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OBSERVAÇÃO N
I
Também temos os seguintes subconjuntos de Z:
Z + = {0, 1, 2, 3, 4, 5,...} ⇒ conjunto dos números
inteiros não negativos.
Z - = {..., -4, -3, -2, -1, 0} ⇒ conjunto dos números
inteiros não positivos. CONJUNTOS
CONCEITOS PRELIMINARES
Z*+ = {1, 2, 3, 4, 5,...} ⇒ conjunto dos números inteiros A idéia de conjuntos pode ser caracterizada por uma
positivos. “coleção de objetos”. Os objetos
obje tos componentes de um
Z*− = {..., -4, -3, -2, -1} ⇒ conjunto dos números inteiros conjunto são denominados ELEMENTOS do conjunto.
negativos. Tanto o conjunto quanto elemento são chamados de
Observe que Z+ = N, assim N também é subconjuntos de conceitos primitivos (não possuem definição)
Z, ou seja, N ⊂ Z
REPRESENTAÇÃO DE UM CONJUNTO
Conjuntos dos Números Racionais I . Por extensão (ou tabu lar)
Nessa representação os elementos são dispostos entre
p chaves e separados por ponto e vírgula.
Q = , com p ∈ Z e q ∈ Z*
q É utilizada para conjuntos finitos ou infinitos .
Exemplos:
OBSERVAÇÃO: e.1. Conjunto da vogais:
vogais: A = {a; e; i; o; u}
São números racionais os números naturais, os e.2. Conjunto dos números ímpares positivos menores
m enores
números inteiros, as frações, os decimais exatos e que 100:
as dízimas periódicas. B = {1; 3; 5; ...; 999}
São subconjuntos dos números
núme ros racionais: e.3. Conjunto dos números ímpares positivos: C = {1; 3;
• Q* = conjunto dos números racionais não nulos. 5; 7; 9; ...}
• Q+ = conjunto dos números racionais não negativos.
Representação por compreensão (ou propriedade)
• Q - = conjunto dos números racionais não positivos.
Quando é fornecida uma propriedade característica dos
• Q *+ = conjunto dos números racionais positivos. elementos e, pode ser escrito por:
• Q*− = conjunto dos números racionais negativos . P = {x/x é equipe de fórmula 1}
Lê-se: P é o conjunto dos elementos x tal que x é equipe
de fórmula 1.
O conjunto dos números naturais e o conjunto dos Nota: O símbolo ( / ) significa “tal que”.
números inteiros também são subconjuntos do Representação por diagrama de Euler-Venn
conjunto dos racionais. É uma forma de representar que permite a visualização
N⊂QeZ⊂Q das relações entre um elemento e um conjunto, entre
conjunto e conjunto, etc.
Conjunto dos Números Irracionais (I) Nessa representação os elementos de um conjunto são
São números irracionais os decimais, infinitos e representados por pontos interiores de uma figura
não periódicos. fechada.
Exemplos: Pontos exteriores representam elementos que não
0,1234567... 5, 1010010001.. π (pi 7 pertencem ao conjunto.
1
As relações entre “elementos e conjuntos” e entre
A •a “conjunto a conjunto”, ficam bem resumidas no
•e
•d •b esquema:
•c
∈ ou ∉
Elemento Conjunto
IMPORTANTE
Para indicar que um elemento pertence a um conjunto, ⊂ ou ⊂
usamos o símbolo ∈ (pertence) e, em caso contrário,
Conjunto Conjunto
⊄ ou ⊃
símbolo ∉ (não pertence)
utilizamos o símbolo
2
Teremos:
AULA 02 A – B = {i; o; u}
e.02. Sendo A = {a; e; i; o; u} e B = {a; e; i}
Teremos: A – B = {o; u}
OPERAÇOES ENTRE CONJUNTOS e.03. Sendo A = {a; e; i; o; u} e B = {a; e; i; x; y}
INTERSEÇÃO DE CONJUNTOS ( A ∩ B) Poderemos ter:
Considere dois conjuntos quaisquer A e B, interseção é
o conjunto dos elementos que pertencem A – B = {o; u} B – A = {x; y}
simultaneamente a A e B.
A ∩ B (lê-se: “A inter
inter B”). NÚMERO DE ELEMENTOS DA UNIÃO DE CONJUNTOS
Indicamos por n(A) o número de elementos
e lementos do
A∩B Se A ∩ B = ∅, isto é, os conjuntos A e B conjunto A;
não têm elemento em comum dizemos que
eles são DISJUNTOS
DISJUNTOS n(B) o número de elementos do conjunto
conjunto B; n(A∩B) o
número de elementos da interseção entre os conjuntos
A B A e B e, n(A∪B) o número de elementos da união entre
PROPRIEDADES
A∩A=A os conjuntos A e B, é válida a seguinte relação:
A∩∅=∅
A∩B=B∩A
n(A∪B) = n(A) + n(B) – n(A ∩B)
UNIÃO (REUNIÃO) DE CONJUNTOS (A ∪ B)
Sejam A e B dois conjuntos quaisquer, sua união é o
conjunto dos elementos que pertencem a A ou a B. Muita atenção aos conectivos:
“e (símbolo: ∧)”, associamos à interseção.
A ∪ B (lê-se: “A união B”).
“ ou (símbolo: ∨)”, associamos à união.
A
Exercícios de Sala
PROPRIEDADES
A∪A=A 1) Considere os conjuntos A = {1; 2; 3; 4; 5; 6; 7}, B = {3;
A∪∅=A 5; 7} e
B A∪B=B∪A C = {5; 6; 7; 8; 9}, Determine:
D etermine:
a) A – B = b) A – C = c) C – B = d) B – A =
e) C – A = f) A ∩C = g) B∩C =
DIFERENÇA ENTRE CONJUNTOS h) A ∩ (B ∩ C) = i) (A – C) ∩ B =
A diferença A – B é o conjunto dos elementos do
conjunto A que não pertencem ao conjunto B! 2) . Sendo n(A∪B) = 70, n(A) = 30 e n(B) = 60, calcule
Observe o exemplo: n(A∩B).
Dado o conjunto A = {0, 1, 2, 3, 4, 5} e o conjunto B = {5
{ 5,
6, 7} a diferença desses conjuntos
conjun tos é representada por 3) Numa pesquisa sobre emissoras de TV a que
outro conjunto, chamado de conjunto diferença. habitualmente assistem, foram consultadas 450
Então A – B serão os elementos do conjunto A menos os pessoas, com o seguinte resultado: 230 preferem o
elementos que pertencerem ao conjunto B. canal A; 250, o canal B e 50 preferem outros canais
Portanto A – B = {0, 1, 2, 3, 4}. diferentes de A e B. Pergunta-se:
a) Quantas pessoas assistem aos canais A e B?
CONJUNTO COMPLEMENTAR
b) Quantas pessoas assistem ao canal A e não assistem
ao canal B?
Quando B ⊂ A, a diferença A – B chama-se conjunto c) Quantas pessoas assistem ao canal B e não assistem
complementar de B em relação a A. ao canal A?
B d) Quantas pessoas não assistem ao canal A?
AULA 03 4
FUNÇAO ( 0, 2) ( 1, 2) ( 2, 2)
Sistema Cartesiano Ortogonal 2
È um sistema constituído por dois eixos x e y
perpendiculares entre si.
y
2º Quadrante P (a, b) 0 1 2 x
b
1º Quadrante
Eixo da ordenada.
Eixo da abscissa. OBSERVAÇÃO
Cada par ordenado A x B é representado por um ponto
0 a x
no plano cartesiano.
3º Quadrante 4º Quadrante
RELAÇÃO BINÁRIA
Dados dois conjuntos A e B , chama-se relação de A em
B , a qualquer subconjunto de Ax B. Em termos
simbólicos, sendo uma relação de A em B , podemos
Este sistema é utilizado para localizar um ponto no escrever:
plano, P(a, b), denominado par ordenado e = { (x;y) Ax B ; x y }
representam as coordenadas do ponto P. Ex: = { (0;3) , (2;5) , (3;0) } é uma relação de A = {
0;2;3;4} em B = {3;5;0}.
PRODUTO CARTESIANO
Dados dois conjuntos não vazios A e B, denomina-se RELAÇÃO
produto cartesiano de A por B o conjunto formado pelos
pares ordenados nos quais o primeiro elemento Dados dois conjuntos A e B, dá-se nome de relação R
pertence a A e o segundo elemento pertence a B e de A em B a qualquer subconjunto de A x B.
indicamos A x B (lê-se: A cartesiano B).
Representação Gráfica de uma relação
Sejam os conjuntos A = {0, 1, 2} e B = {2, 4}. Vamos Dados os conjuntos A = {0, 1, 2} e B = {2, 4}, e a relação
formar o conjunto dos pares ordenados: R = {(x, y) ∈ A x B | y = 2x}, podemos representar
A x B = {(0, 2), (0,4), (1, 2), (1, 4), (2, 2), (2, 4)} graficamente esta relação R nas seguintes formas:
Representação Gráfica 0
Dados os conjuntos A = {0, 1, 2} e B = {2, 4}, o produto 2
cartesiano A x B = {(0, 2), (0,4), (1, 2), (1, 4), (2, 2), (2, 1
4)} pode ser representado de duas formas: 4
2
Representação por meio de Flechas.
A B
0 OBSERVAÇÃO
2 1) Os elementos de A associados com os elementos de
1 B chamamos de Domínio.
4 D = {1, 2}
2
2) Os elementos de B que foram associados com os
A B elementos de A chamamos de Imagem.
Im = {2, 4}
Representação no plano cartesiano
FUNÇÕES
Considerando dois conjuntos, A e B, não-vazios e uma
relação binária de A em B, dizemos que essa relação é
4
função de A em B se, e somente se, a cada elemento x
do conjunto A corresponder um único elemento y do
conjunto B
f: A B
lê-se: f é função de A em B
d)
y = f(x)
a)
R4 não é uma função de A em B, pois o elemento 6 do
conjunto A não possui correspondente no conjunto B.
EXERCICIOS
c)
5
b) f)
c) d)
d)
e)
e)
6
MÚLTIPLICAÇÃO DE POTÊNCIA DE MESMA BASE
AULA 04 O produto de potência de mesma base é igual à outra
potencia de mesma base cujo expoente é a soma dos
expoentes dados. A expressão geral é: a n .a m = a n + m
POTENCIAÇAO Exemplo: 2 2.2 3 = 2 2 +3 = 2 5 = 32
DEFINIÇÃO
n QUOCIENTE DE POTÊNCIA DE MESMA BASE
Considere a potência a , sendo a um número real e n
um número inteiro. Estudaremos agora como O quociente de potência de mesma base equivale à outra
determinar o valor dessa potência, caso o expoente n potência de mesma base cujo expoente é a diferença dos
seja um número maior que 1, igual a 1, nulo ou expoentes dados. A expressão geral
negativo. Observe os seguintes casos: an
é: m = a n − m (a ≠ 0)
a
O EXPOENTE É UM INTEIRO MAIOR QUE 1
a n = a.a.a.a................a 2 78
Exemplo: 76
= 2 78−76 = 2 2 = 4
n fatores 2
2) ( MACK)
3 é igual a : (2 2 )3 = 2 2.3 = 2 6
1 1
3− 2 + +
5 2 EXERCICIOS
3150 1530 17
a) b)90 c) d) e) –90
17 73 3150 1) A metade de 410 é :
a) 219 b) 210 c) 2 5 d) 4 5 e) 4 8
3) (F.S.A.) O valor da expressão
5
E = 4 −1 + 3.2 −3 : − 0,4 é :
8 [
2) Simplifique a expressão 2 9 ÷ (2 2 × 2 ) ]
3 −3
7
Ou seja, sendo a < 0 e n um inteiro positivo par, a
AULA 05 expressão n
a não se define no conjunto dos reais.
RADICIAÇAO EXERCICIOS
DEFINIÇÃO 1) Calcular o valor da expressão:
De modo geral podemos escrever: 5
0 + 6 1 − 4 81 + 3 − 125 − 3 64
n
a = b ⇔ b n = a (n ∈ N e n ≥ 2) . 2) Determine o valor da expressão numérica:
1 1
−
n
No radical a , o numero n é chamado de índice do 3
− 8 + 16 − (−2) + 27
4 3
5 5 ( 3− 2 )= (a + b)² = a² - 2ab + b²
= .
3+ 2 ( 3+ 2) ( 3− 2)
DIFERENÇÃ DE QUADRADOS
1) Simplificando a expressão: Produto da soma pela diferença de dois termos
(9 × 10 −6 ) ⋅ (0,0049) ⋅ 2,5 × 10 3 , obtém-se
a) 105 b) 10,5 c) 1,05 d) 0,105 e) 0,0105 (a + b) . (a – b) = a² - b²
(a + b )3 = a 3 + 3a 2 b + 3ab 2 + b 3 = (a + b)(a + b) 2
2+ 3
3) (FUVEST) Calcule .
3
9
CUBO DE UMA DIFERENÇA AULA 07
(a − b )3 = a 3 − 3a 2 b + 3ab 2 − b 3 = (a − b)(a − b) 2
EQUAÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU
a 3 + b 3 = (a + b)(a 2 − ab + b 2 ) ax + b = 0 , com a e b ∈ IR e a ≠ 0
Resolução
a 3 − b 3 = (a − b)(a 2 + ab + b 2 ) Resolver uma equação do 1º grau é encontrar o valor
da incógnita que satisfaz à equação, tal valor é a raiz ou
solução da equação. É muito simples encontrar a raiz,
como se faz a seguir:
EXERCICIOS 1º caso
1) Fatorando 3x - 6y + ax - 2ay, obtém-se :
a)(x + y)(3- 2a) Raizes:
b) ( x + 2y)( 3 - a )
c) ( x - 2y) ( 3 - a ) Logo V = R
d) ( x + 2y) ( 3 + a )
e) ( x - 2y)( 3 + a ) 2° Caso
10
tenho, dou-lhe CR$ 20.000,00. Dito isto, o santo
EXERCICIOS
realizou o milagre e a pessoa, o prometido. Muito
animada, ela repetiu a proposta e o santo, o
milagre. Feito isto, esta pessoa saiu da igreja 1) UNICAMP - Um copo cheio de água pesa 385g, com
sem qualquer dinheiro. 2
Pergunta-se: quanto em dinheiro a pessoa da água pesa 310g. Qual é o peso do copo vazio?
possuía ao entrar na igreja? 3
11
A equação fica reduzida a ax² = 0, pode ser resolvida 1° PASSO
da seguinte maneira:
Calcular o valor do discriminante ( ∆ ) através da
0 Expressão
ax 2 = 0 ⇔ x2 = ⇔ x2 = 0 ⇔ x = 0
a ∆ = b 2 − 4.a.c
Portanto, a única solução possível para esse caso, é x Através desta expressão do discriminante, podemos
= 0. fazer análises quanto ao número de raízes que a
equação possui.
2° caso: b = 0 O discriminante pode ser positivo (∆ > 0), nulo (∆ = 0)
ou
negativo (∆ < 0). É de extrema importância que você
A equação fica reduzida a ax² + c = 0, pode ser saiba o quadro seguinte pois servirá de apoio em
resolvida da seguinte maneira: diversas situações:
2x² - 50 = 0 2x² = 50 x² = 50/2 x² = 25
x = ± 25 ,
assim teremos como solução x 1= 5 e x2 = -5.
∆>0 ∆=0 ∆<0
Resposta.: S = {-5, 5}
A equação possui A equação possui A equação não
Importante: Observe que nesse caso as duas raízes são duas raízes reais duas raízes reais possui raízes
“simétricas” (mesmo valor numérico, com sinais e desiguais e iguais. reais.
(diferentes).
diferentes).
12
5)(CEAG) considere a equação do segundo grau x² + mx • a x + b ≥0;
+ m - 1 = 0 , onde m é um número real. Se para um
determinado valor de m essa equação admite raízes • a x + b >0;
iguais, então essas raízes são iguais a :
a) 1/2 b) -1/2 c) 1 d) -1 e) 2 • a x + b ≤0;
• a x + b <0.
AULA 09 com a , b ∈ R e a ≠0.
• •
• • x1 x2 x
x1 x2 x
a>0 a<0 2 +
x1 = x 2 + +
• – -2 –
x X1 –
0
• -4
x1 = x2 x
II) ∆ =0
A PARÁBOLA TANGENCIA O EIXO Ox .
a>0 a<0
∆<0 A equação ax² +bx + c = 0, X1=X2
não possui raízes reais. 2
2
–
-1 0 1
–
a>0 a<0 -2
+ 0
+
x X1=X2 -4
x III) ∆ <0
-2
+ +
-4
I) ∆ >0
14
cima tem posição em função do tempo dada
y
pela função f(t) = 40 t – 5 t2 onde a altura f(t)
a > 0 é dada em metros e o tempo t é dado em
segundos. O tempo que o corpo levou
para atingir a altura máxima é:
a) 2 segundos b) 3 segundos c) 8 segundos
c • d) 4 segundos
x xv
• 1 • AULA 12
0 x 2 x
yv •
V Inequações do 2o grau
O VÉRTICE é Denomina-se inequação do 2o grau na variável x toda
PONTO DE MÍNIMO
desigualdade que pode ser reduzida a uma das formas:
a x 2 + b x + c ≥0;
Se a concavidade da parábola for voltada para baixo, o
a x 2 + b x + c >0;
VÉRTICE é PONTO DE MÁXIMO. a x 2 + b x + c ≤0;
y a x 2 + b x + c <0.
V com a , b , c ∈ R e a ≠0.
yv • O VÉRTICE é
PONTO DE MÁXIMO
EXERCICIOS
c •
1) (CEAG)Qual a parábola abaixo que números inteiros pertencem ao conjunto solução dessa
poderia representar uma função quadrática inequação ?
com discriminante negativo (D < 0 )? a)3 b) 4 c) 5 c) 6 e) infinitos
AULA 13
EXPONENCIAL
FUNÇÃO EXPONENCIAL
Seja a um número real positivo e diferente de 1 (a > 0 e
a ≠ 1). Chamamos de função exponencial de base a a
função:
EXERCICIOS
AULA 14
1
x LOGARITMOS
0
DEFINIÇÃO
EQUAÇÕES EXPONENCIAIS Seja a e b números reais positivos, com a ≠ 1.
Chamamos de logaritmo de b na base a ao número real
As equações que apresentam incógnitas como expoente x tal que ax = b.
são chamadas equações exponenciais. Na resolução de
equações exponenciais, utilizamos todas as
propriedades de potências. Mas partimos sempre da b
propriedade mais importante: log a
= x, onde ax = b
am = an ⇒ m = n (a> 0 e a ≠ 1)
Onde
b é o logaritmando
EXERCICIOS a é a base e
x é o logaritmo
1) Resolver a equação 2 x = 128
EXERCICIOS
1 1) ( ANPAD ) Se log3 1/27 = x, então o valor de x é:
2) Resolver a equação 2x =
16 a)-9 b)-3 c)-1/3 d)1/3 e)3
3) Resolva a equação 2 6 x − 5.2 3 x + 4 = 0 2) ( CEAG ) Na base decimal, log 1000, log 10 e log 0,01
x − 3 x
valem respectivamente:
9 12 a)2, 1 e -3 b)1, 0 e -2 c)3, 1 e -2 d)4, -2 e -3 e)3, 0 e -2
4) (MACK) A solução da equação = é
16 9
um número racional x, tal que : 3) ( ANPAD ) A expressão mais simples para alogax é:
a)a b)x ( x > 0 ) c)logax d) logxa e) ax
INEQUAÇÃO EXPONENCIAL
16
4) FV - RJ ) O valor de log9 27 é igual a: o valor de log 28 ?
a)2/3 b)3/2 c)2 d)3 e)4 a)1,146 b)1,447 c)1,690 d)2,107 e)1,107
b
log
b EXERCICIOS
log = c
a 1) (FGV) A equação log(x + 2) + log(x – 2) = 1:
log
a
c a) tem duas raízes opostas.
b) tem uma única raiz maior que 7.
c) tem uma única raiz irracional.
OBSERVAÇÃO d) tem conjunto solução vazio.
Em alguns cálculos de logaritmo é conveniente e) tem uma única raiz menor que 3.
fixarmos sua base. Uma das bases “fixas” mais
conhecidas, e utilizadas, é a base ‘e’ . O número ‘e’ é um 2) (FGV) O valor de x que satisfaz a equação log(2x + 7)
número irracional que pode ser expresso com qualquer = log2x + log7 é um número:
a)menor que 1/2
precisão. Recebeu esse nome em homenagem ao b) entre ½ e 1
Matemático Euler . Seu valor é, aproximadamente, c)entre 1 e 3/2
2,7182818 . Se considerarmos o logaritmo com a base d) entre 3/2 e 2
e, temos: e) maior que 2
EXERCICIOS
4) (FGV) a) Resolva a equação log (x – 2) + log (x + 2) =
2
1) ( ANPAD) Sendo log 2 = 0,30 e log 3 = 0,47, então log
60 vale: FUNÇÃO LOGARITMICA
a)1,77 b)1,41 c)1,041 d)2,141 e)0,141
Dado um número real a ∈ IR *+ chamamos de função
2) ( ANPAD)Sendo log 2 = 0,301 e log 7 = 0,845, qual logarítmica de base a a função f : IR *+ → IR que
será associa a cada x o número real log a x, isto é,
17
b)x < 1/2
c)x > 2
f : IR *+ → IR tal que f(x) = log a x d)x < 2 e x > 0
e)x = 2
C AULA 17
1
FUNÇAO MODULAR
A• Definição
1 a a² x Em todo número x podemos associar um valor absoluto de
x ou um número real denominado módulo de x
representado por x e obtido do seguinte modo:
-1
x = x se x ≥ 0
x = − x se x < 0
Para 0 < a < 1, teremos: 1) Resolva
a) |- 5| =
b) |+0,34| =
y
c) | - 12 | =
2 D
2)Resolva as equações abaixo:
1 C a) 2 x − 1 = x + 2
b) 3 x + 2 = 2 x − 3
•
B 1/a
c) x − 1 =3
a 1 x
3) (ANPAD) De acordo com sugestão do fabricante, o
-1 A preço de venda p, em reais, de certo objeto deve ser tal que
p − 41 ≤ 15 . A diferença entre o maior e o menor preço de
venda desse objeto é:
INEQUAÇÃO LOGARÍTMICA a) R$15,00 b) R$20,00 c) R$25,00 d) R$30,00
Para resolvermos uma inequção logarítmica devemos
nos preocupar com as seguintes propriedades:
1) Quando a > 1 -> x2 > x1 « log a x2 > log a x1 (conserva 4) (ANPAD) A solução da inequação ( x − 1) 2 > 3 é:
o sentido da desigualdade) a) x ≤ −2 ou x ≥ 4 b) x > 4 c) x > 0 d) −2 < x < 4
e) x < −2 ou x > 4
2) Quando 0 < a < 1 -> x2 > x1 « log a x2 < log a x1
(inverte o sentido da desigualdade)
AULA 18
EXERCICIOS
ANÁLISE COMBINATÓRIA
1) ( ANPAD) A desigualdade log2(5x-3) < log27 é
verdadeira para: PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM
a)x > 0 b)X > 2 c)x < 3/5 d)3/5 < x < 2 e)0 < x < 3/5 Se determinado acontecimento ocorre em n etapas
diferentes, e se a primeira etapa pode ocorrer de k 1
2) ( ANPAD ) Qual o valor de x na inequação log1/2 x > maneiras diferentes, a segunda de k2 maneiras
log1/2 2 ? diferentes, e assim sucessivamente, então o número
a)x > 1/2
18
total T de maneiras de ocorrer o acontecimento é dado O número total de permutações simples de n elementos
por: distintos é dado por n!, isto é,
EXEMPLO EXEMPLO
O DETRAN decidiu que as placas dos veículos do Brasil Calcule o número de formas distintas de 5 pessoas
serão codificadas usando-se 3 letras do alfabeto e 4 ocuparem os lugares de um banco retangular de cinco
algarismos. Qual o número máximo de veículos que lugares.
poderá ser licenciado?
SOLUÇÃO
SOLUÇÃO P5 = 5! = 5.4.3.2.1 = 120
Como o alfabeto possui 26 letras e nosso sistema
numérico possui 10 algarismos (de 0 a 9), podemos ANAGRAMA
concluir que: para a 1ª posição, temos 26 alternativas, e Denomina-se ANAGRAMA o agrupamento formado
como pode haver repetição, para a 2ª, e 3ª também pelas letras de uma palavra, que podem ter ou não
teremos 26 alternativas. Com relação aos algarismos, significado na linguagem comum.
concluímos facilmente que temos 10 alternativas para
cada um dos 4 lugares. Podemos então afirmar que o EXEMPLO
número total de veículos que podem ser licenciados Os possíveis anagramas da palavra REI são:
será igual a: 26.26.26.10.10.10.10 que resulta em REI, RIE, ERI, EIR, IRE e IER.
175.760.000.
PERMUTAÇÕES COM ELEMENTOS REPETIDOS
Se entre os n elementos de um conjunto, existem a
EXERCICIOS
elementos repetidos, b elementos repetidos, c
01.Um homem vai a um restaurante disposto a comer elementos repetidos e assim sucessivamente, o número
um só prato de carne e uma só sobremesa. O cardápio total de permutações que podemos formar é dado por:
oferece oito pratos distintos de carne e cinco pratos
diferentes de sobremesa. De quantas formas pode o n!
Pn(a,b,c,...) =
homem fazer sua refeição? a!b!c!...
02.Uma moça possui 5 blusas e 6 saias. De quantas
formas ela pode vestir uma blusa e uma saia? EXEMPLO
Determine o número de anagramas da palavra
03.Numa festa existem 80 homens e 90 mulheres. MATEMÁTICA. (não considere o acento)
Quantos casais diferentes podem ser formados?
SOLUÇÃO
04.Um edifício tem 8 portas. De quantas maneiras Temos 10 elementos, alguns com repetição. Observe
distintas uma pessoa pode entrar e sair desse edifício que a letra M está repetida duas vezes, a letra A três, a
de modo que não saia pela porta que entrou? letra T, duas vezes. Na fórmula anterior, teremos: n=10,
a=2, b=3 e c=2. Sendo k o número procurado, podemos
05.Um homem possui 10 ternos, 12 camisas e 5 pares escrever:
de sapatos. De quantas formas poderá ele vestir um k= 10! / (2!.3!.2!) = 151200
terno, uma camisa e um par de sapatos? Resposta: 151200 anagramas.
19
3) (ANPAD) Durante a Copa do Mundo, que foi
AULA 20 disputada por 24 países, as tampinhas de Coca-Cola
traziam palpites sobre os países que se classificariam
nos três primeiros lugares (por exemplo: 1 0. lugar,
ARRANJOS SIMPLES Brasil; 20. lugar, Nigéria; 30. lugar, Holanda).
Dado um conjunto com n elementos , chama-se arranjo Se, em cada tampinha, os três países são distintos,
simples de taxa k , a todo agrupamento de k elementos quantas tampinhas diferentes poderiam existir?
distintos dispostos numa certa ordem. Dois arranjos a) 69 b) 2024 c)9562 d)12144 e) 13824
diferem entre si, pela ordem de colocação dos
elementos. Assim, no conjunto E = {a,b,c}, teremos: AULA 21
a) arranjos de taxa 2: ab, ac, bc, ba, ca, cb.
COMBINAÇÕES SIMPLES
b) arranjos de taxa 3: abc, acb, bac, bca, cab, cba. Denominamos combinações simples de n elementos
distintos tomados k a k (taxa k) aos subconjuntos
Representando o número total de arranjos de n formados por k elementos distintos escolhidos entre os
elementos tomados k a k (taxa k) por A n,k , teremos a n elementos dados. Observe que duas combinações são
seguinte fórmula: diferentes quando possuem elementos distintos, não
importando a ordem em que os elementos são
colocados.
n!
A n, k =
(n − k)! 6-1.EXEMPLO
No conjunto E= {a,b.c,d} podemos considerar:
a) combinações de taxa 2: ab, ac, ad,bc,bd, cd.
5-1 EXEMPLO: b) combinações de taxa 3: abc, abd,acd,bcd.
Um cofre possui um disco marcado com os dígitos 0, 1, c) combinações de taxa 4: abcd.
2,..., 9. O segredo do cofre é marcado por uma
seqüência de 3 dígitos distintos. Se uma pessoa tentar Representando por C n,k o número total de combinações
abrir o cofre, quantas tentativas ela deverá fazer, no de n elementos tomados k a k (taxa k) , temos a
máximo, para conseguir abri-lo? seguinte fórmula:
SOLUÇÃO n!
C nk =
As seqüências serão do tipo xyz. Para a primeira k!(n − k)!
posição teremos 10 alternativas, para a segunda, 9 e
para a terceira, 8. Podemos aplicar a fórmula de
arranjos, mas pelo princípio fundamental de contagem,
EXERCICIOS
chegaremos ao mesmo resultado:
10.9.8 = 720. 1) Quantas comissões de 3 participantes podem ser
formadas com 5 pessoas?
EXERCICIOS
2) (ANPAD) Numa classe há 10 rapazes e 6 moças.
Quantas comissões de 4 rapazes e 2 moças podem ser
1) Quantos números de 5 algarismos distintos formadas?
formamos com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9? a) 40 b) 480 c) 3 150 d)380 e) 600
2) Quantas são as possibilidades de criar palavras de 3 3)(ANPAD) Do quantos modos pode vestir-se um
letras, sem repetição, com as 9 primeiras letras do homem que tem 2 pares de sapatos, 4 paletós e 6 calças
nosso alfabeto? diferentes, usando sempre uma calca, uma paletó e um
par de sapatos ?
4) De quantas maneiras distintas podemos classificar a)52 b)86 c)24 d)32 e)48
os 6 primeiros colocados numa corrida de b icicleta
disputada por 10 ciclistas? 03)(CEAG).Uma moça possui 5 blusas e 6 saias. De
quantas formas ela pode vestir uma blusa e uma saia?
2) (ANPAD) Duas pessoas entram num ônibus que tem a) 5 b) 10 c) 30 d) 40 e) 50
7 lugares vagos. O número de maneiras diferentes que
essas 2 pessoas podem ocupar esses lugares é: 04) (ANPAD).Um edifício tem 8 portas. De quantas
a)21 b)84 c)120 d)42 maneiras distintas uma pessoa pode entrar e sair desse
edifício de modo que não saia pela porta que entrou?
a) 18 b) 27 c) 49 d) 56 e) 72
20
Um número maior que 4
AULA 22 Um número menor que 4
n( E )
P(A) =
n( S ) P(A ou B) = P(A ∪ B) = P(A) + P(B) - P(A ∩ B)
B
P(A ∩ B) = P(A) P(B)
A
LEI BINOMIAL DA PROBABILIDADE
S Considere uma experiência sendo realizada diversas
vezes, dentro das mesmas condições, de maneira que os
resultados de cada experiência sejam
independentes. Sendo que, em cada tentativa ocorre,
P(A ou B) = P(A ∪ B) = P(A) + P(B) = 1
obrigatoriamente, um evento A cuja probabilidade é p ou
o complemento A cuja probabilidade é 1 – p.
PROBABILIDADE CONDICIONAL
Esta probabilidade, como o próprio nome diz, está EXEMPLO
condicionada a um acontecimento que ocorreu Realizando-se a seqüência descrita exatamente n vezes,
anteriormente. Simbolicamente esta probabilidade é qual é a probabilidade de ocorrer o evento A só K vezes
escrita na forma P(A/B) que representa; “
probabilidade de ocorrer o evento A depois que eu já sei Resolução
que ocorreu o evento B 1) Se num total de n experiências, ocorrer somente k
vezes o evento A, nesse caso será necessário ocorrer
n( A ∩ B) exatamente n – k vezes o evento A .
P( A / B) =
n(B)
2) Se a probabilidade de ocorrer o evento A é p e do
evento A é 1 – p, nesse caso a probabilidade de
EXERCICIOS ocorrer k vezes o evento A e n – k vezes o evento A ,
1) Se P(A)=0,6, P(A∩B)=0,2, P(A∪B)=0,8. Calcule P(B) ordenadamente, é:
1 2
1 2 2
d) e) 3 6
Notação geral 3 2 3
Costuma-se representar as matrizes por letras 5 0
maiúsculas e seus elementos por letras minúsculas,
acompanhadas por dois índices que indicam, Multiplicação de Matrizes
respectivamente, a linha e a coluna que o elemento Para multiplicarmos duas matrizes é necessário que o
ocupa. número de colunas da primeira seja igual ao número de
Assim, uma matriz A do tipo m x n é representada por: linhas da segunda. A ordem da matriz resultante é
23
dada pelo número de linhas da primeira e o número de a 11 a 12
colunas da segunda. det M = = a 11 a 22 − (a 12 a 21 )
a 21 a 22
EXERCICIOS
Assim: det M = a 11a 22 − (a 12 a 21 )
1) ( ANPAD ) Considere as matrizes
Exemplo:
1 3 2 3
Sendo M= , então:
2 3 1 4 5
A= e B= 0 4 . A soma dos elementos
1 −1 7
2 2 2 3
da primeira linha de A . B é: det M= = 2 ⋅ 5 − 3 ⋅ 4 = 10 − 12 = −2
4 5
a)20 b) 21 c)22 d)23 e)24
Logo: det M = -2
2) (ANPAD) Observe que:
0 1 4 5 Regra de Sarrus
Se A= e B = 6 7 , então A.B é a matriz:
2 3 Dispositivo prático para calcular o determinante de
0 5 6 7 6 26 a
3 − ordem.
a) b) c)
12 21 26 31 7 31
Exemplo 1:
Calcular o seguinte determinante através da Regra de
0 12 0 0 Sarrus.
d) e)
5 21 12 14 a 11 a 12 a 13
D= a 21 a 22 a 23
AULA 27 a 31 a 32 a 33
Solução:
DETERMINANTES a
1− Passo: Repetir a duas primeiras colunas ao lado da
A toda matriz quadrada está associado um número ao
a
qual damos o nome de determinante 3− :
Determinante de primeira ordem a 11 a 12 a 13 a 11 a 12
a a 21 a 22 a 23 a 21 a 22
Dada uma matriz quadrada de 1 − ordem M= [a 11 ] ,
chamamos de determinante associado à matriz M o a 31 a 32 a 33 a 31 a 32
número real a 11 . a
2 − Passo: Encontrar a soma do produto dos elementos
Notação: det M ou a 11 = a 11 da diagonal principal com os dois produtos obtidos
com os elementos das paralelas a essa diagonal.
Exemplos: OBS.: A soma deve ser precedida do sinal positivo, ou
seja:
M 1 = [5] ⇒ det M 1 = 5 ou 5 = 5
= + (a 11 a 22 a 33 + a 12 a 23 a 31 + a 13 a 21 a 32 )
M 2 = [− 3] ⇒ det M 1 = −3 ou - 3 = −3 a
3 − Passo: Encontrar a soma do produto dos elementos
Determinante de segunda ordem da diagonal secundária com os dois produtos obtidos
com os elementos das paralelas a essa diagonal.
OBS.: A soma deve ser precedida do sinal negativo, ou
a 11 a 12 seja:
Dada a matriz M= , de ordem 2, por
a 21 a 22
definição, temos que o determinante associado a essa − (a 13 a 22 a 31 + a 11 a 23 a 32 + a 12 a 21 a 33 )
a Assim:
matriz, ou seja, o determinante de 2 − ordem é dado
por:
24
D = −(a 13 a 22 a 31 + a 11 a 23 a 32 + a 12 a 21 a 33 ) (a1 + a n )n
Sn =
+ (a 11 a 22 a 33 + a 12 a 23 a 31 + a 13 a 21 a 32 ) 2
a1 = primeiro termo
an = enésimo termo
EXERCICIOS n = número de termos
Sn = soma dos n termos.
1 x
1 1 1 1 EXERCICIOS
1) O conjunto solução de = é:
1 1 x 1 1) Determine o 4º termo da P.A. (6, 3,,...)
x 1
2) Numa P.A. de razão 3, o sétimo termo é 21. Qual é o
a) {x ∈ R | x ≠ 1} b){0;1} c){1} d){-1} e) {0} primeiro termo?
AULA 29 x
1- .M
100
PORCENTAGEM
Definição EXERCICIOS
Porcentagem é uma razão centesimal que é
representada pelo símbolo % que significa “por
cento”. 1) (ANPAD) Quanto é 32% de R$ 25.000,00?
a)R$ 5.500,00
b)R$ 7.500,00
x c)R$ 8.000,00
= x % (lê-se x por cento) d)R$ 10.000,00
100 e) R$ 12.000,00
M = C(1+I)T
JUROS SIMPLES
Capitalização simples é aquela em que a taxa de juros
incide somente sobre o capital inicial, não incide, pois,
sobre os juros acumulados. a taxa varia linearmente em EXERCICIOS
função do tempo. Se quisermos converter a taxa diária
em mensal, basta multiplicar a taxa diária por 30; se 1) Calcule o montante de um capital de r$ 6.000,00 ,
desejarmos uma taxa anual e tendo a mensal, basta aplicado à taxa de 7% ao mês, durante 8 meses no
multiplicar por 12, e assim por diante. regime de juros compostos.
27
3) Em regime de juro composto determine o capital 2) O valor de y , para qual e distância do ponto A ( 1, 0 )
resultante de uma aplicação de R$ 5000,00 durante 6 ao ponto B ( 5, y ) seja 5 é:
anos à taxa anual de 10%. ao ano. a) 3 b) 4 c)3 d)2 e)-1
4) Sabendo que 1,012 3 = 1,0364 , calcule o montante, 3)(ANPAD) A soma das coordenadas do ponto médio
após 3 meses, de um capital de R$ 100,00 investido a do segmento de extremidades ( -1, 4 ) e ( 3, 10 ) é:
juro composto de 1,2% ao mês. a) 16 b) 18 c) 10 d) 8 e) 6
AULA 31
GEOMETRIA ANALÍTICA EXERCICIOS
AULA 33
4. ESTUDO DA RETA
Condição de alinhamento de três pontos
d AB = ( xB − x A ) 2 + (y B − y A ) 2
x + xB y A + yB
M A ,
2 2
x1 y 1 1
y 2 − y 1 y 3 − y 1
=
Exercícios de Sala
⇔ D = x 2 y 2 1
x 2 − x 1 x 3 − x 1
x 3 y 3 1
EXERCICIOS
28
e) A (−1, 3), B (2, 4) e C ( −4, 10) Se θ = 45º, então: m = tg 45º= 1.
3) (UCMG) Determine t, sabendo que os pontos As coordenadas de dois pontos distintos da reta
1 2 são conhecidas.
A( , t), B( , 0) e c ( −1, 6) são colineares.
2 3
5) Coeficiente angular
Denomina-se coeficiente angular ou declividade
da reta r o número real m que expressa a tangente
trigonométrica de sua inclinação θ..
m = tg θ
CB
Pode ocorrer: m = tg θ =
AC
y B − y A
m=
x B − x A
a
m = − coeficiente angular
b
c
n = − coeficiente linear
b
tg θ < 0 ⇔ m<0
EXERCICIOS
b) A(4, 3) e B(−2, 3)
3.1- O ângulo θ é conhecido (m = tg θ) Equação de uma reta que passa por um ponto P(x,
y) e cujo coeficiente angular é m.
29
y – y1 = m(x – x1) AULA 34
Equação reduzida da reta 7-Posiçao relativa entre retas
y = mx + n
Posições relativas de duas retas - Paralelismo
Duas retas, r e s, não-verticais, são paralelas se, e
Equação segmentária da reta somente se, têm coeficientes angulares iguais.
x y Se r // s
+ =1
p q
então:
EXERCICIOS
3) As retas de equações x + 2y – a = 0 e 4x + ay – 7 =
6) Determine a equação geral da reta r, em cada caso: 0 são perpendiculares. Determine a.
30
AULA 35 a)
b)
(x – 3)2 + (y – 4)2 = 16
(x – 3)2 + (y – 4)2 = 9
8-Distância entre ponto e reta c) (x + 3)2 + (y + 4)2 = 16
d) (x + 3)2 + (y – 4)2 = 9
P(xP , yP) e) (x + 3)2 + (y – 4)2 = 16
r: ax + by + c = 0
d(P, r) 4) Para que valores de k a equação:
2 2
( x - 2 ) + ( y - 1) = 2K - 6 representa:
a) uma circunferência;
ax P + by P + c b) um ponto;
d(P, r) =
2 2 c) um conjunto vazio.
a +b
EXERCICIOS
Nesse triângulo podemos destacar os seguintes elementos:
1) Determinar a equação da circunferência com ____ ___
centro no ponto C (4, 7) e raio r = 2. • AC e AB são os catetos
___
a 2
sen 45° = → sen 45° = = cos 45°
a 2 2
a
tg 45° = → tg 45° = 1
a
Em resumo, temos:
b c b x sen x cos x tg x
sen α = cos α = tg α =
a a c 30º 1 3 3
Observação:
2 2 3
45º 1
2 2
Se α + β = 90° tem-se que sen α = cos β
2 2
Tabela de arcos notáveis 60º 1
3 3
Observe o triângulo equilátero. Traçando uma de suas
2 2
alturas, dividimos o triângulo em dois triângulos
retângulos congruentes.
EXERCICIOS
01) Nas figuras abaixo, determinar o valor de x
a) b)
6
12
X
60°
30°
X
tg 60° = 2 → tg 60° = 3
a
2
32
a) 2 km b) 3 km c) 4 km d) 5 km e) 6 km ângulo 1 mede 45° e o ângulo 2 mede 55°. A medida em
graus do ângulo 3 é:
3) (FGV) O ângulo de elevação do pé de uma árvore ao
topo de uma encosta é de 60°. Sabendo-se que a árvore
está distante 100m da base da encosta, que medida deve ter
um cabo de aço para ligar a base da árvore ao topo da
encosta?
a) 50 b) 55 c) 60 d) 80 e) 100
a) 225°
b) 195°
c) 215°
a) 100 m b) 50 m c) 300 m d) 200 m e) 400 m
d) 175°
e) 185°
4) (ANPAD) Três cidades, A, B e C, são interligadas por
estradas, conforme mostra a figura.
AULA 39
2. Ângulos num triângulo
EXERCICIOS
3) Nas figuras abaixo, o valor de x é:
a)
EXERCICIOS
01) (Fuvest-SP) Na figura, as retas r e s são paralelas, o
33
b) 6) ( ANPAD ) A soma dos ângulos internos de um
hexágono regular é:
a) 1080º b) 540º c) 360º d) 180º e) 720º
AULA 41
4. Triângulos Semelhantes
c)
d) EXERCICIOS
AULA 40
3. Polígonos
n(n − 3) 8(Determine o valor de x na figuras a seguir.
d=
2
Si = 180°(n – 2)
Se = 360°
Polígonos Regulares
S i 180.( n − 2)
ai = =
n n
S e 360
ae =
n
=
n
AULA 42
EXERCICIOS
5. Triângulo Retângulo
04) (ANPAD) O número de diagonais de um hexágono, é:
a)9 b)10 c)11 d)12 e)13 • a2 = b2 + c2
• a.h = b.c
5) (ANPAD )O polígono que tem o número de lados igual • b2 = a.n
ao número de diagonais é o: • c2 = a.m
a)hexágono b)pentágono c)triângulo d)heptágono • h2 = m.n
e)não existe
34
EXERCICIOS EXERCICIOS
09) (ANPAD) A figura mostra um edifício que tem 15 11)(ANPAD) De uma chapa quadrada de papelão
m de altura, com uma escada colocada a 8 m de sua recortam-se 4 discos, conforme indicado na figura. Se a
base ligada ao topo do edifício. O comprimento dessa medida do diâmetro dos círculos é 10 cm, qual a área (em
escada é de: 2
cm ) não aproveitada da chapa?
15 m
8m • •
10) No triângulo ABC retângulo em A , determine as 12) Na figura seguinte, estão representados um quadrado
medidas b, c, n e h. de lado 4, uma de suas diagonais e uma
A semicircunferência de raio 2. Então a área da região
hachurada é:
c b
h
n 7,2
B C
20
AULA 43
a) (π/2) + 2 b) π+ 2 c) π+ 3 d) π+ 4 e) 2π+ 1
6. Área de Quadriláteros
13) (ANPAD)Na figura abaixo têm-se 4 semicírculos, dois a
dois tangentes entre si e inscritos em um retângulo
AULA 44
GEOMETRIA ESPACIAL
1. Prismas Especiais
a) Paralelepípedo reto-retângulo
35
• ST = 2(ab + ac + bc)
AULA 45
• V = a.b.c
• D2 = a2 + b2 + c2 2. Pirâmides Regulares
EXERCICIOS
EXERCICIOS
AULA 46
3. Cilindro circular reto
3) Numa caixa de água em forma de
paralelepípedo reto-retângulo cujo comprimento é 6 m,
a largura 5 m e altura 10 m, coloca-se um sólido de
forma irregular que afunda ficando totalmente coberto
pela água. Sabendo-se que o nível da água eleva-se de
20 cm sem derramar, calcular o volume do sólido.
36