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Fome emocional x Fome fisiológica

Antes de iniciarmos esse módulo, você precisa


aprender a diferenciar de verdade quando seu corpo


está pedindo comida e quando você não necessita
comer.

Fome fisiológica é a necessidade natural do corpo, o


corpo pede nutrientes. Aqui, a fome é gradual e vai
aumentando conforme o tempo. Mas após ingerir
alimentos, ela desaparece.

A fome emocional é devido a busca pelo prazer. Seu


corpo pede comida mesmo estando sem fome
fisiológica. É quando você busca comida por impulso,
come, come, e cada vez mais sente prazer mesmo
sem o estômago roncar ou o corpo necessitar.

Antes de progredir, é necessário estar atento à qual


tipo de fome você tem, para que consiga lidar com a
alimentação e para que consiga aplicar o
conhecimento aqui passado.

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O quanto seu emocional influencia
na comida

Se você come sempre em dados momentos de


tristeza, felicidade, ansiedade ou outros
sentimentos, provavelmente você está com uma
emoção presente e usa a comida pra regular isso.
Esse que é 1 dos motivos para você estar ganhando
peso.

Mas calma, esse não é o real problema, está tudo


bem comer e descontar na alimentação para te
ajudar em seus sentimentos.

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Vamos primeiro procurar entender quais são os
motivos que você desconta na alimentação, se é
ansiedade, emoção, tédio, sono ruim, dietas
restritivas... Pense nisso durante um tempo, reflita
sobre você mesmo. Reflita quais situações te faz
procurar a comida como refúgio.

Mas, não julgue esses sentimentos, mas procure


aceitá-los em sua vida.

Muitas vezes fomos instruídos a engolir o choro e


reprimir tudo, mas ao invés disso, aceite o que você
sente e tente contornar.

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Após você ter refletido sobre, você vai começar a
aprender a lidar com qual emoção te faz
descontar na alimentação. Por exemplo, caso após
situações estressantes você procura a comida para
alívio, então você vai começar a procurar eliminar
esse estresse ou distrair ele por um dado momento.

Você pode começar a tomar um banho, ouvir uma


música, caminhar, tomar um ar fresco. Faça algo,
quando digo algo, é qualquer coisa simples que
elimine esse estresse momentâneo para que você
não desconte na comida. Então, procure meios de
aliviar aquela emoção instantânea que faz com que
você procure a comida.

06
Comportamentos que
irão te levar a buscar a comida
Aqui vou citar alguns comportamentos que podem
levar você a se alimentar exageradamente. Algumas
pessoas chamam de gatilho. São motivos que você
deve identificar na sua vida e traçar estratégias para
controlar:

1 - peso na balança (evite ficar vendo seu peso


diariamente) pois pode fazer você recorrer a
comida;

2 - comparações (evite fazer isso com pessoas);

3 - ver pessoas magras;

4 - discussões/brigas;

5 - cansaço mental;

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6 - sentir-se ansioso(a);

7 - TPM;

8 - Problemas financeiros;

9 - Tédio;

10 - Solidão;

11 - Frustrações.

Enfim, existe vários motivos. Questione-se alguns que


foram passados aqui e comece a observar o que te
faz buscar a comida. Então trace estratégias já
ensinadas anteriormente para lhe ajudar.

08
Tenha um HOBBIE
Sabemos que as vezes a comida é um hobbie ou
fonte de prazer para muitas pessoas. Porém, se essa
for a única saída, acaba sendo um malefício.

Então, procure buscar coisas que sejam prazerosas


para você além da comida.

Busque novos hobbies, novos hábitos. Substitua o


prazer da comida por outros que sejam benéficos.

09
Respiração diafragmática
para a ansiedade
A respiração diafragmática é muito praticada em
aulas de yoga.

A técnica pode ser utilizada para reduzir os sintomas


do estresse e da ansiedade, inclusive em momentos
agudos, esse procedimento pode ajudar a você evitar
uma crise de compulsão alimentar ou até mesmo
ajudar a comer menos.
Faça esse procedimento sempre que se sentir ansiosa
e prestes a buscar a geladeira como refúgio.

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Como fazer a respiração
diafragmática
Sente com a coluna ereta ou se deite. Qualquer uma
das duas posições é aceitável contanto que se sinta
mais confortável.

1. Inspiração: coloque o ar para dentro


2. Posicione suas mãos sobre o abdômen, as
colocando entre o esterno e o umbigo, como
mostra a imagem. Isso porque vai ficar mais fácil
sentir o abdômen se movendo enquanto você
respira. Contando até quatro, inspire
vagarosamente pelo nariz, de modo que sinta os
pulmões enchendo de ar e o abdômen subindo.

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3. Prender: segure o ar
Tente prender o ar nos pulmões e conta até oito. No
começo é difícil para alguns, mas com o treino se
torna mais fácil.

4. Expiração: solte o ar lentamente


Usando quatro segundos como medida de tempo,
esvazie seus pulmões e barriga enquanto expira pela
boca.

5. Repetição
Continue a repetir o processo por duas ou mais
vezes. Como esses limites de tempo servem para
guiar que está começando, logo não precisará mais
deles. Ou seja, depois dele, a respiração se tornará
algo mais natural e intuitivo para você. Dessa forma, a
memória de seu corpo saberá quando deve continuar
ou parar.

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Percebe o quanto a respiração diafragmática pode
fazer bem a você? Por meio dela, é possível fazer com
que o fluxo de ar entre e saia corretamente de nosso
corpo. Graças a isso, nossas funções vitais voltam a se
estabilizar, gerando uma maior qualidade de vida.

Embora seja fácil de fazer, procure se atentar alguns


pontos, especialmente o peito e os ombros. Assim,
caso o tórax mexa excessivamente ou se os ombros
sempre vão em direção à cabeça, precisa se atentar à
respiração.

Outros músculos estão sendo usados no processo e


podem comprometer a sua respiração. Assim, o
movimento mais relevante deverá ser feito pelo
diafragma.

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Escala da fome

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A imagem que mostramos anteriormente é para você
entender seu corpo e controlar sua alimentação de
acordo com a numeração.

O nível ideal para você buscar a comida é quando


estiver no nível 4 ou 3

Evite chegar no nível 1 ou 2, pois você provavelmente


vai acabar exagerando na sua refeição.

Evite também chegar nos níveis 8,9 e 10, pois pode


levar você a um quadro de compulsão a longo prazo,
e até gerando pré julgamentos e emoções negativas.

Tenha equilíbrio e identifique seu nível.

O nível pode variar de acordo com sua situação de


vida, financeira, pessoal, emocional, etc... Se você está
com dificuldade para manter-se no nível ideal de 6,
tente tomar um copo de água quanto sentir fome.

Se você não consegue parar de comer, releia a página


6 e reflita novamente.

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Entendendo a compulsão
alimentar
É importante entender que nem todos casos é
compulsão alimentar. As vezes você apenas exagerou,
como é normal em datas festivas ou em alguns
momentos.

Exagero todos nós temos e iremos as vezes comer


além do normal.

A compulsão alimentar aparece com todos alimentos,


e não somente com um tipo de alimento específico,
por exemplo, o doce. Na compulsão a pessoa come
tudo que vê pela frente e não consegue parar mesmo
sentindo muito satisfeita.

As vezes o que você teve foi apenas um exagero, e


não uma compulsão alimentar. Analise também se
sua ansiedade que te faz comer exageradamente não
é patológica, ou seja, se prejudica muito o dia a dia,
causando transtornos físicos e emocionais e
interferindo na sua qualidade de vida como geral.
Nesse caso, se for um quadro intenso, é necessário
buscar ajuda de um profissional como psicólogo e até
psiquatra. Mas, a maioria das pessoas somente
exagera mesmo.
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Tenha compaixão a si mesma!
É muito importante que você tenha um olhar mais
carinhoso a si mesmo!
Não se culpe tanto, não se julgue tanto!

Entenda que você vai ter altos e baixos. Ninguém é


perfeito, muito menos as blogueiras que você ve nas
redes sociais.

Entenda também que você vai errar e falhar alguns


dias na dieta.
Não seja rígida consigo mesma!

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Se você tiver dificuldade em ter compaixão com você
mesmo, então reflita, você faria isso com sua amiga?

Você por acaso seria rígida se sua amiga comesse um


pouquinho a mais? Xingaria sua amiga?
Provavelmente não!! Então não faça isso consigo
mesmo!

Lembre-se, o emagrecimento não é uma linha reta.


Contratempos acontecem. Amanhã é um novo dia e
uma nova chance de melhorar.

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