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Amanda A. O. Vieira
São Paulo
2019
1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................3
2. METODOLOGIA DA PESQUISA...........................................................................5
3. DESENVOLVIMENTO............................................................................................6
3.1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA/ INSTITUIÇÃO.............................................7
3.2. OBJETIVO DO PROJETO..................................................................................7
3.3. HISTÓRICO DO PROBLEMA.............................................................................8
3.4. DEFINIÇÃO DA META........................................................................................9
3.5. DESCRIÇÃO DOS KPI’S....................................................................................9
3.6. ESCOPO DO PROJETO...................................................................................10
3.7. RESTRIÇÕES E PREMISSAS DO PROJETO.................................................10
3.8. EQUIPE DO PROJETO....................................................................................10
3.9. REQUISITOS DO CLIENTE.............................................................................10
3.10. CONTRIBUIÇÕES PARA O NEGÓCIO........................................................11
3.11. MAPEAMENTO DE PROCESSO..................................................................11
4. MEDIÇÃO.............................................................................................................12
5. ANÁLISE...............................................................................................................17
6. MELHORIA...........................................................................................................42
6.1 PLANO DE AÇÃO.............................................................................................42
6.2 IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS...............................................................42
7. CONTROLE..........................................................................................................44
7.1 PLANO DE CONTROLE...................................................................................44
8. CONCLUSÃO.......................................................................................................45
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................46
10. ANEXOS............................................................................................................48
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1. INTRODUÇÃO
A atenção domiciliar, também conhecida como home care, tem sido nas últimas
duas décadas uma alternativa bastante viável tanto para o setor público quanto para
o setor privado para redução de custos com assistência médica, que vem crescendo
exponencialmente no mesmo período. Além da redução dos gastos e da
sinistralidade para o sistema público e sistema privado, o paciente beneficiado por
esta modalidade de assistência, além da comodidade de receber o tratamento
prescrito pelo seu médico no domicílio, tem menor exposição às consequências de
uma internação hospitalar prolongada (risco de infecção e úlceras por pressão, entre
outros). Uma vez estando no domicílio, entretanto, o paciente pode retornar ao
hospital por uma série de problemas, entre eles: por intercorrências clínicas sem
possibilidade de tratamento no domicílio, falhas no processo de transição nos
cuidados hospitalares para domiciliares, como desospitalizações mal planejadas e
por gerenciamento inadequado do paciente no domicílio, devido à falta de
monitoramento das condições clínicas pela equipe da atenção domiciliar e
morosidade na tomada de conduta por parte dos médicos. Nos últimos três anos,
observou-se um aumento nas taxas de hospitalização na unidade (ver gráfico 01).
Tomando como base o ano de 2018, por exemplo, a empresa realizou 9626
atendimentos e deste total 784 pacientes retornaram ao hospital por diversas
causas, resultando numa taxa média mensal de rehospitalizações de 9,99%. Ao
analisar o tempo de permanência dos pacientes no domicílio, observa-se que cerca
de 40% das hospitalizações ocorre nos primeiros trinta dias da atenção domiciliar e
55% em até 60 dias de atendimento. Ao analisar as causas de internação, estas
podem ser divididas em 5 principais causas:
2. METODOLOGIA DA PESQUISA
Para realizar a coleta de dados, utilizou-se dados que já existiam no sistema IW,
software utilizado para registro eletrônico das informações dos pacientes atendidos,
complementados com análise realizada diariamente das hospitalizações, compiladas
em planilha de excel, na qual também são inseridas as classificações das
hospitalizações após discussão em reunião clínica semanal para este fim entre os
gestores operacional, médico e de enfermagem e a qualidade.
5
do cliente e na capacitação dos funcionários, focando sempre resultados
mensuráveis. A metodologia propõe que se parta do entendimento dos requisitos do
cliente para melhorar os processos através da eliminação sistemática de suas
falhas, levando a produtos e serviços livres de erros, que possam ser entregues num
prazo mais curto e a um custo menor. Primeiramente utilizada somente no setor de
manufatura e agora fortemente adotada no setor de serviços, a metodologia Six
Sigma pode ser considerada como uma poderosa metodologia de melhoria e
otimização de processos, que requere dados e análises estatísticas como forma de
medição e melhoramento do desempenho operacional das organizações.” (Six
Sigma Brasil).
O Six Sigma propõe a análise de processos por meio do método DMAIC, que é
bem semelhante ao PDCA, e o uso de ferramentas estatísticas para monitorar e
controlar a qualidade do processo. Esse método é dividido em 5 etapas:
Na área da saúde a metodologia Lean Six Sigma (LSS) vem sendo utilizada com
foco na melhoria contínua dos processos, uma vez que a preocupação com a
eficiência operacional tem se tornado tema central de discussão nesses ambientes.
Na área da saúde, garantir um ambiente mais seguro e propício à prática
assistencial e melhorar o uso de recursos financeiros e humanos estão na lista de
prioridades dos principais executivos do setor.
3. DESENVOLVIMENTO
6
O projeto tem como objetivo reduzir as rehospitalizações evitáveis e
potencialmente evitáveis dentro da instituição, através da análise do perfil de
pacientes hospitalizados, com melhoria de processos/fluxos e análises estatísticas
que resultem em um melhor entendimento dos principais fatores que impactam no
retorno do paciente ao hospital.
7
Domiciliar (AD) no qual estão pacientes adultos e pediátricos com atendimentos
pontuais de enfermagem e/ou atendimentos de equipe multiprofissional.
8
Para este perfil de pacientes, usualmente portadores de múltiplas comorbidades
clínicas, o manejo das intercorrências clínicas no domicílio com segurança torna-se
um desafio, uma vez que muitas vezes tais intercorrências se manifestam com
sintomas insidiosos e de difícil diagnóstico. Esse perfil de paciente, quando está em
intercorrência clínica, muitas vezes depende de avaliação por exames laboratoriais
de urgência para fechamento do diagnóstico, o que leva muitas vezes o paciente ao
pronto atendimento e consequentemente internação hospitalar.
9
3) Taxa de rehospitalização precoce X100
Número de total pacientes atendidos
10
3.9. REQUISITOS DO CLIENTE
11
Figura 01 - Mapa do Processo
4. MEDIÇÃO
Clínicos:
12
Descompensação grave, não controlável no domicílio sem risco ao
paciente;
Hemorragias;
Insuficiência respiratória grave;
Precordialgia;
Suspeita TEP/AVC;
Necessidade de procedimentos cirúrgicos hospitalares de urgência; e
Agravamento de alterações clínicas já em condução no domicílio sem
resposta clínica satisfatória.
Psicossociais:
Ausência de participação da família durante o atendimento domiciliar;
Falta de estrutura psicológica e/ou social da família para condução da
alteração clínica em domicílio;
Ausência do cuidador principal no momento da intercorrência;
Risco logístico para a oferta dos serviços e acessos dos profissionais.
Gerenciais:
Impedimento do acesso da equipe ao paciente;
Ausência de comunicação da intercorrência à equipe interna;
Não cumprimento das orientações médicas;
Ingerência de leigos no atendimento ao paciente;
Ingerência na gestão dos recursos;
Alterações de endereço ou estrutura do domicílio que inviabilizem a
assistência;
Conduta determinada por médico assistente externo.
Administrativos:
Falta de autorização para realização do atendimento da intercorrência no
Rehospitalização evitável:
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alguma ação da equipe interna ou externa. Baliza a classificação como evitável as
seguintes situações observadas em reunião clínica:
Ao longo dos últimos três anos têm-se observado um aumento da taxa média de
rehospitalizações (por todas as causas), conforme demonstrado abaixo:
Taxa de rehospitalizações/ano
12.00%
9.99%
10.00%
8.30%
8.00% 7.25%
6.00%
4.00%
2.00%
0.00%
2016 2017 2018
Grafico 01. Evolução das taxas de rehospitalização nos últimos três anos
14
CLASSIFICAÇÕES DAS REHOSPITALIZAÇÕES
58; 11%
20; 4%
106; 20%
69; 13%
275; 52%
45%
55%
15
com menos de 30 dias (precoces) e com menos de 60 dias, conforme gráficos
abaixo:
25 23.17 22.84
20.26 19.98
20 18.85
15
10
0
NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
16
TEMPO DE PERMANÊNCIA ATÉ 30 DIAS
16
14.76
14 12.9 13.04
12.02 12.16
12 11.65
10
0
NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
5. ANÁLISE
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DIAGRAMA CAUSA - EFEITO
1-REHOSPITALIZAÇÕES
- - Familiares não preparados para
- Atraso na implantação do home care intercorrênicas no domicílio
-Baixa remuneração da equipe -Interferência de profissionais externos na
-Registro inadequado de monitoramento -Alta hospitalar mal planejada
condução dos casos; -Falta de discussão entre médico
-Pacientes implantados sem avaliação prévia -Risco logístico para entrega dos serviços; PRONEP e médico do hospital para
-Sazonalidade definir alta
-Falha na comunicação das
intercorrências
-Morosidade na tomada de condutas
-Falta de acesso do médico
plantonista ao sistema (sitema mobile)
-Falta de contato médico com
familares durante intercorrênicas
-Falta de monitoramento das
intercorrências clínicas
MEDIÇÃO MEIO AMBIENTE MAQUINA(SISTEMA)
Após a formulação do Ishikawa uma nova reunião foi realizada com toda a
equipe do setor, dessa vez com a intenção de transformar as informações
levantadas anteriormente em uma tabela de causa e efeito com o intuito de
identificar e selecionar pontos mais relevantes a serem tratados, uma vez que foram
levantadas diversas causas contribuintes para as rehospitalizações.
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MATRIZ CAUSA & EFEITO
0 - Não há correlação
1 - Baixa Correlação
5 - Média Correlação
10 - Forte Correlação
Índice de Importância
10 8
Rehospitaliz
Rehospitaliz
Esforço de
ações <30
X's do Processo Eliminação da
ações
CTQ1
CTQ2
Variável de
dias
TOTAL Entrada
0
X2 Pacientes paliativos 10 10 180 alto
Falta de monitoramento pelo
X19 núcleo 10 10 180 baixo
Morosidade na tomada de
X26 10 10 180 baixo
condutas
Demora na autorização da
X7 1 10 90 baixo
operadora
Problemas de telefonia
X9 5 5 90 baixo
Registro inadequado de
X5 5 1 58 baixo
monitoramento
Falta de acesso do médico
plantonista ao sistema (sitema
X27 5 1 58 alto
mobile)
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Figura 03 - Matriz de Causa e Efeito
0 0 0 0
0 0 0 0
0 X9-Problemas de telefonia 0 0
0 0 0 X12-Baixa tecnologia disponível para monitoramento
0 X14-Interferência de profissionais externos na condução dos casos; 0 0
BAIXO
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Figura 05. Histograma. Distribuição dos pacientes hospitalizados por idade.
Gráfico 07. Distribuição dos pacientes atendidos pela Pronep por faixa etária
22
Resumo Descritivo
Medidas Valores
Mínimo 0
1º Quartil 16,25
Mediana 47
Média 155,7
3º Quartil 134,8
Máximo 2225
23
Resumo Descritivo
Medidas Valores
Minimo 0
1º Quartil 7
Mediana 18,5
Média 21,78
3º Quartil 34,25
Máximo 60
Gráfico 09. Tempo médio de permanência dos pacientes hospitalizados (até 60 dias
de atendimento).
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Outra análise realizada foram as causas das hospitalizações. Para esta
análise, foram realizados agrupamentos em grandes grupos de causas por sistemas
(respiratório, cardiológicos, gastrointestinais, etc.). Algumas outras causas, devido à
sua importância para análises posteriores, não foram agrupadas.
Resumo Descritivo
Grupos Não Sim
Mínimo 0 0
Limite inferior 0 0
Primeiro Quartil 16 18
Média 145,4336918 167,1325301
Mediana 43 51
Terceiro Quartil 125 135
Limite superior 288,5 310,5
26
Máximo 2225 1677
Gráfico 11. Tempo de permanência x conformidade do monitoramento
27
Resumo Descritivo
Grupos Não Sim
Mínimo 0 0
Limite inferior 0 0
Primeiro Quartil 14 19
Média 101,4824121 183,0617978
Mediana 34 56,5
Terceiro Quartil 91 141
Limite superior 206,5 324
Máximo 1313 1677
Gráfico 12. Tempo de permanência médio pacientes AD x conformidade de
monitoramento.
28
Médico
Grupos Pronep Sem médico
Mínimo 1 1
Limite inferior 1 1
Primeiro Quartil 2 2
Média 2,629411765 2,984042553
Mediana 2 2
Terceiro Quartil 3 3,75
Limite superior 4,5 6,375
Máximo 8 12
Gráfico 13. Número de hospitalizações no último ano de pacientes com e sem
acompanhamento médico pela Pronep.
29
O acompanhamento médico pela Pronep também influencia o tempo de
permanência médio dos pacientes, conforme demonstrado abaixo:
Resumo Descritivo
Grupos Médico Pronep Sem médico
Mínimo 0 0
Limite inferior 0 0
Primeiro Quartil 22,25 11,25
Média 197,7558824 79,54787234
Mediana 62,5 31,5
Terceiro Quartil 193 73
Limite superior 449,125 165,625
Máximo 2225 1677
30
Gráfico 14. Tempo médio de permanência de pacientes com e sem
acompanhamento médico.
Resumo Descritivo
Grupos Médico Pronep Sem médico
Mínimo 0 0
Limite inferior 0 0
Primeiro Quartil 8 6
Média 22,9202454 20,30708661
Mediana 21 17
31
Terceiro Quartil 36 33
Limite superior 59 60
Máximo 59 60
Gráfico 15. Tempo médio de permanência de pacientes com e sem
acompanhamento médico em rehospitalizações até 60 dias.
Médico Sem
Grupos Pronep médico
Mínimo 0 0
Limite inferior 0 0
Primeiro Quartil 6 4
Média 13,54545455 11,5
Mediana 12 10,5
Terceiro Quartil 22 18
Limite superior 30 29
32
Máximo 30 29
Gráfico 16. Tempo médio de permanência de pacientes com e sem
acompanhamento médico em rehospitalizações até 30 dias.
33
X26-Morosidade na tomada de condutas
35
que após avaliar as condições do paciente encaminha a avaliação (composta por
histórico clínico e exame clínico atual) para a equipe de captação interna, que não
possui um médico em período integral para acompanhar todas as avaliações que
são registradas em sistema. Tais avaliações são validadas por um médico da
operação, que também é responsável por diversas tarefas técnicas e administrativas
dos pacientes que já estão em atendimento, comprometendo muitas vezes a
avaliação criteriosa dos planos terapêuticos traçados e não realizando, por falta de
tempo, contato com o médico assistente do hospital para alinhar condutas ou discutir
possíveis adequações do plano terapêutico inicialmente proposto.
X9-Problemas de telefonia
X2-Pacientes paliativos
38
são submetidas, observa-se uma baixa qualidade no atendimento médico, muitas
vezes realizados por médicos mal preparados e/ou recém-formados que não tem
segurança para tomada de conduta no domicilio. Para cada atendimento acionado
no domicílio, é solicitado ao médico da ambulância um contato prévio com o médico
da base para discussão do caso. Este contato muitas vezes não é realizado e o
paciente é removido ao hospital à revelia da equipe interna e acaba permanecendo
internado.
X16-Sazonalidade
39
Gráfico 18. Taxa de hospitalização de janeiro a dezembro de 2016
40
Gráfico 20. Taxa de hospitalização de janeiro a dezembro de 2018
41
6. MELHORIA
42
laboratórios com
coletas mais ágeis
X28 Prioritário Falta de contato Redimensionar Gerente 31/10/2019 Não
médico com familiares atividades da equipe Médica iniciado
durante médica interna para
intercorrências alocar um médico
apenas para
intercorrências
X29 Prioritário Falta de Revisão do POP com Gerente de 30/09/2019 Em
monitoramento das intuito de simplificar Enfermagem andamento
intercorrências clínicas as instruções e novo
ciclo de treinamento
X8 Prioritário Planos terapêuticos Abordagem das Gerente 30/11/2019 Não
pré-definidos sem principais operadoras Comercial iniciado
autorizações para para inclusão de
ajustes acompanhamento
médico no plano
terapêutico
X13 Prioritários Familiares não Implantar reuniões de Gerente de 30/11/2019 Não
preparados para implantação para Captação iniciado
intercorrências no todos os ID (novo e
domicílio retorno) e para AD
com mais de 2
hospitalizações no
último ano
X24 Prioritário Falta de discussão Contratação de um Diretoria 31/08/2019 Em
entre médico médico para o setor Comercial andamento
PRONEP e médico do de
hospital para definir captação/implantação
alta para discussão
médica antes da
definição do plano
terapêutico/alta
hospitalar
X9 Ver e Agir Problemas de Verificar chamadas Gerente 31/10/2019 Não
telefonia recebidas e mapear Administrativo iniciado
fluxo de ligações e TI
X14 Ver e Agir Interferência de Inserir no POP de Gerente 30/09/2019 Em
profissionais externos monitoramento Operacional andamento
na condução dos acionar a equipe
casos médica a cada
solicitação recebida
de médicos externos
X17 Ver e Agir Atraso no início do Revisão do POP Gerente 31/08/2019 Em
atendimento médico correspondente com Médica andamento
alterações nos prazos
para visita médica
X18 Ver e Agir Atraso no início do Liberação para início Gerente 31/08/2019 Em
atendimento equipe das visitas após Operacional andamento
multidisciplinar avaliação inicial antes
da autorização pela
operadora
X5 Ver e Agir Registro inadequado Treinar enfermeiros Gerente 30/06/2019 Concluído
de monitoramento no registro de Operacional
informações em
sistema na
metodologia SBAR
X2 Não Ausência de núcleo de Implementação de Diretoria 31/08/2020 Não
prioritário gerenciamento núcleo de cuidados Operacional iniciado
43
específico para paliativos na Unidade
pacientes paliativos
X11 Não Baixa qualidade Revisão dos contratos Gerentes 31/12/2019 Em
prioritário atendimentos pré com prestadores e Administrativo andamento
hospitalares implementação de e Operacional
SLA
X16 Não Sazonalidade Ampliação da Médica SCID 30/06/2020 Não
prioritário campanha anual de iniciado
vacinação para todos
os pacientes em
atendimento
X23 Não Alta hospitalar mal Criação de check list Médico da 31/12/2018 Não
prioritário planejada para alta hospitalar e Captação iniciado
debate com médico
do hospital
X22 Não Falta de treinamento Revisão do Termo de Jurídico A definir Em
prioritário equipe externa Ajuste de Conduta no andamento
Ministério do Trabalho
para retomada dos
treinamentos dos
terceirizados
7. CONTROLE
44
Déficit de faturamento bruto
8. CONCLUSÃO
45
Cenário realista: pacientes com acompanhamento médico mensal
permanecendo em média mais 60 dias em atendimento (50% da diferença
do tempo de permanência):
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
46
4. Observatório ANAHP. Edição 11, 2019 ISSN 23-19- 0078. Publicação anual
da Associação Nacional dos Hospitais Privados (ANAHP)
47
10. ANEXOS
11.
48
49