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Nº 31
Mar/Abr 2010
ISNN 0100-1485
ENTREVISTA
Marcelino Guedes,
Diretor-presidente da
Refinaria Abreu e Lima
(RNEST) da PETROBRAS
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
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Sumário
6
Artigo Técnico
Entrevista
30
Marcelino Guedes destaca a
Fosfatização de metais ferrosos
importância do INTERCORR
Parte 20 – Pós-tratamento
para conformação
8 Por Zehbour Panossian
e Célia A. L. dos Santos
Matéria de Capa
Uma visão atual e dinâmica do setor
26
Notícias do Mercado
29
ABRACO Informa
34
Opinião
Como medir a imagem em redes sociais
Luiz Alberto Ferla
Redação e Publicidade
Eng. Rosileia Mantovani – Akzo Aporte Editorial Ltda.
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A revista Corrosão & Proteção é uma publi- Conselho Editorial Fone/Fax: (11) 2028-0900
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Gerente Administrativo/Financeiro Dra. Iêda Nadja S. Montenegro – NUTEC
Walter Marques da Silva Dr. José Antonio da C. P. Gomes – COPPE Esta edição será distribuída em maio
Dr. Luís Frederico P. Dick – UFRGS de 2010.
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Mauro José Deretti – WEG Dr. Ricardo Pereira Nogueira – Université lei a reprodução total ou parcial das matérias e
M.Sc. Neusvaldo Lira de Almeida – IPT Grenoble – França imagens publicadas sem a prévia autorização
Dra. Olga Baptista Ferraz – INT Dra. Simone Louise D. C. Brasil – UFRJ/EQ da editora responsável.
Tratamentos de superfície – A matéria de capa desta edição aborda o tema tratamentos de superfície,
suas diversas aplicações e características dentro da ampla visão formada pela cadeia produtiva, envolvendo
pesquisa e desenvolvimento, produção cativa e prestação de serviço. As novas tecnologias e os problemas
relacionados com o custo Brasil também são pontos apresentados na matéria.
A Revista Corrosão & Proteção prepara-se para filiar-se a um importante órgão de pesquisa cientí-
fica de livre acesso on-line, o que a levará a ser referência para um número muito maior de pesquisado-
res, técnicos e profissionais da área, ampliando o papel da revista e da ABRACO de difundir os estu-
dos anticorrosivos.
A revista passará a dispor de um farto material, proveniente dos congressos que serão selecionados pelo
conselho editorial e pelos comitês dos eventos realizados pela associação. Os autores serão beneficiados, mais
ainda, pela ampla divulgação de seus trabalhos e desfrutarão de referência e qualificação.
Melhor para o leitor que terá à disposição trabalhos inéditos dentro da área de estudo e controle da cor-
rosão os quais demandam um tempo considerável de pesquisa e desenvolvimento. A atualização é impres-
cindível para os profissionais que militam nessa área, pois será exigido, cada vez mais, seu aprimoramento
técnico e a qualificação de sua capacidade.
Boa leitura!
Os editores
Marcelino Guedes
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Galvanização a fogo tem baixa divulgação no Brasil
A B. Bosch Galvanização do Brasil que atua nos servi-
ços de galvanização por imersão a quente iniciou um pro-
jeto na Refinaria Landulpho Alves da PETROBRAS, local-
izada em Mataripe no Estado da Bahia. Este projeto refe-
re-se ao tratamento da estrutura metálica do pipe-rack da
refinaria. Serão cerca de 1300 toneladas, com peças pesan-
do entre 2 e 5 toneladas, e que serão tratadas numa cuba
de 13 m x 1,80 m x 3,00 m, exigindo em alguns casos o
processo de dupla imersão. Esta obra demandará uma lo-
gística diferenciada pelo tamanho das peças e deverá ser
concluída até julho de 2010. A aplicação da galvanização
por imersão a quente, também conhecida como galvaniza-
ção a fogo é um sistema de proteção do aço contra corro-
são e que apresenta um custo-benefício muito competitivo
em diversas aplicações industriais, pois é simples, rápido e
demanda baixa manutenção ao longo do tempo.
“No Brasil, em certos segmentos, ainda não existe uma
grande divulgação e/ou conhecimento por parte de especi-
ficadores. Observando a aplicação da galvanização a fogo
no exterior, verificamos uma divulgação mais ampla deste
sistema e que nos casos da indústria petroquímica, oil & gas
e refino de petróleo, o uso deste processo é mais recorren-
te. Entre os casos conhecidos, podemos destacar o da Refi-
naria de Ampol (Brisbane – Austrália), na qual a galvaniza-
ção a fogo foi muito utilizada em todas as estruturas de aço
que acomodam um reator e uma coluna de regeneração.
Esta utilização permite um período maior entre as paradas
de manutenção”, destaca Dario Dobrev, gerente comercial.
”
último EBRATS – Encontro e
Exposição Brasileira de Trata-
mentos de Superfície, por meio O chamado “custo Brasil” penaliza a indústria nacional que
do expressivo número de expo- necessita importar equipamentos de produção e de controle de qua-
sitores estrangeiros. Uma nova lidade, semelhantes aos utilizados na indústria dos países desenvol-
ameaça de importação come- vidos.
çou a preocupar os fornecedo- A tabela 1 ilustra um exemplo de uma hipotética importação de
res nacionais de autopeças e um bem.
componentes. Fornecedores de Para calcular o custo de uma peça a ser tratada nesse equipamen-
países como Alemanha, Itália, to, além dos custos incidentes, deve-se somar:
França, Suécia, Japão e outros 1. O custo financeiro dos impostos recuperáveis. O recolhimen-
países, precisando preencher to é à vista e o crédito, a prazo (no caso do ICMS se dará em
suas horas ociosas, oferecem 48 meses).
melhores condições comerciais 2. O custo do Investimento para a aquisição do bem. Cerca de
à indústria automobilística bra- 34,7 % referentes aos demais custos de importação.
sileira. Agora fica difícil atribu- 3. Custo financeiro do capital utilizado na aquisição do bem.
ir aquelas explicações já conhe-
cidas (não recebi até o momen- Conclusão
to, e-mails como das vezes ante- Na melhor das hipóteses, uma empresa optante pelo lucro real
riores…). O fato é que a nossa tem um custo 35 % maior em relação ao empresário internacional
indústria, apesar de possuir um para adquirir o mesmo bem. O impacto no custo das peças trata-
parque industrial moderno, já das nesse equipamento será significativo e é um dos fatores que
não é tão competitiva como em ajuda a explicar nossa perda de competitividade em relação aos con-
outras épocas. Dos vários fato- correntes internacionais.
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Artigo Técnico
s camadas fosfatizadas redor de 90ºC (RAUSCH, 1990, (RAUSCH, 1990, p.232; ISO
apresentam, entre ou- p.232). A cal tem a vantagem 9717, 1990; BS 3189, 1991).
tras, a propriedade de de apresentar baixo custo. A A necessidade de neutralização
melhorar a retenção de lubrifi- desvantagem é que a cal não é devida ao fato de ocorrer a
cantes. Esta propriedade é de pode ser usada sozinha para de- precipitação de ácido esteári-
Por Zehbour fundamental importância nas formações severas (RAUSCH, co, quando se aplica o esteara-
Panossian operações de conformação me- 1990, p.232). to de sódio sobre superfícies
cânica, pois as superfícies a se- O bórax é utilizado, em fosfatizadas que trazem consi-
rem deformadas devem se man- geral, nos casos de conformação go os vestígios de ácido das
ter lubrificadas para tornar pos- a seco. A aplicação de bórax operações anteriores ( FREE -
sível deformações severas, sem a pode ser feita através da imersão MAN, 1988, p.110). Quando
necessidade de tratamentos tér- em solução aquosa diluída (5 % se utiliza sabão sólido, solu-
micos intermediários e, para a 10 %) de tetraborato de só- ções mais concentradas de bó-
Por Célia A. L. minimizar o desgaste das ferra- dio (Na2B4O7•10H2O) a uma rax, cal ou metassilicato de só-
dos Santos mentas. temperatura entre 80ºC e 90ºC dio são requeridas. Neste caso,
Assim sendo, camadas fos- durante 5 s a 10 s (RAUSCH, estes têm a função de portador
fatizadas destinadas à confor- 1990, p.232). Como o bórax é do lubrificante (em inglês
mação devem ser tratadas com higroscópico, após a sua aplica- lubrificant carrier) (ISO 9717,
compostos com propriedades ção, deve-se armazenar o pro- 1990, BS 3189, 1991).
lubrificantes. Os compostos duto fosfatizado em locais se-
mais utilizados para esta finali- cos. Caso contrário, o bórax ab- Pós-tratamento com
dade são bórax, cal, metassili- sorve a umidade do ar o que estearato (sabão)
cato de sódio, sabão (estearato pode determinar a corrosão do O pós-tratamento com
de sódio) e alguns tipos de lu- produto fosfatizado. estearato de sódio é indicado
brificantes. Uma vantagem do bórax é a para componentes destinados
facilidade de sua remoção após à conformação mecânica e que
Pós-tratamento com solução a conformação, sendo possível a foram fosfatizados em banhos
contendo bórax, cal ou sua utilização em operações de à base de fosfato de zinco. O
metassilicato de sódio conformações mais severas do tratamento é realizado logo
Para alguns processos de que são permitidos quando se após a fosfatização e após a
conformação mecânica, como utiliza cal. neutralização com solução de
trefilação de fios, cal ou bórax Quando o lubrificante uti- bórax, cal ou metassilicato de
podem ser utilizados como lu- lizado é o sabão, soluções con- sódio. Consiste na imersão da
brificantes. tendo bórax ou metassilicato peça fosfatizada em solução de
A aplicação de cal pode ser de sódio têm sido utilizadas estearato de sódio seguida de
feita por imersão em uma sus- com o objetivo de neutralizar secagem. A concentração de
pensão aquosa diluída de qualquer arraste de solução á- estearato de sódio pode variar
Ca(OH)2 (0,3 % a 3 %), cida para o estágio de aplica- de 2 % a 20 % (pH entre 8 e
mantida a uma temperatura ao ção do sabão (estearato) 10), sendo recomendada uma
ão valorize tanto os nú- O desafio está em avaliar o retorno das páginas de relaciona-
meros, mas sim o perfil mento para fins comerciais. É necessário ter clareza das metas que
do público com o qual se pretende atingir. O passo seguinte é entender que uma coisa é
está se relacionando nas redes gerar o chamado buzz (barulho), outra bem diferente é ele ser
sociais. revertido em favor dos seus negócios. Trocando em miúdos, quan-
Blog, Orkut, Youtube, Face- tidade não é sinônimo de qualidade. A dificuldade em mensurar o
book, Twitter, LinkedIn são pala- impacto nas redes sociais é tentar entender o sentimento das pes-
vras que compõem o universo soas que estão do outro lado da tela.
das mídias sociais e já fazem par- Credibilidade: no caso de blogs corporativos, vale registrar o ende-
te da vida de todos nós. Essas fer- reço em motores de busca especiais de mídia social para ver o resulta-
ramentas oferecem a seus usuá- do em um ranking para termos específicos. Tenha em mente que é
rios a possibilidade de se conec- necessário combinar estes números com alguma pesquisa qualitativa,
tar com amigos, firmar contatos respondendo a perguntas como: quais blogs estão ligados ao meu? Eles
profissionais e, por que não, são aqueles que seu público-alvo lê e respeita?
aproximar totais desconhecidos Dar para receber: no mundo das mídias sociais, vale a velha máxi-
para compartilhar informações, ma. Não valorize tanto os números, mas sim o perfil do público com
trocar experiências e descobrir o qual está se relacionando nas redes sociais. Dados comportamentais
afinidades. são um verdadeiro tesouro para quem fornece produtos e/ou serviços.
Trata-se de uma verdadeira Através de medidores é possível ver quantas pessoas marcaram o con-
febre on-line que tem despertado teúdo, quando o fizeram, e os comentários que foram publicados.
a atenção das empresas. Além de Microblog: mais e mais empresas estão monitorando as conversas
demarcar terreno nas redes dos microbloggers no Twitter para pegar os relatórios de reclamações
sociais, as companhias buscam e/ou comentários positivos. A tendência é responder a tweets sobre a
saber sobre o que falam dela nes- empresa, seja lá qual for o motivo. Para saber o que está sendo comen-
ses ambientes. No entanto, mui- tado no Twitter sobre a sua marca, produtos e outros temas corpora-
tos empresários ainda têm dúvi- tivos de interesse, vale conectar os termos de pesquisa no mecanismo
das quando o assunto é a rele- de busca do Twitter e monitorar os resultados.
vância dessas redes de relaciona- É tudo uma questão de sentimento: de nada vale a presença on-
mento como meio de comunica- line da empresa, se o público-alvo não participa ativamente deste rela-
ção para os negócios. Afinal, co- cionamento. A palavra de ordem é avaliar como os usuários estão inte-
mo medir a imagem de uma em- ragindo com as páginas da empresa.
presa nas redes sociais? Afinal, de que adianta um grande número de cliques diários no
Nem sempre, porém, esses blog, um monte de rostinhos nos grupos e comunidades da empre-
valores absolutos podem ser rela- sa e milhares de seguidores no Twitter se não há participação ativa
cionados diretamente ao impac- desse público? Todas as pessoas gostam de se sentir percebidas e no
to desejado aos negócios. Para ambiente on-line não é diferente. "Conversar" é a razão de ser das
obter respostas e saber se a sua redes sociais.
empresa está atingindo o retorno
desejado na rede, é necessário fa-
zer as perguntas certas. A primei- Luiz Alberto Ferla
ra delas e a mais fundamental: Administrador e engenheiro pós-graduado em planejamento estratégico é CEO Talk
qual é o seu objetivo? Interactive de relacionamento digital.
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