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10 DICAS VALIOSAS
de como utilizar
a música para
promoção da
saúde na vida
dos idosos
[para profissionais]
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Rosangela Lambert
• Mestre em Educação
• Formada em Educação Artística com
Habilitação em Música
• Especialista em Educação Musical, em
Musicoterapia, em Gerontologia e em
Neuropsicologia Interdisciplinar.
• Formada em Piano (Conservatório).
• Dirigente de Dança Sênior.
• Atua como educadora musical no Colégio
Salesiano Santa Teresinha - SP e como
musicoterapeuta no Centro Unisal – Idade
Ativa (Universidade Livre para Idosos).
• Ministra cursos de formação para
profissionais que atuam com crianças e
idosos.
• É professora convidada do curso de Pós-
Graduação em Musicoterapia da Alpha
Educação e Treinamentos (Salvador – BA) e
da Pós-Graduação em Educação Musical da
Faculdade CENSUPEG.
[Registro de Musicoterapeuta: 3-190143]

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“Morrer prematuramente
ou envelhecer: não existe
alternativa.”
Simone de
Beauvoir

"A vida da mulher "


Desenho do artista sul-coreano Jeong Hyeon Seok
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Índice
Introdução 05

Capítulo 1 - Importância da música na vida do idoso 06

Capítulo 2 - Como utilizar essa preciosa ferramenta para promoção

de saúde aos idosos - 10 dicas 08

Capítulo 3 - Sugestão de “roteiro” para encontros semanais 19

Capítulo 4 - Sugestão de atividade: Jogo do espelho 21

Para saber mais... 27

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Introdução
A população mundial está envelhecendo.
A estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que o Brasil será
o sexto país do mundo em quantidade de idosos, até 2025, quando teremos
840 milhões de pessoas idosas.
A política nacional do idoso (PNI), Lei nº 8. 842, de 4 de janeiro de 1994, e o
estatuto do Idoso -Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, definem como
“Idosos” as pessoas com 60 anos ou mais. É importante reconhecer que a
idade cronológica não é um marcador preciso para as mudanças que
acompanham o envelhecimento. Existem diferenças significativas
relacionadas ao estado de saúde e às condições econômicas e sociais entre
pessoas da mesma idade.
Envelhecer é um processo multifatorial e subjetivo, ou seja, cada indivíduo
tem sua maneira própria de envelhecer. Sendo assim o processo de
envelhecimento é um conjunto de fatores que vai além do fato de ter mais de 60
anos. Deve-se levar em conta as condições biológicas, intimamente relacionadas
com a idade cronológica, traduzindo-se por um declínio harmônico de todo
conjunto orgânico, tornando-se mais acelerado quanto maior a idade.
Naturalmente as faculdades cognitivas começam a falhar, apresentando
problemas de memória, atenção, orientação e concentração, podendo haver
perda da independência e autonomia. Gradativamente, acontecem mudanças
físicas, relacionadas aos órgãos dos sentidos, como visão e audição,
modificações nas articulações e perda de força muscular, como também
mudanças no âmbito psicossocial, como luto, afastamento dos filhos, tempo
ocioso e isolamento social.

O que pode ser feito?


O termo “envelhecimento ativo” é uma das metas da Organização Mundial da
Saúde (OMS), que tem como objetivo proporcionar à população idosa um
envelhecimento com oportunidades, assistência, segurança e bem-estar.
Os pesquisadores Leandro Diniz e Ramon Consenza, afirmam que:
“Estratégias que produzam estimulação sensorial, cognitiva ou motora, são
capazes de induzir a plasticidade existente no sistema nervoso. Essas
estratégias supostamente atuariam na construção da reserva cognitiva,
constituindo um reforço na maquinaria de processamento neural. Um estilo de
vida ativo e ocupado parece ter ação neuroprotetora, uma vez que o declínio
cognitivo é adiado ou reduzido.”

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Capítulo 1

Importância da música na
vida do idoso
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1. Importância da música na vida do idoso


Um dos recursos que promovem, de maneira eficaz, a saúde do idoso, é a
música.
Segundo os pesquisadores, ela é um recurso capaz de ativar diversas regiões do
cérebro, de maneira simultânea e integrada. Keneth Bruscia, Professor Emérito
do Departamento de Música e Musicoterapia da Universidade da Philadelphia,
afirma que a música não é só uma forma de arte tipicamente “auditiva” (passiva),
mas é capaz de mobilizar os sentidos do homem e produzir estímulos
cognitivos, motores, comportamentais, emocionais e sociais.
Alicia Ann Clair, pesquisadora em gerontologia, diretora de musicoterapia e
coordenadora de estudos de pós-graduação em educação musical na
Universidade do Kansas, afirma que a música é um recurso valioso para se
trabalhar com idosos porque promove:
• respostas fisiológicas;
• respostas emocionais, como alterações nos estados de ânimos;
• integração social ao promover oportunidades para experiências comuns;
• comunicação “não-verbal”, por meio dos elementos sonoro-musicais;
• expressão emocional;
• afastamento da inatividade, do desconforto e da rotina;
• associações extramusicais, lembranças de pessoas, lugares e momentos
vividos.
Maria de Lourdes Sekeff, musicóloga, pedagoga musical e membro da Academia
Brasileira de Música, afirma que:
“A música integra muitas capacidades, exerce influência nas emoções, nas
sensações corporais, atividades motoras, indicando que há relações entre música e
ritmo humano.
Além disso, atua em nossas funções orgânicas, estimula a mente imaginativa,
alimenta o poder de atenção, baixa o limiar da dor, é um recurso contra o medo e a
ansiedade, facilita a comunicação, estimula a criatividade, fomenta a memória,
estimula a inteligência, o equilíbrio afetivo e emocional, envolve o inconsciente,
favorecendo o indivíduo por inteiro.”
Podemos afirmar que muitos são os benefícios promovidos aos idosos por
meio de atividades sonoro-musicais, pois trabalha-se sua cognição, resgata-
se sua identidade individual e social, estimula-se sua autonomia, a elevação
da autoestima, suas relações intra e interpessoais, entre outros fatores.

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Capítulo 2

Como utilizar essa


preciosa ferramenta
para promoção de saúde
aos idosos – 10 dicas
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1. Não infantilize os idosos!

Cuidado com eufemismos e “inhos”. Trate-os como adultos e pessoas


repletas de experiências e sabedoria, como de fato, são. É comum
ouvirmos pessoas afirmarem “idosos voltam a ser crianças”. Idosos
tornam-se, muitas vezes, adultos vulneráveis como as crianças, mas não
pode haver essa confusão. No trabalho sonoro-musical é preciso
cuidado na forma de abordagem e condução das propostas.
Lembre-se: brincar ou jogar musicalmente não é infantilizar os idosos.

O idoso não é uma criança.

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2. Mantenha seu foco nos objetivos!

Se você deseja trabalhar a memória dos idosos, prepare atividades


sonoro-musicais cuja realização promova este estímulo; se você deseja
trabalhar a autovalorização, prepare atividades cuja realização
promova oportunidades para tal, e assim por diante. Não parta da
atividade, mas dos objetivos a serem alcançados para seu idoso ou
grupo.

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3. Dinamismo promove maior envolvimento!

Prepare encontros sonoro-musicais nos quais o idoso tenha


oportunidades de autoexpressão em diversos contextos, como cantar,
tocar, dançar, jogar musicalmente ou compartilhar histórias de vida.

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4. Proponha desafios na medida certa!

Atividades muito fáceis vão desestimular a participação e o


envolvimento do idoso nas propostas sonoro-musicais, assim como
atividades muito difíceis. É importante estar sempre atento ao perfil
do idoso ou grupo, para definir o que pode e deve ser proposto, na
medida certa, procurando promover interesse e envolvimento.

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5. Atenção ao repertório a ser utilizado!

A escolha de músicas e canções que fizeram parte da história de vida


do idoso pode contribuir diretamente com a elevação de sua
autoestima e o prazer de “brincar e jogar” musicalmente. Podem ser
utilizadas canções de ninar, canções da escola, brinquedos cantados, de
programas de TV, canções de amor, de amizade, de todos os tempos e
sentimentos que marcaram sua vida. Assim, a partir de músicas que
fizeram parte de sua história de vida, o idoso poderá cantar suas dores
e amores, suas perdas e ganhos, reconhecendo-se em seu fazer musical
e elaborando conteúdos internos, afetivos e emocionais, num processo
de redescobertas. De igual modo, a utilização de músicas e canções
diferentes ou desconhecidas por ele, podem ser a possibilidade de
estimular e encorajar o idoso pela busca do novo em sua própria vida.

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6. Utilize instrumentos de fácil manuseio!

Os instrumentos de percussão miúda são os mais indicados: chocalhos,


maracas, guizos, reco-recos, tambores pequenos, caxixis, etc. Não é
preciso que o idoso tenha conhecimentos musicais prévios. Também
pode-se utilizar objetos do cotidiano, como copos plásticos, colheres,
baldes, bacias, entre outros. Podem ser artesanais, industrializados ou
de sucata. Importante ressaltar que, instrumentos de sucata ou do
cotidiano, não infantilizam os idosos, mas propõem um novo olhar e
abertura para o fazer musical ativo e criativo.

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7. Cante com seus idosos!

“Quem canta seus males espanta”. Quem nunca ouviu esta frase? Não
deve existir, em momento algum, a preocupação por se cantar
desafinado, esquecer parte da letra ou não ter conhecimentos musicais
formais. Os idosos devem ser encorajados a cantarem e contarem suas
histórias de vida por meio das canções que fizeram parte de sua
trajetória.
Lembre-se: diversifique nas propostas; use gravações originais,
gravações atuais ou cante com eles “ao vivo”, sem o uso de gravações.

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8. Utilize recursos extramusicais para as


propostas!

Lenços, fitas, bambolês, tecidos, banda elástica, parachute, entre outros


recursos atrativos, promovem a interação e o envolvimento nas
atividades sonoro-musicais.
Lembre-se: atividades lúdicas não agradam somente às crianças, mas a
todos, em geral. O lúdico é um elemento inerente às Artes e
corresponde ao desejo do coração humano!

Banda elástica Parachute

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9. Atenção à postura corporal dos idosos durante


as propostas sonoro-musicais!

Deve-se atentar à postura do idoso ou grupo nas propostas realizadas


sentadas ou em pé, observando o modo como abaixam ou levantam.
Seja um modelo e incentive o hábito da postura adequada, a fim de
evitar possíveis dores ou incômodos e possibilitando que o momento
musical seja mais prazeroso.
Importante: em se tratando do trabalho em grupo, evite chamar a
atenção do idoso nominalmente, mas proponha um olhar atento de
todos.
Lembre-se: equilibre a quantidade de propostas sentadas, em pé e as
que propõem movimentos corporais.

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10. Não confunda “aula de música” com “uso da


música para promoção de saúde”!
A música integra muitas capacidades e é usada em diversos contextos,
como educacional, recreativo ou de tratamento / promoção de saúde. O
uso da música proposto neste E-book não tem como objetivo ensinar
música, mas por meio dela, promover saúde e qualidade de vida,
visando ao bem-estar global do idoso. Portanto, é fundamental que
você tenha claro os objetivos de seu trabalho sonoro-musical. Se seu
objetivo é promover saúde, usando a música, todo seu olhar, durante as
propostas, deve estar aguçado para isso, não a metas de aprendizagem;
o que não significa, que o idoso não poderá aprender elementos da
linguagem musical, presentes no trabalho realizado.
Importante ressaltar que “usar a música para promoção de saúde”
não é “fazer musicoterapia”. Para ser musicoterapeuta é preciso
formação superior em graduação ou pós-graduação e ter registro
no órgão de classe de sua cidade.

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Capítulo 3

Sugestão de “roteiro”
para encontros semanais
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Sugestão de “roteiro” para encontros semanais

(Duração sugerida: de 60 a 90 minutos)

• Acolhida;
• Aquecimento corporal;
• Jogo musical, trabalho com canções, rodas de conversa, entre
outros;
• Atividade corporal em pé (dança livre ou em roda);
• Fechamento e despedida.

Lembre-se: todas as propostas trazem a música como fio condutor!

Enfim, por meio de diferentes experiências sonoro-musicais, sempre


vão surgir espaços para:

• recordar
• transformar
• ressignificar
... e para novas descobertas!

A música, arte mágica dos sons, capaz de promover encontros


humanos, “dá mais vida à vida” dos idosos.

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Capítulo 4

Sugestão de atividade:
Jogo do espelho

A música, arte mágica dos sons,


capaz de promover encontros
humanos, “dá mais vida à vida”
dos idosos.
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Sugestão de Atividade

Música sugerida: “Noites Cariocas” [Clique para ouvir]

Jogo do Espelho
Em duplas, frente a frente, os participantes deverão desempenhar o
papel ora de “sujeito a ser refletido”, ora de “espelho” (reflexo).

• O “sujeito a ser refletido” realiza, ao som da música escolhida,


movimentos, expressando-se livremente, enquanto o “espelho”
deve refletir tais movimentos, com imagem inversa.

Exemplo: se o “sujeito a ser refletido” movimenta para cima o


braço direito, o “espelho”, movimentará, simultaneamente, para
cima, seu braço esquerdo.

• Durante a música trocam de papéis, ao comando do facilitador


do jogo.

• Sugere-se, ao final, uma roda de conversa sobre como se


sentiram nos dois papéis, qual a sensação de comandar ou ser
comandado, quais dificuldades encontraram, como sentiram
que a música influenciou (ou não) a escolha dos movimentos,
entre outros.

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Idosos participantes do Programa Unisal Idade Ativa


realizando a atividade “Jogo do espelho”, em São Paulo.

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Antes de passar para a próxima página,


vamos fazer um exercício de reflexão?

Anote em um papel, quais


oportunidades você acredita que
são oferecidas ao idoso na
execução da atividade proposta.

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Muito bem!
Confira agora, se sua resposta contém um ou mais dos itens abaixo!

O idoso teve oportunidades de:


✓ Escuta e apreciação musical;
✓ Executar movimentos corporais, expressivos e improvisados (diferentes
dos que está acostumado a fazer no seu dia-a-dia);
✓ Exercitar atenção concentrada;
✓ Desenvolver a coordenação motora e noção espacial;
✓ Sentir emoções;
✓ Exercitar a empatia;
✓ Resgatar possíveis lembranças e evocar memórias afetivas (no caso de a
música utilizada fazer parte de sua história de vida);
✓ Aproximar-se do outro por meio do gesto, tato, troca de olhares e
cumplicidade;
✓ Colocar-se diante do grupo ou de outras pessoas, expressando sua opinião;
✓ Fazer algo que nunca fez;
✓Divertir-se muito!

Lembre-se: A escolha da música provavelmente influenciará os movimentos


corporais. Ao utilizar uma música de andamento lento, os movimentos tendem
a ser mais longos e tranquilos; por outro lado, se a música for de andamento
mais rápido ou ritmo marcado, os movimentos tendem a ser mais “animados”.

Atente que, nesta proposta aparentemente simples, o idoso poderá ter


oportunidades de trabalhar seu corpo, por meio dos movimentos, sua mente
por meio da atenção ao criar e ao refletir movimentos, e suas emoções, ao lidar
com possíveis limitações e dificuldades para realizar a proposta, evocar
memórias afetivas ao ouvir uma música significativa para si e dar boas risadas.

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“Sendo a relação com a música


como um amor feliz que recusa,
seguindo o princípio do prazer,
qualquer intervenção intelectual,
a música é algo onde
se é – por fim! – feliz,
e então já não interessa
nenhuma análise.”

Rolando Benenzon,
músico e psiquiatra
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Para saber mais...


Conheça meu trabalho juntos aos idosos ativos no
[Clique para assistir]
Programa Unisal – Idade Ativa
https://www.youtube.com/watch?v=2I10_Q3TewE

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Referências
BENEZON, R. O. Manual de Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 1985.
BRÉSCIA, Vera P. Educação musical: bases psicológicas e ação preventiva. 2.ed. São
Paulo: Alínea, 2011.
BRUSCIA, Kenneth E. Definindo musicoterapia. Trad. Marcus Leopoldino. 3 ed.
Barcelona: Barcelona Publishers, 2016.
CONSENZA, Ramon M. Neurociência e Educação: como o cérebro aprende. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
DINIZ, Leandro F. M. et. al. Neuropsicologia do envelhecimento: uma abordagem
multidimensional. Porto Alegre: Artmed, 2013.
LUZ, Marcelo C. Educação musical na maturidade. São Paulo: Editora Som, 2008.
Organização Mundial da Saúde. (2005). Envelhecimento ativo: uma política de saúde.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf.
Acesso em: 02 dez 2019.
SEKEFF, Maria de Lourdes. Da música: seus usos e recursos. São Paulo: Unesp, 2007.
SMITH, Maristela. Musicoterapia e identidade humana: transformar para
ressignificar. São Paulo: Memnon, 2015.

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