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História da

Educação na
América
Portuguesa
Seminário de História da Educação
01 02 03
Educação Reformas de Período
Jesuita Pombal Joanino
1530-1759 1749-1808 1808-1822

1500 1530 1749 1759 1808 1822


Contexto
Histórico
Europeu
Fim do Feudalismo
Burguesia
Mercantilismo
Grandes Navegações
Reforma Protestante
Contrarreforma
Iluminismo
Revolução Francesa
Situação de
Portugal
Pós-Feudalismo
● Herança católica e medieval
● Atraso na ascensão do capitalismo e
da burguesia
● Concentração de poder na nobreza
● Economia de produtos não
manufaturados
● Exploração dos recursos naturais de
colônias
● Exportação da colônia para outros
países mais avançados na manufatura
Povoamento da Colônia

● Sistema de Capitanias Hereditárias


● Ciclo do Pau-Brasil (breve)
● Ciclo da Cana-de-Açúcar, no nordeste
● Mão de obra escrava - indígena e
depois negra
● Refinaria realizada no exterior
(Holanda, França, Inglaterra)
Necessidade de Educação Local

● Educação não era prioridade


● Atividades que não precisavam
de especialização
● Ensino passa a ser usado como
forma de controle
● Instrumento de conservação de
crença e cultura europeias
“(..) não espere encontrar por estas terras todas as
novidades, em pensamento e práticas, que os
tempos modernos vão introduzir na escola. Aqui as
novidades vão chegando conforme os interesses
do colonizador permitem.” (SILVA, Marcos. História da Educação
Brasileira, Aula 5)
01
Educação
Jesuíta
Quem São Os Jesuítas?
Ordem religiosa fundada em 15 Iesus Hominum Salvator
de agosto de 1534 por Santo
Ignácio de Loyola. Oficializada
pelo Papa Paulo III em 1540.
Resposta à reforma protestante.
Quem São Os Jesuítas?
As obras dos jesuítas ao
redor do mundo eram focadas
em espalhar a fé católica junto
com a educação. O jesuítas
sempre tiveram um apreço pela
educação.

Loyola veio de uma família


nobre, após ser ferido em
batalha, passou a ler muitos
livros de teologia enquanto se
recuperava. Largou todas suas
posses para se dedicar a uma
vida espiritual.
Missões dos jesuítas
na colônia
O Político, o Pioneiro e o Santo

Político Pioneiro Santo


Manuel da Nóbrega Aspilcueta Navarro São José de Anchieta
Organizou as estruturas Primeiro jesuita a
de ensino aprender a lingua dos
indígenas
O Político, o Pioneiro e o Santo
● Nascido na vila de Sanfins do Douro, dia 18 de outubro de
1517. Estudou no Porto, Coimbra e na cidade espanhola de
Salamanca;

● Fundou o Colégio São Paulo na aldeia de Piratininga em 1554,


ao lado do padre José de Anchieta, o qual foi um marco para
a fundação da cidade;

● Também foi conselheiro e articulador do poder Político.

Político
Manuel da Nóbrega
Organizou as estruturas
de ensino
O Político, o Pioneiro e o Santo
● Nobre Origem Casa dos Azpilcueta do reino de Navarra;

● Foi um exímio linguista e o primeiro a mestrar a língua dos


nativos;

● Traduziu orações e sermões para a língua geral;

● Faleceu em 30 de abril de 1557 na Bahia.

Pioneiro
Aspilcueta Navarro
Primeiro jesuita a
aprender a lingua dos
indígenas
O Político, o Pioneiro e o Santo
● Nasceu em 19 de março de 1534, em Tenerife, Arquipélago
das Canárias, mas estudou em portugal;

● Veio ainda novo para o Brasil, 19 anos;

● Defendeu os indígenas dos colonizadores;

● Ajudou a fundar o colégio da vila de São Paulo (futura cidade


de São Paulo);

● Padre jesuíta que foi historiador, gramático, teatrólogo,


poeta.
Santo ● Utilizava de teatro, poesia e versos para cativar a atenção
São José de Anchieta dos alunos. Deste modo, aos poucos os meninos iam
aprendendo sobre os valores cristãos
Obras
● "Auto da festa do Natal (1561)

● Dos grandes feitos de Mem de Sá (1563)

● Poema da bem-aventurada Virgem Maria, mãe de Deus


(1563)

● Auto de São Sebastião (1584)

● Na aldeia de Guaraparim (1585)

Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil


Santo

(1595)"

São José de Anchieta


Antônio Vieira
● Estudou em colégio jesuíta;

● Ficou conhecido na história por seus sermões que atraiam a


atenção de todos, eram considerados verdadeiras peças
literárias;

● linguagem metafórica, inversões sintáticas, vocabulário


rebuscado, temáticas morais e comportamentais,
intertextualidade bíblicas e também com alguns outros
textos religiosos, como os de Santo Agostinho.

● Lutou muito contra a escravização dos indígenas pelos


colonos;
Obras
● Sermão de Santo António aos Peixes (Maranhão, 1653);

● Sermão da Primeira Dominga da Quaresma (Maranhão,


1653);

● Sermão do Rosário (Bahia, 1633).

● História do Futuro (1718);

● Clavis Prophetarum (obra inédita e só traduzida e publicada


em 2000).
Jesuítas
Os Jesuítas chegaram ao Brasil em 1549,
liderados por Manuel da Nóbrega. E 15 dias depois
já estava a funcionar uma escola de ler e escrever
na cidade de Salvador. Foi aí o começo da criação
de escolas elementares, secundárias, seminários e
missões por todo o Brasil.
Em 210 anos de ação jesuíta no Brasil, foi
promovida massivamente a catequese dos nativos,
educação dos filhos dos colonos, ordenação de
novos sacerdotes e formação de elite intelectual.
Jesuítas
Saindo da Bahia indo para o sul fundaram o colégio de São Vicente, que depois foi mudado para
Piratinga, e que foi a partir deste colégio que a cidade de São Paulo surgiu.
Jesuítas
Os jesuítas acreditavam que os nativos eram folhas em branco que necessitavam de conversão,
como filhos perdidos que precisavam de um pai para os educar, e deste modo se lançaram em uma
árdua missão evangelizadora pelo território. Onde tentaram incorporar valores cristãos aos nativos,
apagando assim as diferenças culturais.
Os missionários notaram que era mais fácil ensinar os filhos dos indígenas, os curumins, pois
estes não tinham uma arraigada influência do pajé. No início os curumins aprendiam junto dos filhos dos
colonos a ler e escrever.
Se tornou muito comum se falar na “língua geral” uma mistura de português, tupi e latim, foram
até usadas pelos padres no púlpito. Mas as autoridades começaram a exigir exclusividade ao
português.
Jesuítas
Os jesuítas pressionaram tanto a coroa na questão da escravidão dos nativos, que a mesma
determinou, em 1570, que a escravização dos indígenas só poderia ser realizada se viesse por meio de
uma “guerra justa”. Pode se dizer que os movimentos contra a escravidão dos nativos, foi um impecílio
para a coroa portuguesa, os jesuítas poderiam ser de alguma ameaça para a consolidação de poder da
coroa.
Jesuítas
A educação inicial misturava os indígenas
com os filhos dos colonos, contudo após isso eram
separados e os filhos dos colonos tinham uma
educação diferenciada. Existia a opção de uma
educação voltada para: letras humanas (latim e
gramática) que eram também ministradas para os
mestiços de branco e nativos, filosofia e ciência (ou
artes) e teologia e ciências sagradas. Ao terminar
os estudos em artes duas opções se abriram para
o estudante, a primeira delas era iniciar os estudos
em teologia (para se tornar padre) ou ir para a
europa para estudar (direito ou medicina, por
exemplo).
Alguns colégios como o de Todos os Santos na
Bahia e São Sebastião ofereciam os três cursos.
Outras Ordens
Além dos jesuítas
outras ordens também
atuaram no Brasil
colônia, ainda que os
jesuítas podem ser
considerados os
protagonistas, não
podemos deixar passar
em branco as
contribuições de outras
ordens religiosas.
Os carmelitas e
franciscanos também
atuaram no brasil. Com
destaque para os
franciscanos.
Otras Ordens
Os franciscanos ainda que, na
história, foram ofuscados pela ação da
companhia de Jesus, os jesuítas,
tiveram também um papel importante
para a educação na américa
portuguesa. Os franciscanos
chegaram primeiro no Brasil e ficaram
depois da expulsão dos jesuítas das
terras portuguesas.
Ensinaram os nativos ler e
escrever, trabalhavam muito com a
música e instrumentos musicais. O uso
de música para com os nativos
funcionava muito bem. Os franciscanos
atuaram por todo o território.
Fase Heróica

Expulsão por
Chegada dos Marquês de
jesuítas Pombal
1549 1759

1554 1570

Fundação da cidade de Falecimento de Manuel da


São Paulo nóbrega

Fase de Consolidação
02
Reformas de
Pombal
Criação das
aulas de
Substituição do
comércio Criação do
Diretor de
Reforma dos Colégio dos
estudos pela Real
Estudos Menores Nobres
mesa Censória

1759 1761 1771

1760 1768 1772


Primeiro Plano nacional e
Criação real da
Concurso público Subsidio literário
Mesa Censória
para professores Aulas Régias
Reforma dos
Estudos Maiores
Marquês de Pombal
Sebastião José de Carvalho e Melo
Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros
e da Guerra (1750-1755)

● Iluminista
● Melhorou a arrecadação de
impostos
● Incentivou as manufaturas
● Expulção dos Jesuítas
● Ensino laico
● Extinção das capitanias hereditárias
● Mudou a capital para o Rio de
Janeiro
● Início do renascimento agrícola
Marquês de Pombal Conde de Oeiras
O Século das Luzes (séc XVII)
O governo portugues toma a iniciativa de uma modernização
do sistema educacional no país, ação influenciada devido aos vários
países europeus que já vivenciavam da ciência newtoniana do
racionalismo e do empirismo filosofico.
Um novo plano de ensino com plano de implementar o ensino
de acordo com os parâmetros da modernidade, mas sob esta
proposta existia um plano de secularizar a sociedade e criar as
condições para uma laicização do Estado e progresso do reino
português.
● “Reforma dos Estados Menores” 1759;
● “Reforma dos Estados Maiores” 1772.
Portugal apesar de ter oficialmente assumido o controle da
educação em seu território, continuou sem gastar com a instituição
nas colônias.
“Para o ideal iluminista, a nova sociedade exige um
novo homem que só poderá ser formado por
intermédio da Educação. Assim, apesar de o ensino
jesuítico ter sido útil às necessidades do período
inicial do processo de colonização do Brasil, já não
consegue mais atender aos interesses dos Estados
Modernos em formação” (Lizete Shizue Bomura Maciel).
A Carta Régia de 4 de outubro de 1759
Através do Alvará Régio de 3 de setembro e da Carta Régia de
4 de outubro de 1759, incentivado pelo Marquês de Pombal,
Sebastião José de Carvalho e Melo, o Rei D. José I, determinou a
expulsão dos jesuítas de todos os domínios portugueses, tendo seus
bens sido inventariados e seqüestrados para serem incorporados ao
erário real.
Após 210 anos de serviços educacionais prestados ao Brasil,
os jesuítas foram banidos porque a educação jesuítica não
concordava com os interesses comerciais do Marquês de Pombal.
Portugal estava decadente em relação a outras potências européias,
e o Marquês pretendia reerguer o país, colocando as escolas a
serviço do Estado e não mais da fé. Com o desmantelamento do
sistema jesuítico, a educação brasileira praticamente voltou à
estaca zero no início do século XIX.
“A educação torna-se uma questão pública e não
de fé, que pode ser tratada pelas entidades civis, o
que de alguma forma a define como integrada num
campo social independente da tutela da estrutura
religiosa (que não dos religiosos), e portanto,
podendo ser pensada segundo regras próprias,
como uma coisa em si.” (FELGUEIRAS,2005, p. 122).
As mudanças no ensino
O ensino de nível médio foi substituído pelas aulas régias,
assim desfalecendo este nível de instituição.
Introdução de novas disciplinas: linguas vivas, matemática,
física e ciencias naturais.
As aulas régias (“unidade de ensino com um professor”)
significavam que as aulas pertenciam ao “Estado” não mais ligadas a
instituição religiosa.
Os professores eram selecionados a partir de um concurso
público.Criação de um novo imposto, “subsídio literário” para
financiar os Estudos Menores,este subsídio literário só foi
implementado em 1774 com a instalação da aula de filosofia racional
e moral no Rio de Janeiro.
As mudanças no ensino
Pelo Alvará de 5 de abril de 1771, Pombal transfere a
administração e a direção do ensino para a Real Mesa Censória, órgão
criado em abril de 1768, com a qual pretendia efetivar a emancipação
do controle absoluto dos jesuítas no ensino, passando, então, ao
controle do Estado. Após esse ato, foram criadas, no Brasil, 17 aulas
de ler e escrever.
Consegue-se, portanto, verificar a presença, desde muito cedo,
de uma característica marcante da Educação brasileira – ‘a
destruição e substituição das antigas propostas educacionais em
favor de novas propostas’. Assim, constata-se que, de uma maneira
geral, no Brasil, não há uma continuidade nas propostas educacionais
implantadas. A expulsão dos jesuítas e a total destruição de seu
projeto educacional podem ser consideradas como o marco inicial
dessa peculiaridade tão arraigada na Educação brasileira.
As mudanças no ensino
Pombal propôs estas mudanças com o objetivo de que as
escolas portuguesas tivessem condições de acompanhar as
transformações que estavam ocorrendo naquele momento.
“O verdadeiro método de estudar”, de Luís Antonio Verney,
pretendia opor-se ao método pedagógico dos jesuítas. A obra, que na
realidade eram dezesseis cartas escritas em Roma e publicadas no
período de 1746-1747, apresenta uma análise sobre os problemas do
ensino português ministrado, até então, pela metodologia dos jesuítas;
além disso, fornece orientações de como proceder para adequá-los e
torná-los condizentes com a nova realidade.
“O verdadeiro método de estudar”
● Primeira carta – a língua portuguesa;
● Segunda carta – o latim;
● Terceira carta – o grego e o hebraico;
● Quarta carta – as línguas modernas;
● Quinta carta – a retórica;
● Sexta carta – continua a análise sobre o ensino da retórica;
● Sétima carta – a poesia portuguesa;
● Oitava carta – a filosofia;
● Nona carta – a metafísica;
● Décima carta – a lógica/física;
● Décima primeira carta – a ética;
● Décima segunda carta – a medicina;
● Décima terceira carta – a jurisprudência como prolongamento natural da moral;
● Décima quarta carta – a teologia;
● Décima quinta carta – o direito econômico;
● Décima sexta carta – os estudos elementares, a gramática, o latim, a retórica, a filosofia, a medicina, o direito, a
teologia e termina
● Apêndice sobre ‘o estudo das mulheres’
“O verdadeiro método de estudar”
Era reivindica a abertura de escolas públicas em todos os
bairros para que ninguém ficasse sem freqüentá-las; recomenda
uma transformação de comportamento dos professores em relação
aos seus alunos, visando a melhoria da relação professor/aluno;
recomenda que a universidade deva ser aberta à comunidade e aos
membros da comunidade, mesmo sem serem do meio acadêmico,
para assistirem às aulas ministradas; sugere a criação de colégios
para pobres, a fim de capacitá-los com hábitos do mundo burguês e
da nobreza; também apresenta algumas considerações sobre a
educação das mulheres. Considera importante que as mulheres
freqüentem as escolas para adquirirem conhecimentos
necessários à administração do lar.
Apesar dos esforços, as reformas
pombalinas nunca conseguiram
ser implantadas, o que provocou
um longo período (1759 a 1808)
de quase desorganização e
decadência da Educação na
colônia.
A chegada da coroa
portuguesa à colônia
Diagrama histórico
expansão do Império Abertura dos portos
Francês após a às nações amigas e
consolidação da desenvolvimento
Revolução Francesa econômico

Fuga da Urbanização
Expansão Bloqueio
Coroa de do Rio de
napoleônica Continental
Portugal janeiro

Bloqueio econômico Rio de Janeiro como


francês sobre a capital
Inglaterra
03
Período
Joanino
Devido a mudança forçada da posse de poder
da educação que passou dos Jesuítas para o
estado abruptamente, a reforma pombalina da
educação efetivamente não vingou, somente
com a vinda da família real Portuguesa em
1808 é que se inaugurou uma nova época
para educação da América portuguesa. Visto
que Dom João VI sentiu-se obrigado a fundar
o ensino superior no Brasil face às novas
necessidades provocadas pela vinda dos
nobres portugueses para a colônia.
Novas Necessidades

● Vinda de D. João VI ao
Brasil
● Europa em guerra
● Reino Unido de Portugal,
Brasil e Algarves
O Início do Ensino Superior

Foram fundadas, entre


1808 e 1810:
● Real Academia Naval
● Real Academia Militar
● Faculdades de Medicina

Rompimento com o ensino


superior exclusivamente
religioso
Faculdade de
Medicina da Bahia
“Escola de Cirurgia da Bahia”

Instalada no prédio do Hospital


Real Militar, em Salvador, que
ocupava o prédio do Colégio dos
Jesuítas (fundado em 1533)

Título de “faculdade” veio em


1832
Primeiros Cursos
do País
● Medicina
● Cirurgia
● Matemática
● Agricultura

Missões em outros países


procurando profissionais
Escola Real de
Ciências, Artes e
Ofícios
Ciências Exatas e 4º Ano
Trigonometria Esférica, Ótica,
de Observação Astronomia, Geodésia e Física

1º Ano 5º Ano
Álgebra, Análise Geométrica, Tática, Fortificação de Campanha,
Trigonometria Retilínea e Desenho de Química, Filosofia e Desenho Militar
Figura
6º Ano
2º Ano Ataque e Defesa das Praças e
Álgebra, Cálculo Diferencial e Integral e Mineralogia
Geometria Descritiva
7º Ano
3º Ano Artilharia, Zoologia, Desenhos e
Mecânica, Hidráulica e Desenho de Máquinas de Guerra e outras
Paisagem matérias.
Além de cursos e aulas, foi instituída a
Biblioteca Pública com os livros, instrumentos
de Física e de Matemática que vieram de
Lisboa, da biblioteca da Ajuda. Em 1811, o
conde dos Arcos, por seu turno, instalou a
Biblioteca Pública na Bahia. (BOAVENTURA, E. M.
A Educação Brasileira no Período Joanino)
Biblioteca Pública da
Bahia (1811)
Referências Bibliográficas
BBC. Papa Francisco e Jorge Mario Bergoglio: os FRANÇA, Sebastião Fontineli. Uma visão geral sobre a
desafios dos jesuítas. Disponível em: educação brasileira. NÚMERO 26–ANO XIV–JUNHO
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jesuítica no campo da história e da história da
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MUNDO EDUCAÇÃO. Jesuítas no Brasil Colonial.


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PORTUGUESA.
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/j
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TODA MATÉRIA. Manuel da Nóbrega. Disponível
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https://www.todamateria.com.br/manuel-da-nobrega/
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. Acesso em: 13 ago. 2023.
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