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Estima-se que no Brasil existam 1,2 milhão de idosos com a doença. Os números são da
Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).
No estágio inicial, a enfermidade afeta a memória recente. Assim, o idoso se esquece de tarefas
recém realizadas ou não reconhece as pessoas que teve pouco tempo de convívio, além de
muitos outros sintomas.
Mas como a Doença de Alzheimer é progressiva e irreversível, aos poucos a memória antiga
também vai sendo prejudicada. É aí que a música entra em jogo para controlar o avanço da perda
de memória.
Experiências têm demonstrado que os pacientes têm um novo ganho na qualidade de vida,
disposição, melhora de humor e saúde com o uso da música entre as atividades de estimulação
cognitiva.
Para ficar por dentro de como isso acontece, acompanhe a leitura deste artigo.
Confira iniciativas que usam a música em prol dos idosos com Alzheimer
A partir daí, as canções são trabalhadas de forma a estimular a memória por meio do vínculo
musical. Os ganhos do tratamento são evidentes, segundo os profissionais. Os idosos passam a
ter maior facilidade de localização espacial e temporal, além de reduzir sintomas de depressão e
ansiedade.
Mas é interessante lembrar que o tratamento farmacológico e não farmacológico é mantido, já que
a musicoterapia é apenas auxiliar no conjunto de estratégias.
A música nos transporta para uma nova condição. Se quando estamos sadios, ela já tem esse
poder, imagine então quando ela é usada como coadjuvante no tratamento de uma enfermidade.
Um artigo científico publicado na revista Columbia Magazine com o título em inglês “Music
Physically Considered” já demonstrava no ano de 1789 que a música tinha efeitos terapêuticos.
Afinal, a melodia tem o poder de impactar nos processos psicológicos e fisiológicos e, assim, agir
em determinadas áreas do cérebro. Veja, assim, alguns dos seus atributos:
A música e o Alzheimer são, portanto, tema de um artigo publicado por pesquisadores de Maceió
na Revista Eletrônica de Enfermagem. Nele, os estudiosos defendem que as canções, quando
trabalhadas de forma individual ou coletiva, agem sobre diversas funções cerebrais até então
comprometidas pela demência.
Desse modo, a terapia evoca lembranças do passado e estabelece contato com a memória do
idoso que sofre os sintomas do Alzheimer.
Portanto, os pacientes que passam por esse tipo de tratamento remetem-se a lembranças antigas
da vida pessoal e familiar. Muitos conseguem se lembrar dos amigos da juventude, do primeiro
beijo, do abraço dos pais, entre outras emoções que podem ser resgatadas através de uma
simples canção.
Um dos filmes infantis que enaltece o poder da música é “Coco”, lançado em 2018, com o nome
de “Viva – a vida é uma festa” aqui no Brasil.
Nela, o pequeno Miguel visita o mundo dos mortos para resgatar a história da família. A
personagem Coco, que tem perda de memória, retoma as lembranças ao ouvir na fase avançada
da doença a música que marcou a sua infância.
Desse modo, é possível identificar que músicas de caráter autobiográfico ajudam a amenizar os
sintomas de perda de memória típicos do Alzheimer.
Assim, a musicoterapia é uma forma de auxiliar até mesmo o cuidador, especialmente quando ele
é o cônjuge do idoso diagnosticado com a demência.
Isso porque devido aos anos de convivência, o marido ou a esposa sabe identificar as canções
que foram mais importantes da vida do paciente. Logo, ao serem ouvidas novamente, podem
trazer efeitos positivos, por mais que, muitas vezes, ele não saiba expressar concretamente que o
bem-estar que está sentindo é em decorrência da música.
Concluindo, a música exerce uma grande influência sobre as pessoas. E, por isso, a
musicoterapia aplicada em idosos com Alzheimer beneficia tanto o paciente quanto o cuidador (se
este for alguém da família), pois proporciona o resgate de momentos prazerosos entre eles.
Portanto, além das canções trabalhadas nas nossas confraternizações, temos sessões de
serestas com melodias que fizeram parte da juventude dos residentes. Assim, muitos aproveitam
para dançar e se divertir, dividindo momentos especiais com os amigos.
A Cora é uma instituição de longa permanência para idosos com equipe multiprofissional 24h e
estrutura adequada para a moradia de pessoas com mais de 60 anos. Aproveite para conhecer
um pouco da nossa rotina acessando a nossa página no Facebook.
Estima-se que no Brasil existam 1,2 milhão de idosos com a doença. Os números são da
Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).
No estágio inicial, a enfermidade afeta a memória recente. Assim, o idoso se esquece de tarefas
recém realizadas ou não reconhece as pessoas que teve pouco tempo de convívio, além de
muitos outros sintomas.
Mas como a Doença de Alzheimer é progressiva e irreversível, aos poucos a memória antiga
também vai sendo prejudicada. É aí que a música entra em jogo para controlar o avanço da perda
de memória.
Experiências têm demonstrado que os pacientes têm um novo ganho na qualidade de vida,
disposição, melhora de humor e saúde com o uso da música entre as atividades de estimulação
cognitiva.
Para ficar por dentro de como isso acontece, acompanhe a leitura deste artigo.
Confira iniciativas que usam a música em prol dos idosos com Alzheimer
A partir daí, as canções são trabalhadas de forma a estimular a memória por meio do vínculo
musical. Os ganhos do tratamento são evidentes, segundo os profissionais. Os idosos passam a
ter maior facilidade de localização espacial e temporal, além de reduzir sintomas de depressão e
ansiedade.
Mas é interessante lembrar que o tratamento farmacológico e não farmacológico é mantido, já que
a musicoterapia é apenas auxiliar no conjunto de estratégias.
Um artigo científico publicado na revista Columbia Magazine com o título em inglês “Music
Physically Considered” já demonstrava no ano de 1789 que a música tinha efeitos terapêuticos.
Afinal, a melodia tem o poder de impactar nos processos psicológicos e fisiológicos e, assim, agir
em determinadas áreas do cérebro. Veja, assim, alguns dos seus atributos:
A música e o Alzheimer são, portanto, tema de um artigo publicado por pesquisadores de Maceió
na Revista Eletrônica de Enfermagem. Nele, os estudiosos defendem que as canções, quando
trabalhadas de forma individual ou coletiva, agem sobre diversas funções cerebrais até então
comprometidas pela demência.
Desse modo, a terapia evoca lembranças do passado e estabelece contato com a memória do
idoso que sofre os sintomas do Alzheimer.
Portanto, os pacientes que passam por esse tipo de tratamento remetem-se a lembranças antigas
da vida pessoal e familiar. Muitos conseguem se lembrar dos amigos da juventude, do primeiro
beijo, do abraço dos pais, entre outras emoções que podem ser resgatadas através de uma
simples canção.
Um dos filmes infantis que enaltece o poder da música é “Coco”, lançado em 2018, com o nome
de “Viva – a vida é uma festa” aqui no Brasil.
Nela, o pequeno Miguel visita o mundo dos mortos para resgatar a história da família. A
personagem Coco, que tem perda de memória, retoma as lembranças ao ouvir na fase avançada
da doença a música que marcou a sua infância.
Desse modo, é possível identificar que músicas de caráter autobiográfico ajudam a amenizar os
sintomas de perda de memória típicos do Alzheimer.
Assim, a musicoterapia é uma forma de auxiliar até mesmo o cuidador, especialmente quando ele
é o cônjuge do idoso diagnosticado com a demência.
Isso porque devido aos anos de convivência, o marido ou a esposa sabe identificar as canções
que foram mais importantes da vida do paciente. Logo, ao serem ouvidas novamente, podem
trazer efeitos positivos, por mais que, muitas vezes, ele não saiba expressar concretamente que o
bem-estar que está sentindo é em decorrência da música.
Concluindo, a música exerce uma grande influência sobre as pessoas. E, por isso, a
musicoterapia aplicada em idosos com Alzheimer beneficia tanto o paciente quanto o cuidador (se
este for alguém da família), pois proporciona o resgate de momentos prazerosos entre eles.
Portanto, além das canções trabalhadas nas nossas confraternizações, temos sessões de
serestas com melodias que fizeram parte da juventude dos residentes. Assim, muitos aproveitam
para dançar e se divertir, dividindo momentos especiais com os amigos.
A Cora é uma instituição de longa permanência para idosos com equipe multiprofissional 24h e
estrutura adequada para a moradia de pessoas com mais de 60 anos. Aproveite para conhecer
um pouco da nossa rotina acessando a nossa página no Facebook.