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Ano: 2000
Objetivo do texto:
Assim, Clifford elabora o texto com um tom irônico presente em diversas partes,
complementando as oposições feitas aos autores anti-relativistas, trazendo os seus pontos de
vista de uma maneira mais provocativa e que instiga o pensamento do leitor, que por ter tanto
os trechos anti-relativistas, quanto os comentários anti anti-relativistas do autor, pode refletir
sobre qual seria o lado mais coerente da questão.
Principais questões:
- Os conceitos de Natureza Humana e Mente Humana são suficientes para fundamentar o anti-
relativismo?
Conclusões:
Com base no texto, é possível concluir que o anti-relativismo apesar de ter uma base
de pensadores consolidada, como foi apresentado pelo próprio autor durante todo o texto,
não pode ser entendida como uma verdade absoluta, visto que, pelo âmbito da Natureza
Humana, por exemplo, não há clareza para a confirmação do anti-relativismo, assim como pela
esfera da Mente Humana. Sendo assim, não base suficiente para ir contra o relativismo com
tanta veemência.
Esse texto foi muito importante, por me apresentar com profundidade uma área que
pouco conhecia até então, a do relativismo. Porém o autor construiu o texto com repletas
citações de, antropólogos principalmente, que eu não conhecia, que juntamente com uma
densidade elevada do escrito, dificultando a compreensão das ideias apresentadas e a
assimilação dos conceitos. Entretanto, essa falta de conhecimento me motivou a buscar mais
referências neste âmbito.
Dúvidas:
No início do texto, Geertz fala sobre o relativismo cultural, mas ao decorrer do texto é
possível perceber o conceito de relativismo moral. O texto trata de relativismo em geral? Ou
apenas do relativismo cultural?