As Diretrizes Curriculares Nacionais para A Formacao Docente E1669041579

CONHECIMENTOS
PEDAGÓGICOS
As Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação Docente
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Docente
Gustavo Silva
Sumário
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Docente..........................................................3
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Docente..........................................................3
Aspectos Legais e Políticos da Organização da Educação Brasileira...............................................4
A Interdisciplinaridade e a Contextualização no Ensino Médio............................................................5
Os Fundamentos de uma Escola Inclusiva. Educação e Trabalho: o Trabalho como
Princípio Educativo... .......................................................................................................................................................6
As Avaliações Nacionais da Educação Básica. ................................................................................................7
Resumo................................................................................................................................................................................ 10
Questões de Concurso.................................................................................................................................................14
Gabarito...............................................................................................................................................................................33
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................34
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Gustavo Silva
AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A

FORMAÇÃO DOCENTE
Estimado professor e estimada professora, sejam bem-vindos!
Nesta aula, teremos diversos assuntos do seu edital que serão explorados por meio da
teoria e, sobretudo, questões de prova.
Boa aula!

O primeiro passo é compreender que o tópico acima é citado na RESOLUÇÃO CNE/CP n. 1,
DE 27 DE OUTUBRO DE 2020.
CAPÍTULO I
DO OBJETO
Art. 1º A presente Resolução dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
Continuada de Professores, que atuam nas diferentes etapas e modalidades da Educação Básica, e
institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica
(BNC-Formação Continuada), constante do Anexo desta Resolução, a qual deve ser implementada
em todas as modalidades dos cursos e programas destinados à formação continuada de Professo-
res da Educação Básica.
Art. 2º As presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, articuladamente com a BNC-Formação Con-
tinuada, têm como referência a implantação da Base Nacional Comum Curricular da Educação Bá-
sica (BNCC), instituída pelas Resoluções CNE/CP n. 2, de 22 de dezembro de 2017 e a Resolução
CNE/CP n. 4, de 17 de dezembro de 2018, e da Base Nacional Comum para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica (BNC-Formação), instituída pela Resolução CNE/CP n. 2, de 20 de
dezembro de 2019.
Art. 3º As competências profissionais indicadas na BNCC-Formação Continuada, considerando que
é exigido do professor sólido conhecimento dos saberes constituídos, das metodologias de ensino,
dos processos de aprendizagem e da produção cultural local e global, objetivando propiciar o pleno
desenvolvimento dos educandos, têm três dimensões que são fundamentais e, de modo interdepen-
dente, se integram e se complementam na ação docente no âmbito da Educação Básica:
I – conhecimento profissional;
II – prática profissional; e
III – engajamento profissional.
Parágrafo único. Estas competências profissionais docentes pressupõem, por parte dos professores,
o desenvolvimento das Competências Gerais dispostas na Resolução CNE/CP n. 2/2019/BNC-For-
mação Inicial, essenciais para a promoção de situações favoráveis para a aprendizagem significativa
dos estudantes e o desenvolvimento de competências complexas, para a ressignificação de valores
fundamentais na formação de profissionais autônomos, éticos e competentes.
Gustavo Silva
Fique de olho nas atualizações!

Parecer CNE/CP n. 10/2021, aprovado em 5 de agosto de 2021 – Alteração do prazo pre-
visto no art. 27 da Resolução CNE/CP n. 2, de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretri-
zes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e
institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica
(BNC-Formação).
O art. 27 da Resolução prevê: […] art. 27 Fica fixado o prazo limite de até 2 (dois) anos, a
partir da publicação desta Resolução, para a implantação, por parte das Instituições de Ensino
Superior (IES), das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores
para a Educação Básica e da BNC-Formação, definidas e instituídas pela presente Resolução.
Dessa forma, o disposto no art. 27 da Resolução CNE/CP n. 2/2019) passará a considerar
3 (três) anos e não mais 2 (dois) anos, como prazo limite para a implantação das referidas
Diretrizes.
Guarde essas informações com carinho e faça resumos das principais ideias. Além disso,
responda as questões deste material.
Aspectos Legais e Políticos da Organização da Educação Brasileira

Uma das etapas mais importantes do processo. Vamos lá!
A LDB estabelece a finalidade da educação no Brasil, a forma como ela está organizada e
os órgãos administrativos responsáveis por ela. modalidades de ensino, entre outros aspectos,
em que o sistema educacional brasileiro é definido e regulamentado com base nos princípios
vigentes na Constituição.
Os órgãos responsáveis pela
educação em nível federal são o Ministério da Educação
(MEC) e o Conselho Nacional de Educação (CNE). No nível estadual, temos a Secretaria Es-
tadual de Educação (SEE), o Conselho Estadual de Educação (CEE), a Secretaria Regional de
Educação (DRE) ou a Subsecretaria de Educação. Destarte, no nível municipal há a Secretaria
Municipal de Educação (SME) e o Conselho Municipal de Educação (CME).
A educação básica no Brasil inclui escolas de pré-escola, ensino fundamental e médio.
Conforme o art. 21 da Lei n. 9.39 /96, o ensino geral (exceto o ensino básico), além dos três
itens mencionados acima, também inclui o ensino superior.
Outras modalidades brasileiras de ensino são:
• Educação de adolescentes e adultos (primário ou médio);
• Educação profissional ou técnica;
• Educação Especial;
• Educação a Distância (EAD).
Existem dois tipos de classificações administrativas para instituições de ensino:

• Públicas: criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder Público;
• Privado: mantido e gerido por uma pessoa singular ou coletiva.
Gustavo Silva
Sujeito ao título IV, art. 8º a 20 da LDB 9.39 /96, União, Estado, Distrito Federal instituições
públicas e privadas e municípios responsáveis:
• União (federal): responsabilidade pelas instituições de ensino superior. criado e mantido
por agências federais de educação, bem como pelo setor privado.
• Suas principais atribuições incluem: elaborar o Plano Nacional de Educação, organizar,
manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema de ensino federal e
territorial, prestar assistência técnica, apoiar técnico e financeiro aos Estados, Distritos
Federais e Municípios, estabelecer diretrizes educacionais básicas, cuidar e divulgar in-
formações sobre o progresso educacional nacional, fazer upload de normas de cursos
de graduação e pós-graduação, avaliação e credenciamento de instituições de ensino.
• Estado: atende órgãos governamentais de nível básico e médio de órgãos públicos ou
privados.
Os Estados organizarão, manterão e desenvolverão as instituições e instituições oficiais de

ensino sob sua responsabilidade, coordenarão com os municípios, distribuirão respectivamen-
te a responsabilidade pela educação básica, desenvolverão e implementarão políticas e planos
educacionais, autorizando, credenciando, credenciando, monitorando e avaliando os cursos de
instituições de ensino superior do Estado e realiza o transporte de alunos em rede.
• Distrito Federal DF: instituições de ensino fundamental, médio e pré-escolar estabeleci-
das e mantidas pelo DF público e privado. O DF tem as mesmas responsabilidades que
os Estados.
• Municípios: são os principais responsáveis pelas escolas primárias e infantis, mas tam-
bém são responsáveis pelas escolas secundárias geridas pela prefeitura. Você pode op-
tar por integrar no sistema de ensino do estado ou discar com um sistema de educação
básica único.
A Interdisciplinaridade e a Contextualização no Ensino Médio

Tópico tranquilo e verdadeiramente esperado. Vamos lá!
Diante da difícil educação a distância ou educação híbrida causada pela pandemia, os
professores de escolas públicas ou particulares têm agora um desafio adicional: preparar-se
para se inscrever no início do ano letivo de 2022, mudanças feitas pela Escola O Novo Ensino
Médio traz, oferece uma variedade de mudanças para o palco. Uma das mais importantes foi
que a organização passou a ser interdisciplinar, com componentes intracurriculares divididos
por áreas de conhecimento.
A interdisciplinaridade em si não é um fim, mas um meio para resultados de aprendizagem
mais significativos. “O objetivo é que os alunos entendam que, por ser a realidade tão comple-
xa, não é possível interagir com ela a partir de um único ponto de vista”.
Gustavo Silva
Bióloga e autora de livros didáticos, Sonia Lopes comparou o trabalho dos professores das
disciplinas do ano seguinte. “Estamos mudando para uma casa nova, com uma arquitetura di-
ferente, onde não estaremos mais sozinhos. Os vizinhos vão se mudar, com suas coisas, seus
hábitos. Teremos que estabelecer novos hábitos juntos. Nossos alunos são visitantes e tudo
terá que fazer sentido”, afirmou no evento. Para ela, essa forma de trabalhar dará aos profes-
sores mais espaço para escolher o que fazer e como fazer. “BNCC (Base Nacional Commum
Currency) não é um curso: é apenas a arquitetura da nova casa.”
Superar a fragmentação implica uma visão diferenciada dos objetivos didáticos, que deve
ir além da repetição dos conteúdos de cada disciplina. “O foco não está mais na disciplina,
mas nas competências e habilidades que quero que meus alunos tenham”, diz Sonia.
Os Fundamentos de uma Escola Inclusiva. Educação e Trabalho: o Tra-

balho como Princípio Educativo.
Como pai de um menino autista, vejo este assunto como imprescindível para todas as áre-
as da vida.
Segundo dados da Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência
e a Cultura, cerca de um bilhão de pessoas em todo o mundo têm deficiência.
A organização indica ainda que as crianças constituem cerca de 10% deste grupo.
No Brasil, estima-se que 24 % da população tenha algum tipo de deficiência.
Um agravante, um grande número deles vive à margem.
Durante décadas, no Brasil, as famílias com crianças com algum tipo de deficiência foram
obrigadas a recorrer a instalações especializadas.
O que é educação inclusiva?
Incluir é integrar, incluir todos, sem exceção. A educação inclusiva coloca os alunos com
necessidades especiais no ensino médio por meio de uma abordagem humanista.
Essa visão entende que cada aluno é único e que deve ser visto como uma variedade, não
como um problema.
Assim, os alunos com necessidades educativas especiais (NEE) fazem parte da rotina
das escolas.
Incluído, é considerado um crime que não os aceita ou mesmo em uma classe ou uma
escola separada.
No Plano Nacional de Educação Brasileira, os alunos são considerados com vocabulário
visual e auditivo, incapacidade intelectual, deficiências físicas, distúrbios do desenvolvimento
global (TGD) e altas habilidades.
A UNESCO expandiu este conceito de relações étnicas e étnicas indígenas.
Em Educação Inclusiva, o espaço se adapta à persuasão de todos, bem como documentos
usados e m atividades.
986 Mas a educação inclui ilimitado lá.
É uma educação que encontra maneiras de identificar todos e quaisquer obstáculos que os
alunos possam lidar e remover barreiras.
Gustavo Silva
Qual é a importância da educação, incluindo?
Escolas são quase sempre o primeiro contato social das crianças depois da família.
A diferença de comentários, crenças e valores são bastante ricos para formar as caracte-
rísticas de cada um em breve.
e incluindo alunos com necessidades separadas, esses pilares são ainda mais ativos no
Dia das Crianças.
As pessoas vão aos poucos se conscientizando de algo muito avançado nos dias de hoje:
a singularidade das pessoas.
Assim, no contexto atual, este tipo de abordagem é essencial para a promoção das compe-
tências socioemocionais e de comunicação.
Significa saber lidar com as outras pessoas, com a sua diversidade, sendo mais adaptável
e flexível às situações. Desenvolva a capacidade de autogerenciar suas emoções, use-as a
seu favor.
Tudo isso contribui para a formação de jovens e adultos mais resolutos e talvez mais em-
páticos com os outros.
A diversidade e a singularidade, quando integradas nas escolas, também ajudam a comba-
ter o bullying na raiz.
Uma educação inclusiva proporciona assim uma visão diferente do mundo, tirando os alu-
nos da bolha e tornando-se mais conscientes do seu entorno.
Uma escola propícia para as aprendizagens, gera um espaço ideal para o protagonis-
mo juvenil.
As Avaliações Nacionais da Educação Básica

O último tópico desta aula!
Implementando na década de 1990, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica
(SAEB), até hoje, a principal fonte de informações sobre crianças e adolescentes no Brasil.
SAEB e IDEB (índice básico de desenvolvimento educativo) – o índice de utilização de dados de
avaliação para monitorar o progresso das escolas e redes de educação de aprendizagem – nos
permitiu construir uma série de história consistente a nível nacional e monitorar com precisão
o sistema educacional brasileiro, incluindo dados pela escola. Não há países com o tamanho e
o nível de desenvolvimento desenvolveram um sistema similar. Saeb e ideb são definitivamen-
te herança brasileira.
No entanto, após 30 anos de SAEB e após serem aprovados pela BNCC (Base Nacional do
Currículo) para a Educação Pré-escolar e Educação, 2017 e no ensino médio, em 2018, foi o
retorno dos princípios do sistema de avaliação e se preparar para o futuro Educação. BNCC é
claramente claro claramente, é um bom aluno na escola. Seu modelo educacional foi desen-
Gustavo Silva
volvido integrado, em habilidades e habilidades, trabalho e direitos dos cidadãos da vida no sé-
culo 21 estudado na escola. Como resultado, precisamos de um julgamento que seja hora de
monitorar a garantia desses direitos e, simultaneamente, se referir a educadores para avaliar
onde a aprendizagem dos alunos é e quando isso acontece: na aula.
Com o apoio da Fundação Lemann, a OCDE (organização econômica de cooperação e de-
senvolvimento) criou uma ampla pesquisa sobre SAEB, destacando seus pontos fortes e desa-
fios em comparação com o pressionamento de sistemas. Preço global de educação. O estudo
também fornece recomendações práticas para a política pública brasileira. Lançado em 15 de
julho, o relatório “Reformar o Sistema Nacional de Avaliação: As principais considerações para
o Brasil” vêm prontamente para contribuir para essa discussão. Chamamos a atenção aqui em
três das sete considerações de política pública enviadas pelo relatório: a necessidade de ge-
renciamento claro para fazer mudanças; Saeb contatos no BNCC e a capacidade de maximizar
o potencial de teste da avaliação.
Precisamos de uma classificação de tempo para monitorar a garantia dos direitos dos alu-
nos e referência a que os educadores avaliem o aprendizado onde acontece: na classe
• nas últimas décadas, o Brasil acumulou seu conhecimento importante para avaliações
educacionais, com foco em diferentes níveis governamentais, institutos de pesquisa e
organizações e provedores de avaliação em larga escala. Para manter sua relevância, a
SaEB precisa de um processo de melhor revisão usando essa inteligência coletiva, com
um debate transparente e aberto. De acordo com essas instruções, atraímos a atenção
para a recomendação da OCDE para organizar um processo de consulta e contribuir
amplamente dos atores da comunidade educacional, além do suporte técnico de es-
pecialistas. Não há dúvida de que, além de técnicos de inep (Instituto Nacional de Pes-
quisa e Educação no Aniso Teixeira), existem contribuições significativas para receber
da Associação Brasileira de Avaliação da Educação, Conselho Nacional de Educação e
Aliança Nacional dos Diretores da Educação da Cidade. Além disso, é necessário que as
diretrizes educacionais desta revisão sejam debatidas e aprovadas na CNE (Conselho
Nacional de Educação). Em relação à ligação do BNCC, o relatório ressaltou que é ne-
cessário explicar a relação entre a matriz de avaliação e a capacidade correspondente
do BNCC – necessidade de garantir a combinação do que é esperado sobre a aprendi-
zagem e avaliar esse processo. Por exemplo, a Austrália construiu, com o Programa Na-
cional de Avaliação, documentos detalhados e diretivas explicando como avaliar o nome
de domínio, o escopo e a sequência do Programa Nacional de Ensino.
• também está relacionado com a produção de artigos de evidência de SaEB que são
diversificados. Algumas habilidades essenciais da vida no século XXI, porque a capa-
cidade de discutir e criar criatividade não pode ser bem avaliada em testes de múltipla
escolha, como testes que compõem. Não é incomum quando as revisões internacionais
como Pisa, Timms e Pls usaram elementos abertos capazes de medir as habilidades
Gustavo Silva
dessa natureza. Além disso, a transição da evidência para um ambiente digital pode
facilitar esse processo, permitindo a aplicação de elementos mais complexos e inte-
rativos. Essas mudanças, conforme indicado no relatório, precisam de investimento e
treinamento para implementar e podem se beneficiar da expertise consolidada de espe-
cialistas em Inep.
• OECD também destaca como usar o gerenciamento e o treinamento Os resultados da
Saab podem ser pressionados para criar mudanças na escola e à classe. O segmento e
repensar a renda padrão dos resultados para diferentes assuntos e objetivos são uma
das formas de apoiar muitos alunos, professores, gerentes escolares e famílias. Um
exemplo citado no estudo ocorreu no Chile, por meio do Sistema de Medición de la Ca-
lidad de la Educación, no qual foram fornecidas 11 formas de feedback de avaliação,
diferenciadas por finalidade, público, formato e conteúdo. Além disso, enquanto os re-
sultados do Saeb atualmente levam até um ano para serem publicados, a digitalização
permitirá um suporte de planejamento mais rápido e oportuno para administradores e
professores no início do próximo ano letivo.
Em última análise, nenhum progresso pode ser feito sem garantir autonomia operacional
e fortalecer as instituições do Inep, o principal órgão público mundial de pesquisa e avaliação
em educação. Uma política estatal forte depende de agências estatais igualmente poderosas,
e o Saeb não é diferente.
Gustavo Silva
RESUMO
10 Tópicos Importantes para Resolução de Questões
1. De acordo com o Parecer CNE/CEB n. 7/2010:

O conceito de qualidade nas escolas, de um ponto de vista amplo e fundamental, refere-se
a uma ideia certa de qualidade de vida em sociedade e no planeta Terra. Inclui tanto qualidades
pedagógicas quanto políticas, pois exige um compromisso com a permanência do aluno na
escola, com o sucesso e valorização dos profissionais da educação.
O compromisso com a permanência do aluno nas escolas é, portanto, um desafio a ser as-
sumido por todos, pois, para além das decisões sociopolíticas e culturais, as diferenças entre
há algo para além da política que regula os processos educativos: há migração fluxos, além de
outras variáveis que
se refletem no processo educacional.
2. Resolução CNE/CEB n. 4, de 13 de julho de 2010
Art. 46. A avaliação no ambiente educacional compreende 3 (três) dimensões básicas:

Avaliar a aprendizagem; Guie a relação com a vida dos professores em movimento e uma recons-
trução de prática educacional, básico para educação escolar, converter as mudanças na lei, espe-
cialmente política.
Avaliação de organizações internas e externas; Ou Avaliação Institucional: A avaliação da organi-
zação interna deve ser estipulada no projeto e detalhes da política de no Plano de Administração e
ocorrerá todos os anos.
Avaliação de redes educacionais básicas: ocorre em períodos, feita na escola e inclui os resultados
da avaliação institucional.
3. Educação Infantil
Art. 22. A Educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos
físico, afetivo, psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e da comunidade.
§ 2º Para as crianças, independentemente das diferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais,
linguísticas, étnico-raciais, socioeconômicas, de origem, de religião, entre outras, as relações sociais e
intersubjetivas no espaço escolar requerem a atenção intensiva dos profissionais da educação, durante
o tempo de desenvolvimento das atividades que lhes são peculiares, pois este é o momento em que
a curiosidade deve ser estimulada, a partir da brincadeira orientada pelos profissionais da educação.
4. Art. 12º, 13º e 2º Diretrizes, os processos de avaliação devem considerar quais as leis
instrucionais decisões e Estabelecimentos educacionais na Seção 12, 13 e 2 dos seus regula-
mentos gerais prescritos sobre os regulamentos de aprendizagem Episódio do aluno, precisa
fornecer veículos e estratégias para recuperar pessoas com menos receita e considerar a taxa
comum de aspectos qualitantes da quantidade, além de resultados durante a período de tem-
po para todas as conclusões de evidência. A avaliação dos alunos, será realizada por professo-
res e escolas, que são redimensionadas por ações de ensino e devem fazer um procedimento,
treinadores e participação, acumulados, acumulados e diagnósticos. (P.123)
Gustavo Silva
5. Organicamente articuladas, a base comum nacional e a parte diversificada são organi-

zadas e geridas de tal modo que também as tecnologias de informação e comunicação per-
passem transversalmente a proposta curricular desde a Educação Infantil até o Ensino Médio,
imprimindo direção aos projetos político-pedagógicos. Ambas possuem como referência geral
o compromisso com saberes de dimensão planetária para que, ao cuidar e educar, seja possí-
vel à escola conseguir:
I – ampliar a compreensão sobre as relações entre o indivíduo, o trabalho, a sociedade
e a espécie humana, seus limites e suas potencialidades, em outras palavras, sua identida-
de terrena;
II – adotar estratégias para que seja possível, ao longo da Educação Básica, desenvolver o
letramento emocional, social e ecológico; o conhecimento científico pertinente aos diferentes
tempos, espaços e sentidos; a compreensão do significado das ciências, das letras, das artes,
do esporte e do lazer;
III – ensinar a compreender o que é ciência, qual a sua história e a quem ela se destina;
6. “A instituição da Educação de Jovens e Adultos (EJA) tem sido considerada como ins-
tância em que o Brasil procura saldar uma dívida social que tem para com o cidadão que não
estudou na idade própria. Destina-se, portanto, aos que se situam na faixa etária superior à
considerada própria, no nível de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.”
Vale frisar que há previsão constitucional (art. 208, I, da CF) e legal (art. 4º, VII e art. 37 da
LDB) acerca da garantia de acesso à educação básica, mediante a oferta obrigatória e gratuita,
assegurada para todos os que a ela não tiverem acesso na idade própria.
As Diretrizes estabelecem ainda que a EJA deve pautar-se na flexibilidade de currículo e
espaço (p. 41)
Os cursos de EJA devem pautar-se pela flexibilidade, tanto de currículo quanto de tempo e
espaço, para que seja:
I – rompida a simetria com o ensino regular para crianças e adolescentes, de modo a per-
mitir percursos individualizados e conteúdos significativos para os jovens e adultos;
II – provido suporte e atenção individual às diferentes necessidades dos estudantes no
processo de aprendizagem, mediante atividades diversificadas;
III – valorizada a realização de atividades e vivências socializadoras, culturais, recreativas
e esportivas, geradoras de enriquecimento do percurso formativo dos estudantes; IV – desen-
volvida a agregação de competências para o trabalho;
V – promovida a motivação e orientação permanente dos estudantes, visando à maior par-
ticipação nas aulas e seu melhor aproveitamento e desempenho;
VI – realizada sistematicamente a formação continuada destinada especificamente aos
educadores de jovens e adultos
7. Art. 5º § 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo
relevante, pertinente e equitativa.
I – A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista
das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.
Gustavo Silva
II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às característi-

cas dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e
interesses.
III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta
como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equi-
paráveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação.
8. Resolução n. 5 do CNE/CEB/2009
Art. 6º As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:

I – Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao
meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
II – Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrá-
tica.
III – Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas dife-
rentes manifestações artísticas e culturais.
9. Conforme o § 2º do art. 14 da Resolução CNE/CEB n. 04/2010, em forma de: áreas de

conhecimento, disciplinas, eixos temáticos.
Art. 14. A base nacional comum na Educação Básica constitui-se de conhecimentos, saberes e
valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e gerados nas instituições pro-
dutoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das
linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas de
exercício da cidadania; e nos movimentos sociais.
§ 1º Integram a base nacional comum nacional:
a) a Língua Portuguesa;
b) a Matemática;
c) o conhecimento do mundo físico, natural, da realidade social e política, especialmente do Brasil,
incluindo-se o estudo da História e das Culturas Afro-Brasileira e Indígena,
d) a Arte, em suas diferentes formas de expressão, incluindo-se a música;
e) a Educação Física;
f) o Ensino Religioso.
§ 2º Tais componentes curriculares são organizados pelos sistemas educativos, em forma de áre-
as de conhecimento, disciplinas, eixos temáticos, preservando-se a especificidade dos diferentes
campos do conhecimento, por meio dos quais se desenvolvem as habilidades indispensáveis ao
exercício da cidadania, em ritmo compatível com as etapas do desenvolvimento integral do cidadão.
10. Art. 47.
Art. 47. A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a relação
professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstru-
ção da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar,
transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.
Gustavo Silva
§ 1º A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitando o
aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma avaliação
global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica o desenvolvimento da autonomia do
estudante, que é indissociavelmente ético, social, intelectual.
§ 2º Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência, o conjunto de co-
nhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educativo pro-
jetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípios definidos para a Educação
Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas, bem assim no projeto político-pedagó-
gico da escola.
§ 3º A avaliação na Educação Infantil é realizada mediante acompanhamento e registro do desen-
volvimento da criança, sem o objetivo de promoção, mesmo em se tratando de acesso ao Ensino
Fundamental.
§ 4º A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, de caráter formativo
predominando sobre o quantitativo e classificatório, adota uma estratégia de progresso individual e
contínuo que favorece o crescimento do educando, preservando a qualidade necessária para a sua
formação escolar, sendo organizada de acordo com regras comuns a essas duas etapas.
Gustavo Silva
QUESTÕES DE CONCURSO
001. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CARLOS BARBOSA (RS) OBJETIVA/2019) Em conformi-
dade com o Parecer CNE/CEB n. 7/2010, analisar a sentença abaixo:
O conceito de qualidade na escola, numa perspectiva ampla e basilar, remete a uma determi-
nada ideia de qualidade de vida na sociedade e no planeta Terra. Inclui tanto a qualidade pe-
dagógica quanto a qualidade política, uma vez que requer compromisso com a permanência
do estudante na escola, com sucesso e valorização dos profissionais da educação (1ª parte).
O compromisso com a permanência do estudante na escola é, portanto, um desafio a ser as-
sumido por todos, porque, além das determinações sociopolíticas e culturais, das diferenças
individuais e da organização escolar vigente, há algo que supera a política reguladora dos
processos educacionais: há os fluxos migratórios, além de outras variáveis que se refletem no
processo educativo (2ª parte).
A sentença está:
a) Totalmente correta.
b) Correta somente em sua 1ª parte.
c) Correta somente em sua 2ª parte.
d) Totalmente incorreta.
002. (CAIXA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DE SANTANA DE PARNA-

ÍBA/INSTITUTO MAIS/2019) Em consonância ao art. 61 da Lei n. 2.370/2002, a taxa de admi-
nistração para custeio do regime próprio de previdência não poderá exceder a ______________ do
valor total da remuneração dos servidores do Município.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna
a) 2% (dois por cento)
b) 3% (três por cento)
c) 4% (quatro por cento)
d) 5% (cinco por cento)
003. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIACICA (ES)/INSTITUTO AOCP/2020) Analise as

assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). De acordo com a Resolução n.
4/2010, a avaliação de redes de Educação Básica:
I – ocorre periodicamente.
II – é realizada por órgãos internos da escola.
III – engloba os resultados da avaliação institucional.
a) Apenas I e III.
b) I, II e III.
c) Apenas II.
d) Apenas I.
Gustavo Silva
004. (PREFEITURA MUNICIPAL DE QUISSAMÃ (RJ) GUALIMP/2020) De acordo com as Dire-

trizes para Educação Básica a avaliação no ambiente educacional compreende 3 (três) dimen-
sões básicas:
I – Avaliação da aprendizagem.
II – Avaliação de redes de educação básica.
III – Avaliação institucional interna e externa.
Estão CORRETAS:
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e III, todos.
d) II e III, apenas.
005. (PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA (RR)/SELECON/2020) Na Educação Infantil,

a criança necessita do coletivo escolar até adquirir autonomia para cuidar de si, o que expõe de
forma mais evidente a relação indissociável do educar e cuidar nesse ambiente. O assistente
de aluno realiza a prática educativa nos espaços de recreação quando:
a) desestimula a criança a brincar sozinha para não se isolar
b) cerceia as brincadeiras coletivas para não ter brigas
c) orienta cada criança como brincar com segurança
d) impede os meninos de brincarem com bonecas
006. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCÉLIA (SP)/INSTITUTO EXCELÊNCIA/2019) Confor-

me a Resolução CNE/CEB 04/2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Edu-
cação Básica leia o artigo abaixo e complete a lacuna:
Art. 12. Cabe aos sistemas educacionais, em geral, definir o programa de escolas de tempo
parcial diurno (matutino ou vespertino), tempo parcial noturno, e tempo integral (turno e con-
tra-turno ou turno único com jornada escolar de _________,no mínimo, durante todo o período
letivo), tendo em vista a amplitude do papel socioeducativo atribuído ao conjunto orgânico da
Educação Básica, o que requer outra organização e gestão do trabalho pedagógico.
a) 7 horas
b) 8 horas
c) 6 horas
d) Nenhuma das alternativas.
007. (PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FLORESTA (PB) CPCON UEPB/2019) A concepção

de “criança” presente nos documentos curriculares nacionais (BRASIL, 2010 e 2017) é a de um:
a) Ser naturalmente desenvolvido e inteligente.
b) Ser em desenvolvimento, inocente e puro.
c) Ser inteligente, criativo, produto da cultura.
d) Sujeito histórico e de direitos, produtor de cultura.
e) Ser socialmente desenvolvido, produto da cultura.
Gustavo Silva
008. (PREFEITURA MUNICIPAL DE JARU (RO)/IBADE/2019) A professora avaliou o desem-

penho de sua turma na resolução de problemas envolvendo diferentes significados da divisão:
repartição em partes iguais e medida. Em seguida, organizou o quadro a seguir para registrar
o desempenho dos 25 estudantes.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, após essa avaliação, uma estratégia ade-
quada da professora seria:
a) arquivar os trabalhos no portfólio porque todos os alunos demonstraram bom desempenho.
b) assegurar recuperação paralela aos alunos com frequência integral e ignorar os demais.
c) devolver o trabalho aos alunos evitando a realização de novas revisões na sala de aula.
d) evitar comunicar à família informações sobre esse desempenho e sanar as dificuldades.
e) realizar atividades de revisão utilizando outras estratégias para possibilitar a aprendizagem.
009. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DAMIÃO (PB)/CONTEMAX/2019) Organicamente articu-

ladas, a base comum nacional e a parte diversificada são organizadas e geridas de tal modo
que também as tecnologias de informação e comunicação perpassem transversalmente a pro-
posta curricular desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, imprimindo direção aos projetos
político-pedagógicos. Ambas possuem como referência geral o compromisso com saberes de
dimensão planetária para que o cuidar e educar, seja possível à escola conseguir:
I – Ampliar a compreensão sobre as relações entre o indivíduo, o trabalho, a sociedade e a es-
pécie humana, seus limites e suas potencialidades em outras palavras, sua identidade terrena.
II – Ensinar a compreender o que é ciência, qual a sua história e a quem ela se destina.
III – Adotar estratégias para que seja possível, ao longo da Educação Básica, desenvolver o
tempos, espaços e sentidos.
IV – Atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de progra-
mas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
V – Padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mí-
nimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem.
Gustavo Silva
Dos itens acima:

a) Apenas os itens I, II e III estão corretos.
b) apenas os itens II e III estão corretos.
c) Apenas os itens III, IV e V estão corretos.
d) Apenas os itens II, IV e V estão corretos.
e) Apenas os itens I, III e V estão corretos.
010. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DAMIÃO (PB)/CONTEMAX/2019) Analise o trecho abai-

xo e assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
A instituição da_________________________ tem sido considerada como instância em que o Bra-
sil procura saldar uma dívida social que tem para com o cidadão que não estudou na ida-
de própria.
Destina-se, portanto, ao que se situam na faixa etária superior à considerada própria, no nível
de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
a) Educação Especial
b) Educação de Jovens e Adultos
c) Educação Profissional e Tecnológica
d) Educação à Distância
e) Educação Básica do Campo
011. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRPIRITUBA (PB)/CPCON/2019) A avaliação na Edu-

cação Infantil, conforme LDBEN (9.394/1996), ocorre através do acompanhamento ao desen-
volvimento da criança, sem objetivo de promoção ou classificação. As DCNEI determinam que
essa avaliação deve garantir
a) a observação apenas de aspectos inerentes ao desenvolvimento cognitivo, pois trata-se de
aspectos a serem considerados no ensino Fundamental.
b) a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no
cotidiano; Utilização de múltiplos registros; Documentação que permita às famílias conhecer o
trabalho da instituição junto às crianças, e os processos de desenvolvimento e aprendizagem
da criança na Educação Infantil; a não retenção da criança na Educação Infantil.
c) a registro, sem compromisso de documentar para informar às famílias, de atividades lúdicas
e interativas realizadas junto às crianças.
d) observar, preferencialmente, o trabalho docente, uma vez que este é quem favorece a efetiva
aprendizagem da criança.
e) uma possível retenção da criança na pré-escola, quando esta não dominar conteúdos rele-
vantes para acesso ao Ensino Fundamental.
Gustavo Silva
012. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com a

Resolução CNE/CEB 07/2010/Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de
9 (nove) anos, art. 5º e parágrafo 2º, a educação de qualidade, como um direito fundamental,
é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. De acordo com a referida Resolução, a per-
tinência refere-se à
a) importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de
partida, com vistas a obter aprendizagens equiparáveis.
b) promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de
desenvolvimento pessoal.
c) oferta de mais recursos financeiros, ampliação de recursos humanos e melhores condições
às escolas menos providas e aos alunos que delas mais necessitem.
d) possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos
contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses
e) preservação do regime autocrático e dos recursos ambientais, sociais, culturais e políticos,
e de respeito ao bem comum
013. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) As professo-

ras Joana e Nayara lecionam em uma creche e estão discutindo a Resolução n. 5 do CNE/
CEB/2009 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil). Em um dado momento,
entraram em conflito porque, segundo Nayara, as propostas pedagógicas de Educação Infantil
devem respeitar os princípios morais, sociais e de cidadania. Porém, ela está equivocada, pois,
conforme a resolução citada, em seu art. 6º, esses princípios são
a) Sociais, Culturais, Intelectuais.
b) de Liberdade, Solidariedade, Cidadania.
c) Éticos, Sociais, Profissionais.
d) Morais, Religiosos, Sociais.
e) Éticos, Políticos, Estéticos.
014. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com

o art. 14 da Resolução CNE/CEB n. 04/2010 (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica), os componentes curriculares da Educação Básica são organizados pelos
sistemas educativos em forma de
a) conteúdos, temas, assuntos.
b) eixos de conhecimento, matérias, projetos.
c) disciplinas, modalidades de ensino, pesquisa.
d) áreas de conhecimento, disciplinas, eixos temáticos.
e) redes de aprendizagem, currículos, programas.
Gustavo Silva
015. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) “Ao cuidar se educa,

e educando se cuida”. Esses conceitos na Educação Básica, dando relevância ao cuidar e edu-
car como referenciais e inseparáveis, tendo como centro o aluno em sua formação na essência
humana, está contido na resolução legislada:
a) na Lei Orgânica dos municípios do Estado de São Paulo.
b) na Constituição dos Funcionários de Educação do Governo de São Paulo.
c) nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
d) no IDEB, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.
e) no Estatuto do Professores e Funcionários Públicos de São Paulo.
016. (PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE (MT)/CRESCER CONCURSOS/2019)

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, o currículo é
entendido como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socializa-
ção de significados no espaço social. Tais valores e práticas contribuem, intensamente, para
a construção de identidades sociais e culturais dos estudantes. Nesse sentido, analise as afir-
mativas a seguir.
I – O currículo deve difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deve-
res dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, bem como considerar
as condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o
trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não-formais.
II – Na Educação Básica, a organização do tempo curricular deve ser construída em função das
peculiaridades de seu meio e das características próprias dos seus estudantes, não se restrin-
gindo às aulas das várias disciplinas.
III – O percurso formativo deve ser aberto e contextualizado, incluindo não só os componentes
curriculares centrais obrigatórios, previstos na legislação e nas normas educacionais, mas,
também, conforme cada projeto escolar estabelecer, outros componentes flexíveis e variáveis
que possibilitem percursos formativos que atendam aos inúmeros interesses, necessidades e
características dos educandos.
Assinale a alternativa que indica as afirmativas corretas.
a) I, II e III.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e III.
017. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CERQUILHO (SP)/VUNESP/2019) No art. 5º da Resolu-

ção CNE/ CEB no 4/2010, a qual estabelece as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica
no Brasil, afirma-se que esse nível da educação nacional “é direito universal e alicerce indis-
pensável para o exercício da cidadania em plenitude”, pois dela depende a possibilidade de
conquistar todos os demais direitos, definidos na Constituição Federal, no Estatuto da Criança
Gustavo Silva
e do Adolescente (ECA), na legislação ordinária e nas demais disposições que consagram

as prerrogativas do cidadão.” Na sequência, no art. 6º, afirma-se que, “na Educação Básica,
buscando recuperar, para a função social desse nível da educação, a sua centralidade, que é o
educando, pessoa em formação na sua essência humana”, “é necessário
a) favorecer a aprendizagem dos alunos das camadas populares que chegam com defasagens”.
b) preparar os professores para um ensino forte, que prepare realmente para o ensino superior”.
c) considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua inseparabilidade”.
d) viabilizar percursos formativos diferenciados, de acordo com as preferências individuais”.
e) introduzir, no currículo, práticas educativas que promovam respeito mútuo e solidariedade”.
018. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TREMEMBÉ (SP)/INSTITUTO EXCELÊNCIA/2019) Assi-

nale a alternativa INCORRETA.
a) A infraestrutura tecnológica, como apoio pedagógico às atividades escolares, deve também
garantir acesso dos estudantes à biblioteca, ao rádio, à televisão, à internet aberta às possibi-
lidades da convergência digital.
b) O currículo da escola de tempo integral, concebido como um projeto educativo integrado,
deve prever uma jornada escolar de, no mínimo, 8 (oito) horas diárias.
c) Hoje, exige-se do professor mais do que um conjunto de habilidades cognitivas, sobretudo
se ainda for considerada a lógica própria do mundo digital e das mídias em geral, o que pres-
supõe aprender a lidar com os nativos digitais.
d) As tecnologias da informação e comunicação constituem uma parte de um contínuo desen-
volvimento de tecnologias, a começar pelo giz e os livros, todos podendo apoiar e enriquecer
as aprendizagens.

a) A avaliação institucional interna deve ser prevista no projeto político-pedagógico e detalha-
da no plano de gestão, realizada semestralmente, levando em consideração as orientações
contidas na regulamentação vigente.
b) A modalidade Educação a Distância caracteriza-se pela mediação didático-pedagógica nos
processos de ensino e aprendizagem que ocorre com a utilização de meios e tecnologias de
informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educati-
vas em lugares ou tempos diversos.
c) Toda política curricular é uma política cultural, pois o currículo é fruto de uma seleção e pro-
dução de saberes: campo conflituoso de produção de cultura, de embate entre pessoas concre-
tas, concepções de conhecimento e aprendizagem, formas de imaginar e perceber o mundo.
d) A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a relação
professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato 6 reflexo de re-
construção da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questio-
nar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.
Gustavo Silva
020. (PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE (SP)/VU-

NESP/2019) A sessão II da Resolução CNE/CEB n. 4/10 – Diretrizes Curriculares Nacionais Ge-
rais para a Educação Básica, aborda os procedimentos para promoção, aceleração de estudos
e classificação. Dentre os critérios orientados pela referida resolução, encontramos o de que
a) é passível de aceleração de estudos os estudantes, do primeiro ano ao nono ano do ensino
fundamental e do primeiro ao segundo ano do ensino médio com rendimento superior a média.
b) o regimento escolar deve prever oferta obrigatória de apoio pedagógico destinado à recu-
peração contínua e concomitante de aprendizagem de estudantes com déficit de rendimen-
to escolar.
c) têm direito a aproveitamento de estudos, com qualquer resultado acadêmico, alunos oriun-
dos de curso em outra instituição de ensino.
d) a aceleração de estudos para estudantes com alto desempenho escolar, independente de
idade sua idade.
e) na avaliação cumulativa do desempenho do estudante, dar-se-á prevalência dos aspectos
quantitativos sobre os qualitativos.
021. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMBÓ (SC)/FURB/2019) Segundo a Resolução N. 4, de

13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica (2010), a “avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia
a relação professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato refle-
xo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se
questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.”
Sobre isso, analise os destaques abaixo e identifique os corretos:
I – A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitando
o aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma
avaliação global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica o desenvolvimento da
autonomia do estudante, que é indis-sociavelmente ético, social, intelectual.
II – Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência, o conjunto de
conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educa-
tivo projetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípios definidos para
a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas, bem assim no projeto
político-pedagógico da escola.
III – A avaliação na Educação Infantil é realizada mediante acompanhamento e registro do
desenvolvimento da criança, sem o objetivo de promoção, mesmo em se tratando de acesso
ao Ensino Fundamental.
IV – A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, de caráter for-
mativo predominando sobre o quantitativo e classificatório, adota uma estratégia de progres-
so individual e contínuo que favorece o crescimento do educando, preservando a qualidade
necessária para a sua formação escolar, sendo organizada de acordo com regras comuns a
essas duas etapas.
Gustavo Silva
Está(ão) correto(s):
a) Apenas os destaques I e II.
b) Apenas os destaques I, II e III.
c) Apenas o destaque IV.
d) Os destaques I, II, III e IV.
e) Apenas os destaques III e IV.
022. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMBÓ (SC)/FURB/2019) De acordo com a Resolução

n. 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica (2010), a avaliação no ambiente educacional compreende 3 (três) dimen-
sões básicas”, a saber:
a) Avaliação dos alunos – avaliação dos professores – avaliação do sistema.
b) Avaliação da aprendizagem – avaliação institucional interna e externa – avaliação de re-
des de educação básica.
c) Avaliação das instituições – avaliação do sistema – avaliação das famílias.
d) Avaliação dos professores – avaliação institucional – avaliação da aprendizagem.
e) Avaliação da aprendizagem – avaliação da estrutura – avaliação da gestão.
023. (PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAÍ (GO)/QUADRIX/2019) Quanto aos pontos con-

templados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino fundamental de 9 anos de
idade, assinale a alternativa incorreta.
a) O ensino fundamental com duração de 9 (nove) anos abrange a população na faixa etária
dos 6 (seis) aos 14 (quatorze) anos de idade e se estende, também, a todos os que, na idade
própria, não tiveram condições de frequentá‐lo.
b) A carga horária mínima anual do ensino fundamental regular será de 800 (oitocentas)
horas relógio, distribuídas em, pelo menos, 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar.
c) As creches e pré‐escolas do ensino fundamental se constituem em estabelecimentos
educacionais públicos ou privados, cujos profissionais devem ter formação específica, a
habilitação para o magistério superior, refutando assim funções de caráter meramente as-
sistencialista, embora mantenha a obrigação de assistir às necessidades básicas de todas
as crianças.
d) O currículo do ensino fundamental com 9 (nove) anos de duração exige a estruturação de
um projeto educativo coerente, articulado e integrado, de acordo com os modos de ser e de
se desenvolver das crianças e dos adolescentes nos diferentes contextos sociais.
e) A entrada de crianças de 6 (seis) anos no ensino fundamental implica assegurar‐lhes
garantia de aprendizagem e desenvolvimento pleno, atentando para a grande diversida-
de social, cultural e individual dos alunos, o que demanda espaços e tempos diversos de
aprendizagem.
Gustavo Silva
024. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJAL PAULISTA (SP)/METROCAPITAL/2019) De

acordo com a Resolução CNE/CEB 20/2009, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a
alternativa correta:
I – A proposta pedagógica, ou projeto pedagógico, é o plano orientador das ações da institui-
ção e define as metas que se pretende para o desenvolvimento dos meninos e meninas que
nela são educados e cuidados, bem com as aprendizagens a serem promovidas.
II – O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam
desarticular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem par-
te do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico.
III – O currículo na Educação Infantil tem sido um campo de controvérsias e de diferentes vi-
sões de criança, de família, e de funções da creche e da pré-escola.
a) Apenas o item I é verdadeiro.
b) Apenas o item II é verdadeiro.
c) Apenas o item III é verdadeiro.
d) Apenas os itens I e III são verdadeiros.
e) Todos os itens são verdadeiros.

acordo com a Resolução CNE/CEB n. 05/2009, as propostas pedagógicas de Educação Infantil
devem respeitar os seguintes princípios:
a) éticos, políticos e estéticos.
b) morais, políticos e éticos.
c) legais, éticos e religiosos.
d) religiosos, estéticos e políticos.
e) morais, liberais e sociais.
026. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJAL PAULISTA (SP)/METROCAPITAL/2019) No

que se refere ao Manual de Orientação sobre Brinquedos e Brincadeiras de Creches, analise os
itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A educação da criança pequena foi considerada, por muito tempo, como pouco importante.
II – Atualmente, a educação da criança pequena integra o sistema público de educação.
III – A educação da criança é compreendida como questão de direito, de cidadania e de
qualidade.
d) Apenas os itens I e II são verdadeiros.
Gustavo Silva
027. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Com relação ao ensino

de Matemática, conforme as Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o Ensino Funda-
mental – Anos Iniciais:
Campinas, ___________ é(são) um caminho metodológico importante para contemplar a diversi-
dade de saberes, por configurar a sala de aula como um ambiente questionador e de construção
de conhecimento, à medida que os alunos apresentam as suas ideias e levantam hipóteses,
utilizando-se muitas vezes de uma variada gama de conhecimentos e recursos tecnológicos.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.
a) os processos lúdicos
b) a resolução de problemas
c) a História da Matemática
d) a Educação Matemática Crítica
e) os softwares de aprendizagem matemática
028. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Na prática pedagógica,

espera-se que os alunos atinjam determinados resultados na aquisição do conhecimento ao
final de etapas específicas, sejam elas trimestrais, anuais, de ciclos ou níveis da escolariza-
ção. Na organização do trabalho pedagógico, conforme as Diretrizes Curriculares da Educação
Básica para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais: Campinas, uma alternativa que vem sendo
experimentada por muitos professores é
a) planejar para diferentes grupos de alunos, de acordo com níveis de aprendizagens que, mes-
mo não sendo iguais, podem ser categorizadas em grupos de saberes.
b) repetir uma mesma situação didática em semanas intercaladas, sabendo-se que os alunos
respondem de forma bastante semelhante às aprendizagens esperadas pelo professor.
c) priorizar uma tarefa comum para toda a turma, a fim de que todos aprendam ao mesmo
tempo, considerando o número excessivo de alunos que um professor atende.
d) propor um único tipo de atividade, preparada com a expectativa de que todos a realizem da
mesma forma, com o auxílio do professor e de outros alunos mais avançados
e) trabalhar individualmente com cada aluno nas aulas, considerando a necessidade específi-
ca de cada um deles e as dificuldades que têm para aprender.
029. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Leia a afirmação pre-

sente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana:
“A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da
Educação Básica trata-se de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive
na formação de professores.”
Gustavo Silva
Em relação à obrigatoriedade de inclusão do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Afri-

cana nos currículos da Educação Básica, pode-se afirmar corretamente:
a) Valoriza-se a oralidade, a corporeidade e a arte, por exemplo a dança, a culinária e as vesti-
mentas, marcas da cultura de raiz africana, em detrimento da literatura africana.
b) Busca-se a inclusão de conteúdos novos e diversificados e, na medida em que forem paula-
tinamente assimilados, possibilitará o repensar das relações étnico-raciais e dos objetivos da
educação oferecida pelas escolas de Ensino Fundamental.
c) Entende-se que, ao garantir vagas para negros nos bancos escolares, é preciso valorizar a
história e a cultura do Brasil, buscando reparar danos, que se repetem há cinco séculos, à iden-
tidade e aos direitos dos cidadãos brasileiros.
d) Tem como pressuposto a não mudança de um foco etnocêntrico marcadamente de raiz
europeia por um africano, mas ampliação do foco nos currículos
escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira.
e) Assume a relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e
africana como pertinentes e restritos à população branca, uma vez que devem educar-se en-
quanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural.
030. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com as Dire-

trizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, para conduzir suas ações, os sistemas de ensino,
os estabelecimentos e os professores terão como referência, entre outros, o princípio “Ações
educativas de combate ao racismo e a discriminações”.
Este princípio encaminha para algumas ações; entre elas, está a
a) admissão de que a discussão sobre a questão racial se limita ao Movimento Negro e a estu-
diosos do tema e não à escola, cabendo à educação respeitar a diversidade.
b) certeza de que as crianças não discriminam ou cometem ações de racismo, mas cabe inter-
vir se algum comportamento de racismo ocorrer por parte de adultos.
c) inclusão de personagens negros nos cartazes da escola, sobre qualquer tema, inclusive
quando se tratar de manifestações culturais próprias e exclusivas.
d) valorização da oralidade, da corporeidade e da arte, por exemplo, como a dança, marcas da
cultura de raiz africana, ao lado da escrita e da leitura.
e) exaltação do dia 19 de abril para valorização dos índios brasileiros; nesta data as crianças
podem receber cocares e pinturas para homenagear esse povo exótico.
031. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRAS (SP)- AVANÇASP/2019) Ainda no que se refe-

re à prática pedagógica, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A prática pedagógica do educador deve considerar a criança um sujeito de deveres, tal
como estabelece a Constituição Federal.
II – O papel do professor é de mediador e não de detentor do conhecimento.
Gustavo Silva
III – É prescindível que o professor e todos os adultos envolvidos no processo de ensino e

aprendizagem na educação infantil tenham consciência de que a construção do conhecimento
somente é significativa quando há troca e sentimento de reciprocidade entre os sujeitos.
e) Apenas os itens II e III são verdadeiros.
032. (PREFEITURA MUNICIPAL DE COLÔNIA LEOPOLDINA (AL)/ADM&TEC/2019) Leia as

afirmativas a seguir:
I – As brincadeiras regionais e os jogos de salão são formas de favorecer o processo de socia-
lização e desenvolvimento das crianças.
II – Não é privativo de brasileiro nato o cargo de oficial das Forças Armadas.
Marque a alternativa CORRETA:
a) As duas afirmativas são verdadeiras.
b) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
c) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
d) As duas afirmativas são falsas.
033. (SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL/QUADRIX/2018)

A organização didático‐pedagógica da escola tem sérias implicações na construção do co-
nhecimento em sala de aula, na organização didático‐pedagógica e na formação integral do
estudante. A respeito desse tema, julgue os itens que se seguem.
Educação integral implica compreender o sujeito como ser complexo, com toda sua capacida-
de humana formada.
034. (PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAPÁ (AP)/FCC/2018) Para superação dos proble-

mas da educação brasileira é preciso algumas ações específicas, dentre elas,
a) garantir as condições adequadas de prédios escolares em virtude da falta de verbas públi-
cas para atendimento de qualquer outro tipo de deficiência.
b) erradicar o analfabetismo, diminuir o abandono de jovens no ensino médio e ampliar o aten-
dimento das crianças de zero a cinco anos.
c) investir na formação e condições de trabalho dos educadores e oferecer aulas de recupera-
ção para crianças e jovens desconectadas da realidade em que vivem.
d) erradicar o analfabetismo, mesmo sabendo que esse investimento público prejudicará o
atendimento dos outros níveis e modalidades de ensino.
e) agilizar as compras de materiais para o atendimento das escolas do país e ampliar a evasão
escolar economizando recursos do sistema de transporte.
Gustavo Silva
035. (INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CS UFG/2019) Um estudante do 2º ano do Ensino Mé-

dio não para de correr durante os intervalos de aulas. É conhecido na escola por ser inquieto,
sempre se movimentando no pátio com uma velocidade impressionante. Em certo dia, exer-
cendo o hábito da corrida pelos corredores, colidiu frontalmente com um colega, desmaiando
em seguida. No momento, todos acharam que se tratava de mais uma “gracinha” do discente,
fingindo desmaio. Contudo, os colegas notaram que era sério e que ele precisava de apoio.
Eles chamaram rapidamente o inspetor de alunos. Qual deve ser, nesse caso, o primeiro enca-
minhamento a ser tomado por esse profissional da educação?
a) Imobilizar a parte lesionada, observando se as vias aéreas estão obstruídas e se existe lesão
na região cervical.
b) Utilizar procedimentos padrões de atendimento que auxiliarão no socorro à vítima, como a
massagem cardíaca.
c) Observar os indícios da lesão e medicar, conforme o caso.
d) Avaliar a situação, inteirando-se do ocorrido com tranquilidade e rapidez para reportar aos
socorristas.
036. (INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CS UFG/2019) Compreender a relação indissociável

entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura significa compreender o trabalho como princípio
educativo, o que não significa “aprender fazendo”, nem é sinônimo de formar para o exercício
do trabalho. Considerar o trabalho como princípio educativo equivale a dizer que o ser humano
é produtor de sua realidade e, por isso, se apropria dela e pode transformá-la, porque
a) nós somos sujeitos de nossa história e de nossa realidade, e o trabalho é a primeira media-
ção entre o homem e a realidade material e social.
b) o trabalho também constitui prática a-histórica, obviamente porque nós garantimos nossa
existência produzindo riquezas e satisfazendo necessidades.
c) formar profissionalmente é preparar exclusivamente para o exercício do trabalho, bem como
proporcionar a compreensão das dinâmicas socioprodutiva das sociedades modernas.
d) sob a perspectiva da integração entre trabalho, ciência e cultura, a profissionalização não se
opõe à simples formação para o mercado de trabalho.
037. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LINHARES (ES)/IDCAP/2018) O ensino médio, etapa fi-

nal da educação básica, tem duração mínima de:
a) 6 (seis) anos.
b) 5 (cinco) anos.
c) 3 (três) anos.
d) 4 (quatro) anos.
e) 7 (sete) anos.
Gustavo Silva
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.

As matrizes curriculares dos cursos de educação profissional devem focar exclusivamente
nos fundamentos científicos e tecnológicos necessários ao exercício profissional.

A educação profissional da SEEDF está fundamentada nas lógicas taylorista e fordista.
040. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – COPEVE (UFMG)/2017) Em relação

ao documento Educação profissional Técnica de Nível médio Integrado ao Ensino médio, é
Incorreto afirmar que:
a) o currículo integrado organiza o conhecimento e desenvolve o processo de ensino-apren-
dizagem de forma que os conceitos sejam apreendidos como sistema de relações de uma
totalidade concreta que se pretende explicar/compreender.
b) sob a perspectiva da integração entre trabalho, ciência e cultura, a profissionalização se
opõe à simples formação para o mercado de trabalho. antes, ela incorpora valores éticos-polí-
ticos e conteúdos históricos e científicos que caracterizam a práxis humana.
Gustavo Silva
c) uma formação integrada, portanto, não somente possibilita o acesso a conhecimentos cien-
tíficos, mas também promove a reflexão crítica sobre os padrões culturais que se constituem
normas de conduta de um grupo social, assim como a apropriação de referências e tendências
estéticas que se manifestam em tempos e espaços históricos.
d) a ideia de formação integrada sugere superar o ser humano dividido historicamente pela
divisão econômica do trabalho entre a ação de executar e a ação de pensar. o que se quer com
a concepção de educação integrada é evitar que educação acadêmica se torne parte separável
da educação profissional em todos os campos onde se dá a preparação do ser humano.
041. (PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS (PA)/FADESP/2017) O governo federal

anunciou em meados do ano passado uma medida provisória que impôs uma importante re-
forma na área educacional, orientada, mais precisamente, ao nível
a) médio
b) superior
c) fundamental
d) infantil
042. (PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL (RS)/OBJETIVA/2015) Em

consonância com a Lei n. 9.394/1996 – LDB, o Ensino Médio, etapa final da Educação Básica,
com duração mínima de três anos, terá como finalidades, EXCETO:
a) A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos.
b) A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo,
de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aper-
feiçoamento posteriores.
c) A desconsideração do educando como pessoa humana, ignorando a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
d) A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacio-
nando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
043. (PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA DA PALMA (MG)/COTEC/2014) Os Parâmetros

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, falando do papel da educação nessa etapa da
educação básica, orienta que “A perspectiva é de uma aprendizagem permanente, de uma
formação continuada, considerando como elemento central dessa formação a construção da
cidadania em função dos processos sociais que se modificam. Alteram-se, portanto, os obje-
tivos de formação no nível do Ensino Médio. Prioriza-se a formação ética e o desenvolvimento
da autonomia intelectual e do pensamento crítico.” Nessa perspectiva, é adequado realizar um
processo educacional
a) em que se priorize a memorização dos conhecimentos produzidos pela humanidade e he-
rança cultural de direito individual e coletivo.
Gustavo Silva
b) que sirva como instrumento de “conformação” do futuro profissional ao mercado do trabalho.

c) em que a disciplina, obediência, respeito restrito às regras estabelecidas, apresentem-se
como condições necessárias para a inclusão social,
d) em que os estudantes desenvolvam competências básicas que lhes permitam desenvolver
a capacidade de continuar aprendendo.

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio tratam da formação para o exercício da cidadania
e orientam que: “Um outro dado a considerar diz respeito à necessidade do desenvolvimento
das competências básicas tanto para o exercício da cidadania quanto para o desempenho de
atividades profissionais. A garantia de que todos desenvolvam e ampliem suas capacidades é
indispensável para se combater a dualização da sociedade, que gera desigualdades cada vez
maiores.” Entre as competências de que trata o documento não se encontra:
a) Capacidade da obediência, de aceitação às normas estabelecidas, aos mandamentos do
sistema, da fuga ao risco, que são condições para o exercício da cidadania num contexto
democrático.
b) Capacidade de abstração, do desenvolvimento do pensamento sistêmico, ao contrário da
compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos.
c) Capacidade da criatividade, da curiosidade, da busca do conhecimento.
d) Capacidade de trabalhar em equipe, da disposição para procurar e aceitar críticas, da dispo-
sição para o risco, do desenvolvimento do pensamento crítico, do saber comunicar-se.
045. (PREFEITURA MUNICIPAL DE NAZARÉ PAULISTA (SP)/INTEGRIBRASIL/2011) Segun-

do Darido, até a vigência da LDB anterior de 1971, os alunos do curso noturno, composta por
uma maioria de alunos trabalhadores, tinham a disposição legal os pedidos de dispensa. Se
não o faziam, em muitos casos, a postura utilizada pela direção da escola era:
a) incentivar a frequência dos alunos nas aulas
b) reprovar os alunos por faltas
c) incentivar o aluno a usufruir de tal legalidade
d) indiferente a legislação.
046. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PAU DOS FERROS (RN)/COMPERVE/2008) A atuação

do Pedagogo na construção do Projeto Pedagógico para o Ensino Médio precisa orientar a
organização de conteúdos e atividades por princípios de
a) identidade; dinamicidade e atualização e articulação com os interesses do mercado de trabalho.
b) individualidade e socialização; estabilidade; interdisciplinaridade, contextualização e significação.
c) identidade e diversidade; atualização permanente; interdisciplinaridade, contextualização e
significação.
d) identidade e diversidade; disciplinaridade e especialização.
Gustavo Silva
047. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PAU DOS FERROS (RN)/COMPERVE/2008) A organiza-

ção do Projeto Pedagógico, no Ensino Médio, deve considerar
a) a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, suas estruturas, suas tecnologias e
suas disciplinas, e a contextualização – a partir dos problemas da realidade pessoal e social
dos alunos – das competências que eles deverão desenvolver.
b) a estrutura das áreas de conhecimento e as tecnologias do mundo do trabalho, a partir da
vida prática do educando e suas relações sociais.
c) as competências que os alunos devem construir relativamente a cada disciplina acadêmica,
de modo contextualizado pelas estruturas das áreas de conhecimento, em um processo inter-
disciplinar.
d) as áreas de conhecimento, com suas estruturas e tecnologias, de modo independente das
competências que os educandos devem desenvolver frente ao mundo do trabalho e aos pro-
blemas de sua realidade pessoal.
Avaliações Educacionais
048. (TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARÁ – CESPE (CEBRASPE)/2020) Pedro, aluno do 6º ano

do ensino fundamental II, fez uma prova objetiva de matemática em sua escola e tirou nota 9,0,
de um total de 10 pontos, por ter errado uma questão, conforme indicado na prova pela pro-
fessora. Ao comparar sua prova com a do colega Saulo, da mesma turma, verificou que Saulo
havia registrado para a questão o mesmo gabarito que ele, mas a resposta do colega tinha sido
considerada correta enquanto a dele havia sido considerada errada.
Nessa situação hipotética, considerando-se o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescen-
te, os critérios avaliativos adotados pela professora na atribuição das notas
a) não podem ser contestados diretamente por Pedro nem por Saulo, pois cabe aos pais/res-
ponsáveis deles buscar a solução do conflito junto à direção da escola.
b) podem ser contestados diretamente tanto por Pedro quanto por Saulo, que podem, ainda,
recorrer às instâncias escolares superiores se não solucionarem o conflito junto à professora.
c) não podem ser contestados por Saulo, porque o problema afeta diretamente a nota de Pe-
dro, e não a dele.
d) podem ser contestados por Pedro apenas se ele for integrante do grêmio estudantil da escola.
e) não podem ser contestados por Pedro, porque a professora tem autonomia para adotar cri-
térios avaliativos distintos se assim considerar necessário.
049. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMON (MA)/NUCEPE/2020) “As escolas investigadas tam-

bém utilizam formas mais personalizadas de avaliação. Uma vez que cada aluno segue seu
próprio percurso pedagógico, respeitando ritmo, características e interesses distintos, as pro-
vas padronizadas deixam de fazer sentido. Com isso, as avaliações passam a ser feitas de
forma contínua, com o intuito de acompanhar a evolução de cada estudante e garantir que ele
Gustavo Silva
aprenda. Também observa o desenvolvimento de competências que extrapolam o âmbito dos

conteúdos formais, mas são igualmente importantes para a formação integral dos estudantes.
A tecnologia tem permitido que algumas dessas avaliações aconteçam em tempo real, geran-
do dados que orientam a ação imediata de professores e dos próprios alunos para assegurar
que a aprendizagem aconteça.”
(Disponível em: https://porvir.org/especiais/personalizacao/ educação sob medida. Acesso em: 3 jan. 2020)
O trecho negritado no texto faz referência a uma situação avaliativa coerente com a função da
avaliação denominada
a) formativa.
b) diagnóstica inicial.
c) somativa.
d) qualitativa.
e) padronizada.

a) Apenas I e III.
b) I, II e III.
c) Apenas II.
d) Apenas I.
Gustavo Silva
GABARITO
1. a 37. c
2. c 38. E
3. a 39. E
4. c 40. d
5. c 41. a
6. a 42. c
7. d 43. b
8. e 44. a
9. a 45. c
10. b 46. c
11. b 47. a
12. d 48. b
13. e 49. a
14. d 50. a
15. c
16. a
17. c
18. b
19. a
20. b
21. d
22. b
23. c
24. a
25. d
26. e
27. b
28. a
29. d
30. d
31. b
32. b
33. E
34. b
35. d
36. a
Gustavo Silva
GABARITO COMENTADO
001. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CARLOS BARBOSA (RS) OBJETIVA/2019) Em conformi-
dade com o Parecer CNE/CEB n. 7/2010, analisar a sentença abaixo:
O conceito de qualidade na escola, numa perspectiva ampla e basilar, remete a uma determi-
nada ideia de qualidade de vida na sociedade e no planeta Terra. Inclui tanto a qualidade pe-
dagógica quanto a qualidade política, uma vez que requer compromisso com a permanência
do estudante na escola, com sucesso e valorização dos profissionais da educação (1ª parte).
O compromisso com a permanência do estudante na escola é, portanto, um desafio a ser as-
sumido por todos, porque, além das determinações sociopolíticas e culturais, das diferenças
individuais e da organização escolar vigente, há algo que supera a política reguladora dos
processos educacionais: há os fluxos migratórios, além de outras variáveis que se refletem no
processo educativo (2ª parte).
A sentença está:
a) Totalmente correta.
b) Correta somente em sua 1ª parte.
c) Correta somente em sua 2ª parte.
d) Totalmente incorreta.
De acordo com o Parecer CNE/CEB n. 7/2010, esta frase é bastante verdadeira, conforme ex-
plicado abaixo:
Parte 1 O conceito de qualidade nas escolas, de um ponto de vista amplo e fundamental, re-
fere-se a uma ideia certa de qualidade de vida em sociedade e no planeta Terra. Inclui tanto
qualidades pedagógicas quanto políticas, pois exige um compromisso com a permanência do
aluno na escola, com o sucesso e valorização dos profissionais da educação.
Parte 2 O compromisso com a permanência do aluno nas escolas é, portanto, um desafio a
ser assumido por todos, pois, para além das decisões sociopolíticas e culturais, as diferenças
entre há algo para além da política que regula os processos educativos: há migração fluxos,
além de outras variáveis que
se refletem no processo educacional.
Letra a.
002. (CAIXA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DE SANTANA DE PARNA-

ÍBA/INSTITUTO MAIS/2019) Em consonância ao art. 61 da Lei n. 2.370/2002, a taxa de admi-
nistração para custeio do regime próprio de previdência não poderá exceder a ______________ do
valor total da remuneração dos servidores do Município.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna
a) 2% (dois por cento)
Gustavo Silva
b) 3% (três por cento)

c) 4% (quatro por cento)
d) 5% (cinco por cento)
Em consonância ao art. 61 da Lei n. 2.370/2002, a taxa de administração para custeio do regi-

me próprio de previdência não poderá exceder a 2% (dois por cento) do valor total da remune-
ração dos servidores do Município.
Letra c.

a) Apenas I e III.
b) I, II e III.
c) Apenas II.
d) Apenas I.
De acordo com a Resolução n. 4/2010, a avaliação de redes de Educação Básica engloba as

avaliações de larga escala.
I – Certo. A avaliação ocorre periodicamente e compreende os resultados da avaliação institu-
cional, segundo o art. 53 – DCNEB – Res. n. 04/2010
II – Errado. A avaliação de larga escola é realizados por órgãos EXTERNOS a escola e não in-
terno, segundo o art. 53 – DCNEB – Res. n. 04/2010
III – Certo. Engloba os resultados da avaliação institucional junto com a avaliação externa, sis-
têmica ou larga escala, segundo o art. 53 – DCNEB – Res. n. 04/2010
Conforme o documento legal Resolução n. 04/2010:
Seção IV
Avaliação de redes de Educação Básica
Art. 53. A avaliação de redes de Educação Básica ocorre periodicamente, é realizada por órgãos EX-
TERNOS à escola e engloba os resultados da avaliação institucional, sendo que os resultados dessa
avaliação sinalizam para a sociedade se a escola apresenta qualidade suficiente para continuar
funcionando como está.
Gustavo Silva
A avaliação de redes é conhecida como avaliação sistêmica ou avaliação externa, pois avalia
as redes ou sistemas a nível municipal, estadual, regional e nacional.
Letra a.
004. (PREFEITURA MUNICIPAL DE QUISSAMÃ (RJ) GUALIMP/2020) De acordo com as Dire-

trizes para Educação Básica a avaliação no ambiente educacional compreende 3 (três) dimen-
sões básicas:
I – Avaliação da aprendizagem.
II – Avaliação de redes de educação básica.
III – Avaliação institucional interna e externa.
Estão CORRETAS:
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e III, todos.
d) II e III, apenas.
RESOLUÇÃO CNE/CEB n. 4, DE 13 DE JULHO DE 2010

Avaliar a aprendizagem; Guie a relação com a vida dos professores em movimento e uma recons-
trução de prática educacional, básico para educação escolar, converter as mudanças na lei, espe-
cialmente política.
Avaliação de organizações internas e externas; Ou Avaliação Institucional: A avaliação da organi-
zação interna deve ser estipulada no projeto e detalhes da política de no Plano de Administração e
ocorrerá todos os anos.
Avaliação de redes educacionais básicas: ocorre em períodos, feita na escola e inclui os resultados
da avaliação institucional.
Portanto, todas as afirmativas estão corretas.

Letra c.
005. (PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA (RR)/SELECON/2020) Na Educação Infantil,

a criança necessita do coletivo escolar até adquirir autonomia para cuidar de si, o que expõe de
forma mais evidente a relação indissociável do educar e cuidar nesse ambiente. O assistente
de aluno realiza a prática educativa nos espaços de recreação quando:
a) desestimula a criança a brincar sozinha para não se isolar
b) cerceia as brincadeiras coletivas para não ter brigas
c) orienta cada criança como brincar com segurança
d) impede os meninos de brincarem com bonecas
Gustavo Silva
Questão relacionada a educação infantil, são detalhadas na Resolução em 13 de julho de

2010 (DCN)
Observe o enunciado da questão
Na Educação Infantil, a criança necessita do coletivo escolar até adquirir autonomia para cuidar de
si, o que expõe de forma mais evidente a relação indissociável do educar e cuidar nesse ambiente.
O assistente de aluno realiza a prática educativa nos espaços de recreação quando: orienta cada
criança como brincar com segurança, de acordo com o § 2º do art. 22 da RESOLUÇÃO n. 4, DE 13
DE JULHO DE 2010, que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
Educação Infantil
Art. 22. A Educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos
físico, afetivo, psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e da comunidade.
§ 2º Para as crianças, independentemente das diferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais,
linguísticas, étnico-raciais, socioeconômicas, de origem, de religião, entre outras, as relações sociais e
intersubjetivas no espaço escolar requerem a atenção intensiva dos profissionais da educação, duran-
te o tempo de desenvolvimento das atividades que lhes são peculiares, pois este é o momento em que
a curiosidade deve ser estimulada, a partir da brincadeira orientada pelos profissionais da educação.
Letra c.
006. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCÉLIA (SP)/INSTITUTO EXCELÊNCIA/2019) Confor-

me a Resolução CNE/CEB 04/2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Edu-
cação Básica leia o artigo abaixo e complete a lacuna:
Art. 12. Cabe aos sistemas educacionais, em geral, definir o programa de escolas de tempo
parcial diurno (matutino ou vespertino), tempo parcial noturno, e tempo integral (turno e con-
tra-turno ou turno único com jornada escolar de _________,no mínimo, durante todo o período
letivo), tendo em vista a amplitude do papel socioeducativo atribuído ao conjunto orgânico da
Educação Básica, o que requer outra organização e gestão do trabalho pedagógico.
a) 7 horas
b) 8 horas
c) 6 horas
d) Nenhuma das alternativas.
As perguntas exigem conhecimento sobre a resolução da CNE / CEB 04/2010 no Título V, no

art. 12, fornecendo a organização de programas: conceitos, limites, capacidades.
Mais especificamente, o problema requer conhecimento sobre o programa escolar diariamen-
te, noites e tempo integral, e disse que o tempo integral, o teletransporte e o empresário ou a
mudança única é com uma viagem de 7 horas.
Letra a.
Gustavo Silva
007. (PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FLORESTA (PB) CPCON UEPB/2019) A concepção

de “criança” presente nos documentos curriculares nacionais (BRASIL, 2010 e 2017) é a de um:
a) Ser naturalmente desenvolvido e inteligente.
b) Ser em desenvolvimento, inocente e puro.
c) Ser inteligente, criativo, produto da cultura.
d) Sujeito histórico e de direitos, produtor de cultura.
e) Ser socialmente desenvolvido, produto da cultura.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica,
a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que se desenvolve nas
interações, relações e práticas cotidianas a ela disponibilizadas e por ela estabelecidas com adultos
e crianças de diferentes idades nos grupos e contextos culturais nos quais se insere. Nessas condi-
ções ela faz amizades, brinca com água ou terra, faz-de-conta, deseja, aprende, observa, conversa,
experimenta, questiona, constrói sentidos sobre o mundo e suas identidades pessoal e coletiva,
produzindo cultura. (BRASIL, 2013, p. 86)
Letra d.
008. (PREFEITURA MUNICIPAL DE JARU (RO)/IBADE/2019) A professora avaliou o desem-

penho de sua turma na resolução de problemas envolvendo diferentes significados da divisão:
repartição em partes iguais e medida. Em seguida, organizou o quadro a seguir para registrar
o desempenho dos 25 estudantes.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, após essa avaliação, uma estratégia ade-
quada da professora seria:
a) arquivar os trabalhos no portfólio porque todos os alunos demonstraram bom desempenho.
b) assegurar recuperação paralela aos alunos com frequência integral e ignorar os demais.
c) devolver o trabalho aos alunos evitando a realização de novas revisões na sala de aula.
d) evitar comunicar à família informações sobre esse desempenho e sanar as dificuldades.
e) realizar atividades de revisão utilizando outras estratégias para possibilitar a aprendizagem.
Gustavo Silva
Questões de conhecimento sobre as diretrizes e propostas do Programa Nacional de Ensino

sobre o processo de avaliação e diretrizes e noções básicas da educação (LDB – 9.39 / 96),
art. 12º, 13º e 2º.
Diretrizes, os processos de avaliação devem considerar quais as leis instrucionais decisões
e Estabelecimentos educacionais na Seção 12, 13 e 2 dos seus regulamentos gerais prescri-
tos sobre os regulamentos de aprendizagem Episódio do aluno, precisa fornecer veículos e
estratégias para recuperar pessoas com menos receita e considerar a taxa comum de aspec-
tos qualitantes da quantidade, além de resultados durante a período de tempo para todas as
conclusões de evidência. A avaliação dos alunos, será realizada por professores e escolas,
que são redimensionadas por ações de ensino e devem fazer um procedimento, treinadores e
participação, acumulados, acumulados e diagnósticos. (P.123)
Letra e.
009. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DAMIÃO (PB)/CONTEMAX/2019) Organicamente articu-

ladas, a base comum nacional e a parte diversificada são organizadas e geridas de tal modo
que também as tecnologias de informação e comunicação perpassem transversalmente a pro-
posta curricular desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, imprimindo direção aos projetos
político-pedagógicos. Ambas possuem como referência geral o compromisso com saberes de
dimensão planetária para que o cuidar e educar, seja possível à escola conseguir:
I – Ampliar a compreensão sobre as relações entre o indivíduo, o trabalho, a sociedade e a es-
pécie humana, seus limites e suas potencialidades em outras palavras, sua identidade terrena.
II – Ensinar a compreender o que é ciência, qual a sua história e a quem ela se destina.
III – Adotar estratégias para que seja possível, ao longo da Educação Básica, desenvolver o
tempos, espaços e sentidos.
IV – Atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de progra-
mas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
V – Padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mí-
nimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem.
Dos itens acima:
a) Apenas os itens I, II e III estão corretos.
b) apenas os itens II e III estão corretos.
c) Apenas os itens III, IV e V estão corretos.
d) Apenas os itens II, IV e V estão corretos.
e) Apenas os itens I, III e V estão corretos.
Gustavo Silva
Os itens I, II e III são a transcrição exata do que está disposto na página 33, das DCNEB:
Organicamente articuladas, a base comum nacional e a parte diversificada são organizadas
e geridas de tal modo que também as tecnologias de informação e comunicação perpassem
transversalmente a proposta curricular desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, impri-
mindo direção aos projetos político-pedagógicos. Ambas possuem como referência geral o
compromisso com saberes de dimensão planetária para que, ao cuidar e educar, seja possível
à escola conseguir:
I – ampliar a compreensão sobre as relações entre o indivíduo, o trabalho, a sociedade e a espécie

humana, seus limites e suas potencialidades, em outras palavras, sua identidade terrena;
II – adotar estratégias para que seja possível, ao longo da Educação Básica, desenvolver o letra-
mento emocional, social e ecológico; o conhecimento científico pertinente aos diferentes tempos,
espaços e sentidos; a compreensão do significado das ciências, das letras, das artes, do esporte e
do lazer;
III – ensinar a compreender o que é ciência, qual a sua história e a quem ela se destina;
Letra a.
010. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DAMIÃO (PB)/CONTEMAX/2019) Analise o trecho abai-

xo e assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
A instituição da_________________________ tem sido considerada como instância em que o Bra-
sil procura saldar uma dívida social que tem para com o cidadão que não estudou na ida-
de própria.
Destina-se, portanto, ao que se situam na faixa etária superior à considerada própria, no nível
de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
a) Educação Especial
b) Educação de Jovens e Adultos
c) Educação Profissional e Tecnológica
d) Educação à Distância
e) Educação Básica do Campo
A questão se refere a Educação para Jovens e Adultos nas Diretrizes Curriculares Nacionais
da Educação Básica:
O trecho é a transcrição exata do que está disposto na página 40, das DCNEB:
A instituição da Educação de Jovens e Adultos (EJA) tem sido considerada como instância em que
o Brasil procura saldar uma dívida social que tem para com o cidadão que não estudou na idade
própria. Destina-se, portanto, aos que se situam na faixa etária superior à considerada própria, no
nível de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
Gustavo Silva
Vale frisar que há previsão constitucional (art. 208, I, da CF) e legal (art. 4º, VII e art. 37 da LDB)
acerca da garantia de acesso à educação básica, mediante a oferta obrigatória e gratuita, as-
segurada para todos os que a ela não tiverem acesso na idade própria.
As Diretrizes estabelecem ainda que a EJA deve pautar-se na flexibilidade de currículo e es-
paço (p. 41)
Os cursos de EJA devem pautar-se pela flexibilidade, tanto de currículo quanto de tempo e
espaço, para que seja:
I – rompida a simetria com o ensino regular para crianças e adolescentes, de modo a permitir per-
cursos individualizados e conteúdos significativos para os jovens e adultos;
II – provido suporte e atenção individual às diferentes necessidades dos estudantes no processo de
aprendizagem, mediante atividades diversificadas;
III – valorizada a realização de atividades e vivências socializadoras, culturais, recreativas e es-
portivas, geradoras de enriquecimento do percurso formativo dos estudantes; IV – desenvolvida a
agregação de competências para o trabalho;
V – promovida a motivação e orientação permanente dos estudantes, visando à maior participação
nas aulas e seu melhor aproveitamento e desempenho;
VI – realizada sistematicamente a formação continuada destinada especificamente aos educado-
res de jovens e adultos
Letra b.
011. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRPIRITUBA (PB)/CPCON/2019) A avaliação na Edu-

cação Infantil, conforme LDBEN (9.394/1996), ocorre através do acompanhamento ao desen-
volvimento da criança, sem objetivo de promoção ou classificação. As DCNEI determinam que
essa avaliação deve garantir
a) a observação apenas de aspectos inerentes ao desenvolvimento cognitivo, pois trata-se de
aspectos a serem considerados no ensino Fundamental.
b) a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no
cotidiano; Utilização de múltiplos registros; Documentação que permita às famílias conhecer o
trabalho da instituição junto às crianças, e os processos de desenvolvimento e aprendizagem
da criança na Educação Infantil; a não retenção da criança na Educação Infantil.
c) a registro, sem compromisso de documentar para informar às famílias, de atividades lúdicas
e interativas realizadas junto às crianças.
d) observar, preferencialmente, o trabalho docente, uma vez que este é quem favorece a efetiva
aprendizagem da criança.
e) uma possível retenção da criança na pré-escola, quando esta não dominar conteúdos rele-
vantes para acesso ao Ensino Fundamental.
Esta questão requer que os alunos conheçam as diretrizes nacionais do currículo de educação
básica, especialmente a orientação nacional sobre o Programa de Educação para a Educação
Infantil art. 10.
Gustavo Silva
A avaliação da educação Pré-escolar é observar o desenvolvimento e a aprendizagem das

crianças em crianças infantis, ele não pode Tenha o objetivo de escolher, promoções ou co-
mentários, isto é, ele não pode deixar de manter na pré-escola da igreja.
Letra b.
012. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com a

Resolução CNE/CEB 07/2010/Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de
9 (nove) anos, art. 5º e parágrafo 2º, a educação de qualidade, como um direito fundamental,
é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. De acordo com a referida Resolução, a per-
tinência refere-se à
a) importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de
partida, com vistas a obter aprendizagens equiparáveis.
b) promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de
desenvolvimento pessoal.
c) oferta de mais recursos financeiros, ampliação de recursos humanos e melhores condições
às escolas menos providas e aos alunos que delas mais necessitem.
d) possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos
contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses
e) preservação do regime autocrático e dos recursos ambientais, sociais, culturais e políticos,
e de respeito ao bem comum
Capacidade de atender às necessidades e características dos alunos de diferentes contextos

sociais e culturais e com diferentes capacidades e benefícios
Esta questão exige que os alunos guiem programas de ensino Nação de ensino em 9 (nove)
anos, especialmente a arte mais. Art. 5º, § 2º relacionado com a educação de qualidade como
direito básico.
Art. 5º § 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo relevante,

pertinente e equitativa.
I – A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigên-
cias sociais e de desenvolvimento pessoal.
II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estu-
dantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses.
III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desi-
gual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, asse-
gurando a todos a igualdade de direito à educação.
Letra d.
Gustavo Silva
013. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) As professo-

ras Joana e Nayara lecionam em uma creche e estão discutindo a Resolução n. 5 do CNE/
CEB/2009 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil). Em um dado momento,
entraram em conflito porque, segundo Nayara, as propostas pedagógicas de Educação Infantil
devem respeitar os princípios morais, sociais e de cidadania. Porém, ela está equivocada, pois,
conforme a resolução citada, em seu art. 6º, esses princípios são
a) Sociais, Culturais, Intelectuais.
b) de Liberdade, Solidariedade, Cidadania.
c) Éticos, Sociais, Profissionais.
d) Morais, Religiosos, Sociais.
e) Éticos, Políticos, Estéticos.
Resolução n. 5 do CNE/CEB/2009

II – Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
Letra e.
014. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com

o art. 14 da Resolução CNE/CEB n. 04/2010 (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica), os componentes curriculares da Educação Básica são organizados pelos
sistemas educativos em forma de
a) conteúdos, temas, assuntos.
b) eixos de conhecimento, matérias, projetos.
c) disciplinas, modalidades de ensino, pesquisa.
d) áreas de conhecimento, disciplinas, eixos temáticos.
e) redes de aprendizagem, currículos, programas.
Conforme o § 2º do art. 14 da Resolução CNE/CEB n. 04/2010, em forma de: áreas de conhe-

cimento, disciplinas, eixos temáticos.
Art. 14. A base nacional comum na Educação Básica constitui-se de conhecimentos, saberes e
valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e gerados nas instituições pro-
dutoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das
linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas de
exercício da cidadania; e nos movimentos sociais.
Gustavo Silva
§ 1º Integram a base nacional comum nacional:
a) a Língua Portuguesa;
b) a Matemática;
c) o conhecimento do mundo físico, natural, da realidade social e política, especialmente do Brasil,
incluindo-se o estudo da História e das Culturas Afro-Brasileira e Indígena,
d) a Arte, em suas diferentes formas de expressão, incluindo-se a música;
e) a Educação Física;
f) o Ensino Religioso.
§ 2º Tais componentes curriculares são organizados pelos sistemas educativos, em forma de áre-
as de conhecimento, disciplinas, eixos temáticos, preservando-se a especificidade dos diferentes
campos do conhecimento, por meio dos quais se desenvolvem as habilidades indispensáveis ao
exercício da cidadania, em ritmo compatível com as etapas do desenvolvimento integral do cidadão.
Letra d.
015. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) “Ao cuidar se educa,

e educando se cuida”. Esses conceitos na Educação Básica, dando relevância ao cuidar e edu-
car como referenciais e inseparáveis, tendo como centro o aluno em sua formação na essência
humana, está contido na resolução legislada:
a) na Lei Orgânica dos municípios do Estado de São Paulo.
b) na Constituição dos Funcionários de Educação do Governo de São Paulo.
c) nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
d) no IDEB, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.
e) no Estatuto do Professores e Funcionários Públicos de São Paulo.
A legislação que estabelece elementos pedagógicos e curriculares para a educação básica

são Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais.
A alternativa A indica que o enunciado está contido na Lei Orgânica dos municípios do Estado
de São Paulo, o que é incorreto. De igual modo, não está contido na Constituição dos Funcio-
nários de Educação do Governo de São Paulo, portanto, a alternativa B está errada.
A alternativa C, indicando com precisão que a declaração é incluída nas diretrizes gerais do
currículo para a educação básica. pontos de reposição para o IDEB, o índice de desenvolvimen-
to educacional básico, incluindo uma ferramenta de avaliação e, portanto, imprecisa.
Letra c.
016. (PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE (MT)/CRESCER CONCURSOS/2019)

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, o currículo é
entendido como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socializa-
ção de significados no espaço social. Tais valores e práticas contribuem, intensamente, para
a construção de identidades sociais e culturais dos estudantes. Nesse sentido, analise as afir-
mativas a seguir.
Gustavo Silva
I – O currículo deve difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deve-
res dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, bem como considerar
as condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o
trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não-formais.
II – Na Educação Básica, a organização do tempo curricular deve ser construída em função das
peculiaridades de seu meio e das características próprias dos seus estudantes, não se restrin-
gindo às aulas das várias disciplinas.
III – O percurso formativo deve ser aberto e contextualizado, incluindo não só os componentes
curriculares centrais obrigatórios, previstos na legislação e nas normas educacionais, mas,
também, conforme cada projeto escolar estabelecer, outros componentes flexíveis e variáveis
que possibilitem percursos formativos que atendam aos inúmeros interesses, necessidades e
características dos educandos.
Assinale a alternativa que indica as afirmativas corretas.
a) I, II e III.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e III.
I – Certo. De acordo com o § 1º do art. 13 da RESOLUÇÃO n. 4, DE 13 DE JULHO DE 2010: § 1º

O currículo deve difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deveres
dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, considerando as condições
de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o trabalho, a pro-
moção de práticas educativas formais e não-formais.
II – Certo. De acordo com o § 3º do art. 13 da RESOLUÇÃO n. 4, DE 13 DE JULHO DE 2010:
§ 3º A organização do percurso formativo, aberto e contextualizado, deve ser construída em função

das peculiaridades do meio e das características, interesses e necessidades dos estudantes, in-
cluindo não só os componentes curriculares centrais obrigatórios, previstos na legislação e nas nor-
mas educacionais, mas outros, também, de modo flexível e variável, conforme cada projeto escolar.
III – Certo. De acordo com o exposto na página 461 das Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Básica: o percurso formativo dos estudantes deve ser aberto e contextualizado,
incluindo não só os componentes curriculares centrais obrigatórios, previstos na legislação e
nas normas educacionais, mas também, conforme cada projeto escolar, outros componentes
flexíveis e variáveis que possibilitem percursos formativos que atendam aos inúmeros interes-
ses, necessidades e características dos educandos.
Letra a.
Gustavo Silva
017. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CERQUILHO (SP)/VUNESP/2019) No art. 5º da Resolu-

ção CNE/ CEB no 4/2010, a qual estabelece as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica
no Brasil, afirma-se que esse nível da educação nacional “é direito universal e alicerce indis-
pensável para o exercício da cidadania em plenitude”, pois dela depende a possibilidade de
conquistar todos os demais direitos, definidos na Constituição Federal, no Estatuto da Criança
e do Adolescente (ECA), na legislação ordinária e nas demais disposições que consagram
as prerrogativas do cidadão.” Na sequência, no art. 6º, afirma-se que, “na Educação Básica,
buscando recuperar, para a função social desse nível da educação, a sua centralidade, que é o
educando, pessoa em formação na sua essência humana”, “é necessário
a) favorecer a aprendizagem dos alunos das camadas populares que chegam com defasagens”.
b) preparar os professores para um ensino forte, que prepare realmente para o ensino superior”.
c) considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua inseparabilidade”.
d) viabilizar percursos formativos diferenciados, de acordo com as preferências individuais”.
e) introduzir, no currículo, práticas educativas que promovam respeito mútuo e solidariedade”.
A questão cobrou do candidato o conhecimento sobre a Resolução CNE/CEB n. 4, de 2010

ao qual define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Em es-
pecial, o enunciado requereu a marcação da alternativa que complete corretamente o art. 6º
dessa Resolução, ao qual enfatiza o que é necessário para a formação da essência humana
do educando.
Assim, é necessário considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua inseparabilidade.
Essa trecho está descrito em sua literalidade no art. 6º da Resolução CNE/CEB n. 4, de 2010.
Letra c.

a) A infraestrutura tecnológica, como apoio pedagógico às atividades escolares, deve também
garantir acesso dos estudantes à biblioteca, ao rádio, à televisão, à internet aberta às possibi-
lidades da convergência digital.
b) O currículo da escola de tempo integral, concebido como um projeto educativo integrado,
deve prever uma jornada escolar de, no mínimo, 8 (oito) horas diárias.
c) Hoje, exige-se do professor mais do que um conjunto de habilidades cognitivas, sobretudo
se ainda for considerada a lógica própria do mundo digital e das mídias em geral, o que pres-
supõe aprender a lidar com os nativos digitais.
d) As tecnologias da informação e comunicação constituem uma parte de um contínuo desen-
volvimento de tecnologias, a começar pelo giz e os livros, todos podendo apoiar e enriquecer
as aprendizagens.
Gustavo Silva
A questão cobra entendimento sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN).

Para chegar à solução correta, era necessário lembrar que, segundo as DCN, é considerado
como período integral a jornada escolar que se organiza em 7 (sete) horas diárias, no mínimo.
Desse modo, é possível verificar que a assertiva B está incorreta e é o gabarito da questão, em
razão da sua errônea afirmativa de que o currículo da escola de tempo integral deve prever uma
jornada escolar de, no mínimo, 8 (oito) horas diárias.
Letra b.

a) A avaliação institucional interna deve ser prevista no projeto político-pedagógico e detalha-
da no plano de gestão, realizada semestralmente, levando em consideração as orientações
contidas na regulamentação vigente.
b) A modalidade Educação a Distância caracteriza-se pela mediação didático-pedagógica nos
processos de ensino e aprendizagem que ocorre com a utilização de meios e tecnologias de
informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educati-
vas em lugares ou tempos diversos.
c) Toda política curricular é uma política cultural, pois o currículo é fruto de uma seleção e pro-
dução de saberes: campo conflituoso de produção de cultura, de embate entre pessoas concre-
tas, concepções de conhecimento e aprendizagem, formas de imaginar e perceber o mundo.
d) A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a relação
professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato 6 reflexo de re-
construção da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questio-
nar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.
A questão cobra conhecimento sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica, que estão previstas na Resolução n. 04/2010 do Conselho Nacional de Educação (CNE).
Para alcançar a solução exata, foi o suficiente para ter um conceito geral de literatura de alguns
de seus dispositivos.
Isso reforça a importância de ler muitas vezes para ajudar a lembrar.
Aproveitamos os objetivos declarados nas diretrizes nacionais do Programa Geral de Educa-
ção Básica da Arte. 2º:
a) Sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da Educação Básica contidos na Constituição, na

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e demais dispositivos legais;
b) Estimular a reflexão crítica e propositiva;
c) Orientar os cursos de formação inicial e continuada de docentes e demais profissionais da Edu-
cação Básica, os sistemas educativos dos diferentes entes federados e as escolas que o integram.
Letra a.
Gustavo Silva
020. (PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE (SP)/VU-

NESP/2019) A sessão II da Resolução CNE/CEB n. 4/10 – Diretrizes Curriculares Nacionais Ge-
rais para a Educação Básica, aborda os procedimentos para promoção, aceleração de estudos
e classificação. Dentre os critérios orientados pela referida resolução, encontramos o de que
a) é passível de aceleração de estudos os estudantes, do primeiro ano ao nono ano do ensino
fundamental e do primeiro ao segundo ano do ensino médio com rendimento superior a média.
b) o regimento escolar deve prever oferta obrigatória de apoio pedagógico destinado à recu-
peração contínua e concomitante de aprendizagem de estudantes com déficit de rendimen-
to escolar.
c) têm direito a aproveitamento de estudos, com qualquer resultado acadêmico, alunos oriun-
dos de curso em outra instituição de ensino.
d) a aceleração de estudos para estudantes com alto desempenho escolar, independente de
idade sua idade.
e) na avaliação cumulativa do desempenho do estudante, dar-se-á prevalência dos aspectos
quantitativos sobre os qualitativos.
A alternativa de B está correto, pois está em conformidade com o art. 48, inciso V das Diretri-
zes curriculares para a educação básica, identificando os critérios de promover e classificar.
V – oferta obrigatória de apoio pedagógico destinado à recuperação contínua e concomitante
de aprendizagem de estudantes com déficit de rendimento escolar, a ser previsto no regimen-
to escolar.
Letra b.
021. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMBÓ (SC)/FURB/2019) Segundo a Resolução N. 4, de

13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica (2010), a “avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia
a relação professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato refle-
xo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se
questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.”
Sobre isso, analise os destaques abaixo e identifique os corretos:
I – A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitando
o aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma
avaliação global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica o desenvolvimento da
autonomia do estudante, que é indis-sociavelmente ético, social, intelectual.
II – Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência, o conjunto de
conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educa-
tivo projetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípios definidos para
a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas, bem assim no projeto
político-pedagógico da escola.
Gustavo Silva
III – A avaliação na Educação Infantil é realizada mediante acompanhamento e registro do

desenvolvimento da criança, sem o objetivo de promoção, mesmo em se tratando de acesso
ao Ensino Fundamental.
IV – A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, de caráter for-
mativo predominando sobre o quantitativo e classificatório, adota uma estratégia de progres-
so individual e contínuo que favorece o crescimento do educando, preservando a qualidade
necessária para a sua formação escolar, sendo organizada de acordo com regras comuns a
essas duas etapas.
Está(ão) correto(s):
a) Apenas os destaques I e II.
b) Apenas os destaques I, II e III.
c) Apenas o destaque IV.
d) Os destaques I, II, III e IV.
e) Apenas os destaques III e IV.
A questão exige do estudante conhecimento sobre a Resolução N. 4, de 13 de julho de 2010,

que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica,
Para avaliar as assertivas, é necessário conhecer o conteúdo dos parágrafos do art. 47.
Art. 47. A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a relação
professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstru-
ção da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar,
transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.
§ 1º A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitando o
aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma avaliação
global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica o desenvolvimento da autonomia do
estudante, que é indissociavelmente ético, social, intelectual.
§ 2º Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência, o conjunto de conheci-
mentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educativo projetam para
si de modo integrado e articulado com aqueles princípios definidos para a Educação Básica, redimen-
sionados para cada uma de suas etapas, bem assim no projeto político-pedagógico da escola.
§ 3º A avaliação na Educação Infantil é realizada mediante acompanhamento e registro do desen-
volvimento da criança, sem o objetivo de promoção, mesmo em se tratando de acesso ao Ensino
Fundamental.
§ 4º A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, de caráter formativo
predominando sobre o quantitativo e classificatório, adota uma estratégia de progresso individual e
contínuo que favorece o crescimento do educando, preservando a qualidade necessária para a sua
formação escolar, sendo organizada de acordo com regras comuns a essas duas etapas.
Com isso, concluímos que todas as assertivas estão corretas.

Letra d.
Gustavo Silva
022. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMBÓ (SC)/FURB/2019) De acordo com a Resolução n.

4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Edu-
cação Básica (2010), a avaliação no ambiente educacional compreende 3 (três) dimensões
básicas”, a saber:
a) Avaliação dos alunos – avaliação dos professores – avaliação do sistema.
b) Avaliação da aprendizagem – avaliação institucional interna e externa – avaliação de redes
de educação básica.
c) Avaliação das instituições – avaliação do sistema – avaliação das famílias.
d) Avaliação dos professores – avaliação institucional – avaliação da aprendizagem.
e) Avaliação da aprendizagem – avaliação da estrutura – avaliação da gestão.
A alternativa que corresponde exatamente o que está disposto no art. 46 da resolução em

mencionada é a letra B.

I – avaliação da aprendizagem;
II – avaliação institucional interna e externa;
III – avaliação de redes de Educação Básica.
Letra b.
023. (PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAÍ (GO)/QUADRIX/2019) Quanto aos pontos contem-

plados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino fundamental de 9 anos de idade,
assinale a alternativa incorreta.
a) O ensino fundamental com duração de 9 (nove) anos abrange a população na faixa etária
dos 6 (seis) aos 14 (quatorze) anos de idade e se estende, também, a todos os que, na idade
própria, não tiveram condições de frequentá‐lo.
b) A carga horária mínima anual do ensino fundamental regular será de 800 (oitocentas) horas
relógio, distribuídas em, pelo menos, 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar.
c) As creches e pré‐escolas do ensino fundamental se constituem em estabelecimentos edu-
cacionais públicos ou privados, cujos profissionais devem ter formação específica, a habilita-
ção para o magistério superior, refutando assim funções de caráter meramente assistencialis-
ta, embora mantenha a obrigação de assistir às necessidades básicas de todas as crianças.
d) O currículo do ensino fundamental com 9 (nove) anos de duração exige a estruturação de
um projeto educativo coerente, articulado e integrado, de acordo com os modos de ser e de se
desenvolver das crianças e dos adolescentes nos diferentes contextos sociais.
e) A entrada de crianças de 6 (seis) anos no ensino fundamental implica assegurar‐lhes ga-
rantia de aprendizagem e desenvolvimento pleno, atentando para a grande diversidade social,
cultural e individual dos alunos, o que demanda espaços e tempos diversos de aprendizagem.
Gustavo Silva
Creches e Pré-Escolas fazem parte da Educação Infantil, e não do Ensino Fundamental.

O profissional não precisa ter habilitação para o magistério superior (pós-graduação) para atu-
ar na Educação Infantil. O curso de licenciatura plena é suficiente (Art. 62 da LDB).
Letra c.

acordo com a Resolução CNE/CEB 20/2009, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a
alternativa correta:
I – A proposta pedagógica, ou projeto pedagógico, é o plano orientador das ações da institui-
ção e define as metas que se pretende para o desenvolvimento dos meninos e meninas que
nela são educados e cuidados, bem com as aprendizagens a serem promovidas.
II – O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam
desarticular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem par-
te do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico.
III – O currículo na Educação Infantil tem sido um campo de controvérsias e de diferentes vi-
sões de criança, de família, e de funções da creche e da pré-escola.
d) Apenas os itens I e III são verdadeiros.
I – Certo. Este documento fornece que, na implementação, a organização de escolaridade

pré-escolar organizou seu currículo, pode entender como práticas educacionais realizadas em
torno do conhecimento e entre as relações sociais no espaço organizacional e afetam a cons-
trução da identidade das crianças.
II – Errado. O currículo da escola é considerado uma máquina ilustrada e não é o oposto.
III – Certo. O próximo documento traz no Brasil, nem sempre é aceito para um currículo para a
educação pré-escolar, uma tarefa comum relacionada ao aprendizado primário e universitário,
projeto de educação popular em expressões ou propostas de educação educacional
Letra a.

acordo com a Resolução CNE/CEB n. 05/2009, as propostas pedagógicas de Educação Infantil
devem respeitar os seguintes princípios:
a) éticos, políticos e estéticos.
Gustavo Silva
b) morais, políticos e éticos.

c) legais, éticos e religiosos.
d) religiosos, estéticos e políticos.
e) morais, liberais e sociais.

II – Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
A pedagogia da educação desempenha um papel importante na formação ética e moral de

indivíduos e se concentra na experiência.
Letra d.
026. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJAL PAULISTA (SP)/METROCAPITAL/2019) No

que se refere ao Manual de Orientação sobre Brinquedos e Brincadeiras de Creches, analise os
itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A educação da criança pequena foi considerada, por muito tempo, como pouco importante.
II – Atualmente, a educação da criança pequena integra o sistema público de educação.
III – A educação da criança é compreendida como questão de direito, de cidadania e de
qualidade.
I – Certo. Sabe-se que a posição da criança mudou gradualmente na história, onde a recor-
rência mais natural é a mais natural, e apenas no século XVI e no início do século XVII, uma
mudança significativa sobre a pedagogia familiar e a sociedade.
II – Certo. Desde os anos 90, existem várias conquistas no campo da educação brasileira,
tais como:
• Promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990);
• Política Nacional de Educação Infantil (1994);
• o reconhecimento do ensino infantil na Lei de Diretrizes e Bases (9394/1996);
A elaboração dos Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil (1998), entre outros.
Gustavo Silva
III – Certo. A Constituição em 1988 identificou pré-escola como obrigação brasileira, a educa-
ção do Tornando e Premecola Berçário foi considerada uma criança imediatamente. Em 1994,
o MEC anunciou o documento de política educacional política nacional, estabelecendo metas
como a expansão de vagas e políticas para melhorar a qualidade das crianças e necessidades
suficientes para processar.
Letra e.
027. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Com relação ao ensino

de Matemática, conforme as Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o Ensino Funda-
mental – Anos Iniciais:
Campinas, ___________ é(são) um caminho metodológico importante para contemplar a diversi-
dade de saberes, por configurar a sala de aula como um ambiente questionador e de construção
de conhecimento, à medida que os alunos apresentam as suas ideias e levantam hipóteses,
utilizando-se muitas vezes de uma variada gama de conhecimentos e recursos tecnológicos.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.
a) os processos lúdicos
b) a resolução de problemas
c) a História da Matemática
d) a Educação Matemática Crítica
e) os softwares de aprendizagem matemática
A questão fala sobre as diretrizes nacionais do currículares para o ensino de matemática.

Campinas, a solução de problemas é uma maneira importante de refletir sobre a diversidade
do conhecimento, configurar classes como um ambiente de interrogatório e um conhecimento
de conhecimento quando os alunos enviam nomear a ideia e melhorar as hipóteses, geralmen-
te de uma variedade de recursos de conhecimento e tecnologia.
Neste contexto, a solução de problemas é um caminho principal para considerar a diversidade do co-
nhecimento, configurando classes como ambiente de interrogatório e um prédio de conhecimento.
Letra b.
028. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Na prática pedagógica,

espera-se que os alunos atinjam determinados resultados na aquisição do conhecimento ao
final de etapas específicas, sejam elas trimestrais, anuais, de ciclos ou níveis da escolariza-
ção. Na organização do trabalho pedagógico, conforme as Diretrizes Curriculares da Educação
Básica para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais: Campinas, uma alternativa que vem sendo
experimentada por muitos professores é
a) planejar para diferentes grupos de alunos, de acordo com níveis de aprendizagens que, mes-
mo não sendo iguais, podem ser categorizadas em grupos de saberes.
Gustavo Silva
b) repetir uma mesma situação didática em semanas intercaladas, sabendo-se que os alunos
respondem de forma bastante semelhante às aprendizagens esperadas pelo professor.
c) priorizar uma tarefa comum para toda a turma, a fim de que todos aprendam ao mesmo
tempo, considerando o número excessivo de alunos que um professor atende.
d) propor um único tipo de atividade, preparada com a expectativa de que todos a realizem da
mesma forma, com o auxílio do professor e de outros alunos mais avançados
e) trabalhar individualmente com cada aluno nas aulas, considerando a necessidade específi-
ca de cada um deles e as dificuldades que têm para aprender.
Planeje diferentes grupos de alunos, dependendo do nível de aprendizagem, mas mesmo que
não seja o mesmo, pode ser classificado em grupos de conhecimento.
De acordo com as diretrizes educacionais da educação básica das Campinas, uma maneira
prática de trabalhar na heterogeneidade dos alunos será planejada com ênfase em diferentes
grupos aprendizes.
Planejando algo único e popular para uma aula não é suficiente. Ao mesmo tempo, incapaz de
trabalhar com cada aluno. Um substituto foi planejado por muitos professores para diferen-
tes grupos de estudantes, de acordo com o nível de aprendizagem, mesmo que não, possam
ser classificados em grupos de conhecimento. Como resultado, os professores enriquecem
sua prática quando participou de um número de audiências através de um planejamento di-
versificado.
Letra a.
029. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Leia a afirmação pre-

sente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana:
“A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da
Educação Básica trata-se de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive
na formação de professores.”
Em relação à obrigatoriedade de inclusão do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Afri-
cana nos currículos da Educação Básica, pode-se afirmar corretamente:
a) Valoriza-se a oralidade, a corporeidade e a arte, por exemplo a dança, a culinária e as vesti-
mentas, marcas da cultura de raiz africana, em detrimento da literatura africana.
b) Busca-se a inclusão de conteúdos novos e diversificados e, na medida em que forem paula-
tinamente assimilados, possibilitará o repensar das relações étnico-raciais e dos objetivos da
educação oferecida pelas escolas de Ensino Fundamental.
c) Entende-se que, ao garantir vagas para negros nos bancos escolares, é preciso valorizar a
história e a cultura do Brasil, buscando reparar danos, que se repetem há cinco séculos, à iden-
tidade e aos direitos dos cidadãos brasileiros.
Gustavo Silva
d) Tem como pressuposto a não mudança de um foco etnocêntrico marcadamente de raiz

europeia por um africano, mas ampliação do foco nos currículos
escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira.
e) Assume a relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e
africana como pertinentes e restritos à população branca, uma vez que devem educar-se en-
quanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural.
É uma Obrigação incluir a cultura Afro brasileira e a história africana e em programas educacio-
nais básicos são decisões políticas, com fortes consequências educacionais, incluindo treina-
mento de professores. Com essa medida, perceba que, além de garantir que os negros nos ban-
cos da escola, é necessário apreciar a história e a cultura da população, buscando reparar danos,
que foi repetido no ano, identidade e seus direitos. A relevância do estudo dos temas decorrentes
da história afro brasileira e da cultura e da cultura africana não se limita a uma população negra,
em contraste com todos os brasileiros, porque elas devem educar como um cidadão em uma
sociedade multicultural e muitos países são capazes de construir uma democracia país.
Letra d.
030. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com as Dire-

trizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, para conduzir suas ações, os sistemas de ensino,
os estabelecimentos e os professores terão como referência, entre outros, o princípio “Ações
educativas de combate ao racismo e a discriminações”.
Este princípio encaminha para algumas ações; entre elas, está a
a) admissão de que a discussão sobre a questão racial se limita ao Movimento Negro e a estu-
diosos do tema e não à escola, cabendo à educação respeitar a diversidade.
b) certeza de que as crianças não discriminam ou cometem ações de racismo, mas cabe inter-
vir se algum comportamento de racismo ocorrer por parte de adultos.
c) inclusão de personagens negros nos cartazes da escola, sobre qualquer tema, inclusive
quando se tratar de manifestações culturais próprias e exclusivas.
d) valorização da oralidade, da corporeidade e da arte, por exemplo, como a dança, marcas da
cultura de raiz africana, ao lado da escrita e da leitura.
e) exaltação do dia 19 de abril para valorização dos índios brasileiros; nesta data as crianças
podem receber cocares e pinturas para homenagear esse povo exótico.
De acordo com as instruções da Escola Nacional de Educação étnica e formação para o ensino
de cultura afro brasil e africana e africana, ações educativas para combinar racismo e discrimi-
nação e comunicação alguns deles
Avaliação da oralidade, corporeidade e Artes, Por exemplo, como dança, marca de cultura ori-
ginal africana, juntamente com texto e livro de leitura;
Letra d.
Gustavo Silva
031. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRAS (SP)- AVANÇASP/2019) Ainda no que se refe-

re à prática pedagógica, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A prática pedagógica do educador deve considerar a criança um sujeito de deveres, tal
como estabelece a Constituição Federal.
II – O papel do professor é de mediador e não de detentor do conhecimento.
III – É prescindível que o professor e todos os adultos envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem na educação infantil tenham consciência de que a construção do conhecimento
somente é significativa quando há troca e sentimento de reciprocidade entre os sujeitos.
e) Apenas os itens II e III são verdadeiros.
I – Errado. Tendo em vista que a Constituição Federal (CF 1988), art. 6º, 208 e 227 reconhece
e considera a criança um sujeito de direitos.
II – Certo. Tendo em vista que o professor é um mediador da construção do conhecimento
junto à criança e não detentor do conhecimento.
III – Errado. É imprescindível que todos os envolvidos no processo possuem consciência do
processo de construção do conhecimento de forma significativa.
Assim, com a análise das afirmações apresentadas, tem-se que apenas o item II é verdadeiro,
o que torna a alternativa B a correta.
Letra b.
032. (PREFEITURA MUNICIPAL DE COLÔNIA LEOPOLDINA (AL)/ADM&TEC/2019) Leia as

afirmativas a seguir:
I – As brincadeiras regionais e os jogos de salão são formas de favorecer o processo de socia-
lização e desenvolvimento das crianças.
II – Não é privativo de brasileiro nato o cargo de oficial das Forças Armadas.
Marque a alternativa CORRETA:
a) As duas afirmativas são verdadeiras.
b) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
c) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
d) As duas afirmativas são falsas.
I – Certo. O uso de piadas e jogos como parte do ensino permite que os alunos vivam pela
equipe de desenvolvimento de aprendizado social.
II – Errado. Não é privativo, para assegurar a proteção dos interesses nacionais, a localização
das forças armadas oficiais brasileiras.
Letra b.
Gustavo Silva

A organização didático‐pedagógica da escola tem sérias implicações na construção do co-
nhecimento em sala de aula, na organização didático‐pedagógica e na formação integral do
estudante. A respeito desse tema, julgue os itens que se seguem.
Educação integral implica compreender o sujeito como ser complexo, com toda sua capacida-
de humana formada.
Quando a educação global não se importa com a capacidade humana, é muito provável que
seja desenvolvido ou em treinamento, mas também nas proximidades da experiência, condi-
ções, materiais e sociedade, tendo além questão cognitiva e da aprendizagem.
Errado.
034. (PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAPÁ (AP)/FCC/2018) Para superação dos proble-

mas da educação brasileira é preciso algumas ações específicas, dentre elas,
a) garantir as condições adequadas de prédios escolares em virtude da falta de verbas públi-
cas para atendimento de qualquer outro tipo de deficiência.
b) erradicar o analfabetismo, diminuir o abandono de jovens no ensino médio e ampliar o aten-
dimento das crianças de zero a cinco anos.
c) investir na formação e condições de trabalho dos educadores e oferecer aulas de recupera-
ção para crianças e jovens desconectadas da realidade em que vivem.
d) erradicar o analfabetismo, mesmo sabendo que esse investimento público prejudicará o
atendimento dos outros níveis e modalidades de ensino.
e) agilizar as compras de materiais para o atendimento das escolas do país e ampliar a evasão
escolar economizando recursos do sistema de transporte.
Todos os artigos de substituição mostraram soluções para as principais questões que a edu-
cação brasileira enfrentou: alfabetização, jovens e adultos; redução do abandono dos jovens
no ensino médio, através de políticas para apoiar essas pessoas, entender a causa dessa re-
núncia, como a necessidade de ajudar a manter as famílias. Portanto, certifique-se de que este
jovem pode complementar a pesquisa ao mesmo tempo com sua família apoiada; e expandin-
do os cuidados infantis de arranhões de até cinco anos, fazendo com que todas as crianças
forçadas a se inscrevam, certifique-se de que seus líderes tomarão esta ação e também terão
disponibilidade de escolas de todas as cidades de campanha.
Letra b.
Gustavo Silva
035. (INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CS UFG/2019) Um estudante do 2º ano do Ensino Mé-

dio não para de correr durante os intervalos de aulas. É conhecido na escola por ser inquieto,
sempre se movimentando no pátio com uma velocidade impressionante. Em certo dia, exer-
cendo o hábito da corrida pelos corredores, colidiu frontalmente com um colega, desmaiando
em seguida. No momento, todos acharam que se tratava de mais uma “gracinha” do discente,
fingindo desmaio. Contudo, os colegas notaram que era sério e que ele precisava de apoio.
Eles chamaram rapidamente o inspetor de alunos. Qual deve ser, nesse caso, o primeiro enca-
minhamento a ser tomado por esse profissional da educação?
a) Imobilizar a parte lesionada, observando se as vias aéreas estão obstruídas e se existe lesão
na região cervical.
b) Utilizar procedimentos padrões de atendimento que auxiliarão no socorro à vítima, como a
massagem cardíaca.
c) Observar os indícios da lesão e medicar, conforme o caso.
d) Avaliar a situação, inteirando-se do ocorrido com tranquilidade e rapidez para reportar aos
socorristas.
Em qualquer escola, composição legal, há um regimento escolar, que é a sua maior lei. Este é
um documento obrigatório, fornecendo as regras de operação da organização e deve ser co-
nhecida por toda a comunidade.
Nas disposições da escola de cada escola, todas as tarefas, funções e direitos de todos os fun-
cionários, estudantes e comunidades escolares são descritos, incluindo inspeções aos alunos.
Letra d.
036. (INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CS UFG/2019) Compreender a relação indissociável

entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura significa compreender o trabalho como princípio
educativo, o que não significa “aprender fazendo”, nem é sinônimo de formar para o exercício
do trabalho. Considerar o trabalho como princípio educativo equivale a dizer que o ser humano
é produtor de sua realidade e, por isso, se apropria dela e pode transformá-la, porque
a) nós somos sujeitos de nossa história e de nossa realidade, e o trabalho é a primeira media-
ção entre o homem e a realidade material e social.
b) o trabalho também constitui prática a-histórica, obviamente porque nós garantimos nossa
existência produzindo riquezas e satisfazendo necessidades.
c) formar profissionalmente é preparar exclusivamente para o exercício do trabalho, bem como
proporcionar a compreensão das dinâmicas socioprodutiva das sociedades modernas.
d) sob a perspectiva da integração entre trabalho, ciência e cultura, a profissionalização não se
opõe à simples formação para o mercado de trabalho.
Gustavo Silva
A questão trata do trabalho como princípio educativo e teve como fonte de construção do
enunciado o documento base “Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao
Ensino Médio”, do Ministério da Educação, Secretaria Executiva Secretaria de Educação Pro-
fissional e Tecnológica. Para solucionar a questões é preciso se atentar as seguintes excertos
do documento:
Considerar o trabalho como princípio educativo […] Equivale dizer, ainda, que nós somos sujeitos de
nossa história e de nossa realidade. Em síntese, o trabalho é a primeira mediação entre o homem e
a realidade material e social. (p. 45)
O trabalho também se constitui como prática econômica, obviamente porque nós garantimos nossa
existência, produzindo riquezas e satisfazendo necessidades. […]. Mas sob a perspectiva da inte-
gração entre trabalho, ciência e cultura, a profissionalização se opõe à simples a formação para o
mercado de trabalho. (p. 45)
Letra a.
037. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LINHARES (ES)/IDCAP/2018) O ensino médio, etapa fi-

nal da educação básica, tem duração mínima de:
a) 6 (seis) anos.
b) 5 (cinco) anos.
c) 3 (três) anos.
d) 4 (quatro) anos.
e) 7 (sete) anos.
Questão bem simples e direta sobre a educação básica brasileira. De fato, última etapa da edu-
cação básica brasileira, o ensino médio tem duração de três anos.
Letra c.
Gustavo Silva

As matrizes curriculares dos cursos de educação profissional devem focar exclusivamente
nos fundamentos científicos e tecnológicos necessários ao exercício profissional.
As matrizes curriculares, como modo de organização, devam sempre ser pensadas como for-
mação integrada ao aluno. Pois, a própria formação integral é atinente aos currículos de Ensi-
no Médio e em consequência à Educação Profissional.
Conforme o próprio texto referência, mencionado da questão, da SEEDF, teremos:
As Matrizes Curriculares dos cursos de Educação Profissional, independentemente do seu eixo
tecnológico, devem pautar-se, portanto, pela formação integral dos estudantes, de forma a
promover-lhes condições de apropriação dos fundamentos sociais, científicos e tecnológicos
necessários ao exercício profissional.
Errado.

A educação profissional da SEEDF está fundamentada nas lógicas taylorista e fordista.
A publicação educacional de carreira de SEDF critica o taylorismo e o fordismo, ao mesmo

tempo, aproximando-se da visão da escola de trabalho, com foco em relações sociais individu-
ais. Podemos observar esta crítica no programa especialista no movimento educacional bási-
co da educação profissional e a proximidade para mencionar e dizer que este autor indica que:
• o trabalho tem duas concepções: a escola dos reformistas burgueses na Europa e na
América, forjadas na lógica taylorista e fordista, e a Escola do Trabalho defendida por Pis-
trak, organizada a partir do papel cultural da escola e do trabalho e as relações existentes
entre ciência e trabalho. Tais prerrogativas apontam para a Pedagogia Histórico–Crítica,
pois, ao submeter o homem à educação social, é necessário oferecer-lhe dados para resol-
ver a antítese “eu e o outro”, “indivíduo e sociedade”. Nesse sentido, é importante situar a
organização do trabalho pedagógico na Educação Profissional dentro dessa perspectiva.
Errado.
Gustavo Silva
040. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – COPEVE (UFMG)/2017) Em relação

ao documento Educação profissional Técnica de Nível médio Integrado ao Ensino médio, é
Incorreto afirmar que:
a) o currículo integrado organiza o conhecimento e desenvolve o processo de ensino-apren-
dizagem de forma que os conceitos sejam apreendidos como sistema de relações de uma
totalidade concreta que se pretende explicar/compreender.
b) sob a perspectiva da integração entre trabalho, ciência e cultura, a profissionalização se
opõe à simples formação para o mercado de trabalho. antes, ela incorpora valores éticos-polí-
ticos e conteúdos históricos e científicos que caracterizam a práxis humana.
c) uma formação integrada, portanto, não somente possibilita o acesso a conhecimentos cien-
tíficos, mas também promove a reflexão crítica sobre os padrões culturais que se constituem
normas de conduta de um grupo social, assim como a apropriação de referências e tendências
estéticas que se manifestam em tempos e espaços históricos.
d) a ideia de formação integrada sugere superar o ser humano dividido historicamente pela
divisão econômica do trabalho entre a ação de executar e a ação de pensar. o que se quer com
a concepção de educação integrada é evitar que educação acadêmica se torne parte separável
da educação profissional em todos os campos onde se dá a preparação do ser humano.
A formação integrada sugere tornar íntegro, inteiro, o ser humano dividido pela divisão social do
trabalho entre a ação de executar e a ação do pensar, dirigir ou planejar. Dessa forma, a concepção
de educação integrada é que a educação geral se torne parte separável da educação profissional em
todos os campos onde se dá a preparação para o trabalho. (CIAVATTA, 2005)
Dessa forma, o intuito é formar indivíduos com capacidade de desempenhar o papel como
dirigentes e cidadãos.
Letra d.
041. (PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINÓPOLIS (PA)/FADESP/2017) O governo federal

anunciou em meados do ano passado uma medida provisória que impôs uma importante re-
forma na área educacional, orientada, mais precisamente, ao nível
a) médio
b) superior
c) fundamental
d) infantil
O novo currículo terá como alicerce a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que define os
conteúdos obrigatórios a serem ofertados nas escolas. Também prevê que o estudante opte
por um dos cinco itinerários formativos:
i) Linguagens e Suas Tecnologias;
Gustavo Silva
ii) Matemática e Suas Tecnologias;

iii) Ciências a Natureza e Suas Tecnologias;
iv) Ciências Humanas e Sociais Aplicadas;
v) Formação Técnica e Profissional.
Como disciplinas obrigatórias permanecem apenas português, matemática e língua inglesa
nos três anos de curso. As demais estarão presentes em momentos específicos do Ensino
Médio, de acordo com as preferências e opções dos estudantes.
Letra a.
042. (PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL (RS)/OBJETIVA/2015) Em

consonância com a Lei n. 9.394/1996 – LDB, o Ensino Médio, etapa final da Educação Básica,
com duração mínima de três anos, terá como finalidades, EXCETO:
a) A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos.
b) A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo,
de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aper-
feiçoamento posteriores.
c) A desconsideração do educando como pessoa humana, ignorando a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
d) A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacio-
nando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
A questão quer saber do candidato, conhecimentos acerca das finalidades da educação duran-
te o Ensino Médio, descritas no art. 35 da Lei n. 9.394/1996.
Art. 35 O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá
como finalidades:
I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, pos-
sibilitando o prosseguimento de estudos;
II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de
modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoa-
mento posteriores;
III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvol-
vimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionan-
do a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Letra c.
Gustavo Silva

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, falando do papel da educação nessa etapa da edu-
cação básica, orienta que “A perspectiva é de uma aprendizagem permanente, de uma formação
continuada, considerando como elemento central dessa formação a construção da cidadania em
função dos processos sociais que se modificam. Alteram-se, portanto, os objetivos de formação
no nível do Ensino Médio. Prioriza-se a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelec-
tual e do pensamento crítico.” Nessa perspectiva, é adequado realizar um processo educacional
a) em que se priorize a memorização dos conhecimentos produzidos pela humanidade e he-
rança cultural de direito individual e coletivo.
b) que sirva como instrumento de “conformação” do futuro profissional ao mercado do trabalho.
c) em que a disciplina, obediência, respeito restrito às regras estabelecidas, apresentem-se
como condições necessárias para a inclusão social,
d) em que os estudantes desenvolvam competências básicas que lhes permitam desenvolver
a capacidade de continuar aprendendo.
A banca indica esta como correta, no entanto, discordamos do gabarito. Conforme os PCNs
do Ensino Médio, “a centralidade do conhecimento nos processos de produção e organiza-
ção da vida social ROMPE com o paradigma segundo o qual a educação seria um instrumen-
to de “conformação” do futuro profissional ao mundo do trabalho” (p. 11). Portanto, valorizar
o conhecimento vai de encontro com esse conformismo de que a educação serviria apenas
para inserção ao mercado de trabalho. Não tem lógica a banca apontar esta alternativa como
a correta.
Letra b.

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio tratam da formação para o exercício da cidadania
e orientam que: “Um outro dado a considerar diz respeito à necessidade do desenvolvimento
das competências básicas tanto para o exercício da cidadania quanto para o desempenho de
atividades profissionais. A garantia de que todos desenvolvam e ampliem suas capacidades é
indispensável para se combater a dualização da sociedade, que gera desigualdades cada vez
maiores.” Entre as competências de que trata o documento não se encontra:
a) Capacidade da obediência, de aceitação às normas estabelecidas, aos mandamentos do
sistema, da fuga ao risco, que são condições para o exercício da cidadania num contexto
democrático.
b) Capacidade de abstração, do desenvolvimento do pensamento sistêmico, ao contrário da
compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos.
c) Capacidade da criatividade, da curiosidade, da busca do conhecimento.
d) Capacidade de trabalhar em equipe, da disposição para procurar e aceitar críticas, da dispo-
sição para o risco, do desenvolvimento do pensamento crítico, do saber comunicar-se.
Gustavo Silva
Na verdade, entre as habilidades exatas são o desenvolvimento de um pensamento diferente,

uma das condições para exercer a cidadania no contexto da democracia. Alternativa A está
incorreta.
Letra a.
045. (PREFEITURA MUNICIPAL DE NAZARÉ PAULISTA (SP)/INTEGRIBRASIL/2011) Segun-

do Darido, até a vigência da LDB anterior de 1971, os alunos do curso noturno, composta por
uma maioria de alunos trabalhadores, tinham a disposição legal os pedidos de dispensa. Se
não o faziam, em muitos casos, a postura utilizada pela direção da escola era:
a) incentivar a frequência dos alunos nas aulas
b) reprovar os alunos por faltas
c) incentivar o aluno a usufruir de tal legalidade
d) indiferente a legislação.
A questão, em um primeiro momento, discorre da temática da educação física e de como ela

era tratada antes da vigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1971.
Em um segundo momento, a questão exige do candidato que ele conheça a história da educa-
ção física e, entre as alternativas, encontre a que mais seja adequada ao gabarito da questão.
Letra c.
046. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PAU DOS FERROS (RN)/COMPERVE/2008) A atuação

do Pedagogo na construção do Projeto Pedagógico para o Ensino Médio precisa orientar a
organização de conteúdos e atividades por princípios de
a) identidade; dinamicidade e atualização e articulação com os interesses do mercado
de trabalho.
b) individualidade e socialização; estabilidade; interdisciplinaridade, contextualização e
significação.
c) identidade e diversidade; atualização permanente; interdisciplinaridade, contextualização e
significação.
d) identidade e diversidade; disciplinaridade e especialização.
De acordo com a DCN para o ensino médio:

“ A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional explicam que o ensino médio é” a fase
final da educação básica “(art. 36), contribuindo para construir sua identidade. Aprendendo a
se tornar as características da conclusão, significa garantir todas as oportunidades de cida-
Gustavo Silva
dania para fortalecer e cavar profundamente conhecimento nas escolas primárias; melhorar a
educação como ser humano; permitir o aprendizado continuado; garantir o trabalho básico e
a cidadania; ferramentas permitem “continuar aprendendo”, para desenvolver a compreensão
da plataforma de ciência e tecnologia do processamento efetivo da produção efetiva da produ-
ção. processos (condicionamento.35, manchas de incisão iv).
Portanto, alternativas, A B e D estão incorretas, no ensino médio, como uma formação final da
educação básica da igreja, não deve ser combinada com o mercado de trabalho, deve ser inter-
disciplinar, apresentado aos alunos uma aprendizagem significativa, baseada na formação do
cidadão e não da pessoa individualmente.
Letra c.
047. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PAU DOS FERROS (RN)/COMPERVE/2008) A organiza-

ção do Projeto Pedagógico, no Ensino Médio, deve considerar
a) a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, suas estruturas, suas tecnologias e
suas disciplinas, e a contextualização – a partir dos problemas da realidade pessoal e social
dos alunos – das competências que eles deverão desenvolver.
b) a estrutura das áreas de conhecimento e as tecnologias do mundo do trabalho, a partir da
vida prática do educando e suas relações sociais.
c) as competências que os alunos devem construir relativamente a cada disciplina acadêmica,
de modo contextualizado pelas estruturas das áreas de conhecimento, em um processo inter-
disciplinar.
d) as áreas de conhecimento, com suas estruturas e tecnologias, de modo independente das
competências que os educandos devem desenvolver frente ao mundo do trabalho e aos pro-
blemas de sua realidade pessoal.
Alternativas B, C e D estão incorretas porque o ensino médio não deve alisar o treinamento aca-
dêmico, mas para a formação de indivíduos atuar como cidadão em uma sociedade formada
pela diversidade.
Letra a.
Avaliações Educacionais
048. (TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARÁ – CESPE (CEBRASPE)/2020) Pedro, aluno do 6º ano

do ensino fundamental II, fez uma prova objetiva de matemática em sua escola e tirou nota 9,0,
de um total de 10 pontos, por ter errado uma questão, conforme indicado na prova pela pro-
fessora. Ao comparar sua prova com a do colega Saulo, da mesma turma, verificou que Saulo
havia registrado para a questão o mesmo gabarito que ele, mas a resposta do colega tinha sido
considerada correta enquanto a dele havia sido considerada errada.
Gustavo Silva
Nessa situação hipotética, considerando-se o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescen-

te, os critérios avaliativos adotados pela professora na atribuição das notas
a) não podem ser contestados diretamente por Pedro nem por Saulo, pois cabe aos pais/res-
ponsáveis deles buscar a solução do conflito junto à direção da escola.
b) podem ser contestados diretamente tanto por Pedro quanto por Saulo, que podem, ainda,
recorrer às instâncias escolares superiores se não solucionarem o conflito junto à professora.
c) não podem ser contestados por Saulo, porque o problema afeta diretamente a nota de Pe-
dro, e não a dele.
d) podem ser contestados por Pedro apenas se ele for integrante do grêmio estudantil da escola.
e) não podem ser contestados por Pedro, porque a professora tem autonomia para adotar cri-
térios avaliativos distintos se assim considerar necessário.
“podem ser contestados diretamente tanto por Pedro quanto por Saulo, que podem, ainda,
recorrer às instâncias escolares superiores se não solucionarem o conflito junto à professora.”
A questão exige conhecimento da Lei n. 8.069/1990, Estatuto da Criança e do Adolescente,
que estabelece no art. 53, III, que é direito de qualquer aluno questionar às instâncias superio-
res nota oriunda de avaliação.
Letra b.
049. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMON (MA)/NUCEPE/2020) “As escolas investigadas tam-

bém utilizam formas mais personalizadas de avaliação. Uma vez que cada aluno segue seu
próprio percurso pedagógico, respeitando ritmo, características e interesses distintos, as pro-
vas padronizadas deixam de fazer sentido. Com isso, as avaliações passam a ser feitas de
forma contínua, com o intuito de acompanhar a evolução de cada estudante e garantir que ele
aprenda. Também observa o desenvolvimento de competências que extrapolam o âmbito dos
conteúdos formais, mas são igualmente importantes para a formação integral dos estudantes.
A tecnologia tem permitido que algumas dessas avaliações aconteçam em tempo real, geran-
do dados que orientam a ação imediata de professores e dos próprios alunos para assegurar
que a aprendizagem aconteça.”
(Disponível em: https://porvir.org/especiais/personalizacao/ educação sob medida. Acesso em: 3 jan. 2020)
O trecho negritado no texto faz referência a uma situação avaliativa coerente com a função da
avaliação denominada
a) formativa.
b) diagnóstica inicial.
c) somativa.
d) qualitativa.
e) padronizada.
Gustavo Silva
A avaliação formativa possui foco no processo ensino-aprendizagem. Alguns teóricos no-

meiam avaliação formativa diagnóstica.
Letra a.

a) Apenas I e III.
b) I, II e III.
c) Apenas II.
d) Apenas I.
A questão exige conhecimento sobre Resolução n. 4/2010 sobre Avaliação de Redes.

I – Certo. As avaliações de larga escala ocorrem periodicamente.
II – Errado. É realizada por órgãos EXTERNOS à escola.
III – Certo. Os resultados da avaliação institucional fazem parte.
Letra a.
Gustavo Silva
Professor da SEDF. Professor de cursos para concursos e da rede privada. Formado em Letras – Português
com especialização em alfabetização e letramento.

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1. De acordo com o Parecer CNE/CEB n. 7/2010:

Art. 46. A avaliação no ambiente educacional compreende 3 (três) dimensões básicas:

5. Organicamente articuladas, a base comum nacional e a parte diversificada são organi-

II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às característi-

Art. 6º As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:

9. Conforme o § 2º do art. 14 da Resolução CNE/CEB n. 04/2010, em forma de: áreas de

10. Art. 47.

002. (CAIXA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DE SANTANA DE PARNA-

003. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIACICA (ES)/INSTITUTO AOCP/2020) Analise as

004. (PREFEITURA MUNICIPAL DE QUISSAMÃ (RJ) GUALIMP/2020) De acordo com as Dire-

005. (PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA (RR)/SELECON/2020) Na Educação Infantil,

006. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCÉLIA (SP)/INSTITUTO EXCELÊNCIA/2019) Confor-

007. (PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FLORESTA (PB) CPCON UEPB/2019) A concepção

008. (PREFEITURA MUNICIPAL DE JARU (RO)/IBADE/2019) A professora avaliou o desem-

009. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DAMIÃO (PB)/CONTEMAX/2019) Organicamente articu-

Dos itens acima:

010. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DAMIÃO (PB)/CONTEMAX/2019) Analise o trecho abai-

011. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRPIRITUBA (PB)/CPCON/2019) A avaliação na Edu-

012. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com a

013. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) As professo-

014. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com

015. (PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CÓRREGOS (SP)/VUNESP/2019) “Ao cuidar se educa,

016. (PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE (MT)/CRESCER CONCURSOS/2019)

017. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CERQUILHO (SP)/VUNESP/2019) No art. 5º da Resolu-

e do Adolescente (ECA), na legislação ordinária e nas demais disposições que consagram

018. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TREMEMBÉ (SP)/INSTITUTO EXCELÊNCIA/2019) Assi-

019. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TREMEMBÉ (SP)/INSTITUTO EXCELÊNCIA/2019) Assi-

020. (PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE (SP)/VU-

021. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMBÓ (SC)/FURB/2019) Segundo a Resolução N. 4, de

022. (PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMBÓ (SC)/FURB/2019) De acordo com a Resolução

023. (PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAÍ (GO)/QUADRIX/2019) Quanto aos pontos con-

024. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJAL PAULISTA (SP)/METROCAPITAL/2019) De

025. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJAL PAULISTA (SP)/METROCAPITAL/2019) De

026. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJAL PAULISTA (SP)/METROCAPITAL/2019) No

027. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Com relação ao ensino

028. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Na prática pedagógica,

029. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) Leia a afirmação pre-

Em relação à obrigatoriedade de inclusão do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Afri-

030. (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS (SP)/VUNESP/2019) De acordo com as Dire-

031. (PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRAS (SP)- AVANÇASP/2019) Ainda no que se refe-

III – É prescindível que o professor e todos os adultos envolvidos no processo de ensino e

032. (PREFEITURA MUNICIPAL DE COLÔNIA LEOPOLDINA (AL)/ADM&TEC/2019) Leia as

033. (SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL/QUADRIX/2018)

034. (PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAPÁ (AP)/FCC/2018) Para superação dos proble-

035. (INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CS UFG/2019) Um estudante do 2º ano do Ensino Mé-

036. (INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CS UFG/2019) Compreender a relação indissociável

037. (PREFEITURA MUNICIPAL DE LINHARES (ES)/IDCAP/2018) O ensino médio, etapa fi-

038. (SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL/QUADRIX/2018)

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.

039. (SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL/QUADRIX/2018)

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.