Você está na página 1de 7

A HISTÓRIA DO COLÉGIO SANTA TERESINHA

Texto de Antonio Carlos Popinhaki

A história do Colégio Santa Teresinha, primeiro nome dado à instituição,


no ano de 1933, conforme a sua licença para a abertura e funciona­
mento, datado do dia 27 de maio daquele ano, passou por vários períodos,
ciclos e nomenclaturas. Nomes como: Colégio Santa Teresinha, Colégio Es­
tadual Santa Teresinha, Grupo Escolar Arcipreste Paiva, Ginásio Normal
Regional Professor Egídio Abbade Ferreira, Colégio Normal Santa Teresinha,
Escola Básica Arcipreste Paiva, Colégio Santa Teresinha (novamente), Jar­
dim de Infância Santa Teresinha, Colégio Estadual Arcipreste Paiva, Colégio
Estadual Santa Teresinha, Escola de Educação Básica Santa Teresinha e
Centro de Educação Santa Teresinha, foram nomes que a instituição, man­
tida sob o domínio das Irmãs da Sagrada Família de Curitibanos recebeu ao
longo dos anos, no âmbito particular e público, respeitando o mesmo ende­
reço.
Quando me expresso, com as palavras “sob o domínio”, alego que as
edificações da instituição de ensino, agora, desconsiderando os demais no­
mes já citados e atribuindo somente o nome de Colégio Santa Teresinha, es­
tá no terreno pertencente às Irmãs da Sagrada Família de Curitibanos.
Garantidamente, elas sempre estiveram presentes, quer seja no âmbito par­
ticular, como no estadual, pois muitas delas foram atuantes professoras de
história, geografia e educação religiosa. Além disso, quase uma dezena de
freiras atuaram como diretoras nas nomenclaturas anteriormente citadas.
Dessa forma, todas as instituições que funcionaram no endereço Avenida
Frei Rogério, n.º 96, estiveram sob o domínio e supervisão das Irmãs da Sa­
grada Família de Curitibanos.

1
Para começar a delinear sobre a história do educandário, preciso vol­
tar no tempo, para a época do império brasileiro. Conforme os escritos de
Frei Valentim, Curitibanos tornou­se Freguesia em 1864, sendo assim, rece­
beu seu primeiro Vigário, um italiano de nome Braz Grassano. Ele foi subs­
tituído em 24 de dezembro de 1875 pelo Padre Gregório Fernandes
Villanueva. Esse Padre tinha uma doença que limitava a sua locomoção, fa­
lecendo no dia 3 de dezembro de 1885.
Foi substituído em seus serviços pelo Vigário de Campos Novos, Padre
Tomás Sobrinho, que trabalhou em Curitibanos até 1894, já na era republi­
cana. Em 1895, com a instalação definitiva dos Padres Franciscanos em La­
ges, os trabalhos em Curitibanos, foram executados remotamente. Naquele
mesmo ano, Frei Rogério Neuhaus, realizou em Curitibanos, 118 batizados e
26 casamentos. Em 15 de fevereiro de 1896, foi nomeado o Vigário Hercula­
no Limpinsel para a vila de Curitibanos. A situação era complicada e dificul­
tosa para os Padres, principalmente, por ser ainda uma região de sertão e de
difícil acesso. Por essa razão mudaram­se para a região de Blumenau, dei­
xando em Lages, Frei Rogério e Frei Redento Kullmann.
Finalmente, em 24 de julho de 1900, chegou em Curitibanos o novo
Vigário, Frei Osvaldo Schlenger, juntamente com o seu companheiro, Frei
Willehael Haess, que não encontrando pronta a casa paroquial, hospeda­
ram­se provisoriamente na casa de uma senhora de nome Cândida Hoefling.
Foi nessa ocasião que Frei Osvaldo requereu da superintendência um peda­
ço de terras para a construção de uma horta e um potreiro. Quem assinou a
doação foi o coronel Henrique Paes de Almeida (Sênior). A solicitação de ter­
renos para a construção de uma casa paroquial foi de 1899 e já havia sido
concedida, pois quando Frei Osvaldo chegou em Curitibanos, a Casa Paro­
quial já estava em construção.

Em 1903, os Padres abriram uma escolinha


paroquial, cuja direção foi entregue ao profes­
sor Claudino da Rosa. Ele era órfão, educado
pelos franciscanos de Lages. Conquistou logo a
estima de todos. A Escolinha que começou
com 16 alunos, em pouco tempo estava com
32 (Valentim, 1993, p.15).

Essa escolinha paroquial de Curitibanos, que recebeu o nome de “Co­


légio São José”, sofreu muito no final de 1907, com a doença do professor
Claudino da Rosa que teve que retirar­se do local. Em 1908, a escolinha foi
dirigida pelo Padre Menandro Kamps, até 1909, quando foi convocado para
morar em Lages. A escola então passou a ser conduzida pelo professor Luiz
Schmidt, contratado em Florianópolis, que não se adaptou com o lugar, mu­
dando­se pouco tempo depois para a cidade de Gaspar. Então, foi contrata­
do outro professor, João de Matos. Houve reclamação, pois de acordo com
antigos escritos, ele “de ensino parecia entender pouco”. Conforme os textos
de Frei Valentim Tambosi, “a escolinha voltou a aprumar­se, quando assu­
miu o professor Eduardo do Amaral, chegando a ter, em 1911, 74 alunos”.

2
No dia 14 de julho de 1912, a vila de Curitibanos se tornou Paróquia
Independente, Frei Menandro Kamps foi nomeado o primeiro Vigário nessa
nova fase do catolicismo franciscano na região. Estava também na paróquia,
Frei Gaspar Flesch. Desde maio daquele ano as Missas dominicais eram ce­
lebradas na escolinha, pois a velha matriz ameaçava ruir, e já não dava ne­
nhuma segurança. A construção da nova matriz se tornou muito penosa
para Frei Gaspar, principalmente por desentendimentos com o superinten­
dente Francisco Ferreira de Albuquerque e a situação dos fanáticos. Entre­
tanto, naquele ano iniciaram a construção da nova Igreja Matriz, inaugurada
em 4 de dezembro de 1915, que serviu aos curitibanenses católicos até o
ano de 1964.
Após construída a nova Igreja Matriz, os Padres foram removidos. As
paróquias de Curitibanos e Campos Novos foram anexadas à de Lages. Em
1916, esteve remotamente, à frente da Paróquia de Curitibanos, o Padre je­
suíta Luiz Steiner. Em 1917, o Bispo de Florianópolis, numa visita a Curiti­
banos, prometeu enviar para o local, um novo Padre. Nesse tempo, a
escolinha dos Padres já não existia mais. Preciso ressaltar aqui, que mesmo
com o funcionamento da escolinha dos Padres (Colégio São José), havia em
Curitibanos, desde a época do Império uma escola para alunos do sexo
masculino, mantida pelo Estado. Contudo, ela foi destruída pelos fanáticos,
então a partir de 1915, foi improvisada e restaurada. Mesmo com a sua des­
truição, e de maneira improvisada, continuou com as suas atividades a par­
tir do ano de 1915. A jovem lageana Josefina Amorim foi a primeira
professora nomeada para ensinar em Curitibanos nessa nova etapa da esco­
la. Ela atuou desde 1915 até 1933, quando se aposentou por motivos de
saúde. A escola pública para alunos do sexo masculino ensinava às crian­
ças, somente o conteúdo, que era chamado de escola primária, ou seja, qua­
tro anos. Depois desses anos iniciais, caso o aluno fosse privilegiado e os
pais pudessem arcar com as despesas, era mandado para outros centros,
como Florianópolis, Caçador e/ou Curitiba.
Curitibanos era um lugar de difícil acesso, por tratar­se de um local
interiorano, onde a lei chegava, às vezes, tardiamente. Frei Valentim escre­
veu que os tempos eram difíceis no final dos anos da década de 1920 e início
de 1930. Entretanto, segundo suas palavras:

Para Curitibanos a Revolução de 1930 foi um


grande bem, desarmou a população. Armas e
mais armas, dos mais diferentes tipos, foram
sendo recolhidas. Em toda parte, houve depois
mais ordem. Mas a população não ficou de to­
do livre de métodos traiçoeiros e desleais, (...)
(Valentim, 1993, p. 48).

Em 2 de agosto de 1929 foi criada a Diocese de Lages, pelo Papa Pio


XI. Daniel Hostin foi nomeado Bispo, tomando posse no dia 18 de outubro
daquele mesmo ano. Ele ficou conhecido na região como Dom Daniel Hostin.
Em 1932, chegou em Curitibanos o primeiro Vigário estável, Frei Justino
Girardi. Logo que chegou, começou um trabalho intenso. Os anos de 1933 e

3
1934, foram de reviravolta para a área estudantil de Curitibanos. Frei Justi­
no, juntamente com o prefeito Antonio Granemann de Souza, mobilizou os
seus contatos para trazer para a cidade as Irmãs Franciscanas da Sagrada
Família. Frei Justino já trabalhara anteriormente num lugar chamado de
Gaurama, no Rio Grande do Sul e já tinha conhecimento do trabalha dessas
freiras.
Tão logo chegou em Curitibanos, mandou reformar o antigo lugar, on­
de funcionava a escolinha São José, que estava abandonada desde a saída
dos Padres, em 1916. No dia 31 de janeiro de 1933 a casa estava reformada,
uma nova cozinha havia sido construída e estava em condições de abrigar as
três irmãs que chegaram em Curitibanos no dia 4 de fevereiro de 1933. A
Madre Provincial atendeu o pedido do Bispo e do Padre, enviando para Curi­
tibanos três Irmãs. Elas vieram de Curitiba, Paraná. Tratava­se das três pri­
meiras Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria a se estabelecerem
em solo curitibanense. Seus nomes ficaram registrados nos anais da histó­
ria, não só nos arquivos eclesiásticos católicos, mas também, na história lo­
cal e regional.
Se chamavam: Irmã Irene Wisniewski, Irmã Felícia Greboge e Irmã Isi­
dora Charnikowska. Tinham como missão, na doutrina católica, de realizar
seus trabalhos, servindo a Cristo e à Igreja, conforme os ensinamentos de
São Zygmunt Felinski. O Padre fez com que o povo, preparasse uma memo­
rável acolhida. Todos, na pequena Curitibanos, vibraram de alegria, não
perdendo tempo em escolher o nome para o novo colégio: “Colégio Santa Te­
resinha”.
As freiras se instalaram no prédio que era a casa dos antigos Padres
franciscanos. Com o auxílio da Congregação, iniciaram­se as construções
das salas de aula e de um ambiente propício para o funcionamento do grupo
escolar. Isso com muito sacrifício, pois na época, não existiam materiais de
construção disponíveis, lembrando, que as vias de transporte eram muito
precárias, em alguns lugares, sem o mínimo de manutenção.
No mesmo ano de 1933, as freiras iniciaram as suas atividades no no­
vo colégio, com a implantação do curso primário de 1.ª a 4.ª série, inicial­
mente, com 83 alunos. Além do trabalho na escola, essas freiras ajudavam
na Igreja e na catequese. A irmã Irene, na ocasião, foi nomeada pela Madre
Provincial como a Madre Superiora da comunidade Santa Teresinha, e tam­
bém, do internato. No colégio, a Irmã Irene trabalhou como professora.
Essa escola que as Irmãs da Sagrada Família administravam era de
cunho particular. Havia, em Curitibanos, muita gente analfabeta. Muitas
crianças eram pobres e não tinham instrução alguma. As famílias eram po­
bres e não podiam pagar pelos estudos oferecidos pelo então Colégio Santa
Teresinha.
No dia 19 de outubro de 1933, no mesmo ano da chegada das freiras
em Curitibanos, o Interventor Federal em Santa Catarina, o senhor Aristilia­
no Ramos, juntamente com o apoio do Bispo de Lages, Dom Daniel Hostin,
criou o Grupo Escolar Arcipreste Paiva. Esse novo educandário visava con­
templar essas crianças oriundas de famílias desprovidas de recursos finan­

4
ceiros. Seria uma nova escola, não apenas para crianças do sexo masculino,
mas, para ambos os sexos, substituindo a antiga escola onde a professora
Josefina Amorim ministrava.
O Grupo Escolar Arcipreste Paiva foi inaugurado em 1.º de maio de
1934, funcionando provisoriamente num prédio que serviu de Teatro e que
também foi utilizado pela Superintendência, na época em que os fanáticos
incendiaram 22 casas, no ano de 1914. Esse velho Teatro ficava localizado
onde, posteriormente, foi construído o Cine Teatro Monte Castelo. No local,
iniciou­se as aulas do Grupo Escolar Arcipreste Paiva. O primeiro Diretor foi
o professor Antonio Francisco de Campos, nomeado pelo Interventor Federal
em Santa Catarina, o senhor Aristiliano Ramos.
Então, no ano de 1934, o Colégio Santa Teresinha, que tinha natureza
particular, passou a ser conhecido e chamado de Grupo Escolar Arcipreste
Paiva, de natureza pública. A partir desse ano, as Irmãs da Sagrada Família
começaram uma mobilização para a construção de uma casa que pudesse
abrigar moças em regime de internato. Posteriormente, com financiamentos
da Caixa Econômica Federal, começaram a construir as instalações que pu­
dessem contemplar mais crianças no ensino formal. Ainda não existia em
Curitibanos, outros colégios para atender a demanda. Isso ocorreu a partir
de 1937.
Na década dos anos de 1940, houve reformas estruturais no ensino no
Brasil. De 1.ª à 4.ª série era chamado de primário (4 anos). De 5.ª a 8.ª série
de Ginásio (4 anos). O Colegial era classificado em duas categorias, Clássico
e Científico (3 anos). Então, as Irmãs da Sagrada Família viram a oportuni­
dade de criar o Curso Normal Regional, ao qual denominaram de Professor
Egídio Abbade Ferreira. Dessa forma, os alunos poderiam estudar de 1.ª a
8.ª séries no Grupo Escolar Arcipreste Paiva, depois, aqueles que tinham vo­
cação ou aptidão, poderiam fazer o Curso Normal nas mesmas dependências
das Irmãs da Sagrada Família. Aqueles que não tinham tais vocações ou ap­
tidões para o magistério, poderiam escolher continuar os seus estudos em
outras cidades, ou, a partir de 1958, fazer o curso científico no novo Colégio
Secundário Casimiro de Abreu.
No ano de 1971, houve mudanças significativas no sistema de ensino
no Brasil. Em Curitibanos, o Grupo Escolar Arcipreste Paiva passou a ser
denominado de Escola Básica Arcipreste Paiva, oferecendo vagas para crian­
ças de 1.ª a 8.ª.séries (1.º Grau). Conforme as leis vigentes na época, o ensi­
no de 2.º Grau deveria ser orientado para uma habilitação profissional.
Dessa forma, as Irmãs da Sagrada Família conduziram a Escola Básica Ar­
cipreste Paiva, com turmas do 1.º Grau, mantido pelo Estado de Santa Ca­
tarina, e turmas do 2.° Grau, habilitação para o Magistério. Nessa época
foram criadas turmas de 1.ª a 4.ª séries, através do Colégio Santa Teresinha,
bem como, turmas para o Jardim de Infância Santa Teresinha, de natureza
particular.

Em 1989, através da Portaria 023/89, de 15


de fevereiro de 1989, a Escola Básica Arci­
preste Paiva, transforma­se em Colégio Esta­

5
dual Arcipreste Paiva. Essa Portaria autoriza o
funcionamento do curso de segundo grau de
educação Geral, Curso de Magistério de pri­
meiro Grau — 1ª a 4ª Série e Estudos Adicio­
nais em Pré­Escolar. Foi extinto, então, no ano
de 1989 o curso de formação de professores na
rede particular, mantido pela Associação das
Irmãs da Sagrada Família, dando lugar a um
curso do Estado (ALMEIDA, p. 15–16).

No ano de 1991, a instituição estadual passou a ser chamada de Colé­


gio Estadual Santa Teresinha. Após esse ano, novos ordenamentos foram
criados. No ano 2000 a nova e atual designação do educandário vigente foi
“Escola de Educação Básica Santa Teresinha”.
Atualmente, o Estado de Santa Catarina mantém alugadas as depen­
dências para uso dos alunos do Ensino Fundamental I e II. As irmãs conti­
nuam com as aulas particulares numa parte do prédio, onde moram e usam
algumas salas das dependências construídas ao longo dos anos. Nessas sa­
las, oferecem aulas particulares, em sistema de curso regular, desde o Ma­
ternal, até o Ensino Médio. Utilizam atualmente a denominação, Centro de
Educação Santa Teresinha — CEST.
Para encerrar meus escritos, gostaria de delinear poucas linhas sobre al­
guns personagens citados aqui. Primeiramente, sobre a pessoa que leva o
nome da escola em vários momentos: Santa Teresinha. Era uma menina do­
ente, oriunda de uma família humilde do interior da França, certo dia, ale­
gou ter visto a estátua da Virgem Maria sorrir para ela. Antes mesmo de sair
da adolescência, entrou para o convento das carmelitas, lugar onde perma­
neceu por toda a sua vida. De alguma forma, tornou­se “Santa”, por ter ca­
racterísticas de simplicidade. Morreu de tuberculose, com 24 anos, vivendo
toda a sua vida religiosa enclausurada num convento. Arcipreste Paiva: Joa­
quim Gomes de Oliveira e Paiva foi um Padre católico que ocupou um posto
de Arcipreste (um posto na hierarquia católica, que significava “Chefe dos
Vigários da Vara da Província”). Em 1863, o bispado do Rio de Janeiro man­
tinha dois Arciprestados no Brasil, um no Espírito Santo, e outro em Santa
Catarina. Joaquim era catarinense e exerceu essas funções desde 1863 até
1869 em Santa Catarina, quando faleceu. Era um erudito, dessa forma, deu
bastante importância ao ensino formal em Santa Catarina. Professor Egídio
Abbade Ferreira foi Inspetor Escolar de Santa Catarina, Orador e Palestran­
te. Também foi, na década de 1930, diretor do Instituto de Educação de
Santa Catarina. Foi figura proeminente no magistério catarinense.

Referências para o Texto:

A história de Santa Terezinha. On­line, disponível em: https://cruzterrasan­


ta.com.br/historia­de­santa­terezinha/111/102/

ALMEIDA, Luci Faedo de. Projeto Político Pedagógico — PPP da Escola de

6
Educação Básica Santa Teresinha.

ALVES, Sebastião Luiz 1933 ­ Colégio Santa Teresinha. Curitibanos Memó­


rias da Nossa Terra, On­line, disponível no Facebook.

Histórico das Irmãs da Sagrada Família. Anexo 11.

Joaquim Gomes de Oliveira e Paiva. On­line disponível em: https://pt.wiki­


pedia.org/wiki/Joaquim_Gomes_de_Oliveira_e_Paiva

Instituto Comercial. Jornal O Estado. Florianópolis, quarta­feira, 19 de de­


zembro de 1934. p.8

LEMOS, Zélia de Andrade. Curitibanos na história do contestado. Edição do


Governo do Estado de Santa Catarina, 1977. Curitibanos.

LIMA. Alboni Marisa D. P. ­ Trabalho de História da Educação. Levantamen­


to de Dados da Escola Básica Arcipreste Paiva. 1973.

Livro Tombo da Paróquia de Curitibanos: Arquivo da Paróquia Nossa Senho­


ra imaculada Conceição de Curitibanos.

Palestras educativas. Jornal República. Ano I, n.º 227. Florianópolis, quinta­


feira, 20 de dezembro de 1934, p. 6

POPINHAKI, Antonio Carlos. Henrique Paes de Almeida Sênior. Blog Curiti­


banenses. On­line, disponível em:
http://curitibanenses.blogspot.com/2021/03/henrique­paes­de­almeida­
senior.html

POPINHAKI, Antonio Carlos. Irmã Irene. Blog Curitibanenses. On­line, dis­


ponível em: http://curitibanenses.blogspot.com/2021/10/irma­irene.html

POPINHAKI, Antonio Carlos. Irmã Florentina. Blog Curitibanenses. On­line,


disponível em: http://curitibanenses.blogspot.com/2013/07/irma­florenti­
na.html

Professor Egídio A. Ferreira. A Gazeta. A Voz do Povo. Ano II, n.º 306. Floria­
nópolis, sábado, 31 de agosto de 1935. p. 6

TAMBOSI, Frei Valentim. Franciscanos em Curitibanos. São Paulo: Edições


Loyola, 1993.

Você também pode gostar