flagelo,
imprecação, maldição, peste, pinima.

O que são pragas sugadoras?


As chamadas pragas remanescentes, aquelas que permanecem na
propriedade mesmo após o fim da safra de verão, podem prejudicar o
desenvolvimento da lavoura que será plantada na sequência, podendo gerar
grandes prejuízos econômicos à propriedade e comprometer o restante da
safra.

Como podemos frutificar?


Uma parte importante de frutificar-nos, que às vezes é negligenciada, é a de
levar adiante o reino de Deus sobre a Terra. O Salvador ensinou: “Eu sou a
videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto;
porque sem mim nada podeis fazer.

Quais os nutrientes responsáveis pela frutificação?


Frutificação
 Nitrogênio – mantém e fortalece o crescimento foliar, florescimento
e frutificação.
 Potássio e magnésio – Mantém amplo desenvolvimento.
 Cálcio – propicia adequada produtividade e qualidade dos frutos.
 Enxofre – melhora a frutificação e o pegamento dos frutos.
 Como deve ser feita a poda de frutificação?
 A poda de frutificação fazemos quando a planta está em repouso
vegetativo, eliminando os ramos que já produziram, os ramos
vegetativos (que não irão produzir) e desbastando o excesso de ramos
floríferos.

Gal. 5: 22,23
Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade,
bondade, fidelidade,
mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.

Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a


benignidade, a bondade, a fidelidade.
23a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.

Frutificando em todo tempo: Gerando o


fruto do Espírito mesmo em momentos
de tribulação.
 22 de outubro de 2015  Pr Moisés Pereira Pinto Estudo
Texto de referência Romanos 5:3-9:

3- E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a
tribulação produz a paciência,
4 – E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
5 – E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos
corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
6 – Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
7 – Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém
ouse morrer.
8 – Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós
ainda pecadores.
9- Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos
da ira.
Verdade Prática: MUITAS VEZES, O MAIS IMPORTANTE NÃO É A SITUAÇÃO EM
QUE NOS ENCONTRAMOS OU QUE ESTA MOS VIVENDO, MAS COMO
REAGIMOS E QUEM VERDADEIRAMENTE MOLDA E ORIENTA NOSSAS
REAÇÕES.

1. INTRODUÇÃO
Paulo ao escrever a carta aos romanos destaca a importância das tribulações no crescimento
espiritual. Contudo, o processo para a construção da esperança por meio da tribulação passa
pela paciência e experiência. Todo esse percurso é complexo e, inicialmente, pode até
parecer desapontador. Ressaltamos que a primeira conquista nesta trajetória é exatamente a
paciência.

O processo de construção da esperança apresentado por Paulo tem início na tribulação,


passando pela paciência, experiência e, finalmente, nos leva à esperança. O primeiro passo,
certamente, é o mais complexo, podendo levar muitos cristãos a momentos de estresse, mas
é necessário o crente vencê-lo para alcançar a maturidade cristã que tudo confia a Cristo,
esperando somente nEle.

Os especialistas e pesquisadores se preocupam com o estresse e suas consequências no


organismo. Estatisticamente, essa manifestação tem se mostrado em números alarmantes e
está presente em todas as classes sociais. O estresse pode prejudicar nossa capacidade
produtiva, vida social, o convívio com a nossa família, amigos e irmãos, nos privando da
orientação do Sl 133 e, além disso, impedir uma vida em unidade como membros de um só
Corpo Espiritual, o Corpo de Cristo que é a Igreja (ICo12:12). A comunhão com Deus pode
ser afetada, principalmente, se perdermos nossa confiança em Sua capacidade de resolver
nossos problemas.

2. ESTRESSE
Para entender o estresse é necessário conhecer os mecanismos envolvidos na sua geração,
manutenção e sintomas.

2.1. MECANISMOS ENVOLVIDOS


NOS ESTRESSE
O ‘‘stress’’ ou estresse não é uma doença e sim um sintoma. Consiste basicamente na forma
como os mecanismos internos reagem às situações adversas ou desfavoráveis, que acabam
por agredir nosso equilíbrio. É certo que tribulações virão, e com elas o cristão precisa
adquirir paciência e não estresse.

Atualmente o consumismo e o foco no “eu” tendem a aumentar as situações adversas ou até


mesmo a alterar nosso equilíbrio. Hoje vivemos uma sociedade onde “SER É TER’’.
Vivenciamos a triste realidade do abandono de idosos porque, muitas vezes, não produzem
mais como antes. Quanto mais a vida exige de nós, mais estressados nos tornamos. Quando
nos sobrecarregamos e procuramos dar conta de todos os nossos compromissos, ficamos
ainda mais vulneráveis e expostos ao estresse.

O estresse é um sintoma, ou uma condição, que desencadeia outros, que podem ser
somáticos ou psíquicos, os somáticos são a manifestação corporal e o psíquico mental. Os
sintomas somáticos mais comuns são taquicardia (coração acelerado), mãos frias, calafrios,
suor excessivo, dores, cólicas, tremores, respiração acelerada, sufocamento, arrepios,
formigamentos e dores de cabeça. Entre os sintomas psíquicos podemos citar tensão,
nervosismo, medo excessivo, mal estar indefinido, insegurança, dificuldade de
concentração, despersonalização e desrealização.

O conhecimento dos sintomas e manifestações geradas pelo estresse podem permitir aos
cristãos entenderem o momento em que se encontram e buscarem em Deus a solução e a
cura. Contudo, o mais importante não é o fato ou aquilo que passamos em determinado
momento, mas sim nossa reação perante à situação. A diferença está na reação que temos
em cada situação que segundo Salomão deve ser de força, Pv 24:10 “se te mostrares fraco
no dia da angústia, é que a tua força é pequena.”.

O texto bíblico (Lc 23:39), narra a crucificação de Cristo e mostra dois salteadores na
mesma condição, e que tiveram reações diferentes. Um deles continuava acusando Jesus
enquanto o outro pediu misericórdia, reconhecendo sua condição e se vendo como
merecedor da morte e Jesus teve compaixão dele.
As situações adversas sempre estarão a nossa frente, mas o salmista no Sl 37:4-5 orienta a
entregarmos e confiarmos nosso caminho a Deus, que ele, no tempo certo concedera os
nossos desejos. Desejos esses que podem ser enganosos, pois “há um caminho que ao
homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.” Pv 14:12 e “enganoso é o
coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” Jeremias 17:9. Mas
temos um Deus que conhece e sonda nossos corações “Senhor, Tu me sondas e me
conheces.” Salmos 139:1.

O cristão que entrega e confia seu caminho ao Senhor mesmo perante situações estressantes
como violência, competitividade, ciúme, perda de um familiar, doenças, problemas
conjugais entre outras, sabe que Deus é nosso refúgio e fortaleza Sl 46, e entende que “se o
Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a
cidade, em vão vigia a sentinela” Salmos 127:1.

O estresse é o grande vilão do homem atual, mas o próprio Jesus após ensinar a oração do
pai nosso deixa a seguinte orientação: “por isso vos digo: não andeis cuidadosos quanto à
vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso
corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do
que o vestuário?” Mateus 6:25. Certamente, se entendermos o propósito de Cristo estaremos
menos sujeitos aos sintomas de estresse e não permitiremos que o estresse nos domine.

O escritor aos hebreus alerta, “ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que
aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o
buscam.” Hebreus 11:6, por isso o estresse pode até afastar o homem de Deus sendo um
empecilho em nossa fé no poder dEle.

O fruto do Espirito gera em nossas vidas muitas qualidades (virtudes), entre elas está o
domínio próprio. Nesse contexto, o estresse pode expor a ausência de domínio próprio, pois
o que contamina é o que sai da boca e não o que entra. No texto de referência, lemos que a
tribulação gera paciência, e a seguir experiência. Na situação de paciência é preciso fé, que
ao gerar experiência traz consigo o domínio próprio, pois o crente com uma fé
experimentada, como Jó, conhece o seu Redentor: “porque eu sei que o meu redentor vive,
e que por fim se levantará sobre a terra.” Jó 19:25, “eu te conhecia só de ouvir falar, mas
agora os meus olhos te vêem.”(Jó 42.5)

Conhecendo o estresse, aprendendo como ele funciona, assim como os males sobre nossa
vida espiritual e material. As seguintes orientações podem evitar que entremos é caiamos na
garra desse terrível mal. Para isso, a Bíblia está repleta de textos e histórias para nos ensinar
sobre nossas condutas e reações em variados momentos de nossa vida, destacaremos aqui os
seguintes:

• Pv. 15.1: ‘’a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira’’.
• Pv. 10.19: ‘’na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus
lábios é prudente’’.
• Pv. 12.18: ‘’há alguns cujas palavras são como pontas de espada, mas a língua dos sábios
é saúde’’
• Ef 4. 32: ‘’antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos
uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo’’.

Além das orientações acima, outro ponto de vital importância é o exercício do perdão, pois
“diz-se que a vida é um exercício do perdão, mas é necessário acrescentar que o perdão é
um exercício de edificação do caráter’’. O perdão é uma exigência de Cristo para uma vida
cristã completa e até mesmo para que os nossos pecados sejam perdoados Mt 6:12.
3. FRUTIFICANDO EM TODO O
TEMPO
O Espírito Santo gera fruto em nossas vidas e ele é visto por meio das virtudes desse fruto
que são: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a
mansidão e o domínio próprio. Como visto, o estresse vem e ataca cada um dessas
manifestações, de forma que podemos entender que sua presença constante pode ser
ausência do fruto do Espirito.

A geração do fruto do Espírito exige do cristão aplicação e busca diligente por ele como
recomenda Pedro em I Pe 1:5-7. O primeiro passo para frutificarmos é estarmos ligados em
Cristo e vivendo o que Ele nos ensinou e está registrado em João 15:5. O enxerto na Videira
Verdadeira é o primeiro passo, contudo é necessário crescer no conhecimento de Cristo, II
Pe 3:17-18, Rm 12:2, Ef 4:13-15.

O texto de referência inicial (Rm 5) já denota outro importante fator para alcançarmos a
estatura de varão perfeito e termos uma vida frutífera que são as tribulações. Elas são o
início de um processo complexo de crescimento espiritual que nos leva a ter experiência e
faz nossa esperança crescer. Todo esse processo começa pela tribulação e o objetivo final e
maior que é a esperança e a confiança em Deus como Provedor de todas as coisas. Hoje tem
sido pregado um evangelho apenas de prosperidade e bênçãos materiais. Deus quer muito
mais para o homem. Ele quer nos dar uma alegria completa (João 15:11). Jó 42:5 registra
um texto lindo e demonstra como a experiência com Deus pode ser mais importante do que
suas bênçãos. “porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso
eterno de glória mui excelente;” 2 coríntios 4:17

As atitudes que podem nos impedir de frutificar são a desobediência, o pecado, a


murmuração, a falta de entendimento do funcionamento do Corpo de Cristo (Igreja), não
seguir a determinação da Cabeça que é Cristo, Cabeça da Igreja e Mentor do Corpo, não
compreender os propósitos de Deus para nossas vidas e, principalmente, o distanciamento
de Deus. Todos teremos aflições! Para o cristão, distanciar-se de Deus é perder a ligação
com Essa Videira e o destino para esses que serão cortados da videira é o fogo eterno.
Precisamos entender que se estamos em Cristo, nada poderá nos separar do Seu amor.
Jó viveu dias difíceis, mas nunca deixou de frutificar. Tanto na bonança quanto nas
provações, na miséria e nas doenças sempre manteve Deus como seu Refúgio, Fortaleza e
Socorro bem presente na angústia. Ao observamos o processo de Jó para obter a esperança e
expressar uma confiança inabalável em Deus, aprendemos que podemos, mesmo na
tribulação, instruir a muitos, fortalecer os fracos e erguer os caídos. Nossa unidade produz
momentos extraordinários porque se um membro sofre, todos sofrem com ele. Nem sempre
podemos nos livrar das provações e tribulações, mas poderemos descansar sempre no
Senhor. Um Cristão experimentado nunca perde a esperança.

4. CONCLUSÃO
Nós podemos ter tudo, se não tivermos alegria, não temos nada! Pv 4. 20-22; pv 16.24. A
alegria só é completa em Jesus! Se estamos em Cristo e se o Espírito Santo habitar em nós,
agindo em tudo na nossa vida, somos capazes de frutificar em todo tempo.

O cristão que obtêm a esperança em Cristo pode dizer como Paulo: “sei estar abatido, e sei
também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter
fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas
as coisas em Cristo que me fortalece.” Fp 4:12,13

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