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GUIA DAS

REGULAMENTAÇÕES:
REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS
MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO
À APROVAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA
ALINHADOS À BNCC

apoio
REALIZAÇÃO:

UNCME - União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação


Manoel Humberto Gonzaga Lima
Presidente Nacional da UNCME

COORDENAÇÃO:

Hudson César Veiga Feitosa


Articulador Nacional da UNCME/ BNCC

Darli de Amorim Zunino


Diretora de Formação da UNCME Nacional

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DE CONTEÚDO:

Regina Lúcia Borges de Araújo


Vice - presidente da UNCME Região Centro-Oeste

Maria José Guimarães


Coordenadora Nacional de Treinamento e Projetos Especiais

Maria Antônia da Silva Costa


Coordenadora Estadual da UNCME/PI

Articuladora de Conselhos Municipais de Educação da BNCC/ UNCME/SE

APOIO TÉCNICO:

Eduardo Deschamps
Sumário
INTRODUÇÃO 4
HISTÓRICO 6
CONTEXTO ATUAL 7
9
MARCO LEGAL E
NORMATIVO

REFERÊNCIA DE AÇÕES
PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS 13
PASSO A PASSO DAS AÇÕES 14
FLUXOGRAMA 24
PRAZOS 25
REFERÊNCIAS 26
ANEXOS 27
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

INTRODUÇÃO
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) se constitui

direitos e objetivos de aprendizagem, traduzidos nas

deve desenvolver.

letivo de 2020.
Para tanto, em 2018 e 2019, com apoio do MEC por meio
do ProBNCC, os Estados, o Distrito Federal e uma parcela

elaboração curricular por meio do regime de colaboração.


Neste sentido, é importante salientar a relevância dos

já passaram por um amplo debate, contribuições e por


análises técnicas para sua validação/aprovação. Por este
motivo, estes documentos se tornam valiosos no sentido
de, respeitada a autonomia de cada sistema, facilitarem a

otimizar esforços e permitir o direcionamento de tempo e

nas escolas.
Além disso, o atendimento dos prazos previstos nas normas em

as matrizes das avaliações de larga escala, mais notadamente a

Entretanto, os sistemas de ensino no Brasil são organizados

sistemas de ensino aprovados em lei com instituição de

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 5

Conselhos Municipais de Educação; outros onde apenas

aderiram ao respectivo sistema estadual de ensino. Assim,

No sentido de auxiliar na superação destas dificuldades

sobre os procedimentos a serem adotados a fim


de formalizar o alinhamento de seus documentos
INTRODUÇÃO

Para tanto, apresenta informações sobre o marco legal


HISTÓRICO

competência dos sistemas de ensino; um panorama do


processo de aprovação dos documentos curriculares de CONTEXTO ATUAL

MARCO LEGAL E
NORMATIVO

REFERÊNCIA DE AÇÕES
aprovação de documentos próprios. PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS

PASSO A PASSO DAS AÇÕES

cada instituição ou rede de ensino, desde sua proposta


pedagógica, a formação docente, a escolha do material FLUXOGRAMA
didático e os processos de avaliação formativa e somativa.
PRAZOS
âmbito do sistema municipal de ensino, garantindo

cada estudante atingir em um processo de ensino- REFERÊNCIAS

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

HISTÓRICO MEC elabora as versões prelimina-


res da BNCC colhendo mais de 12
milhões de contribuições, de cerca
Elaboração e de 300 mil pessoas e instituições, e
O PROBNCC promove a discussão com mais de 9
aprovação da BNCC mil educadores em seminários reali-
O Programa de Apoio à
zados pela Undime e o Consed.
Implementação da Base MEC envia a BNCC – etapas da
Nacional Comum Curricular Educação Infantil e do Ensino Fun-
– ProBNCC foi instituído pela
Portaria MEC no 331, de 5 de
abril de 2018, com o objetivo aprova o documento por meio do MEC envia a BNCC – etapa do Ensino
Parecer CNE/CP no 15/2017 e da
de apoiar as Secretarias
Resolução CNE/CP no 2/2017. – etapa do Ensino Médio por meio
Estaduais e Distrital de do Parecer CNE/CP No: 15/2018 e da
Educação – Seduc e as
Implementação da Resolução CNE/CP No 4/2018.
Secretarias Municipais de
Educação – SME no processo BNCC nos Estados
de revisão ou elaboração
e implementação de seus Abril 2018
currículos alinhados à BNCC, Maio 2018 – Setembro 2019
Lançamento pelo MEC do Programa de
em regime de colaboração
- • Constituição de comissões esta-
entre estados, Distrito Federal cional Comum Curricular – ProBNCC
e municípios. composta por representantes da
Secretaria Estadual ou Distrital de
O Programa foi criado em
Educação, da Undime no estado
conjunto com as entidades: e de instituições locais tais como
Ministério da Educação - Conselho Estadual de Educação e
MEC, Conselho Nacional de Uncme.
Secretários de Educação •
- Consed e União Nacional
dos Dirigentes Municipais por coordenadores estaduais de
de Educação – Undime, que
formam o Comitê Nacional de indicados pela Secretaria Estadual
ou Distrital de Educação e pela
Implementação da BNCC, com
Outubro 2019 Seccional da Undime no estado.
o apoio da Sociedade Civil
(por meio de Organizações), Todos os estados passaram a ter •
seus documentos curriculares de construção de proposta curricular
e das representações
referência aprovados/homologados
institucionais dos Conselhos BNCC.
pelos seus Conselhos Estaduais, ten-
Nacionais, Estaduais e
• -
Municipais (Conselho Nacional de sua implementação em cada ins- liminares dos documentos curri-
de Educação - CNE, Fórum tituição ou rede de ensino vinculadas culares, mobilizando conselhos de
Nacional dos Conselhos ao seu sistema por meio da revisão educação, conselhos escolares e a
Estaduais de Educação – de suas propostas pedagógicas. comunidade escolar.
FNCE e União Nacional dos •
Conselhos Municipais de elaborados aos respectivos Conse-
Educação - UNCME). lhos Estaduais de Educação para
aprovação/homologação.

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 7

CONTEXTO ATUAL
Dados dos sistemas municipais de ensino (EI/EF)

de 80 mil centros de educação infantil mantidos pelo


poder público municipal e 33 mil centros mantidos pela
iniciativa privada ou conveniadas com o poder público.
Nestas instituições estão matriculados entre creche e
pré-escola em torno de 9 milhões de crianças. INTRODUÇÃO

Já no ensino fundamental, estão vinculados aos


HISTÓRICO

fundamental totalizando no âmbito das instituições


municipais em torno de 15 milhões de estudantes dos CONTEXTO ATUAL

Atualmente, 4.771 cidades brasileiras contam com MARCO LEGAL E


NORMATIVO

não apresentam a entidade em seu sistema de ensino,


REFERÊNCIA DE AÇÕES
informatizado do Plano de Ações Articuladas – PAR. PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS

próprios, de acordo com levantamento até maio


PASSO A PASSO DAS AÇÕES

os sistemas estaduais de ensino e 281 (5%) sem FLUXOGRAMA

informação.
PRAZOS

REFERÊNCIAS

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

ATENÇÃO
Após a promulgação da Constituição Federal de 1998
a Lei. Assim, a Lei atribui a função deliberativa ao órgão –
que tornou os municípios também entes federados
Secretaria ou Conselho –, que tem competência para decidir
possibilitando-lhes a criação dos seus sistemas de ensino e
sobre determinada questão em determina área. Dentre
tendo os CMEs como o órgão normativo deste sistema. Em
consequência, os Conselhos de Educação deveriam atuar,
agora, na área das políticas públicas, com um novo papel:
órgãos de participação, mobilização e controle social.
Funções dos Conselhos de Educação e suas atribuições: formas de relação com a comunidade, entre outras.
Função Consultiva - é comum a qualquer Conselho. Trata- Função normativa, típica dos Conselhos que, conforme
se de responder a consultas sobre questões que lhe são previsão em lei local, exercerão a atribuição conferida
submetidas pelas escolas, pela Secretaria de Educação, ao Município pela LDB (art. 11, III), de baixar normas
pela Câmara de Vereadores, pelo Ministério Público, pelas complementares para seu sistema de ensino, limitadas
universidades, pelos sindicatos e por outras entidades à abrangência ou jurisdição desse sistema. No caso do
representativas de segmentos sociais, assim como por qualquer sistema municipal, incluem-se as escolas públicas municipais
cidadão ou grupo de cidadão, de acordo com a Lei. Dentre de educação básica e privadas de educação infantil, além
dos órgãos municipais de educação como a secretaria e o
educacionais e experiências pedagógicas renovadoras do Conselho. No desempenho da função normativa, o CME irá
elaborar normas complementares e interpretar a Legislação
medidas e programas para titular e/ou capacitar e atualizar os e as normas educacionais. Dentre as funções normativas

lhe forem submetidas pelas escolas, pela Secretaria Municipal


de Educação (SME), e outros, nos termos da Lei. instituições de educação infantil da rede privada, particular,
Função Propositiva - Enquanto na função consultiva
de normas complementares para o sistema de ensino.
ao responder a questões que lhe são apresentadas, na
propositiva ele toma a iniciativa. Dizendo melhor: quando Função de Acompanhamento de Controle Social e
a deliberação cabe ao Executivo, o Conselho pode e deve Fiscalizadora Pode-se dizer que essas funções têm origem
participar emitindo opinião ou oferecendo sugestões. É no comum, pois se referem ao acompanhamento da execução
desempenho dessa função que o CME participa da discussão
da Legislação. A principal diferença entre elas está na
possibilidade da aplicação de sanções às instituições ou
Função Mobilizadora - Ela nasce na perspectiva da
pessoas físicas que descumprem a Lei ou as normas. Como
democracia participativa em que os colegiados de
órgão normativo do sistema de ensino, no exercício da
educação, concebidos como Conselhos sociais, têm
função de estimular a participação da sociedade no
na Lei, em caso de descumprimento, como, por exemplo,
acompanhamento e no controle da oferta dos serviços
suspender matrículas novas em estabelecimento de
educacionais. Outra razão associada à função mobilizadora
ensino, determinar a cessação de cursos irregulares etc. No
refere-se à intenção de tornar os Conselhos espaços
exercício da função de controle, constatadas irregularidades
aglutinadores dos esforços e das ações do Estado, da família
ou o descumprimento da Legislação pelo poder público, o
e da sociedade, no entendimento de que a educação só
Conselho poderá pronunciar-se solicitando esclarecimento
atingirá o patamar de qualidade desejado se compartilhada
por todos. No desempenho da função mobilizadora, pela
como a Câmara de Vereadores, o Tribunal de Contas ou o
participação nas discussões das políticas educacionais e
Ministério Público. Dentre as funções de acompanhamento
no acompanhamento da sua execução, o Conselho terá
oportunidade de, na prática, preparar-se para, se for o caso,
transferência e controle da aplicação de recursos para a
assumir o desempenho de funções de natureza técnico
pedagógica, em conjunto com outros órgãos deliberativos.
Função Deliberativa Esta função é desempenhada pelo desempenho do Sistema Municipal de Ensino, entre outras.
CME em relação à matéria sobre a qual tem poder de
decisão. Esta função é compartilhada com a Secretaria de
Educação, no âmbito da rede ou do Sistema Municipal de Fonte: Curso do próconselho – MEC/UNCME/

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 9

Situação da BNCC nos municípios


Até maio de 20201, 3.003 municípios (54% dos municípios
brasileiros) haviam regulamentado currículos alinhados
à BNCC. Até a mesma data, 1.515 municípios (27% dos
municípios) estavam com o processo de regulamentação
de seus currículos alinhados à BNCC em andamento. 381
municípios não haviam iniciado o processo de adequação
curricular e 671 não forneceram informações sobre o
processo de regulamentação municipal.
Dentre os 3.003 que regulamentaram seus currículos, 1.108 (37%)
têm sistema próprio. Dentre os 1.896 que estão com o processo
em andamento ou não iniciaram, 1.139 (60%) têm sistema próprio.
Além disso, dentre os 3.003 municípios com currículos
INTRODUÇÃO
regulamentados, 2.462 (82%) estão vinculados ou adotaram
integralmente o currículo elaborado em colaboração; 492 (17%)
adotaram parcialmente o currículo elaborado em colaboração, HISTÓRICO

fazendo adaptações; e 49 (1%) escolheram um currículo próprio


sem considerar o currículo elaborado em regime de colaboração. CONTEXTO ATUAL
Fonte: Levantamento conjunto Uncme, Undime, Foncede, com apoio do
Consed, no âmbito do ProBNCC.
MARCO LEGAL E
NORMATIVO

REFERÊNCIA DE AÇÕES
MARCO LEGAL E NORMATIVO PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS

Sobre as competências dos Sistemas de Ensino PASSO A PASSO DAS AÇÕES

Para realizar o processo de aprovação e normatização dos


FLUXOGRAMA

conhecer as competências e atribuições dos sistemas de


ensino. PRAZOS

1 Os dados sobre a existência de sistemas municipais e da situação


da BNCC nos municípios tratam de levantamento realizado até REFERÊNCIAS
maio de 2020 e continuam em constante atualização.

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO E OS CONSELHOS


MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

estratégia da meta 19 do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê


o estímulo à constituição e o fortalecimento de conselhos escolares e
conselhos municipais de educação, como instrumentos de participação

programas de formação de conselheiros, assegurando-se condições de


funcionamento autônomo.
Tal estratégia também está prevista em diversos Planos Municipais de
Educação.

Constituição Federal - artigo 211 e LDB - artigo 8º

em regime de colaboração seus respectivos sistemas de ensino.


LDB artigo 10
Os Estados têm, entre outras atribuições, a responsabilidade

consonância com as normas nacionais de educação, integrando

LDB artigo 11

supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino,

Estados.
LDB artigo 11 - Parágrafo único

estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de


educação básica.

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 11

Embasamento da Base Nacional Comum Curricular


Constituição Federal - Art. 210

maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores

Lei Federal nº 9.394, de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional

Art. 8º, inciso VI

A União incumbir-se-á de estabelecer estabelecer, em colaboração com

para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio,


INTRODUÇÃO

assegurar formação básica comum.


HISTÓRICO
Art. 26

CONTEXTO ATUAL
médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em
cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma
MARCO LEGAL E
NORMATIVO
sociedade, da cultura, da economia e dos educandos.

Anexo da Lei nº 13.005, de 2014, que aprova o Plano Nacional de


REFERÊNCIA DE AÇÕES
Educação PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS
Estratégia 2.2.

PASSO A PASSO DAS AÇÕES

Le i, a implantação dos direitos e objetivos de aprendizagem e


FLUXOGRAMA

do ensino fundamental.
PRAZOS
Estratégias 7.1.

Estabelecer e implantar, mediante pactuação inter-federativa, diretrizes REFERÊNCIAS


pedagógicas para a educação básica e a base nacional comum dos

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

(as) alunos (as) para cada ano do ensino fundamental e médio, respeitada a
diversidade regional, estadual e local.

Sobre a BNCC
A BNCC e sua implementação estão regulamentados pela
Resolução CNE/CP no. 2/2017 destacando-se os seguintes artigos:

Artigo 5º

A BNCC é referência nacional para os sistemas de ensino e para


as instituições ou redes escolares públicas e privadas da Educação
Básica, dos sistemas federal, estaduais, distrital e municipais, para

Artigo 5º §2º

educacionais, ensejando o fortalecimento do regime de colaboração

ofertada.

Artigo 6º

As propostas pedagógicas das instituições ou redes de ensino,

elaboradas e executadas com efetiva participação de seus docentes,

as respectivas propostas pedagógicas, nos termos dos artigos 12 e 13


da LDB.

Artigo 7º

da Educação Básica devem ter a BNCC como referência obrigatória

escolares de acordo com a LDB, as diretrizes curriculares nacionais

normas complementares estabelecidas pelos órgãos normativos dos


respectivos sistemas de ensino.

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 13

REFERÊNCIA DE AÇÕES PARA A ARTICULAR UM


IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC NOS REGIME DE
MUNICÍPIOS COLABORAÇÃO

As ações para implementação da BNCC em cada revisão ou elaboração


curricular é complexo:
os responsáveis por cada uma desta ações. demanda conhecimento
técnico, disponibilidade
MUNICÍPIOS COM SISTEMA da equipe, mobilização
DE ENSINO PRÓPRIO dos atores, mecanismos
de monitoramento e
CONSELHO MUNICIPAL DE INSTITUIÇÕES OU investimento de recursos.
SISTEMA DE ENSINO
EDUCAÇÃO REDES DE ENSINO
Acompanhar a execução do
Estabelecer Editar ato normativo sobre Alinhar propostas currículo tampouco é uma
documento de a adesão ao documento pedagógicas tarefa simples. As redes
referência do território de referência do território
precisam se organizar para
por meio de: estadual território
conduzir um processo que
ou Formação de tenha coerência e qualidade.
de referência estadual; professores
Assim, recomenda-se que
Regulamentar, por meio de
ato normativo, o documento Implementar municípios e estados se
de referência estadual, de referência do território nova proposta organizem em regime de
com adaptações/ estadual com adaptações pedagógica
colaboração para unir forças
complementações
e otimizar recursos.
ou ou
Esse esforço favorece
Elaboração de Regulamentar, por meio de também o estudante. Suas
documento de ato normativo, o documento
referência do território de referência do território
aprendizagens essenciais
municipal municipal. devem ser garantidas
independentemente da rede
Monitorar implementação
do documento de referência
em que está matriculado
regulamentado (municipal ou estadual) ou se
houver transição entre redes.

MUNICÍPIOS VINCULADOS AO SISTEMA


ESTADUAL DE ENSINO

INSTITUIÇÕES OU REDES DE ENSINO


ATENÇÃO

de cada município, cabe


reforçar a importância de
criação do sistema de ensino
Formações de professores adicionais por lei para municípios com
Conselho Municipal e sem
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

PASSO A PASSO DAS AÇÕES

PASSO 1
Estruturar governança para implementação da
BNCC no município
Para ser realizada a coordenação do processo de

se o estabelecimento de um sistema de governança


envolvendo a Secretaria Municipal de Educação,
Conselho Municipal de Educação e representação das
instituições de ensino privadas e públicas.

estabelecida para coordenação da implementação da

de espaços de governança de acordo com a estratégia


de implementação a ser adotada.

Comitê Gestor da BNCC no município

Sugestão de composição
Representante da Secretaria Municipal da Educação
Representante do Conselho Municipal de Educação
Representantes das Redes pública e privada de ensino do

Atribuições

Tomar decisões e encaminhar os processos referentes a gestão

Compartilhar o andamento do trabalho em regime de colaboração


com a Comissão Estadual de Implementação da BNCC.

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 15

Comitê Técnico do município

Sugestão de composição
Coordenação pedagógica da secretaria municipal de educação

comunicação da Secretaria Municipal de Educação.


Conselheiro ou técnico do conselho municipal de educação
Representantes das instituições de ensino públicas e privadas

Atribuições
Encaminhar e tomar decisões sobre a gestão da implementação
INTRODUÇÃO

Estabelecer o planejamento e cronograma das ações,


disponibilizar materiais de estudo, orientar a comunicação HISTÓRICO
do processo, compor grupos de trabalho, reportar ao Comitê
gestor municipal e articular com demais atores envolvidos.
CONTEXTO ATUAL

MARCO LEGAL E
Grupo de Trabalho de Currículo NORMATIVO

Sugestão de composição
REFERÊNCIA DE AÇÕES
PARA A IMPLEMENTAÇÃO
educação e representantes de conselhos escolares. DA BNCC NOS MUNICÍPIOS

Atribuições PASSO A PASSO DAS AÇÕES


Estudar o histórico curricular da rede e produzir os textos do

FLUXOGRAMA
o Comitê Técnico.

PRAZOS

REFERÊNCIAS

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

QUEM ESTABELECE O SISTEMA DE GOVERNANÇA?

implementação da BNCC no município seja realizada por meio de


ato conjunto do Secretário Municipal de Educação e do Presidente
do Conselho Municipal de Educação.
Se o município não tiver Conselho Municipal ou for vinculado ao
sistema estadual de ensino, a governança da implementação da

norma do Conselho Estadual de Educação.

ARTICULAÇÃO REGIONAL
Municípios que pertencem a uma mesma região, organizados
ou não em Arranjos de Desenvolvimento da Educação, podem
se articular para a discussão e (re)elaboração do currículo de
A IMPORTÂNCIA forma colaborativa. Nesse modelo, é o grupo de municípios
DE CONHECER
O DOCUMENTO
REFERENCIAL DO Executivo Estadual para os apoios necessários. O resultado do
ESTADO CONSTRUÍDO trabalho é uma proposta curricular de abrangência regional,
EM COLABORAÇÃO
preferencialmente articulada com a do estado.
Assim como mencionado
anteriormente, a (re)
elaboração dos documentos ABRANGÊNCIA
REGIONAL

referenciais estaduais, ARTICULAÇÃO COLABORATIVA COMITÊ EXECUTIVO ESTADUAL (RE)ELABORAÇÃO


ENTRE MUNICÍPIOS (ESTADOS E MUNICÍPIOS) DOS CURRÍCULOS
em colaboração com os
municípios, envolveu amplo
debate, contribuições
e análises técnicas. Por
este motivo, respeitada PASSO 2
a autonomia de cada
sistema, sugere-se a leitura
e conhecimento desse próprio
documento, como passo
anterior à decisão sobre o
documento curricular de por lei segue diretamente para o PASSO 3.
referência a ser utilizado pelo
sistema municipal de ensino.
por lei deverá, em primeiro lugar, consultar as normas/
orientações do respectivo Conselho Estadual. De acordo

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 17

estadual ou poderá elaborar documento de referência

de cada Conselho Estadual. Os atos normativos dos


Conselhos Estaduais de Educação podem ser encontrados
no Anexo I deste material, para consulta.

EXEMPLO DE NORMA DE CEE PARA MUNICÍPIOS SEM


SISTEMA DE ENSINO PRÓPRIO
ATENÇÃO

Um município ou grupo
Art. 6o As instituições ou redes de ensino dos Municípios,
de municípios pode
que não possuem Sistema de Ensino instituído por optar pela (re)elaboração
ato legal próprio, deverão seguir as orientações curricular sem articulação
formal com o estado. No
emanadas pelo Conselho Estadual de Educação.
entanto, sobretudo para
os municípios menores,
essa escolha deve ser bem
avaliada, considerando que

PASSO 3 a discussão e elaboração


coletiva favorecem a
otimização dos recursos
Tomar decisão sobre o documento curricular de
humanos, técnicos e
referência a ser utilizado pelo sistema municipal
de ensino as relações entre os
diferentes entes federados,
O Comitê Gestor2 promovendo, além da
uma das alternativas: qualidade e coerência do
currículo, a equidade na
Adesão ao documento referencial estadual – seguir educação para todos os
alunos.
para Alternativa A
Optando por elaborar
Realizar adaptações no documento referencial seu próprio documento
estadual – seguir para Alternativa B de referência curricular,
procurar manter sempre que
Elaboração de documento próprio – seguir para possível alinhamento com o
Alternativa C documento de referência do
território estadual.

2 Na ausência de um Comitê Gestor a Secretaria Municipal de Educação


GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

3.A | Alternativa A:
estabelecer processo de homologação/adesão ao
documento referencial estadual no CME
Processo a ser organizado pelo Comitê Gestor ou
Conselho Municipal de Educação sobre procedimento
para homologação/adesão ao documento curricular de
referência do território estadual.

APOIO

Art. 5o Os Sistemas Municipais de Educação, por meio de seus


Conselhos Municipais de Educação, regularão a adesão ao Currículo
Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território
Catarinense por meio de ato próprio.

3.B | Alternativa B
realizar adaptações no documento referencial estadual
Neste caso, o Comitê Gestor e Comitê Técnico do

para propor as adaptações do documento de referência

APOIO
Sugerem-se as seguintes etapas e ações para adaptação do
documento curricular do território estadual ao município:
Estudo da referência curricular do território estadual
- Estudar conceitos, concepções e metodologias

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 19

- Levantar o histórico curricular da rede municipal e documentos


existentes

para o sistema
Adaptação curricular
- Compor os grupos de trabalho
- Construir uma versão preliminar

- Sistematizar as contribuições para a proposta curricular


- Enviar a proposta curricular adaptada ao conselho de educação
Adaptado do Guia de Implementação da BNCC
INTRODUÇÃO

HISTÓRICO

3.C | Alternativa C:
CONTEXTO ATUAL
elaborar documento próprio
Neste caso o Comitê Gestor3 MARCO LEGAL E
NORMATIVO
um documento de referência do território municipal.
REFERÊNCIA DE AÇÕES
PARA A IMPLEMENTAÇÃO
PASSO 4 DA BNCC NOS MUNICÍPIOS

Iniciar processo no Conselho Municipal de Educação


PASSO A PASSO DAS AÇÕES
O processo a ser realizado dentro do Conselho Municipal
de Educação depende da escolha feita sobre adesão ao
documento referencial estadual, adaptações ao documento FLUXOGRAMA

referencial estadual ou elaboração de um documento próprio.


Se optou-se pela Alternativa A – Processo de adesão ao PRAZOS

documento referencial estadual – seguir para PASSO 6.


REFERÊNCIAS

3 Na ausência de um Comitê Gestor, a Secretaria Municipal de Educação


será responsável pelo estabelecimento de grupo de trabalho. ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

Se optou-se pela Alternativa B – Processo de aprovação do


documento referencial estadual com adaptações – seguir
para PASSO 5.
Se optou-se pela Alternativa C – Processo de aprovação de
documento de referência próprio – seguir para PASSO 5.

PASSO 5
Análise pelo Conselho Municipal de Educação do
documento proposto
O Conselho Municipal de Educação constituirá comissão

parecer e resolução do PASSO 6.

APOIO
Para análise da consistência da proposta curricular sugere-se a
utilização do documento Critérios de Leitura de Currículos dos
Estados disponível aqui.

PASSO 6
Elaboração de ato normativo de regulamentação
pelo Conselho Municipal de Educação
O Conselho Municipal de Educação seguindo seu
Regimento designará relator ou comissão de relatoria para

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REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 21

a) Regulamentar adesão ao documento referencial


estadual ou

e indicar os procedimentos a serem seguidos pelas


instituições ou redes de ensino vinculadas ao sistema
municipal de ensino sobre sua implementação.
Tal ato normativo (parecer ou parecer e resolução/
deliberação ou resolução/deliberação) deverá ser aprovado e
homologado de acordo com a legislação/norma do sistema.

APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PARECER DE APROVAÇÃO/ INTRODUÇÃO


HOMOLOGAÇÃO DE ADESÃO AO DOCUMENTO REFERENCIAL
ESTADUAL
HISTÓRICO
Sugere-se que o parecer seja estruturado contendo os seguintes
itens tendo como referência o parecer de aprovação/homologação
CONTEXTO ATUAL
do Conselho Estadual:
1. Sumário do histórico do processo de elaboração do documento
MARCO LEGAL E
de referência estadual;
NORMATIVO
2. Informações sobre propostas curriculares ou currículos pré-
existentes no município;
REFERÊNCIA DE AÇÕES
3. Princípios norteadores do documento curricular estadual; PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS
4. Considerações sobre a estrutura do documento curricular
proposto e sua aplicação no município;
PASSO A PASSO DAS AÇÕES

documento estadual.
FLUXOGRAMA
Também deve dispor sobre a revisão das propostas pedagógicas
de cada instituição de ensino à luz do documento de referência
PRAZOS
do território indicando prazos e procedimentos de aprovação
quando cabível.
REFERÊNCIAS

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PARECER DE APROVAÇÃO/


HOMOLOGAÇÃO DE DOCUMENTO PRÓPRIO OU DO
DOCUMENTO REFERENCIAL ESTADUAL COM ADAPTAÇÕES
Sugere-se que o parecer seja estruturado contendo os seguintes
itens tendo como subsídio a análise realizada no PASSO 5:
1. Histórico do processo de elaboração do documento de
referência;
2. Marco legal e contextualização da BNCC;
3. Informações sobre propostas curriculares ou currículos pré-
existentes no município;
4. Descrição da construção do documento em regime de
colaboração documento curricular do município;
5. Princípios norteadores do documento curricular;
6. Considerações sobre a estrutura do documento curricular
proposto;
7. Análise de cada uma das etapas e respectivos componentes
curriculares à luz da BNCC;
O ato normativo (parecer ou parecer e resolução/deliberação
ou resolução/deliberação) deverá indicar também sobre a
obrigatoriedade de adesão ao documento curricular de referência
pelas instituições vinculadas ao sistema municipal de ensino ou a
forma de garantir a aplicação da BNCC (aprovação de documentos
individuais de cada escola)4 ;
Também deve dispor sobre a revisão das propostas pedagógicas
de cada instituição de ensino à luz do documento de referência
do território indicando prazos e procedimentos de aprovação
quando cabível.

4 Caso a adesão seja facultativa e a instituição de ensino vinculada ao


sistema municipal decidir por não aderir ao documento curricular
de referência do município, o Conselho deverá normatizar a
apresentação do documento curricular da referida instituição que
comprove a aplicação da BNCC.

22
REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 23

PASSO 7
Comunicação do processo de implementação da
BNCC
O Comitê Gestor ou Secretaria Municipal de Educação

âmbito do sistema de ensino de todas as etapas do processo


de implementação, especialmente sobre como participar do
processo, sobre o documento aprovado e orientações sobre
sua aplicação nas escolas.

INTRODUÇÃO
PASSO 8
Monitoramento da implementação do documento HISTÓRICO
aprovado
O documento curricular referencial aprovado é apenas o CONTEXTO ATUAL

ele ganhe vida nas escolas e nas salas de aula, é importante


MARCO LEGAL E
NORMATIVO
formação continuada de professores, o alinhamento de
materiais didáticos e das avaliações das redes, e a revisão
REFERÊNCIA DE AÇÕES
das propostas pedagógicas das escolas. PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS
Dessa forma, a partir de rotinas e indicadores de

PASSO A PASSO DAS AÇÕES

Secretarias Municipais de Educação e aos Conselhos


Municipais de Educação, monitorar a implementação pelas FLUXOGRAMA
instituições ou redes de ensino do documento de referência
homologado/aprovado.
PRAZOS
Assim como mencionado anteriormente, os Conselhos
Municipais de Educação possuem um papel fundamental de
REFERÊNCIAS

os resultados educacionais do sistema municipal.


ANEXOS
FLUXOGRAMA GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

COMITÊ GESTOR
BNCC DO
MUNICÍPIO S
É sistema
de ensino? N

Adesão integral ao
S currículo de referência
estadual?
N

Verificar
norma do CEE

Adaptar currículo de Elaborar documento


referência estadual curricular próprio

Submeter Submeter Realizar


decisão ao decisão ao procedimento
CME CME junto ao CEE

CONSELHO
MUNICIPAL DE
Parecer / Parecer / EDUCAÇÃO
resolução resolução
adesão homologação

Monitorar
implementação

24
REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 25

PRAZOS

Segundo a Resolução CNE/CP no. 2/2017 as instituições

ano letivo de 2020.

ou Conselho Municipal de Educação estabeleça


uma data limite para a conclusão do processo,
preferencialmente ainda no ano de 2020, em virtude

avaliações de larga escala nacional (Prova Brasil e INTRODUÇÃO

HISTÓRICO

CONTEXTO ATUAL

o Comitê Gestor ou o Conselho Municipal podem


estabelecer prazos para envio do documento ao CME e MARCO LEGAL E
sua aprovação. NORMATIVO

REFERÊNCIA DE AÇÕES
PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS

PASSO A PASSO DAS AÇÕES

FLUXOGRAMA

PRAZOS

REFERÊNCIAS

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

REFERÊNCIAS

Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica:

http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/
doc_orientador_probncc_2019.pdf

Movimento pela Base – Guia de implementação da base nacional


comum curricular: Um Guia feito por gestores, para gestores
– Orientações para o processo de implementação da BNCC
https://implementacaobncc.com.br

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.

http://portal.mec.gov.br/index.
php?option=com_docman&view=download&alias=79631-
rcp002-17-pdf&category_slug=dezembro-2017-
pdf&Itemid=30192

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei


http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

BRASIL. Lei n.13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o


Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências.

em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2014/lei/l13005.htm.

26
REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 27

ANEXOS
Anexo I
Atos Normativos dos Conselhos Estaduais de
Educação

ESTADO ATO NORMATIVO LINK

-
AC sX4sBW0JoGjuzGENA0ftw39C/view?usp=sha-
136/2019
ring

-
AL -
001/2019 CEE/AL
ring

-
AM INTRODUÇÃO
098-2019-CEE-AM

-
AP
15/2019- CEE/AP
HISTÓRICO

-
BA
137/2019
CONTEXTO ATUAL
-
CE -
474/2018
ring
MARCO LEGAL E
NORMATIVO

2016/2018
DF
-
- REFERÊNCIA DE AÇÕES
01/2018
p=sharing PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS
-
-
No 5.190/2018 p=sharing
ES PASSO A PASSO DAS AÇÕES
-
5532/2018 -
ring
FLUXOGRAMA
-
rHvNaeNq46qNeBzh7g4BPG/view?usp=sha-
no. 08/2018
GO ring
PRAZOS
-

REFERÊNCIAS

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

-
MA
285/2018

-
MG -
470/2019
p=sharing

-
Parecer Orientativo
MS -
no. 351/2018
p=sharing

-
MT -
CEE/MT
ring

-
PA

-
-
500/2018 ring
PB
-
358/208 -
ring

-
PE

-
PI -
105/2019
p=sharing

-
PR
03/18

-
RJ
no. 373/2019

-
RN

-
RO -
ring

-
-
p=sharing
N. 01/2019
-
RR jWL4hhHDwuoS4Ep5AOnq7/view?usp=sha-
ring

-
08/2020
-
p=sharing

28
REFERÊNCIAS PARA OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE ENSINO QUANTO À APROVAÇÃO
E NORMATIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DE REFERÊNCIA ALINHADOS À BNCC 29

-
RS -
345/2018
ring

-
-
117/2019 ring
SC
-
No 070/2019 -
ring

- -
SE
MATIVA No 4/2018

SP -
-
p=sharing
INTRODUÇÃO
-
TO -
129/2019
p=sharing
HISTÓRICO

Anexo II CONTEXTO ATUAL

Modelo de parecer
Parecer Nº 143/2018. Conselho Municipal de Educação de Aracaju MARCO LEGAL E
(CONMEA). Regulamentação do Curriculo a ser implementado no Sistema NORMATIVO
de Ensino do Município de Aracaju. https://drive.goo-
-
REFERÊNCIA DE AÇÕES
p=sharing
PARA A IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC NOS MUNICÍPIOS

Anexo III
PASSO A PASSO DAS AÇÕES
Modelos de resolução

Municipal de Educação de Aracaju (CONMEA). Regulamenta a FLUXOGRAMA


implementação do Currículo do Município de Aracaju nas Instituições
Educacionais do Sistema de Ensino, e dá providências correlatas.
PRAZOS

REFERÊNCIAS

ANEXOS
GUIA DAS REGULAMENTAÇÕES

Municipal de Educação de Aracaju (CONMEA). Estabelece diretrizes


operacionais para elaboração e apreciação do Projeto Político
Pedagógico – PPP, e aprovação de seus instrumentos executores, das
Instituições Educacionais integrantes do Sistema de Ensino do Município
de Aracaju, e dá providências correlatas. https://drive.

view?usp=sharing

Municipal de Educação de Aracaju (CONMEA). Estabelece a


obrigatoriedade de Celebração de Termo de Compromisso entre o
Conselho Municipal de Educação de Aracaju – CONMEA e a instituição de
ensino integrante do Sistema Municipal de Aracaju que não protocolou
pedido de apreciação do Projeto Político Pedagógico e de aprovação
da(s) matriz(es) curricula(res). https://drive.google.com/

Anexo IV
Rubricas para análise de documento curricular
http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/5._
Criterios_de_Leitura__Rubrica_VALIDADO.pdf

Anexo V
Pasta com todos os arquivos dos Anexos
Link:

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