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Inoculação De Produtos Com Rna Exógeno Em Crianças

Um Olhar Antroposófico

Uma criança até os 12 anos mais ou menos é um ser predominantemente etérico,


regido por forças etéricas, que então coordenam o pequeno corpo físico em
desenvolvimento. Mesmo uma criança de mais de sete anos ainda é assim, e mais
intensamente uma criança menor de sete anos. Estas forças etéricas que regem a
organização da criança não são apenas as forças do corpo etérico dela mesma, mas
também forças maternas e paternas e forças etéricas provenientes do cosmo. Por
causa disto, podemos dizer que uma criança é ainda um ser mais cósmico e mais leve,
menos material do que um adulto. Na visão materialista uma criança é igual a um
adulto, um ser físico, só que menor em tamanho. O fato da criança ser assim, conforme
a nossa visão antroposófica, determina que o seu estado orgânico seja diferente, mais
delicado, do que o de um adulto, e também seu estado de consciência. E a criança
também tem, por isto, mais recursos de defesa, por uma sabedoria cósmica nela
inserida, ou seja, mais imunidade do que um adulto. Esta maior vitalidade da criança
em relação ao adulto tornou-se evidente no caso da pandemia de COVID que assola o
planeta, quando se observa que os casos de crianças que adoeceram gravemente ou
foram a óbito foram frações mínimas dentro da população afetada, da orgem de
menos de 0.01% no total. E, o mais importante, as crianças que adoeceram mais
gravemente de COVID eram geralmente crianças previamente enfraquecidas por
alguma comorbidade, ou deficiência imunológica de algum tipo – teriam adoecido de
qualquer coisa. “Mas, crianças adoecem!”- observará o leitor atento. Sim, as doenças
em crianças decorrem de processos de crescimento, que testam a organização
individual daquela criança; decorrem de defeitos genéticos; decorrem de erros
alimentares ou de maus hábitos familiares quaisquer; decorrem de estresse emocional
por alguma razão. Em geral, as crianças, tirando estes fatos, são mais saudáveis do que
os adultos. O mesmo fato podemos observar em relação aos animais. O corpo etérico
do adulto humano é mais fraco do que o da criança, em especial o dos indivíduos
masculinos em relação aos indivíduos femininos. Quando o ser humano introduz no
organismo infantil substancias, medicamentos, alimentos, forças eletromagnéticas, ou
quaisquer elementos estranhos, estas coisas interferirão nesta dinâmica etérica e
cósmica da criança. Até mesmo uma pedagogia errada pode neuetralizar esta
proteção etérica natural que as crianças têm. Daí toda a preocupação da
Antroposofia com a qualidade das imagens que são inoculadas no ser anímico das
crianças. Uma má educação pode ser tão ruim para elas quanto uma inoculação de
substâncias nocivas. Rudolf Steiner, na sua Palestra para os Trabalhadores do
Goetheanum, usou a expressão “a organização da criança fica enrigecida”, para se
referir a isto. Uma vacina elaborada pelas antigas técnicas de inoculação com vírus
atenuado ou morto é um exemplo de interferência da tecnologia humana nesta
dinâmica cósmico-etérica da criança. É claro que podem haver justificativas
epidemiológicas para se fazer esta interferência, se aquelas vacinas podiam salvar a
vida ou a integridade de pelo menos algumas criança infectadas (como no caso da
paralisia infantil ou do sarampo). Isto é discutível. Mas aquele médico que tem a visão
antroposófica presente em seu imaginário íntimo deveria saber que há um preço a
pagar quando se interfere na dinâmica do organismo cósmico da criança – este preço
é o tal “enrigecimento”. Este enrigecimento significa que a criança se torna um pouco
mais semelhante ao adulto, em termos da dinâmica dos seus organismos etérico e físico.
Mas, estas correlações seriam referentes à discussão antiga das vacinas aos moldes
tradicionais.
Agora a questão vai focalizar um outro tipo de intervenção tecnológica mais nova
dentro da dinâmica cósmico-etérica da criança, que é a recente tecnologia de
engenharia genética de microorganismos, usada como indução de resposta
imunológica a partir a inoculação de RNA mensageiro dentro das células vivas do corpo
físico da criança. Esta tecnologia vem sendo desenvolvida já há algumas décadas, mas
a inoculação de crianças humanas com ela (assim como a de adultos) é coisa nova.
Jamais foi feito isto antes.

Como o corpo etérico dela reage a isto? Como uma agressão, que cria uma resposta
inflamatória no sangue e nos tecidos em geral. A inoculação do produto contendo RNA
mensageiro, e outros adjuvantes não declarados pelas indústrias fabricantes, entra no
organismo da criança como uma agressão, uma provocação, e cria um certo caos
inflamatório no sangue e nos tecidos dela. Uma expressão disto é a formação de uma
tendência a tromboembolisimos (coagulação do sangue de forma desordenada). Esta
inflamação é a resposta do corpo físico se descolando da coordenação do corpo
etérico que ordena o sistema imunológico da criança.

A ordem sadia do corpo físico no ser vivo é mantida pelo seu corpo etérico.

Se uma substância estranha e ativa é introduzida via corpo físico, estas moléculas
estranhas retiram deste corpo físico a necessária administração que ele tem por parte
do corpo etérico – e isto cria uma tendência inflamatória, que, a longo prazo, poderia
ser reverter em tendência esclerótica (pois a esclerose é isto, a perda de conexão entre
os processos físicos e as forças etéricas internas). A questão é se esta inflamação
produzida pela inoculação da proteína S via RNAm é efetiva e positiva para imunizar a
criança. Isto funciona? Isto vale a pena? Isto vale o custo benefício? Isto não lesaria a
criança? Ou isto com certeza salva a criança do perigo da infecção e do óbito pela
doença? Os laboratórios Pfizer e Moderna que produzem estes produtos não sabem
responder a isto, pois não houve testes suficientes em crianças. Tanto que nos EUA o FDA
pediu os dados sobre a resposta em crianças a estes laboratórios para dar aval, sob
forma dita emergencial (apesar da pandemia estar agora num estágio que parece ser
o final) – mas estes laboratórios não têm tais dados. No Brasil, tampouco, eles
forneceram tais dados aos órgãos de saúde. Não poderiam. Não os têm. Eles não
sabem, porque não houve testes com crianças. Diante da falta de dados, os
laboratórios recuaram e desisitiram de comercializar nos EUA as inoculações de mRMA
em crianças com menos de cinco anos. Diga-se de passagem que os dados sobre
crianças maiores também eram escassos antes. Em muitos serviços médicos
observaram-se, em crianças inoculadas, muitos casos de miocardite e tromboses, e
casos de morte, notícia que não interessa a estes laboratórios – no Brasil e fora daqui. E
também não se sabe se as crianças inoculadas estarão de fato protegidas. Não se sabe
porque isto nunca foi feito antes, este tipo de tecnologia em crianças. As crianças
inoculadas estão literalmente sendo cobaias. O Escritório de Estatísticas Nacionais da
Inglaterra registrou que crianças de 10-14 anos demonstraram um risco de morte
aumentado em dez vezes após a primeira dose da inoculação, e cinqüenta e duas
vezes após a segunda inoculação, comparadas às crianças não inoculadas (vide
lifesistenews.com/ news/children in Britain - fev 2022). A inoculação de mRNA produzida
por tais laboratórios é extremamente agressiva para a dinâmica humana e só seria
justificável se fosse de fato uma opção extrema e sem qualquer outro recurso existente e
de baixo risco e eficaz de fato. O tratamento para COVID em crianças, quando mais
raramente acontece a infecção em alguma delas, é eficiente e também é a profilaxia –
como temos observado na clínica, empiricamente. Isto é o testemunho prático de
milhões de médicos que utilizam este recurso terapêutico.
A medicação, que funciona como visto em nossa própria experiência com adultos,
ivermettina, antibioticoterapia, anticoagulante, zinco, etc, pode ser perfeitamente
adaptada para crianças, além da medicação adjuvante da medicina antroposófica
tradicional (como o Viscum, o Mercurius, o Ferrum, o Phosphorus, Brionya, etc). A
inoculação seria outro recurso, se de fato não oferecesse tanto risco, e não a única
alternativa possível como a hipnose em massa faz as pessoas entenderem. A
obrigatoriedade de inoculação em crianças, exigida por políticos autoritários e
ignorantes, dentro de famílias e em escolas, se torna, destarte, um fato absurdo e sem
sentido. Vou criar uma imagem. Imagine que há uma peste. Esta peste raramente afeta
crianças, muito raramente. E só afeta a crianças fraquinhas previamente. Então surge
um estranho Mago dos Remédios que é mestre em venenos. Este Mago chega a uma
aldeia isolada nas montanhas onde a notícia da Peste deixou todos os aldeães
apavorados. E este Mago diz aos pais das crianças da aldeia: “Se vocês derem de
beber esta poção venenosa que fiz aos seus filhos alguns serão protegidos da peste,
embora outros possam ficar muito doentes e até morrer, eu não sei muito bem e não
posso assumir a responsabilidade. A escolha é de vocês.”. O chefe da aldeia vocifera:
“Vamos sim, dar o veneno do mago às nossas crianças. Todos serão obrigados a isto!”.
Mas uma das mães, preocupada com seus filhos, pergunta na assembléia, na praça no
centro da pequena aldeia: “Mas quantas crianças serão afetadas pela poção que
pode proteger da peste e quantas serão afetadas pela peste mesma?”. E o mago fica
calado, ele apenas quer vender o seu veneno. O chefe da aldeia faz cara de
paisagem, quer obrigar a todos, mas não quer se responsabilizar por nada. Mas o
boticário, velho herborista da aldeia, responde: “Já fiz este cálculo! Trinta crianças serão
afetadas com o veneno, a metade pode até morrer. A peste não afeta tanto as
crianças, só quatro seriam afetadas e provavelmente nem morreriam, aquelas quatro
que já estão doentinhas e sempre estiveram”. Mas a mãe pergunta ao Mago: “Este seu
veneno é certo que protegerá mesmo as crianças?”. O Mago responde: “Acho que sim,
não tenho certeza, com certeza sim, não sei ao certo, acredito que sim, não tenho
provas, mas parece que sim, ou não, não sei”. Então, a nossa situação é esta. Uma falsa
justificativa para se inocular crianças com produtos cuja composição sequer foi
explicada claramente pelo “mago dos remédios” seria a de que, num país como o
Brasil, “muitas crianças se infectaram ou morreram, mais do que que em outros países
europeus”, vítimas do COVID. Nesta argumentação, voltamos à questão das crianças
previamente enfraquecidas por fatores alimentares, fatores externos ambientais,
comorbidades, etc... As crianças sadias, naturalmente, deveriam ser cobaias do veneno
do mago dos remédios, por conta das crianças enfraquecidas por outras razões? Cinco
médicas pediatras publicaram na Revista de Residência Pediátrica, no início de 2021
(volume 11, numero1), uma revisão dos casos de COVID em crianças no Brasil e no
Exterior, até aquele momento, e postaram as seguintes observações médicas : “ O
acometimento de crianças, tanto para incidência quanto para letalidade, tem sido
inferior à dos adultos e idosos. A população pediátrica é considerada de baixo risco
para COVID-19 e varia entre 1 a 5% dos casos confirmados por COVID-19”. “Casos
confirmados” são que apenas testeram positivos, e não necessariamente pessoas que
adoeceram gravemente ou mais ainda que faleceram da doença. No mesmo artigo,
as autoras ainda concluíram, comparando os dados epidemiológicos de vários países,
sobre o COVID em crianças: “Quanto à mortalidade, foi realizado um levantamento
epidemiológico multicêntrico envolvendo EUA, Reino Unido, Itália, França, Espanha e
Alemanha, que comparou os óbitos pediátricos por COVID-19 em relação às outras
causas de morte. Esse percentual variou de 0 a 3,448% com uma média de 0,333%. A
letalidade por COVID-19 na infância foi baixa”.
As autoras observaram ainda que não foram, em muitos casos, citadas as
comorbidades existentes nas crianças falecidas de COVID, nos relatos de vários países,
mas, em casos em que estas foram citadas, elas foram: mucolipidose tipo II, anemia
aplástica e falência múltipla de órgãos, O fato de não ter sido citada a comorbidade
presente em um caso de óbito infantil por conta de uma doença infecciosa é falha
grave de vigilância epidemiológica, pois isto faz uma enorme diferença. O artigo então
cita dados do Ministério da Saúde no Brasil, que conclui que houve apenas 4% de óbitos
de crianças por COVID, do total de casos anuais no país até a data. Um estudo de caso
específico realizado por Ludivigsson, em 2020, concluiu que apenas 0,1% de óbitos de
COVID eram infantis (de 965 óbitos de COVID apenas um deles era de criança). As
autoras da pesquisa concluem ainda: “No Brasil, as comorbidades mais frequentes entre
os óbitos causados por COVID-19 (entre adultos e crianças), notificados entre as
Semanas Epidemiológicas (SE) 01 (29 a 04/12/2019) e 26 (21 a 27/06/2020), foram
cardiopatia e diabetes. Outras comorbidades importantes, por ordem de número de
óbitos associados, foram doença renal, doença neurológica, pneumopatia,
imunodepressão, obesidade, asma, doença hepática e doença hematológica. A maior
parte dos indivíduos que evoluíram para óbito e apresentavam comorbidades
correspondeu à faixa etária acima de 60 anos”,” E finalizam o seu artigo, as autoras,
dizendo o seguinte: “Ainda não há uma explicação clara para o fato de crianças e
adolescentes apresentarem quadros mais leves de COVID-19 do que os adultos, nem
para as menores taxas de letalidade no primeiro grupo, porém algumas hipóteses estão
sendo levantadas. As principais comorbidades associadas a piores desfechos nos casos
de COVID-19, como doenças cardiovasculares e diabetes, são encontradas em uma
proporção muito menor na população pediátrica, em relação à população adulta”.” E
lançando mão da clássica cosmovisão cartesiana vigentes nas ciências médicas, as
autoras do artigo tentam explicar, em hipótese, por que motivo a organização da
criança é mais saudável e mais imune ao vírus do que a dos adultos. Escreveram elas:
“Estudos moleculares sobre o vírus SARS-CoV-2 mostraram que o receptor da enzima
conversora de angiotensina 2 (ECA2) atua como receptor celular para o vírus,
favorecendo sua entrada na célula do hospedeiro. Suspeita-se que essa molécula
apresente função e maturidade reduzida entre as crianças, o que pode levar a uma
menor capacidade de interação entre o vírus e o hospedeiro. Outro fator a ser
considerado é a imaturidade do sistema imunológico infantil, que pode estar associado
a uma resposta celular diferente da que ocorre nos adultos. Por fim, outro possível fator
protetor encontrado entre as crianças é um maior nível de anticorpos decorrente de
infecções respiratórias de repetição, que são muito comuns nesta população.
Conforme a visão antroposófica da criança, estes apontamentos das autoras do artigo
apenas corroboram que a tal imaturidade do organismo infantil, como fator de
proteção, significa o que eu disse antes – a imaturidade da criança significa a sua não
materialidade corpórea, como a tem o ser humano adulto, e a sua condição mais
etérica e cósmica, o que a protege. E podemos ter certeza de que esta condição
cósmica é alterada pela inoculação de material genético estranho, adjuvantes
sintéticos nestes produtos (tais como alumínio, grafeno, e outros desconhecidos pelo
público, já que os laboratórios não os declaram e as autoridades sanitárias liberam os
produtos assim mesmo). Ao ser inoculada ou impregnada por substâncias que afetam
profundamente a organização etérica da criança, esta se torna mais endurecida
etericamente, mais materializada, e justamente menos protegida como o são os adultos
em relação às crianças naturalmente sadias.
Quantas crianças poderão ser inoculadas com um produto estranho, cujos efeitos não
são bem conhecidos, e que são dos 99, 99% do grupo das crianças saudáveis que
jamais morreriam da peste e nem teriam sintomas graves por conta da sua condição
natural etérica. O que eu recomendaria como médico: protejam suas crianças, não as
façam de cobaias. Cuidado com a propaganda enganosa que só interessa ao
laboratórios e sua ganância por lucro fácil. Se resolverem vacinar seus filhos, mesmo
assim, procurem informar-se sobre estas inoculações. Não o façam às cegas. Respeitem
a vida de suas crianças. Façam como a mãe da aldeia diante do Mago dos Remédios:
questionem, duvidem, informem-se.

Wesley Aragão - Médico Antroposófico

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