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O certo

Não é Floyd, Froid ou Froidd, mas, sim, Freud, ou Sigmund Freud mais
formalmente. O médico neurologista de origem austríaca era complexo até
em sua própria identidade. Porém, dada à sua origem e época, tal
nomenclatura era comum e amplamente utilizada.
Acontece que nós brasileiros carregamos um costume de simplificar as
coisas. Isso acontece como forma de compreender mais rápido o
ambiente e as pessoas que estão perto de nós. Por isso, nesse caso, o erro
com as grafias Floyd e Froid é mais recorrente do que o uso da verdadeira:
Freud.
Mas entre Floyd, Froid ou Freud, sempre utilize a última, sendo a única
certa. Embora o coloquialismo seja recurso útil, também precisa ser
dosado em algumas situações. Imagine o desconforto de um estudante
escrever em sua redação apenas as duas formas erradas?

O princípio
Freud começou o seu trabalho através do uso da hipnose para comprovar
suas primeiras teorias no campo da mente. De acordo com ele, isso seria
eficaz no tratamento da histeria nos pacientes, por exemplo. Por meio
dela, teria uma porta de acesso para estudar o conteúdo na mente de uma
pessoa.
Assim que encontrou uma melhora enquanto fazia observação nos
pacientes tratados por Charcôt, indicou uma de suas primeiras hipóteses.
Freud defendeu que a histeria carregava uma origem completamente
psicológica. Isso acabou por derrubar a proposta anterior, de que o
problema tinha causas orgânicas.
Entretanto, essa percepção inicial foi muito importante aos próximos
trabalhos realizados pelo psicanalista. Acontece que esse trabalho inicial
serviu de estruturação aos próximos conceitos, vitais na vida dele, como a
ideia do inconsciente.

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