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Como funciona?
O modo de como conduzir a terapia dependerá quase que exclusivamente
do paciente. Com exceção das terapias receptivas, onde o paciente tem
grandes dificuldades motoras, o processo é desenvolvido mediante
iniciativa de quem busca ajuda. Tanto o terapeuta quanto ele cantam,
dançam e tocam instrumentos, mesmo que o paciente não seja treinado.
Objetivos da musicoterapia
Ainda que seja considerada por muitos uma terapia alternativa, a
musicoterapia tem mostrado excelentes resultados. Isso abre as portas
para o tratamento de doenças graves, como a depressão, por exemplo.
Assim, a terapia é focada na melhora do paciente, procurando pela:
Disposição
A terapia torna os pacientes mais felizes por meio da música. Embora
carreguem gostos diferentes, ao ouvirem e trabalharem com o que
gostam, sentem-se mais confortáveis a praticar exercícios, por exemplo.
Isso é reflexo direto do que agora carregam por dentro.
Expressão corporal
Alguns pacientes apresentam dificuldades em se locomover devido às
sequelas de doenças, como derrame, por exemplo. A terapia é capaz de
melhorar a expressão corporal do paciente, permitindo que vá além da
limitação atual de maneira confortável.
Combate à depressão
O ambiente calmo, alegre e inclusivo ajuda a amenizar os sintomas de
depressão e ansiedade. O paciente trabalha justamente em aspectos
opostos que causam as doenças.
Imaginem uma balança, onde de um lado há a depressão e do outro o bem-
estar e vivacidade. O tratamento se encarrega de pôr peso do lado positivo
do paciente, sem dar chance para focar em aspectos depreciativos sobre
si mesmo.
Outro aspecto relevante que vale considerar são as músicas que podem
resultar em negatividade. Para a musicoterapia, os especialistas procuram
fazer uma avaliação prévia com base na personalidade do sujeito. Dessa
forma, isso inclui também experiências com vários estilos e memórias
associadas a eles. Desse modo, a terapia é moldada para que funcione.