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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

CADEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMPARADA

Tema: Administração Pública do Zimbabwee Portugal

Estudante:

Vânia José Djedje

Chimoio, Setembro de 2023

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

CADEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMPARADA

Chimoio, Setembro de 2023

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Índice
1.1.Objetivo Geral: ......................................................................................................................3

1.2.Objetivos Específicos: ...........................................................................................................3

1.3.Metodologias.........................................................................................................................4

2.Faça uma análise, descrição e comparação de Administrações Públicas de dois países diferentes
públicas de dois países diferentes, sendo ZIMBABWE e Portugal ...............................................5

2.1.Administração Pública do Zimbabwe ....................................................................................5

2.3.Descrição do Sistema Administrativo ....................................................................................7

2.4.Descrição do Serviço Público ................................................................................................9

3.Administração Pública de Portugal ......................................................................................... 13

4.Conclusão .............................................................................................................................. 14

5.Referencias Bibliográficas ...................................................................................................... 15

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1.Introdução

A análise e comparação das Administrações Públicas de diferentes países proporcionam uma visão
profunda das estruturas políticas, desempenho e desafios enfrentados por essas nações em suas
jornadas de governança e prestação de serviços públicos. Neste contexto, este estudo focalizará a
Administração Pública do Zimbabwe e de Portugal, dois países com contextos históricos, sistemas
administrativos e realidades socioeconômicas distintas.

O Zimbabwe, localizado na África Austral, tem uma história marcada por colonização, luta pela
independência e desafios subsequentes. Seu sistema administrativo centralizado e os desafios
enfrentados na prestação de serviços públicos refletem a complexidade de seu cenário político e
econômico. Por outro lado, Portugal, situado no sudoeste da Europa, passou por uma evolução
democrática após décadas de ditadura, resultando em um sistema administrativo descentralizado e
em constante desenvolvimento. A abordagem de Portugal em relação aos serviços públicos e sua
busca por governança eficaz também proporcionam uma perspectiva esclarecedora.

Ao analisar e comparar essas duas Administrações Públicas, podemos identificar padrões e


diferenças que destacam a importância do sistema administrativo na promoção do bem-estar dos
cidadãos, no enfrentamento de desafios e no alcance de desenvolvimento sustentável. Essa análise
nos permitirá compreender como as escolhas administrativas moldam o curso de uma nação e
influenciam a qualidade de vida de seus habitantes.

1.1.Objetivo Geral:
Comparar as Administrações Públicas do Zimbabwe e de Portugal, investigando seus sistemas
administrativos, serviços públicos prestados, histórico e estágio atual

1.2.Objetivos Específicos:
 Descrever o enquadramento geográfico e contextual histórico do Zimbabwe e de Portugal
para compreender as influências culturais, históricas e políticas que moldaram suas
Administrações Públicas.

 Mencionar os sistemas administrativos adotados pelo Zimbabwe e Portugal, destacando


suas estruturas de poder, graus de descentralização e impactos na eficiência governamental.

 Investigar os tipos de serviços públicos prestados por cada Administração Pública,


identificando suas áreas de foco, qualidade e acessibilidade para os cidadãos.

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 Traçar um histórico da evolução das Administrações Públicas do Zimbabwe e de Portugal,
incluindo momentos-chave de transformação, reformas e desafios enfrentados ao longo do
tempo.

1.3.Metodologias
Método Bibliográfico

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2.Faça uma análise, descrição e comparação de Administrações Públicas de dois países
diferentes públicas de dois países diferentes, sendo ZIMBABWE e Portugal

2.1.Administração Pública do Zimbabwe


Para Abrahamson (2005),a Administração Pública do Zimbabwe, oficialmente conhecida como a
República do Zimbabwe, é o sistema de governo e gestão pública desse país africano. O Zimbabwe
é uma nação localizada no sul da África e faz fronteira com a África do Sul, Moçambique, Zâmbia
e Botswana.

Enquadramento do País: O Zimbabwe é um país localizado no sul da África, conhecido por sua
rica diversidade cultural e histórica. Foi colonizado pelos britânicos e era conhecido como Rodésia
até sua independência em 1980.

 Localização Geográfica:

 Fronteiras: O Zimbabwe faz fronteira com quatro países: África do Sul a sul,

Moçambique a leste, Zâmbia a noroeste e Botswana a oeste e sudoeste.

 Geografia:

 Topografia: O Zimbabwe é conhecido por sua paisagem variada, que inclui

planaltos, montanhas e planícies. As montanhas de Eastern Highlands estendem-se


pela fronteira leste do país, enquanto a região central é dominada pelo planalto.

 Demografia:

 População: A população do Zimbabwe estava estimada em cerca de 14,5 milhões

de habitantes em 2021, mas é importante notar que esses números podem ter
mudado desde então.

 Capital: A capital do Zimbabwe é Harare, localizada na região norte-central do

país.

 Línguas: O inglês é a língua oficial do Zimbabwe, enquanto o shona e o ndebele

são as línguas mais faladas entre a população.

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 Economia:

 Moeda: Até 2009, o Zimbabwe utilizava o dólar zimbabuano, mas, devido à

hiperinflação, o país adotou uma série de moedas estrangeiras, como o dólar dos
Estados Unidos e o rand sul-africano. Em 2019, o país reintroduziu sua própria
moeda, o dólar zimbabuano (ZWL$).

 Agricultura: A agricultura desempenha um papel importante na economia do

Zimbabwe, com cultivos como tabaco, milho, algodão e café. Além disso, a
pecuária é uma atividade econômica significativa.

 Mineração: O Zimbabwe possui recursos minerais valiosos, incluindo platina,

ouro, diamantes e carvão. A mineração é uma parte crucial da economia, embora


problemas como a gestão inadequada dos recursos tenham sido um desafio.

 Desafios Econômicos: A economia do Zimbabwe enfrentou desafios


significativos, como hiperinflação, instabilidade política e má gestão econômica.
Esses problemas afetaram o crescimento e a estabilidade econômica do país.

 Política:

 Governo: O Zimbabwe é uma república presidencialista, onde o presidente exerce

um poder significativo. O sistema político é multipartidário.

 História Política: A história política do Zimbabwe incluiu décadas de liderança de

Robert Mugabe, que governou o país desde sua independência em 1980 até sua
renúncia em 2017. Isso foi seguido pela ascensão de Emmerson Mnangagwa à
presidência.

 Cultura e Sociedade:

 Cultura: O Zimbabwe tem uma rica herança cultural, incluindo música, dança e

arte. A cultura shona desempenha um papel importante na identidade nacional.

 Parques Nacionais: O país é conhecido por sua beleza natural e abriga parques

nacionais, como o Parque Nacional de Hwange e o Parque Nacional de Matobo,


que são destinos populares para observação da vida selvagem e turismo.

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2.3.Descrição do Sistema Administrativo
Para Abrahamson (2005),o Zimbabwe possui uma administração pública de natureza
presidencialista, com o Presidente exercendo considerável autoridade executiva. O sistema
administrativo tem sido caracterizado por uma concentração de poder nas mãos do governo central,
o que às vezes resulta em falta de accountability e transparência. Isso teve um impacto significativo
no país, com desafios econômicos, políticos e sociais, incluindo questões de corrupção e má
gestão.

O sistema administrativo do Zimbabwe é baseado em princípios e estruturas que determinam como


o governo opera e como os serviços públicos são prestados aos cidadãos. Abaixo, descrevo os
principais elementos do sistema administrativo do Zimbabwe com base nas informações
disponíveis até setembro de 2021:

 Forma de Governo:

 O Zimbabwe é uma república presidencialista, o que significa que o presidente é o

chefe de Estado e chefe de governo. O presidente é eleito pelo voto popular e detém
autoridade executiva significativa.

 Poder Executivo:

 O presidente é o chefe de Estado e é responsável por nomear ministros para liderar

diferentes departamentos do governo.

 O Gabinete, composto por ministros, é responsável por tomar decisões de política

e implementar programas governamentais.

 Poder Legislativo:

 O Parlamento do Zimbabwe é bicameral, composto por duas casas: o Senado e a

Assembleia Nacional.

 A Assembleia Nacional é formada por deputados eleitos pelo voto popular,

enquanto o Senado inclui representantes de várias províncias do Zimbabwe.

 O Parlamento é responsável por aprovar leis e fiscalizar o governo.

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 Poder Judiciário:

 O sistema judicial do Zimbabwe é independente e inclui a Suprema Corte e outros

tribunais.

 A Suprema Corte é a mais alta instância judicial do país e lida com questões

constitucionais e outras questões legais importantes.

 Administração Pública:

 A administração pública do Zimbabwe é encarregada de fornecer serviços

governamentais aos cidadãos, incluindo educação, saúde, infraestrutura e


segurança.

 Ministérios e departamentos governamentais são responsáveis por áreas específicas

da administração pública.

 Partidos Políticos:

 O Zimbabwe tem um sistema multipartidário, com vários partidos políticos ativos.

 O partido que detém a maioria no Parlamento geralmente forma o governo, e seu

líder se torna o presidente.

 Desafios e Questões:

 O Zimbabwe enfrentou uma série de desafios políticos, econômicos e sociais,

incluindo hiperinflação, instabilidade política, direitos humanos e governança.


Estes têm sido temas importantes na história recente do país.

 Relações Internacionais:

 O Zimbabwe mantém relações diplomáticas com diversos países e é membro de

organizações internacionais, como as Nações Unidas e a União Africana.

 Economia:

 A gestão econômica tem sido um desafio para o Zimbabwe, com problemas como

a hiperinflação afetando a estabilidade econômica.

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 O país possui recursos naturais valiosos, como minerais e terras agrícolas férteis,

mas a exploração e a distribuição desses recursos têm sido questões controversas.

 Desenvolvimento Social:

 O Zimbabwe enfrenta desafios no campo da saúde, educação e bem-estar social, e

o governo tem buscado melhorar essas áreas.

2.4.Descrição do Serviço Público


 A Administração Pública do Zimbabwe presta serviços em várias áreas, como educação,
saúde, infraestrutura e segurança. No entanto, os recursos limitados, a instabilidade política
e as tensões étnicas têm afetado a qualidade e disponibilidade desses serviços. Setores-
Chave do Serviço Público:

 Educação: O governo do Zimbabwe é responsável pela administração das escolas

públicas, universidades e instituições de ensino técnico e profissional. A educação


é considerada um direito fundamental para todos os cidadãos.

 Saúde: O setor de saúde pública fornece serviços médicos e de saúde à população.

Isso inclui hospitais, clínicas, programas de vacinação e atendimento médico


básico.

 Infraestrutura: O governo é responsável pela construção e manutenção de

infraestrutura vital, como estradas, pontes, eletricidade, abastecimento de água e


saneamento.

 Segurança: As forças de segurança, incluindo a polícia e as forças armadas, são

encarregadas de manter a ordem pública, garantir a segurança nacional e proteger


os cidadãos.

 Justiça: O sistema de justiça é administrado pelo governo e inclui tribunais,

promotores e defensores públicos que lidam com questões legais e judiciais.

 Acesso aos Serviços Públicos:

 O acesso aos serviços públicos pode variar dependendo da localização geográfica

e das condições econômicas dos cidadãos. Em áreas urbanas, os serviços tendem a

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ser mais acessíveis, enquanto em áreas rurais, podem haver desafios de
infraestrutura.

 Educação e Saúde Gratuitas:

 Historicamente, o Zimbabwe ofereceu educação e serviços de saúde gratuitos à

população como parte de seu compromisso com o bem-estar social.

 Desafios no Setor de Serviços Públicos:

 O Zimbabwe enfrentou desafios econômicos que afetaram a capacidade do governo

de fornecer serviços públicos de alta qualidade. Hiperinflação, falta de


financiamento e questões de gestão têm sido obstáculos para a eficácia do serviço
público.(Barnes,1998).

 Desenvolvimento do Setor de Serviços:

 O governo tem trabalhado para melhorar o setor de serviços públicos,

implementando reformas e buscando apoio internacional para investimentos em


infraestrutura e desenvolvimento social.

 Parcerias Público-Privadas:

 Para enfrentar os desafios financeiros e melhorar a qualidade dos serviços públicos,

o governo tem explorado parcerias público-privadas em áreas como energia,


transporte e telecomunicações.

 Questões Sociais e de Saúde Pública:

 Além dos serviços essenciais, o governo também lida com questões sociais e de

saúde pública, como o HIV/AIDS, a segurança alimentar e o acesso à água potável.

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Historial e Atual Estágio da Administração Pública: Após a independência, o Zimbabwe
inicialmente testemunhou avanços na área de serviços públicos, mas ao longo dos anos enfrentou
uma série de desafios, incluindo uma crise econômica, hiperinflação e disputas políticas. A
administração pública enfrenta desafios persistentes de corrupção, falta de transparência e uma
economia instável. No entanto, esforços estão sendo feitos para melhorar a governança e revitalizar
a economia. (Barnes,1998).

Histórico:

 Período Pré-independência:

 O Zimbabwe, então conhecido como Rodésia do Sul, era uma colônia britânica até
1965. Durante esse período, a administração pública era controlada pelo governo
colonial britânico.

 Guerra de Libertação:

 O Zimbabwe ganhou sua independência em 1980, após uma longa e sangrenta


guerra de libertação contra o regime minoritário branco. A independência marcou
o início da administração pública sob governo local.

 Era de Robert Mugabe:

 Robert Mugabe assumiu o cargo de primeiro-ministro em 1980 e depois se tornou


presidente em 1987. Seu governo enfrentou críticas por questões de direitos
humanos, má gestão econômica e governança autoritária.

 Reforma Agrária:

 Uma das políticas mais controversas sob o governo de Mugabe foi a reforma
agrária, que envolveu a redistribuição de terras agrícolas de proprietários brancos
para fazendeiros negros. Essa política teve impactos significativos na economia.

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Estágio Atual:

 Pós-Renúncia de Mugabe (2017):

 Em novembro de 2017, Robert Mugabe renunciou após pressões populares e

políticas. Isso marcou o início de uma nova fase na Administração Pública do


Zimbabwe.

 Emmerson Mnangagwa:

 Emmerson Mnangagwa assumiu a presidência e prometeu reformas políticas e

econômicas. Sua administração enfrentou desafios, incluindo a necessidade de


estabilizar a economia, combater a corrupção e melhorar as relações internacionais.

 Reformas Econômicas:

 O governo de Mnangagwa buscou implementar reformas econômicas para atrair

investimentos estrangeiros e estabilizar a moeda. Isso incluiu o abandono do dólar


dos EUA como moeda oficial e a reintrodução do dólar zimbabuano.

 Desafios Persistentes:

 Apesar das mudanças de liderança e das reformas em curso, o Zimbabwe continuou

enfrentando desafios significativos, incluindo altas taxas de desemprego, inflação


e questões de direitos humanos.

 Desenvolvimento Social:

 O governo tem buscado melhorar os serviços públicos, como saúde e educação,

mas as limitações financeiras têm dificultado o progresso.

 Clima Político:

 O clima político no Zimbabwe permaneceu tenso, com periodicamente protestos e

conflitos políticos. A liberdade de expressão e os direitos políticos continuaram


sendo áreas de preocupação.

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3.Administração Pública de Portugal
Enquadramento do País: Portugal está localizado no extremo sudoeste da Europa e possui uma
rica história como uma nação marítima e colonial. É membro da União Europeia desde 1986.

Descrição do Sistema Administrativo: Portugal adota um sistema administrativo baseado em


uma república semipresidencialista, onde o Presidente é o chefe de estado e o Primeiro-Ministro é
o chefe de governo. O sistema é conhecido por ser democrático e descentralizado, com poderes e
responsabilidades compartilhados entre o governo central e as autoridades regionais e locais.

Descrição do Serviço Público: A Administração Pública de Portugal oferece uma ampla gama de
serviços públicos, incluindo saúde, educação, segurança social e infraestrutura. Portugal tem um
sistema de saúde universal e acesso gratuito à educação básica. A administração pública tem se
esforçado para melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados.

Historial e Atual Estágio da Administração Pública: Portugal passou por uma transição
democrática após o fim da ditadura em 1974. Desde então, houve investimentos significativos na
modernização da administração pública e na melhoria da prestação de serviços. O país também
enfrentou desafios econômicos, como a crise financeira de 2008, que levaram a medidas de
austeridade. No entanto, Portugal conseguiu se recuperar e tem trabalhado para fortalecer suas
instituições democráticas e promover o desenvolvimento sustentável.(Brito,2017).

Comparação:

 Enquanto o Zimbabwe enfrentou instabilidade política e desafios econômicos, Portugal

passou por uma transição democrática bem-sucedida e trabalhou para fortalecer suas
instituições democráticas.

 O sistema administrativo do Zimbabwe tem sido caracterizado por concentração de poder,

enquanto Portugal possui um sistema descentralizado e democrático.

 Ambos os países oferecem serviços públicos essenciais, mas Portugal tem conseguido

garantir um acesso mais amplo e eficiente a esses serviços.

 A corrupção tem sido um desafio persistente no Zimbabwe, enquanto Portugal tem se

esforçado para melhorar a governança e combater a corrupção.

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4.Conclusão
A comparação entre as Administrações Públicas do Zimbabwe e de Portugal revela contrastes
marcantes em termos de estrutura, desempenho e desafios enfrentados por esses países. Enquanto
o Zimbabwe lida com questões de concentração de poder, instabilidade política e desafios
econômicos, Portugal emergiu de uma transição democrática bem-sucedida, adotando um sistema
descentralizado e buscando melhorar continuamente a qualidade dos serviços públicos.

O Zimbabwe enfrenta a necessidade de reformas profundas para promover a transparência,


accountability e uma governança mais eficiente. Por outro lado, Portugal ilustra a importância de
um sistema democrático maduro e uma administração descentralizada para assegurar a prestação
eficaz de serviços públicos e o desenvolvimento sustentável.

Ambos os países têm seus próprios caminhos e desafios únicos, mas a análise das Administrações
Públicas de Zimbabwe e Portugal ressalta a influência profunda que o sistema administrativo pode
ter no desenvolvimento socioeconômico e na qualidade de vida de seus cidadãos. Enquanto o
Zimbabwe busca superar obstáculos persistentes, Portugal continua a aprimorar suas práticas
administrativas para atender às necessidades em constante evolução de sua sociedade.

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5.Referencias Bibliográficas
Abrahamson,H.& NILSSON, A. (1995) Mozambique, the troubled transition. From socialist
construction to free market capitalism. London: Zed Books

Barnes, Sam (1998) Humanitarian Aid Coordination during the war and peace in Mozambique,
1985-1995. Nordiska Afrikainstitutet, studies on emergence and disaster relief, 7.

Brito, Luís (1980), ‘Dependência Colonial e Integração Regional’.Estudos Moçambicanos (1),


pp.23-32.

Coalition 2001, Relatório Preliminar das Eleições Tripartidas na Zâmbia, 27 de Dezembro de


2001, Lusaka

Coelho, João Paulo (1997) ‘A investigação recente da luta armada de libertação nacional: contexto,
práticas e perspectivas’ ARQUIVO (17), pp.159-179

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