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Assistência hospitalar- qualidade/ A Atenção Terciária ou alta complexidade designa o conjunto de terapias e
custos / Resolução de procedimentos de elevada especialização. Organiza também procedimentos que
problemas envolvem alta tecnologia e/ou alto custo, como oncologia, cardiologia,
SUS- políticas gestão – oftalmologia, transplantes, parto de alto risco, traumato-ortopedia, neurocirurgia,
procedimentos Alto Custos- diálise (para pacientes com doença renal crônica), otologia (para o tratamento de
transplantes/ oncologia doenças no aparelho auditivo).
Envolve ainda a assistência em cirurgia reparadora (de mutilações, traumas ou
queimaduras graves), cirurgia bariátrica (para os casos de obesidade mórbida),
Fortalecimento do PSF cirurgia reprodutiva, reprodução assistida, genética clínica, terapia nutricional,
Custos pacientes tratamento X distrofia muscular progressiva, osteogênese imperfeita (doença genética que
Residência. provoca a fragilidade dos ossos) e fibrose cística (doença genética que acomete
vários órgãos do corpo causando deficiências progressivas).
Regiões mais pobres- poucas
possibilidades. Entre os procedimentos ambulatoriais de alta complexidade estão a
quimioterapia, a radioterapia, a hemoterapia, a ressonância magnética e a medicina
Desigualdades de Acesso. nuclear, além do fornecimento de medicamentos excepcionais, tais comopróteses
Leitos hospitalares- insuficiência. ósseas, marca-passos, stendt cardíaco, etc.
ATENÇÃO TERCIÁRIA - HOSPITALAR
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/assistencia_social/
SUAS – SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
VIOLÊNCIAS/ ABUSOS
MAUS TRATOS
NEGLIGÊNCIAS
USO DE DROGAS (INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA)
DIFERENÇA CRAS X CREAS
DIFERENÇA CRAS X CREAS
CCA – CENTRO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Faz parte do SUAS. Desenvolvimento de atividades com crianças e adolescentes de 6 a 14 anos e onze meses, tendo por foco a constituição de
espaço de convivência a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária. As intervenções devem ser pautadas em experiências
lúdicas, culturais e esportivas como formas de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social. Deve atender crianças e
adolescentes com deficiência, retiradas do trabalho infantil e/ou submetidas a outras violações de direitos, com atividades que contribuam para
ressignificar vivências de isolamento, bem como propiciar experiências favorecedoras do desenvolvimento de sociabilidades e prevenção de
situações de risco social.
Usuários:
Crianças e adolescentes em situação de trabalho;
Crianças e adolescentes reconduzidas ao convívio familiar, após medida protetiva de acolhimento;
Crianças e adolescentes com deficiência, beneficiárias ou não do BPC;
Crianças e adolescentes oriundas de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda;
Crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco.
Objetivo Geral:
Oferecer proteção social à criança e adolescente, em situação de vulnerabilidade e risco, por meio do desenvolvimento de suas potencialidades,
bem como favorecer aquisições para a conquista da autonomia, protagonismo e cidadania, mediante o fortalecimento de vínculos familiares e
comunitários.
Funcionamento: De segunda a sexta feira, por período de 8 horas diárias divididas em dois turnos de 4 horas.
Forma de Acesso ao Serviço: Demanda encaminhada e/ou validada pelo CRAS de abrangência.
IMPORTÂNCIA DA DISCUSSÃO ENTRE EQUIPAMENTOS COMO UBS
E OS SAICAS
É um serviço de proteção social especial de alta complexidade, previsto no Sistema Único de Assistência Social –
SUAS. Tem a finalidade de oferecer acolhida a crianças e adolescentes com idade entre 0 e 17 anos,
cujas ou responsáveis encontram-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de
cuidado e proteção, respeitando-se os princípios legais da brevidade e excepcionalidade. Funciona como
moradia transitória até que seja viabilizado o retorno à família de origem/extensa ou o
encaminhamento para família substituta (procedimento realizado através da Vara da Infância e da Juventude).
Funciona 24 horas por dia.
As crianças e adolescentes que necessitam deste serviço, são encaminhadas pela CPAS, Agentes de Proteção
Social, CREAS, Varas da Infância e da Juventude, Conselho Tutelar, Delegacias de Polícia, Fundação Casa e Poder
Judíciario.
A rede de serviços de acolhimento mantém articulação com as Supervisões de Assistência Social (SAS), por meio
dos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS).
O que deve proporcionar? REFERÊNCIA DE CUIDADO/ AFETO.
RELAÇÃO DE CONFIANÇA ENTRE CRIANÇAS/ FAMÍLIAS E EQUIPE.
REPÚBLICA JOVEM
https://www.camara.leg.br/noticias/628389-projeto-institui-novo-marco-legal-para-trabalho-de-jovens-aprendizes-nas-empresas/
(accesso em 10/11/2021)
É um espaço público específico para as pessoas que Encaminhamentos para outras políticas públicas
usam a rua como espaço de moradia e de sustento, quando for o caso;
de forma temporária (por poucos dias) ou de forma Fortalecimento da autonomia, protagonismo,
permanente. participação social;
Tirar suas dúvidas sobre seus direitos e como O endereço do Centro Pop pode ser usado como
conseguir acessá-los; referência para inserção no Cadastro Único para
Apoio para regularizar documentos pessoais; acesso a benefícios socioassistenciais e para processos
de seleção para vaga de emprego.
Guarda de pertences;
Espaço para higiene pessoal;
Lavanderia;
Acesso a alimentação;
APAE - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
É uma associação em que, além de pais e amigos dos excepcionais, toda a comunidade se
une para prevenir e tratar a deficiência e promover o bem estar e desenvolvimento da
pessoa com deficiência. A instituição oferece educação especial e estrutura para
tratamento de deficientes físicos e intelectuais.
O Programa Saúde da Família (PSF) é uma estratégia desenvolvida pelo Ministério da Saúde (MS)
com o objetivo de oferecer a atenção básica/primária de forma mais resolutiva e humanizada, sendo fundamental
à consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS),
reflexão mais ampla a respeito do processo saúde/doença, que tem a família como foco principal,
relacionando-a com o ambiente e os demais fatores que a cercam.
Este programa possui ações para a promoção e proteção da saúde,
como também para a prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos,
incluindo o diagnóstico e o tratamento.
PST – PLANO SINGULAR TERAPÊUTICO
É um trabalho realizado pela equipe interdisciplinar de saúde com vistas ao acompanhamento de um caso específico
que envolve um sujeito ou uma comunidade. O caso trabalhado em um PTS deve ser eleito pela equipe considerando
a necessidade de atenção ampliada à situação.
O Projeto Terapêutico Singular (PTS) pode ser realizado conforme os passos a seguir:
1 – Diagnóstico: delineamento da situação problema, identificando os aspectos sociais, psicológicos e orgânicos que influenciam no caso. É
importante, nessa etapa, identificar os sujeitos envolvidos, as vulnerabilidades e a rede de apoio existente, e não apenas os aspectos clínicos do caso. A
elaboração de um genograma e ecomapa mostra-se como uma boa ferramenta para registro gráfico da situação problema quando esta se tratar de um
caso individual e não comunitário.
2 – Definição de metas: após a descrição do caso e levantamento dos pontos a serem trabalhados, é importante que a equipe trabalhe com metas a
serem alcançadas a curto, médio e longo prazo. Essas metas devem ser negociadas com o sujeito do PTS e demais pessoas envolvidas.
3 – Divisão de responsabilidades: as tarefas de cada um devem ser claras, incluindo do sujeito do PTS. Definir também um profissional que será
responsável pelo maior contato entre o caso e a equipe de saúde é uma estratégia que pode facilitar a continuidade da assistência, além da reavaliação
e reformulação de ações do PTS.
4 – Reavaliação: momento onde a equipe fará a discussão do caso, verificando o que teve êxito e o que precisa ser reformulado para ter melhor
resposta. A periodicidade da reavaliação deve ser definida pela equipe interdisciplinar no planejamento das ações.
Para o sucesso do PTS é importante que a equipe interdisciplinar construa um vínculo com o sujeito do projeto, além de envolvê-la nas decisões sobre as
ações a serem realizadas (princípio da clínica ampliada).
NASF – NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
Elaborar estratégias de comunicação para divulgação e sensibilização das atividades dos Nasf por
meio de cartazes, jornais, informativos, faixas, folders e outros veículos de informação;
Avaliar, em conjunto com as equipe de SF (saúde à família) e os Conselhos de Saúde, o
desenvolvimento e a implementação das ações e a medida de seu impacto sobre a situação de saúde,
por meio de indicadores previamente estabelecidos;
Elaborar e divulgar material educativo e informativo nas áreas de atenção dos Nasf;
Elaborar projetos terapêuticos, por meio de discussões periódicas que permitam a apropriação
coletiva pelas equipes de SF e os Nasf do acompanhamento dos usuários, realizando ações
multiprofissionais e transdisciplinares, desenvolvendo a responsabilidade compartilhada
MODALIDADES NASF – NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
MODALIDADE I
MODALIDADE II
Vinculada a, no mínimo, 3 (três) e a, no máximo, 4 (quatro) eSF e/ou equipes de Atenção Básica para
populações específicas (Consultórios na Rua, equipes ribeirinhas e fluviais). As equipes do NASF 2
devem ser formadas por profissionais de nível superior que reúnam as seguintes condições: (1) a soma
das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular, no mínimo, 120 (cento e vinte)
horas semanais; (2) nenhum profissional deve ter carga horária semanal menor do que 20 (vinte)
horas; (3) cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter, no mínimo, 20 (vinte) horas e, no
máximo, 40 (quarenta) horas de carga horária semanal.
MODALIDADES NASF – NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
MODALIDADE III
Vinculada a, no mínimo, 1 (uma) e a, no máximo, 2 (duas) eSF e/ou equipes de Atenção Básica para
populações específicas (Consultórios na Rua, equipes ribeirinhas e fluviais), agregando-se de modo
específico ao processo de trabalho delas, configurando-se como uma equipe ampliada. As equipes do
NASF 3 devem ser formadas por profissionais de nível superior que reúnam as seguintes condições:
(1) a soma das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular, no mínimo, 80
(oitenta) horas semanais; (2) nenhum profissional deve ter carga horária semanal menor do que 20
(vinte) horas; (3) cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter, no mínimo, 20 (vinte) horas e, no
máximo, 40 (quarenta) horas de carga horária semanal.
APOIO MATRICIAL
Nos casos em que a equipe de referência sente necessidade de apoio da saúde mental para abordar e conduzir
um caso que exige, por exemplo, esclarecimento diagnóstico, estruturação de um projeto terapêutico e
abordagem da família.
Quando se necessita de suporte para realizar intervenções psicossociais específicas da atenção primária, tais
como grupos de pacientes com transtornos mentais.
Para integração do nível especializado com a atenção primária no tratamento de pacientes com transtorno
mental, como, por exemplo, para apoiar na adesão ao projeto terapêutico de pacientes com transtornos mentais
graves e persistentes em atendimento especializado em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
Quando a equipe de referência sente necessidade de apoio para resolver problemas relativos ao desempenho de
suas tarefas, como, por exemplo, dificuldades nas relações pessoais ou nas situações especialmente difíceis
encontradas na realidade do trabalho diário.
BUSCA ATIVA
As UBS com ESF são serviços compostos por equipes multiprofissionais com:
médico saúde da família
enfermeiro saúde da família
auxiliar ou técnico de enfermagem
agentes comunitários de saúde, sendo recomendada sua complementação com
equipes de saúde bucal
UBS (UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE) COM EAB (EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA)
As UBS com EAB são serviços compostos por equipes de atenção básica com:
médicos de especialidades de clínicas básicas (clínicos gerais, pediatras,
ginecoobstetras)
equipe de enfermagem e de saúde bucal e demais profissionais, conforme o
estabelecido da PNAB (Brasil, 2012).
Em casos específicos, considerar a incorporação de Agentes Comunitários de Saúde
a estas equipes.
UBS (TRADICIONAL/ESF-NASF/ UPA)
ESPECIALIDADES
PSICOLOGIA
** ATENDIMENTO EM UBS: ( COGNITIVO/ SAÚDE MENTAL- ESTÁVEIS)
** VIOLÊNCIA SOCIAL- ABUSOS- NEGLIGÊNCIAS
** ENCAMINHAMENTOS: SOFRIMENTO PSIQUICOS/ SITUÇÃO DE RISCO ( SUICÍDIO/
PSICÓTICOS/ D.I (MODERADS E GRAVES)
CLÍNICO- ESPECIALISTA.
PSIQUIATRIA: SAÚDE MENTAL (ESTABILIZADOS)
AÇÕES NA UBS:
Saúde da Mulher
Pré-natal
Saúde da Criança
Planejamento Familiar
Atendimento Clínico
Curativos
Inalações
Vacinas
Coleta de Exames
Encaminhamento Especialistas
Odontologia
RAPS – REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
Política Nacional de Atenção Básica- 2011 Uso de drogas/ desemprego/ Conflitos Familiares
Oferecer saúde/ Atendimento à população Quando não tiver C.R- Atenção Básica.
em situação de rua. Dificuldades: Anamnese/ Exames Físicos / Adesão
Atenção Integral – vulnerabilidade – Dois tipos equipes:
Suscetibilidade à riscos Saúde/ Violência
• Itinerantes em Saúde Mental
Articular com equipes (UBS (unidade básica
de saúde)/NASF (núcleo de apoio a saúde da • ESF (equipe de saúde familiar) - sem domicilio
família ) e os CAPS (centro de atendimento
psicossocial)
Uso de drogas/ desemprego/ Conflitos
Familiares
SRT – SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS
Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) são moradias inseridas na comunidade, destinadas a cuidar de pessoas
com transtornos mentais crônicos com necessidade de cuidados de longa permanência, prioritariamente egressos
de internações psiquiátricas e de hospitais de custódia, que não possuam suporte financeiro, social e/ou laços
familiares que permitam outra forma de reinserção, de acordo com as diretrizes descritas na Portaria nº 106
(Brasil, 2000) e normativas relacionadas (Brasil, 2017, 2011; 2001; 1990). São dispositivos estratégicos no processo
de desinstitucionalização.
Tem como objetivo ser um espaço de moradia, que garanta o convívio social, a reabilitação psicossocial e o
resgate da cidadania do sujeito, promovendo laços afetivos, reinserção no espaço da cidade e a reconstrução das
referências familiares, por meio de Projetos Terapêuticos Singulares (PTSs) articulados pelo CAPS de referência.
RT – RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
(...) Proteção Social Especial de Alta Complexidade do SUAS, para jovens e adultos com deficiência, em situação de
dependência, que não disponham de condições de autossutentabilidade ou de retaguarda familiar, em sintonia com a
Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. (p. 09)
Autonomia- Independência.
Contatos sociais- Reintegração.
Funcionamento 24 horas.
Faz parte do SUAS- PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
As RI são equipamentos do SUAS, voltados para indivíduos com algum tipo de deficiência (neurológica) e que não tenha
suporte familiar
Em casos de pacientes sem retaguarda familiar, em situação de rua com quadros neurológicos também poderão fazer
parte das RI
Público? JOVENS E ADULTOS COM ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL- SEM RETAGUARDA FAMILIAR.
CAPS – CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
CAPS III- 24 HORAS- ADULTO- TRANSTORNO MENTAL C. SOFRIMENTO (EM CRISE/ SURTOS)
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
ACOLHEDOR E UNIVERSAL
PTS- EVOLUÇÃO/ INTEGRAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCAL/SOCIAL
CAPS POTENTE: TRABALHO NO AFETO.
RELAÇÃO COM TODO O TERRITÓRIO
SENTIR PERTENCENTE À UM ESPAÇO
INCLUSÃO VERDADERIA E AUTÊNTICA (CIDADÃO)
CAPS I
Atendimento a todas as
faixas etárias EQUIPE CAPS I
para transtornos 1 médico psiquiatra ou médico com formação em saúde mental.
mentais graves e 1 enfermeiro.
persistentes,
3 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais:
inclusive pelo uso de psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo ou
substâncias psicoativas, outro profissional necessário ao projeto terapêutico.
atende cidades e ou 4 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem,
regiões com pelo menos técnico administrativo, técnico educacional e artesão.
15 mil habitantes.
CAPS II
Tipo I- Trabalho/Lazer
Tipo II- mais velhos/ dependentes físicos e Doentes- monitoramento diário.
Outros perfis de SRTs- curatelados/famílias/ não tem independência (retardo mental- mais debilitados) – cuidadores- autonomia
* Família não informada
- Muitas debilidades clinicas- não andam- mobilidade
- Loucura (?)- Manicomios Judiciários. (agressividade – sintoma do quanto foi agredido? )
- Ir e vir- ressocialização
CER – CENTROS ESPECIALIZADOS EM REABILITAÇÃO
As SUVIS’s são unidades descentralizadas da Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA)4 , localizadas nas
cinco regiões administrativas da cidade – Norte, Sul, Leste, Centro-Oeste e Sudeste.
Ao todo são 26 Supervisões cuja área de intervenção se materializa no âmbito da Vigilância Sanitária, da Vigilância
Epidemiológica e da Vigilância Ambiental.
No que concerne às ações cotidianas desenvolvidas nas Supervisões, podemos caracterizá-las da seguinte forma:
Na Vigilância Sanitária são operacionalizadas inspeções que orientam e fiscalizam a execução das boas práticas
em estabelecimentos que comercializam produtos e/ou prestam serviços relacionados à saúde, tais como: bares,
restaurantes, padarias, drogarias, consultórios, Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s), creches e
institutos de beleza.
A Vigilância Sanitária tem livre acesso a qualquer serviço e possui a autonomia de impor penalidades, como a
interdição total do estabelecimento, caso ofereça risco iminente à saúde da coletividade.
SUVIS – SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Os profissionais atuantes neste segmento são de diversificadas áreas, como médicos, enfermeiros, assistentes
sociais, dentistas, nutricionistas, farmacêuticos, veterinários, biólogos, arquitetos e etc.
No entanto, para o desempenho das atividades de vigilância é necessário que o agente fiscalizador seja nomeado,
pelo Secretário Municipal da Saúde, como Autoridade Sanitária.
Na Vigilância Epidemiológica são desenvolvidos diversos programas importantes na prevenção e no controle
de doenças, quais sejam: o tratamento e prevenção da Tuberculose e das Doenças Sexualmente Transmissíveis
(DST’s), o controle da Hanseníase e da Dengue; imunizações; investigações de surtos de doenças emergentes;
gerenciamento do sistema de informações de doenças de notificação compulsória, entre outros
Na Vigilância Ambiental são executadas ações específicas de prevenção e controle das zoonoses e
enfermidades transmitidas por vetores, como exemplo, podemos citar, o serviço de vistoria
zoossanitária que, segundo o site da Prefeitura de São Paulo, tem como objetivo diminuir os riscos à
saúde humana, ocasionados pela convivência homem-animal inadequada, bem como evitar que os
animais sejam submetidos a abusos ou maus-tratos.
CJ– CENTRO DA JUVENTUDE
Desenvolvendo atividades com adolescentes de 15 a 17 anos e onze meses, o Centro para Juventude tem como foco a
constituição de espaço de convivência, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária. As
intervenções são pautadas em experiências lúdicas, culturais e esportivas, como formas de expressão, interação,
aprendizagem, sociabilidade e proteção social.
Público alvo: jovens com problemas cognitivos ou psiquiátricos.
Adolescentes fora da escola;
Adolescentes egressos do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil;
Adolescentes egressos e/ou vinculados a programas de combate à violência e ao abuso e à exploração sexual;
Adolescentes oriundos de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda;
Adolescentes com deficiência, beneficiários ou não do BPC;
Adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade.
Objetivo: oferecer proteção social aos adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco, por meio do
desenvolvimento de suas competências, bem como favorecer aquisições para a conquista da autonomia e inserção social,
estimulando a participação na vida pública da comunidade, o Centro para Juventude funciona de segunda a sexta feira,
por período de 8 horas diárias divididas em dois turnos de 4 horas. Para acesso é necessário encaminhamento validado
pelo CRAS mais próximo da residência do adolescente.
EMAD – EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR
(CUIDADOS PALIATIVOS)
A EMAP deverá oferecer apoio à EMAD, bem como às equipes de atenção básica (inclusive equipes de Saúde da
Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família).
Sua composição mínima deverá conter 3 (três) profissionais de nível superior, escolhidos entre oito diferentes
ocupações:
I. Assistente social;
II. Fisioterapeuta;
III. Fonoaudiólogo;
IV. Nutricionista;
V. Odontólogo;
VI. Psicólogo;
VII. Farmacêutico;
VIII. Terapeuta ocupacional