1) O ibuprofeno é bem absorvido no trato gastrointestinal e atinge concentração máxima no plasma em 1,2-2,1 horas, com meia-vida curta de eliminação. É metabolizado no fígado em metabólitos inativos que são excretados na urina. Inibe a síntese de prostaglandinas, tendo efeito analgésico e antipirético.
2) O atenolol é absorvido parcialmente após administração oral, com picos plasmáticos em 2-4 horas. Não so
1) O ibuprofeno é bem absorvido no trato gastrointestinal e atinge concentração máxima no plasma em 1,2-2,1 horas, com meia-vida curta de eliminação. É metabolizado no fígado em metabólitos inativos que são excretados na urina. Inibe a síntese de prostaglandinas, tendo efeito analgésico e antipirético.
2) O atenolol é absorvido parcialmente após administração oral, com picos plasmáticos em 2-4 horas. Não so
1) O ibuprofeno é bem absorvido no trato gastrointestinal e atinge concentração máxima no plasma em 1,2-2,1 horas, com meia-vida curta de eliminação. É metabolizado no fígado em metabólitos inativos que são excretados na urina. Inibe a síntese de prostaglandinas, tendo efeito analgésico e antipirético.
2) O atenolol é absorvido parcialmente após administração oral, com picos plasmáticos em 2-4 horas. Não so
Nome: Jésima Victoria Alves Gusmão, terceiro período noturno
Ibuprofeno Características farmacocinéticas:
O ibuprofeno apresenta boa absorção oral, com aproximadamente 80% da
dose absorvida no trato gastrintestinal, havendo diferença quando da administração em jejum ou após refeição, pois a presença de alimentos diminui a absorção. O início de ação ocorre em aproximadamente 15 a 30 minutos. A taxa de ligação proteica é alta (99%) e a concentração plasmática máxima é atingida em 1,2 a 2,1 horas, tendo duração de 4 a 6 horas, com meia-vida de eliminação de 1,8 a 2 horas. A biotransformação é hepática e a excreção praticamente se completa em 24 horas após a última dose, sendo menos de 1% excretado na forma inalterada.
Metabolização do ibuprofeno:
O ibuprofeno é metabolizado no fígado em dois metabólitos inativos, os
quais juntamente com o ibuprofeno, são excretados pelo trato urinário, conjugados ou não. A excreção urinária é rápida e completa.
Características farmacodinâmicas:
Este medicamento contém ibuprofeno, um derivado do ácido
fenilpropânico, inibidor da síntese das prostaglandinas, tendo propriedades analgésicas e antipiréticas. Os antipiréticos e analgésicos inibem a ação da ciclo-oxigenase, diminuindo a formação de precursores das prostaglandinas e dos tromboxanos a partir do ácido araquidônico, diminuindo a ação destes mediadores no termostato hipotalâmico e nos receptores de dor (nociceptores).
Atenolol: Características farmacocinéticas:
A absorção do atenolol após administração oral é consistente, mas
incompleta (aproximadamente 40- 50%), com picos de concentração plasmática ocorrendo de 2 a 4 horas após a administração. Os níveis sanguíneos do atenolol são consistentes e sujeitos a pequena variabilidade. Não há metabolismo hepático significativo, e mais de 90% de atenolol absorvido alcança a circulação sistêmica na forma inalterada. A meia-vida plasmática é de aproximadamente 6 horas, mas pode se elevar na presença de insuficiência renal grave, uma vez que os rins são a principal via de eliminação. O atenolol penetra muito pouco nos tecidos devido a sua baixa solubilidade lipídica, e sua concentração no tecido cerebral é baixa. Sua taxa de ligação às proteínas plasmáticas é baixa (aproximadamente 3%). O atenolol é efetivo por pelo menos 24 horas após dose oral única diária. Essa simplicidade de dose facilita a adesão do paciente ao tratamento.
Características farmacodinâmicas:
O atenolol é um bloqueador beta-1 seletivo (isto é, age preferencialmente
sobre os receptores adrenérgicos beta-1 do coração), no entanto, a seletividade diminui com o aumento da dose. O atenolol não possui atividade simpatomimética intrínseca nem atividade estabilizadora de membrana. Assim como outros betabloqueadores, o atenolol possui efeitos inotrópicos negativos, portanto, é contraindicado em insuficiência cardíaca descompensada. Como ocorre com outros agentes betabloqueadores, o mecanismo de ação do atenolol no tratamento da hipertensão não está completamente elucidado. É provável que a ação do atenolol na redução da frequência e contractilidade cardíacas faça com que ele se mostre eficaz na eliminação ou redução dos sintomas de pacientes com angina. É improvável que quaisquer propriedades adicionais do S-(-)-atenolol, em comparação com a mistura racêmica, originem efeitos terapêuticos diferentes. O atenolol é efetivo e bem tolerado na maioria das populações étnicas, apesar da possibilidade de sua resposta ser menor em pacientes negros. O atenolol é compatível com diuréticos, outros agentes anti-hipertensivos e agentes antianginosos.