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Freud, Anna (1946). The ego and the mechanisms of defense. New York: International
University Press.
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8. Psicopatologia – Anna Freud
defesa, em um único trabalho, seu livro foi escolhido para nossa discussão sobre o
trabalho de Sigmund Freud.
PROPOSIÇÕES TEÓRICAS
Para examinar a noção de mecanismos de defesa de Freud é necessário explicar
resumidamente sua teoria sobre a estrutura da personalidade. Freud propôs que a
personalidade é constituída por três componentes: o id, o ego e o superego.
Na visão de Freud, o id (que simplesmente significa “isso” em latim) está
presente desde o nascimento e contém os instintos e impulsos biológicas humanos
básicos, como fome, sede, e impulsos sexuais. Sempre que estas necessidades deixam de
ser atendidas, o id gera fortes sinais, os quais exigem que a pessoa encontre uma maneira
de satisfazê-las, imediatamente! O id opera com base no que Freud denominou o
“princípio do prazer” e exige gratificação instantânea de todos os desejos, sem
consideração da razão, da lógica, da segurança ou da moralidade. Freud acreditava que
existem necessidades instintivas (especialmente sexuais) obscuras, anti-sociais e
perigosas, presentes no id de toda pessoa, que buscam constantemente uma oportunidade
de expressão. Geralmente você não está consciente disto, porque o id opera ao nível
inconsciente. No entanto, se você tivesse apenas o id e não tivesse os outros componentes
de sua personalidade, o seu comportamento seria amoral, chocantemente desviante, e
poderia mesmo ser fatal, para você e para os outros.
Na visão de Freud, a razão pela qual você não se comporta dessas maneiras
perigosas e desviantes é que o seu ego e o superego se desenvolvem para colocar limites
e controle sobre os impulsos de seu id. De acordo com Freud, o ego (ego significa “o eu”)
opera com base no “princípio da realidade”, o que significa que ele está atento ao mundo
real e às consequências do comportamento. O ego é consciente e sua tarefa é satisfazer às
necessidades do seu id, mas empregando meios que sejam racionais, socialmente
aceitáveis, e razoavelmente seguros. Porém, o ego também tem limites, impostos pelo
superego (que significa “acima do ego”). Seu superego requer, em essência, que as
soluções encontradas pelo ego para as necessidades do id sejam morais e éticas, de
acordo com seu conjunto internalizado de regras sobre o que é bom ou mau, certo ou
errado. Estas regras foram instiladas em você por seus pais e se você viola estas regras
com seu comportamento, seu superego utiliza uma poderosa arma para punir você: culpa.
Você reconhece isto? É o que se chama, geralmente, de consciência moral. Freud
acreditava que o superego opera nos dois níveis: consciente e inconsciente.
Assim, o conceito de Freud era o de uma personalidade dinâmica, em que o
ego, na determinação de seu comportamento, está constantemente tentando equilibrar as
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MÉTODO
Como mencionado antes, Freud descobriu gradualmente os mecanismos de
defesa, ao longo de muitos anos de interações clínicas com seus pacientes. Nos anos
subsequentes à morte de Sigmund Freud e à publicação do livro de Anna Freud, foram
feitos muitos refinamentos na interpretação dos mecanismos de defesa. A seção seguinte
resume uma seleção de alguns daqueles mecanismos identificados por Freud e elaborados
por sua filha.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Anna Freud identificou 10 mecanismos de Saiba Mais!
defesa que haviam sido descritos por seu Anna Freud tratou principalmente dos cinco
pai (veja p. 44 do livro dela). Cinco dos mecanismos de defesa descritos neste
mecanismos originais que são mais texto. Sigmund Freud mencionou cinco
comumente usados, e amplamente outros mecanismos: isolamento, anulação,
introjeção, voltar-se contra si mesmo,
reconhecidos hoje, serão discutidos aqui:
reversão ao oposto. Outros teóricos
repressão, regressão, projeção, formação
propõem um número maior de mecanismos
reativa e sublimação. Não esqueça que a e uma hierarquia que vai dos mais
função primordial dos mecanismos de patológicos aos mais maduros.
defesa é alterar a realidade para proteger
contra a ansiedade.
Repressão
A repressão é o mecanismo de defesa mais básico e mais comumente empregado. Nos
textos mais antigos, Freud empregava os termos repressão e defesa como sinônimos e
interpretava a repressão como sendo praticamente o único mecanismo de defesa. Mais
tarde, no entanto, ele reconheceu que a repressão era apenas um dos muitos processos
psicológicos disponíveis para proteger a pessoa da ansiedade. A repressão faz isto
forçando os impulsos perturbadores para fora da consciência. Se isto é realizado com
sucesso, a ansiedade associada com os impulsos é evitada. Este processo é geralmente
referido como “esquecimento motivado”. Freud considerava que a repressão é
frequentemente empregada para defender contra a ansiedade que seria produzida por
desejos sexuais inaceitáveis. Por exemplo, uma mulher que tivesse sentimentos sexuais
em relação ao pai dela provavelmente experienciaria uma ansiedade intensa se estes
impulsos se tornassem conscientes. Para evitar essa ansiedade, ela poderia reprimir seus
desejos inaceitáveis, forçando-os completamente para fora de sua consciência. Isto não
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significaria o desaparecimento dos impulsos, mas uma vez que estejam reprimidos, eles
não podem produzir ansiedade.
Você deve estar se perguntando como é que tais impulsos chegam a ser
descobertos, se eles permanecem inconscientes. De acordo com Freud, esses impulsos
ocultos podem ser revelados por meio de atos falhos, dos sonhos, ou por meio de várias
técnicas empregadas pela psicanálise, como a associação livre, por exemplo. Além disso,
os desejos reprimidos podem criar problemas psicológicos que são expressos sob a forma
de neuroses. Por exemplo, considere novamente a mulher que reprimiu desejos sexuais
pelo pai. Ela pode expressar esses impulsos envolvendo-se em sucessivos
relacionamentos mal-sucedidos com homens, em uma tentativa inconsciente de resolver
seus conflitos a respeito de seu pai.
Regressão
A regressão é uma defesa contra a ansiedade empregada pelo ego, que faz com que a
pessoa retorne a um comportamento de um estágio anterior de seu desenvolvimento, que
era menos exigente e mais seguro. Frequentemente, quando nasce uma segunda criança
na família, a criança mais velha regredirá, retomando padrões anteriores de fala,
querendo mamadeira e até fazendo xixi na cama. Adultos também podem usar a
regressão. Considere um homem que esteja experienciando a “crise da meia-idade” e que
esteja com medo de envelhecer e morrer. Para evitar a ansiedade associada a esses medos
inconscientes, ele pode regredir a um estágio adolescente, tornando-se irresponsável,
dirigindo em alta velocidade, tentando sair com mulheres mais jovens e até mesmo
comendo comidas associadas com seu tempo de adolescente. Um outro exemplo de
regressão é o do adulto casado que volta para a casa da mãe sempre que surge um
problema no casamento.
Projeção
Imagine por um momento que seu ego esteja sendo atacado por seu id. Você não sabe
bem por que, mas está sentindo muita ansiedade. Se o seu ego, para eliminar a ansiedade,
usar o mecanismo de defesa da projeção, você começará a ver suas necessidades
inconscientes no comportamento de outras pessoas. Isto é, você projetará seus impulsos
em outros. Em teoria, isto externaliza os sentimentos provocadores da ansiedade e a
reduz. Você não estará consciente de que está fazendo isto, e as pessoas em que você
projeta provavelmente não serão culpadas daquilo de que você as acusa. Um exemplo
discutido por Anna Freud é o de um marido que está experimentando impulsos de
infidelidade em relação à sua mulher (p. 120). Ele pode nem sequer estar consciente
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desses desejos, mas eles estão se insinuando a partir do id e criando ansiedade. Para se
proteger da ansiedade, ele projeta seus desejos em sua esposa, torna-se extremamente
ciumento e acusa-a de estar tendo casos, mesmo que não haja qualquer evidência para o
que ele está afirmando. Um outro exemplo é o da mulher que está com medo de
envelhecer e começa a apontar o quanto suas amigas e conhecidas parecem envelhecidas.
Os indivíduos nesses exemplos não estavam representando, nem mentindo; eles
acreditavam verdadeiramente em suas projeções. Se eles não acreditassem, a defesa
contra a ansiedade não seria eficaz.
Formação reativa
A defesa identificada por Freud como formação reativa é exemplificada por um trecho do
Hamlet de Shakeaspeare, quando a mãe de Hamlet, depois de ter observado uma cena em
uma peça, comenta com ele: “a dama protesta demais, penso eu”. Quando a pessoa está
experienciando impulsos inconscientes “diabólicos”, inaceitáveis, a ansiedade sobre eles
pode ser evitada engajando-se em comportamentos que são o oposto das urgências reais
do id. Anna Freud observou que esses comportamentos geralmente são exagerados ou
mesmo obsessivos. Ao adotar atitudes e comportamentos que demonstrem claramente
uma rejeição completa dos verdadeiros desejos do id, a ansiedade é bloqueada. As
formações reativas tendem a aparecer rapidamente e geralmente se tornam uma parte
permanente da personalidade de um indivíduo, a menos que o conflito id-ego seja
resolvido de alguma forma. Como um exemplo disso, reconsidere o caso do marido que,
inconscientemente, deseja outras mulheres. Se, em vez de projeção, ele empregar
formação reativa para prevenir sua ansiedade, ele pode se tornar obsessivamente
devotado à sua mulher e cobri-la de presentes e de declarações de amor. Um outro
exemplo é fornecido pelo noticiário recente sobre o crime violento denominado de
ataques homofóbicos 1. Em uma interpretação freudiana, um homem que está tendo
desejos homossexuais inconscientes (que ele teme devido à desaprovação da sociedade
em relação a orientações não-heterossexuais) pode se engajar em comportamento no
extremo oposto, de atacar e espancar homens gays, para esconder seus verdadeiros
desejos e a ansiedade associada a eles (este conceito é discutido mais adiante nesta
leitura).
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Sublimação
Tanto Sigmund como Anna Freud consideravam que a maioria dos mecanismos de
defesa, incluindo os quatro descritos acima, indicam problemas (neuroses) no
ajustamento psicológico. Inversamente, a sublimação era considerada não apenas normal,
mas também desejável. Quando as pessoas invocam a sublimação, elas estão encontrando
maneiras socialmente aceitáveis de descarregar a energia que resulta de desejos
inconscientes proibidos. Freud argumentava que, uma vez que o id de todo mundo
contém esses desejos, a sublimação é uma parte necessária de uma vida produtiva e
saudável. Além disso, ele acreditava que a maioria dos desejos intensos podem ser
sublimados de diversas maneiras. Alguém que tenha intensos impulsos agressivos pode
sublimá-los engajando-se em esportes que envolvam contato físico ou tornando-se um
cirurgião. A paixão de uma adolescente por cavalgar pode ser interpretada como uma
sublimação de desejos sexuais inaceitáveis. Um homem que tenha uma fixação erótica
pelo corpo humano pode sublimar seus sentimentos tornando-se um pintor ou um escultor
de nus.
Freud acreditava que tudo o que chamamos de civilização tenha se tornado
possível pelo mecanismo da sublimação. Na sua maneira de ver, os homens têm sido
capazes de sublimar suas necessidades e impulsos biológicos primitivos, o que tem lhes
permitido construir sociedades civilizadas. Algumas vezes, Freud sugeriu que nossas
verdadeiras forças inconscientes superam nosso ego “coletivo” e esses comportamentos
primitivos explodem em expressões incivilizadas, como a guerra. De maneira geral, no
entanto, é somente por meio da sublimação que a civilização pode de fato existir (S.
Freud, 1936).
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tornam difíceis pode nunca desenvolver as estratégias necessárias para lidar com os
problemas e resolvê-los. Consequentemente, o desenvolvimento da pessoa como um todo
pode ser inibido. Além disso, Freud e muitos outros psicólogos têm considerado que,
quando a ansiedade sobre conflitos específicos é reprimida, ela algumas vezes se
manifesta de outras maneiras, tais como fobias, ataques de ansiedade, ou desordens
obsessivo-compulsivas.
Atualmente a maioria dos pesquisadores questiona a maior parte das teorias
de Freud, incluindo sua noção de mecanismos de defesa do ego. Os mecanismos de
defesa existem realmente? Eles de fato funcionam inconscientemente para bloquear a
ansiedade criada pelos impulsos proibidos do id que tentam entrar na consciência?
Provavelmente a crítica mais frequentemente citada a todo o trabalho de Freud é que
testá-lo cientificamente é difícil, na melhor das hipóteses, ou impossível, na pior. Muitos
estudos têm tentado demonstrar a existência dos vários conceitos freudianos. Os
resultados têm sido mistos. Algumas das ideias dele têm encontrado apoio científico (ver
Cramer, 2007), enquanto foi demonstrado que outras são falsas e outras, ainda,
simplesmente não podem ser estudadas (ver Fisher & Greenberg, 1977 e 1995).
Um fascinante estudo pode ter encontrado evidência científica de que a
homofobia, o medo, esquiva e preconceito irracionais que algumas pessoas
heterossexuais sentem em relação a gays e lésbicas, pode ser de fato uma formação
reativa empregada para proteção contra a ansiedade extrema causada pelas próprias
tendências homosexuais reprimidas das pessoas homofóbicas (Adams, Wright, & Lohr,
1996). Um grupo de homens recebeu um teste para determinar seu nível de homofobia,
sendo então dividido em dois grupos: homofóbicos e não homofóbicos. Os participantes
foram, então, expostos a vídeos exibindo cenas de sexo explícito heterossexual ou
homossexual (tanto masculino como feminino). Enquanto assistiam aos vídeos, os
participantes foram monitorados em relação a sinais fisiológicos de excitação sexual. A
única diferença encontrada entre os grupos foi quando eles assistiam a vídeos de homens
gays. Nesta condição, “os resultados indicaram que os homens homofóbicos mostraram
um aumento significativo na circunferência do pênis [indicando excitação], mas isto não
ocorreu com os não homofóbicos” (p. 443). De fato, 66% do grupo não homofóbico não
apresentou sinais significativos de excitação ao ver o vídeo homossexual, enquanto
apenas 20% do grupo homofóbico mostrou pouca ou nenhuma evidência de excitação.
Além do mais, quando foi pedido aos participantes para avaliarem subjetivamente o seu
nível de excitação, os homens homofóbicos subestimaram seu grau de excitação em
resposta ao video homossexual. Os resultados deste estudo são claramente consistentes
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com a descrição, feita por Anna Freud, do mecanismo de defesa da formação reativa, e
apoiam a explicação dos ataques homofóbicos discutida antes.
CONCLUSÃO
Como evidenciado por estudos discutidos nesta leitura, o interesse científico sobre os
mecanismos de defesa parece estar em ascenção entre psicólogos de várias subáreas,
incluindo cognição, desenvolvimento humano, personalidade e psicologia social (ver
Cramer, 2007). Por meio de uma consciência e compreensão dos mecanismos de defesa,
sua habilidade de obter insights importantes sobre as causas das ações das pessoas é
claramente fortalecida. Se você mantiver uma lista dos mecanismos de defesa à mão no
“bolso de trás de seu cérebro”, você pode começar a notá-los nos outros e até mesmo em
você. Por sinal, se você pensa que alguém está usando um mecanismo de defesa, lembre-
se: Ele ou ela está fazendo isto para evitar ansiedade, que é desagradável. Provavelmente
não seria uma boa idéia, portanto, chamar a atenção da pessoa sobre isto. O
conhecimento a respeito dos mecanismos de defesa pode ser um instrumento poderoso
nas suas interações com os outros, mas deve ser usado com cuidado e responsabilidade.
A influência da síntese e análise que Anna Freud fez do conceito de seu pai
sobre mecanismos de defesa tem sido contínua. Isto pode ser facilmente sentido ao se
pegar virtualmente qualquer texto acadêmico que discuta em detalhe a teoria
psicanalítica. Embora a maioria das citações nestas obras se refira a Sigmund, quando a
discussão focaliza os mecanismos de defesa, o livro de Anna Freud de 1946 e suas várias
edições revisadas servem como o trabalho abalizado sobre o tópico.
Adams, H., Wright, L., & Lohr, B. (1996). Is homophobia associated with homosexual arousal? Journal of
Abnormal Psychology, 105(3), 440-445.
Cramer, P. (2003). Defense mechanisms and physiological reactivity to stress. Journal of Personality, 71,
221-244.
Cramer, P. (2007). Protecting the self: Defense mechanisms in action. New York: Guilford Press.
Fisher, S., & Greenberg, R. (1977). The scientific credibility of Freud’s theories and therapy. New York:
Basic Books.
Fisher, S., & Greenberg, R. (1995). Freud scientifically reappraised: Testing the theories and therapy. New
York: Wiley.
Freud, S. (1936). A disturbance of memory on the Acropolis. London: Hogarth Press.
Freud, S. (1952 to 1974). The standard Edition of the Complete Psychological Works of Sigmund Freud.
London: Hogarth Press.
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QUESTÕES DE ESTUDO
1) Você não acha curioso que, para tratar das teorias de Sigmund Freud, o autor escolheu um trabalho que
não é de Sigmund e sim de sua filha, Anna Freud? Qual a justificativa dada para isto?
2) Discutir a concepção de Freud sobre a estrutura da personalidade. Por que esta concepção é
denominada “dinâmica”?
3) Como seria o comportamento de uma pessoa se ela tivesse apenas o id?
4) O que acontece, segundo Freud, quando os desejos inaceitáveis do id se tornam muito fortes e
ameaçam sobrepujar a oposição do ego?
5) Explicar: a função primária dos mecanismos de defesa é alterar a realidade para proteger contra a
ansiedade. Mostre como isto funciona na repressão, regressão, projeção, e formação reativa.
6) Em que a sublimação difere dos demais mecanismos de defesa? Qual a sua importância para a
civilização.
7) Qual tem sido a principal crítica ao trabalho de Freud?
8) Explique os resultados de pesquisas recentes que parecem apoiar a noção de mecanismos de defesa.
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