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Centro Universitário UniFavip - Wyden

Aluna: Natalia Gonçalves da Silva


Matrícula:202303161859
Resumo do livro “O manifesto comunista”

Nas primeiras páginas do livro “o manifesto comunista” podemos e entendemos


que de certa forma, ainda há muita divergência de opiniões entre as classes,
principalmente as classes da burguesia e dos proletariados. Um dos maiores pilares para
que a burguesia crescesse abundantemente foi a descoberta da América, e a
circunavegação da África, expandiu-se um novo caminho para essa classe, assim com os
comércios da Índia e China e o aumento dos meios de troca. O mercado mundial tornou-
se gradualmente maior, sendo assim a maior procura de mercadorias, o que resultou em
um grande desenvolvimento nas navegações, e nos meios de comunicação, e cada vez
que tais coisas ia evoluindo e crescendo, a burguesia também crescia, assim colocando
as classes feudais em um segundo plano. O processo, demorado do desenvolvimento da
burguesia refletiu diretamente para uma série de mudanças de produção e
circunavegação, além de que a política teve uma grande influência nessa caminhada dos
burguês. A burguesia, foi se tornando cada vez maior, obrigando assim a todos a
viverem de acordo com o modo burguês, consequentemente fazendo as antigas
indústrias serem deixadas de lado ou até mesmo destruídas, mudando todo o sistema
que eles usavam, e usando um novo, onde para eles não só a matéria-prima bastava,
para eles a implantação das matérias-primas das regiões mais distantes, era resultado de
novas demandas, o que procedia mais capital e mais crescimento para eles. Sendo
assim, interferindo diretamente na criações intelectuais de uma nação, criações essas
que se tornaram um património comum, ficando cada vez menor a nacionalidade foi
desaparecendo, situando um novo leque de coisas, como na literatura, que antes era uma
“literatura nacional” tornou-se uma “literatura universal”. Conseguimos enxergar nesse
livro, que a burguesia criou algo tão grande, que nem eles conseguiram sustentar por
“muito tempo", surgindo assim uma crise, e a maior pergunta seria de como aquela
classe iria superar isso? Destruindo uma grande quantidade de produção, a conquista de
novas explorações ou de novos mercados. Os burgueses, se abateram da mesma arma
que usaram para acabar com o sistema feudal. Já, os proletariados cresceram de acordo
com o crescimento do trabalho, tornando-se a classe dos operários modernos, classe
essa que vivia se tivesse algum trabalho a ser feito, e só existia trabalho se tivesse
capital. Para os burgueses, os operários eram como qualquer outra mercadoria e estavam
sujeitos a qualquer tipo de golpe da concorrências, com a simplificação do trabalho
maquinário, o custo dos operários reduziram. A indústria moderna, acabou por
revolucionar as pequenas oficinas, tornando-se as grandes fábricas com números
abundantes de operários, redundando não apenas a serem servos da burguesia, mas sim
de um Estado burguês. A burguesia, já não escolhia apenas homens para o trabalho,
agora ela também adotava para o trabalho árduo as mulheres e crianças, com aquela
situação deplorável de trabalho, em que os operários trabalhavam mais e ganhavam
menos, a luta de classes foi aumentando gradativamente, aonde se via muita união das
classes operárias, união essa que muitas vezes não era escutadas, mas sempre voltava
com um pouco mais de força, e contra toda aquela situação, a classe operária queria ser
ouvida e que a classe da burguesia reconhecesse alguns de seus interesses. Por fim,
quando terminamos a leitura, podemos ver que a luta de classe sempre esteve presente
conosco , e que quem ganhava mais, conseguiam mais privilégios. É notável que, ainda
existe um pouco de nós nesse livro, pois a parte da burguesia sempre comandou, e nos
tempos atuais, não é muito diferente.

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