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“Levantando-se Absalão pela manhã, parava à entrada da porta; e a todo homem que

tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De
que cidade és tu? Ele respondia: De tal tribo de Israel é teu servo.  Então, Absalão
lhe dizia: Olha, a tua causa é boa e reta, porém não tens quem te ouça da parte do
rei.   Dizia mais Absalão: Ah! Quem me dera ser juiz na terra, para que viesse a mim
todo homem que tivesse demanda ou questão, para que lhe fizesse justiça. Também,
quando alguém se chegava para inclinar-se diante dele, ele estendia a mão, pegava-o
e o beijava. Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo e,
assim, ele FURTAVA O CORAÇÃO dos homens de Israel.” (2 Samuel 15:2-6)

Introdução

A história de Absalão não é uma história bonita. Filho do Rei Davi, ele teve
uma existência marcada por inúmeros pecados. Era uma pessoa atraente,
simpática, e famosa, que realmente chamava a atenção. Poucas pessoas no
mundo poderiam receber o tipo de descrição que dele é feita em 2 Sm
14.25: “Não havia, porém, em todo o Israel homem tão celebrado por sua
beleza como Absalão; da planta do pé ao alto da cabeça, não havia nele
defeito algum”. Quando lemos a sua história, registrada nos capítulos 13 a 18
de 2 Samuel, vemos que ele era um daqueles “líderes natos”, com
personalidade marcante e carismática. Era impulsivo em algumas ações, mas
igualmente maquinador e conspirador para preencher suas ambições de poder.
Por trás de um passado que abrigava até um assassinato de seu irmão, ele não
hesitou em utilizar e manipular pessoas e voltar-se contra seu próprio pai, para
vir a governar Israel. Uma vez no poder, demonstrou mais impiedade,
crueldade e imoralidade. No seu devido tempo, foi castigado por Deus,
sofrendo uma morte inglória, sendo Davi reconduzido ao poder.

O caráter de Absalão não é diferente de muitos personagens contemporâneos


de nossa política. Na realidade, ele reflete bem como a ambição pelo poder,
conjugada com outros pecados, transtorna o comportamento de políticos
“espertos” e “astutos”, levando-os a uma vida de engano e egoísmo
desenfreado, na maioria das vezes com o aproveitamento pessoal do bem
público. Necessitamos de sabedoria e discernimento, para penetrarmos a
couraça de fingimento que é mostrada à sociedade. Necessitamos de uma
conscientização de nossas responsabilidades, como cidadãos, para que
estejamos cobrando, com o devido respeito, as responsabilidades de nossos
governantes, conforme estipuladas nas Escrituras em Romanos 13.

Nosso propósito, neste artigo, é estudar as ações de Absalão registradas no


capítulo 15 de 2 Samuel, versos 1 a 12, identificando algumas peculiaridades
de sua pessoa e caráter para que sirva de alerta à nossa percepção do mundo
político e da busca pelo poder. Queremos verificar se essas características são
reflexos da natureza humana submersa em pecado, e aprender que devemos
resguardar nosso apoio irrestrito, a tais pessoas de intensa ambição. Devemos
também agir responsavelmente como cidadãos cristãos, na medida do
possível, para que as instituições que tais pessoas pretendem governar sejam
também resguardadas.

As Características de Absalão

Vejamos, 10 características do político astuto e matreiro que foi Absalão,


conforme o relato que temos no capítulo 15 do Segundo livro de Samuel:

1. Ostentação e demonstração de poder. No verso 1, lemos: “Depois disto,


Absalão fez aparelhar para si um carro e cavalos e cinqüenta homens que
corressem adiante dele”. No capítulos 13 e 14 lemos como Absalão ficou
foragido, após assassinar seu irmão. Aparentemente, Davi tinha grande amor
por Absalão e, após três anos dos acontecimentos que culminaram no
assassinato e fuga, Davi o recebe de volta. Absalão era famoso. Em 2 Sm
14.25 lemos que ele era “celebrado” por suas qualidades físicas invejáveis e
impecáveis. Possivelmente tudo isso havia “subido à cabeça”. Em vez de
assumir uma postura de humildade e contrição, em seu retorno, o texto nos diz
que ele trafegava em uma carruagem com cavalos. Semelhantemente a tantos
políticos contemporâneos ele se deleitava na ostentação e na demonstração de
poder. Nesse sentido, formou um extraordinário séquito de “batedores” –
cinqüenta homens que corriam “adiante dele”. Certamente tudo isso contribuía
para chamar ainda mais atenção, para a sua pessoa, e ia se encaixando nos
planos que possuía, para a tomada do poder. Vamos ter cuidado com aqueles
que buscam a ostentação e a demonstração do poder que já possuem, pois irão
aspirar sempre mais e mais, às custas de nossa liberdade.

2. Comunicação convincente. O verso 2, diz: “Levantando-se Absalão pela


manhã, parava à entrada da porta; e a todo homem que tinha alguma
demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De que
cidade és tu? Ele respondia: De tal tribo de Israel é teu servo...”. Parece que
Absalão não era preguiçoso. Levantava-se cedo e já estava na entrada da
cidade, falando com as pessoas. Possivelmente tinha facilidade de
comunicação, de “puxar conversa”. Identificava aqueles que tinham
necessidades, aqueles que procuravam acertar alguma disputa e logo entrava
em conversação com eles. Certamente essa é uma das características que
nunca falta aos que aspiram o poder. Devemos olhar além da forma –
devemos atentar para o conteúdo e a substância, procurando discernir os
motivos do comunicador.

3. Mentira. O verso 3 mostra que Absalão era mentiroso. Era isso que
Absalão comunicava àqueles com os quais ele conversava, com os que tinham
demandas judiciais a serem resolvidas: “Então, Absalão lhe dizia: Olha, a tua
causa é boa e reta, porém não tens quem te ouça da parte do rei”.
Descaradamente ele minava a atuação, autoridade e função do rei Davi, seu
pai. Com a “cara mais limpa”, como muitos políticos com os quais
convivemos, passava uma falsidade como se fosse verdade. Certamente
existia quem ouvisse as pessoas, em suas demandas. Certamente, nem toda
causa era “boa e reta”, mas Absalão não estava preocupado com isso, nem
com a verdade. Ele tinha os seus olhos postos em situação mais remota. Ele
queria o poder a qualquer preço. Para isso não importava se ele tinha que
atropelar até mesmo o seu pai. Não sejamos crédulos às afirmações
inconseqüentes, às generalizações mentirosas de tantos que aspiram o poder.

4. Ambição e engano. O verso 4, confirma a linha de ação adotada por


Absalão, na trilha da decepção: “Dizia mais Absalão: Ah! Quem me dera ser
juiz na terra, para que viesse a mim todo homem que tivesse demanda ou
questão, para que lhe fizesse justiça!” Será que realmente acreditamos que o
malévolo Absalão estava mesmo preocupado com o julgamento reto das
questões? Será que ele tinha verdadeira “sede e fome de justiça”? A afirmação
demonstra, em primeiro lugar que a sua ambição era bem real – ele queria ser
“juiz na terra” – posição maior que era ocupada pelo rei seu pai. Quanto à
questão de “fazer justiça” – será que realmente podemos acreditar?
Certamente com a demonstração de impiedade e injustiça que retratou
posteriormente, quando ocupou o poder, mostra que isso era ledo engano aos
incautos. Quantas pessoas terão sido iludidas por ele! Quantas o apoiaram
porque acharam que ali estava a resposta a todas as suas preces e anseios –
“finalmente, alguém para fazer justiça”! Como é fácil sermos iludidos e
enganados em nossas necessidades! Não sejamos ingênuos para com
promessas que não poderão ser cumpridas.

5. Bajulação. No verso 5, vemos como Absalão era mestre em adular aos que
lhe interessavam: “Também, quando alguém se chegava para inclinar-se
diante dele, ele estendia a mão, pegava-o e o beijava”. Que político
charmoso! Estava prestes a receber um cumprimento, mas ele se antecipava!
Com uma modéstia que era realmente falsa, como veríamos depois, ele fazia
as honras para com o que chegava. Realmente era uma pessoa que sabia fazer
com que os que o visitavam se sentissem importantes. Sempre gostamos de
receber um elogio, de sermos bem tratados. Tenhamos a percepção de
verificar quando existem interesses ocultos ou motivos noturnos por trás da
cortesia aparente.

6. Furto de corações – O despertar de seguidores ferrenhos! O verso 6 fala


literalmente dessa característica. Não, Absalão não violava sepulturas, nem
estava interessado em transplantes de órgãos. Mas no sentido bem coloquial
ele “roubava corações”: “Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que
vinha ao rei para juízo e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel”.
Com as ações descritas nos versos precedentes, Absalão angariava seguidores
apaixonados por seu jeito de ser. Sua bandeira de justiça livre e abundante
para todos, capturava o interesse, atenção e lealdade dos cidadãos de Israel.
Não importava se havia um rei, legitimamente ungido pelo profeta de Deus.
Aqui estava um pretendente ao poder que prometia coisas muito necessárias.
Que era formoso de parecer. Que falava bem. O que mais poderiam as pessoas
esperar de um governante? Será que alguém se preocupou em averiguar a
sinceridade das palavras e das proposições? Será que alguém tentou aferir se
as promessas proferidas eram possíveis de ser cumpridas? O alerta é para cada
um de nós, também.

7. Falsa religiosidade – Os versos 7 a 9 registram: “Ao cabo de quatro anos,


disse Absalão ao rei: Deixa-me ir a Hebrom cumprir o voto que fiz ao
SENHOR, Porque, morando em Gesur, na Síria, fez o teu servo um voto,
dizendo: Se o SENHOR me fizer tornar a Jerusalém, prestarei culto ao
SENHOR”. É incrível como muitos políticos, mesmo desrespeitando os mais
elementares princípios éticos, pretendem, em ocasiões oportunas, demonstrar
religiosidade e devoção. No transcorrer do texto, vemos que tudo não passava
de casuísmo, da parte de Absalão. Ele procurava costurar alianças. Procurava
trafegar pela terra realizando os seus contatos, mas a fachada era a sua
devoção religiosa. Pelo amor ao poder, antigos ateus declarados, se
apresentaram como religiosos devotos. No campo evangélico deve haver uma
grande conscientização de que existe uma significativa força eleitoral e
política. Na busca pelo voto evangélico, muitos se declaram adoradores do
Deus único e verdadeiro. Não nos prendamos às palavras, mas examinemos a
vida e as obras de cada um, à luz das idéias que defendem. Vejamos também
se as propostas apresentadas se abrigam ou contradizem os princípios da
Palavra de Deus.

8. Conspiração – O verso 10, mostra que, finalmente, Absalão partiu para a


conspiração aberta: “Enviou Absalão emissários secretos por todas as tribos
de Israel, dizendo: Quando ouvirdes o som das trombetas, direis: Absalão é
rei em Hebrom”. Insurgiu-se de vez contra o rei que havia sido ungido por
Deus, para governar Israel. Não – ele não era um democrata que queria
instalar uma república naquela terra. Valia-se de sua personalidade magnética,
do seu poder de comunicação e das ações comentadas e registradas nos versos
anteriores, para instalar um governo que seria não somente despótico, como
opressor e abertamente imoral (2 Sm 16.22). Que Deus nos guarde dos
políticos conspiradores, que desrespeitam as leis e autoridades e que são
egoístas em sua essência.

9. Utilização de inocentes úteis – Leiamos o verso 11: “De Jerusalém foram


com Absalão duzentos homens convidados, porém iam na sua simplicidade,
porque nada sabiam daquele negócio”. Certamente essas duzentas pessoas,
selecionadas a dedo, eram pessoas importantes e influentes. Certamente
transmitiram a impressão que havia um apoio intenso e uniforme às
pretensões de Absalão. Vemos que não é de hoje que as pessoas participam de
uma causa sem a mínima noção de todas as implicações que se abrigam sob o
apoio prestado. Devemos procurar pesquisar e estarmos informados sobre as
causas públicas e sobre as questões que afetam a nossa vida e a da nossa
nação. Nunca devemos permitir que sejamos utilizados como “inocente úteis”
em qualquer causa, como foram aqueles “convidados” de Absalão.

10. Populismo – O verso 12 registra: “Também Absalão mandou vir Aitofel,


o gilonita, do conselho de Davi, da sua cidade de Gilo; enquanto ele oferecia
os seus sacrifícios, tornou-se poderosa a conspirata, e crescia em número o
povo que tomava o partido de Absalão”.

Vemos que, saindo do estágio secreto, a campanha ganhou as ruas e ganhou


intensa popularidade, ao ponto em que um mensageiro chegou a dizer a David
(v. 13) “o coração de todo Israel segue a Absalão”. Um dos ditos populares
mais falsos é: “a voz do povo é a voz de Deus”. Não nos enganemos – muitas
questões são intensamente populares, mas totalmente contrárias aos princípios
da Palavra.

O reino de Deus não é uma democracia, ele é uma TEOCRACIA


Deus não trabalha com opinião da maioria ele trabalha com a verdade e com o
que é certo, Ele é o Rei e Ele decide

Sim por muitas vezes tomamos concelhos com os irmãos, nossas igrejas tem
conselho diretoria e várias formas de se decidir sobre coisas, mas devemos
ficar atentos para quando nossa liderança tomar decisões inspiradas e que não
vão passar pelos nossos conselhos, e isso é motivo rebelião (igual a feitiçaria),
feridas internas, amargura, insurreição, afrontas e outras coisas.
Essas coisas não começam de forma notória, mas sutilmente e com aparência
de sabedoria e humildade baseada sempre em um sentimento nobre e altruísta
O velho, “só quero ajudar” ou “vamos orar”,

E vemos alguns aspectos nisso no tocante ao ministro auxiliar


Primeiro vamos trabalhar com duas possibilidades

1 – Adão não passou a instrução pra Eva


Nossa liderança não é perfeita, pode sim haver falhas e comunicar algo, mas
um coração reto sempre vai ter livramento, mesmo quando não houver
entendimento
Ele foi seduzida por por seus impulsos e desejos desenfreados

2 – Adão passou a instrução pra Eva


Nesse caso a situação é mais grave, nossa liderança passa a visão mas, os
mesmos impulsos que dão origem ao pecado estão lá, e então mesmo e
conhecendo a verdade e tendo acesso a visão sobe aquela expressão em nosso
coração,

“Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no
monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei
acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.”
Isaías 14:13-14

Geralmente não se usa essas mesmas palavras mas o princípio é o mesmo, daí
o ministro auxiliar cai na síndrome de Lúcifer

E ele começa a andar no espírito de Absalão

Uma conversa aqui outra ali, sempre com boa intensão e humildade

Mas tentando atacar o guardião da visão!

Deus não deu a visão da igreja a mim nem a você, mas ao pastor da igreja, e
querendo você ou não ele é o guardião da visão, a nós cabe auxilia-lo nisso.

Um dia caso você tenha um chamado pra isso e correr bem sai carreira Deus
vai te levar a isso e vai confiar a você uma visão.

Nunca a real motivação é revelada, e muitas vezes misturam verdades ou


meias verdade com uma mentira sempre distorcendo os fatos de forma sutil

Assim é também com as pessoas – a popularidade não é um selo de aprovação


quanto ao comportamento ético e justo. Democracia (a regência pela maioria
do povo) não é uma forma de se estabelecer o que é certo e o que é errado,
mas uma maneira administrativa de se reger o governo sob princípios
absolutos que não devem ser manipulados pela maioria, ou por minorias que
se insurgem contra esses preceitos de justiça. Como cristãos, devemos ter uma
visão muito clara dos princípios eternos de justiça, ética e propriedade
revelados por Deus em Sua Palavra.

Se apropriar de unções é muito grave


Tentar usurpar unção e posição de outros é algo gravíssimo

Ex. óleo da unção


ABSALÃO USURPAR O TRONO DO PAI SEM CHAMADO NEM UNÇÃO
PRA SER REI
(HERENIO) TOCOU NA UNÇÃO DE BRAD FLOOK

ELISEU RECEBEU UNCAO DOBRADA, MAS SERVIU COM


FIDELIDADE POR MAIS DE 20 ANOS A ELIAS

MEU PAI MEU PAI CARROS DE ISRAEL E SEUS CAVALEIROS

NAO FUNCIONA TENTAR USAR UMA UNCAO QUE NAO É SUA ESTAR
EM UM LUGAR QUE FOI CHAMADO PARA ESTAR E EXERCER UM
CHAMADO QUE NAO É SEU

NÃO EXISTE CTRL+C E CTRL+V NO REINO DO ESPÍRITO

DEUS SÓ UNGE O QUE É ORIGINAL

FEZ ERRADO E NAO OBTEVE SUCESSO FERINDO O CHÃO COM AS


FLECHAS

SOBRE SE APODERAR DO QUE NÃO É SEU ISSO É TÃO SÉRIO


QUE OS POVOS ANTIGOS ASSOCIAVAM ISSO AO NOME DAS PESSOAS

POR ISSO A REGRA NÃO TOMARAS MEU SANTO NOME EM VÃO ERA
LEVADA TÃO A SÉRIO

Na tradição judaica, pronunciar o nome de Deus é algo grave, porque (se a


palavra é a coisa) dizer o nome do Eterno criador do mundo é trazer à presença a
própria base que sustenta o cosmo. Daí a regra fundamental de, sempre que o
tetragrama sagrado (composto em hebraico pelas letras Yod, He, Vav e He e
transliterado em português da seguinte forma: YHWH) aparece, o judeu
observante das regras religiosas precisa substituir o som desse nome por outro.
Adonai, El Shadai, Elohim Shabaot, Adonai Shabaot, Elohá, El, Ehieh, Iah:
existem, de acordo com as tradições místicas judaicas, diversos nomes para Deus.
As combinações de letras, palavras, e sons totalizam 72 nomes que compõe uma
curiosíssima estrutura numérica e linguística que perpassa toda Torah.

Esse é um elemento fundamental da doutrina hebraica, como não existem


imagens, nem representações gráficas do Eterno deus de Israel, seu nome é sua
mais importante representação. O judaísmo é uma religião de símbolos e não de
ícones. Sua estrutura mais profunda nos leva a manipular com a linguagem em
fórmulas escritas e pronunciadas. Como não existem ícones particulares para
números, cada letra tem também um valor numérico que permite uma série de
cálculos e de combinações que trazem à tona sentidos completamente inusitados
para o texto bíblico. Por exemplo, a primeira letra da Torah é o “beit” equivalente
ao nosso “b” (presente na expressão Breshit – no princípio) seu valor é 2. A
última letra na Torah é o “lamed”, equivalente ao nosso “l” (presente na palavra
“Israel” – cujo valor numérico é 30). Somando-se o início e o fim da Lei do
universo tem-se o número 32, que faz referência, às 22 letras do alfabeto
hebraico somadas aos dez principais nomes de Deus que aparecem na Bíblia.

Esse tipo de jogo linguístico e numérico serviu de base para um sem número de
interpretações místicas como a da Kabalah (sistema místico que remota, segundo
a tradição ao primeiro século antes de cristo, mas que eclode na Espanha no
século XII). O fato é que no judaísmo a palavra não é só um signo oco, solto em
uma esfera de linguagem descolada do mundo. Uma palavra não faz apenas
referência a uma outra e uma outra e uma outra. Um nome é muito mais do que
um conjunto de letras e sons, ele é a própria coisa nomeada. Por isso, só o sumo
sacerdote, no dia do perdão, no centro do Santo dos Santos, o templo de
Salomão, em Jerusalém, poderia pronunciar corretamente o tetragrama sagrado
que contem o nome de Deus: YHWH (segundo a tradição Judaica ele é formado
por 42 consoantes e esse tetragrama são suas iniciais)

Assim, quando um escriba escreve, linha à linha, palavra à palavra, letra à letra,
uma cópia (que só pode ser à mão) do Sepher Torah (O livro da Lei), que os
cristãos conhecem como “O Pentateuco”; não pode haver erro. Um equívoco,
uma letra fora do lugar, um nome escrito errado e não é apenas uma cópia de um
rolo de pergaminho que vai para o lixo. Errar a grafia do Livro da Lei, para um
judeu observante, é tão grave quando mexer na própria estrutura do universo.
Porque aquelas palavras e aqueles nomes, escritos naquele livro, não são só
linguagem. Eles trazem consigo a própria estrutura do universo.

MAS, JESUS QUANDO NOS DEU SEU NOME ENTREGOU TUDO


ENTREGAOU A ELE MESMO E SEU REINO

Respeitar os processos, os tempos e as estações vão fazer vc respeitar o


descobrimento do teu chamado e respeitar a decisão de Deus
Sobre ele

Dai quando se abrirem as cortinas vc estará pronto, mas sempre disposto a


prosseguir crescendo a aprendendo

Davi ja tinha a unção de rei, mas não estava apto para reinar
Esse sentimento de querer queimar as etapas só te levam ao atraso

Os atalhos não são bem vindos no reino de Deus!

Uma coroa de rei sobre sua cabeça não vai te fazer pensar como um rei!!!!

SENTAR NA CADEIRA DO SEU LÍDER OU PASTOR SEM CHAMADO,


SEM UNCAO E FORA DO TEMPO NÃO VAI TE FAZER UM PASTOR
NEM TAO POUCO VAI TE QUALIFICAR PARA O MINISTERIO

VC NÃO SE APROVA
VC NÃO SE UNGE
VC NÃO SE PROMOVE
VC NÃO SE QUALIFICA

DEIXE DEUS COLOCAR VC NO LUGAR CERTO


FAZENDO A COISA CERTA E NA HORA CERTA

Vc só vai responder pela aquilo q te foi confiado!

Se alguém esta errando seja com vc ou com outra pessoa ou com a igreja não é
da sua conta

Ministros auxiliares

DEVEM ESTAR PAUTADOS NOS SEGINTES PILARES

HONRA
LEADADE
FIDELIDADE
HUMILDADE

DA MESMOA FORMA QUE O PASTOR PRESIDENTE DA IGREJA N˜AO


DEVE SE APODERAR DO POVO QUE É DE DEUS PRA ELE, O PASTOR
OU MINISTRO AUXILIAR NAO
DEVE TENTAR SE APODERAR DAS OVELHAS QQUE ESTÃO SOB OS
CUIDADOS DO PASTOR PRESIDENTE PARA ELE, USANDO-SE DO
ESPÍRITO DE ABSALÃO
SERVIR SEMPRE COM O CORAǘAO DISPONÍVEL A

Josué

Veja como o chamado não se detém a lógica


na visão natural das coisas quem deveria ser o substituto imediato de Moises?

ARÃO! Foi indicação do próprio Deus pra servir a Moisés como porta voz,
encarou faraó colocando sua vida em risco, dentre muitas coisas ainda foi o
primeiro sumo-sacerdote

Mas quem liderou o povo depois da morte de moises?

JOSUÉ! Ficava na porta da tenda de Moisés esperando algum comando, mas até
então não tinha um currículo igual ao de Arão.

Mas, foi o líder do povo, veja os dois foram fiés, mas o chamado é não obedece a
nossa lógica, é Deus quem chama e ele tem seus motivos cabe a nós obedecer
com alegria.

TIMOTEO
É se desentendeu com Paulo e foi um pra lá e outro pra cá, mas timoteo segurou
o treinamento duro de Paulo

DAVI
Exemplo de ministro auxiliar perseguido por sua liderança

Eliseu serviu a Elias por 20 anos

E recebeu porção dobrada do espírito


Elias fez 7 milagres Eliseu 14 13 em vida e um depois da sua morte

Um ministro auxiliar fiel é cheio de poder até os ossos!!!!!

Conclusão

A história de Absalão que se iniciou no capítulo 13, continua até o capítulo


18. Absalão sempre gravitou próximo ao poder, mas aspirava o poder
absoluto. Para isso, fez campanha, conspirou e lutou contra o seu próprio pai.
Aparentemente esse político astuto foi bem sucedido. Foi alçado ao poder e lá
se consolidou perseguindo e aniquilando os seus inimigos, entre os quais
classificou o seu pai Davi, a quem tentou, igualmente, matar. Ocorre que os
planos de Deus eram outros. Seu conturbado reinado foi de curta duração.
Causou muita tristeza, operou muita injustiça e terminou seus dias
enganchado pelos cabelos em uma árvore, enquanto fugia, e foi morto a
flechadas.

Parece que vivemos permanentemente em campanha eleitoral, em nossa terra.


A política, naturalmente, desperta fortes paixões, interesses e defesas. Muitos
políticos, em sua busca pelo poder, passam a demonstrar muitas características
demonstradas na vida de Absalão. É natural que alguém que almeja um cargo
de liderança qualquer, possua um comprometimento intenso às suas idéias e
objetivos. Os partidários, também submergem nesse mesmo espírito de luta. O
problema vem quando a paixão, quer pelo líder, quer pelo poder, leva à
cegueira moral, como na vida de Absalão. Nesse caso, desaparece a ética e
princípios são atropelados. Os partidários, às vezes até sem perceberem, são
sugados e manipulados. Em muitas ocasiões verificam que se encontram em
uma posição de defender até o que não acreditam.

O cristão tem que se esforçar para ter uma consciência e vida tranqüila e
serena perante Deus e perante os homens. Ele tem que se conscientizar que a
sua lealdade é primordialmente para com Deus, para com a Sua Palavra
objetiva, para com a causa do evangelho. Participação política consciente não
significa lealdade inconseqüente. Na maioria das vezes o cristão verificará que
se apoia esse ou aquele candidato, assim o faz não porque ele é o ideal e
defensável em qualquer situação, mas porque representa o menor dos males,
entre as escolhas que lhes são apresentadas. Sobretudo ele não pode se deixar
manipular, como no caso dos seguidores de Absalão. Devemos, sempre, com
respeito, apontar o desrespeito aos princípios encontrados nas Escrituras, por
aqueles sobre os quais Deus colocou a responsabilidade de liderar o governo e
as instituições de nosso país, lembrando 1 Tm 2.1-8, intercedendo sempre por
eles em oração.

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